quinta-feira, 27 de março de 2014

Aviões brasileiros e os Óvnis

 

Caso VARIG - Voo 250

Interessante caso de avistamento de OVNI por pilotos comerciais ocorrido em junho de 1999 e divulgado pela Revista UFO

O Comandante da Varig, Marcos Bantel, na cabine de comando de um Boeing da empresa. O piloto afirma ter tido encontros com Ufos durante voo comercial

Interessante caso de avistamento de OVNI por pilotos comerciais ocorrido em junho de 1999 e divulgado pela Revista UFO

Em 19 de junho de 1999, ocorreu um caso de contato visual muito semelhante ao famoso caso do Vôo 169, da VASP [mais informações]. Desta vez, o protagonista foi o vôo 250, da VARIG, que decolou do Rio de Janeiro (RJ) com destino à Belém (PA). O incidente começou por volta das 21 horas, quando o piloto do Boeing, comandante Marcos Bantel, ouviu pelo rádio, a conversa entre o centro de controle de Recife (PE) um avião da TAM. O piloto da TAM solicitava à torre se havia um terceiro avião sobre a região, que estaria ao lado esquerdo da aeronave. O Centro Recife reportou que que haviam apenas duas aeronaves na região, o avião da TAM e o da VARIG. Neste instante, o comandante Bantel observou um objeto luminoso, à esquerda de sua aeronave, que acompanhava seu vôo. Comandante Bantel entrou em contato com o Centro Recife e confirmou a presença de um terceiro objeto voando na região. Bantel também comunicou-se com o piloto da TAM para confirmar se eles estavam avistando o mesmo objeto.

Segundo estimativas dos pilotos, o objeto estaria num raio de 100 Km mas era claramente perceptível devido à sua luminosidade. Seu tamanho estimado seria de 200 metros de largura. 

Em determinado instante o objeto mudou de coloração. Ele tornou-se avermelhado e acelerou desaparecendo no horizonte. Todo o episódio teve uma duração aproximada de 10 minutos. 

O caso tornou-se publico quando o comandante Marcos Bantel procurou a  Revista UFO e relatou sua experiência. O piloto também foi entrevistado pelo programa Fantástico, da Rede Globo, que foi ao ar em junho de 1999.

 

 

Caso TAM - Voo 573

O caso do TAM 573 ocorreu em 30 de maio de 1989 gerando um oficio secreto da Força Aérea Brasileira intitulado CHF/S-0222

Em 30 de maio de 1989, um avião da TAM, que encontrava-se nas proximidades de Americana (SP) quando foi acompanhado por um OVNI. O fato foi registrado por radares do Controle de Aproximação de São Paulo (APP-SP). O episódio foi registrado pela aeronáutica resultando em um documento: o ofício CHF/S-0222, datado de 13 de junho de 1989, assinado pelo Coronel Aviador Hélio Pereira Rosa, então chefe do Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo (SRPV-SP). A comunicação entre os controladores de vôo e os pilotos do avião ficou registrado em um áudio, sob código  RD 46/CRIP/0405/89. No documento temos a transcrição desta comunicação. 

O registro começa em 06:28, hora zulu (3:28h de Brasília) com a chamada do piloto para torre pedindo orientações normais de  vôo. Às 06:46 Hz, a torre do APP-SP solicita aos pilotos que informassem se avistavam alguma coisa nos céus que estaria sendo captada pelo radar. Os pilotos informaram que não conseguiram avistar nada. Logo após esta resposta houve uma nova solicitação por parte do APP-SP.  Novamente os pilotos afirmam não avistar nada e acrescentam que eles estão em condições de vôo totalmente visuais, ou seja... sem nuvens.

Às 06:52 Hz, o comandante do vôo 573 chama a torre e informa a presença de um forte clarão nas proximidades de seu avião. O objeto manobra próximo ao avião sendo que um dos pilotos estima seu tamanho em aproximadamente 50 metros. Por volta das 07:00 Hz os pilotos perdem contato visual com o objeto que não voltou a ser visto. 

 

Caso VASP - Voo 169

Em 8 de fevereiro de 1982 ocorreu um dos mais conhecidos casos de encontros entre aeronaves comerciais e Óvnis, ocorridos no Brasil

Imagem Ilustrativa

Introdução

No dia 8 de fevereiro de 1982, um avião da VASP, decolou do aeroporto de Fortaleza com mais de 100 passageiros a bordo. No comando do avião havia o comandante Gerson Maciel de Brito, um piloto experiente com milhares de horas de vôo. Entre os passageiros algumas pessoas ilustres, como por exemplo o bispo auxiliar de Fortaleza, Dom José Teixeira e Dom Aloísio Lorscheider, o então cardeal arcebispo da mesma cidade. 

O avião, um jato 727-200 (prefixo PP-SNG), decolou de Fortaleza às 01h50 da manhã e subiu ao seu nível cruzeiro. O vôo transcorreu normalmente  durante 1 hora e 22 minutos. Faltava apenas 33 minutos para chegar em Petrolina (PE). Eles seguiam pela aerovia UR1 quando o comandante observou à esquerda da sua aeronave um foco luminoso que se assemelhava-se aos focos de luzes de outras aeronaves. O comandante achou muito estranho o fato de não ter sido reportado a presença de outras aeronaves comerciais ou da força aérea voando naquele setor, que seria um procedimento normal. 

O Boeing 727-200, prefixo PP-SNG, que foi acompanhado por um OVNI, durante voo, em 2 de fevereiro de 1982, em fotografia alguns meses após o incidente

Neste momento, o comandante sinalizou com o faróis da aeronave buscando comunicação com a aeronave e diminuiu a luminosidade da cabide visando observar melhor o estranho objeto. Se o objeto que acompanhava o boeing fosse um avião comercial ou mesmo da Força Aérea Brasileira haveria uma resposta ao sinal luminoso, o que não ocorreu neste caso. Além da ausência de resposta ao sinal luminoso havia silêncio no rádio de bordo.

O estranho objeto acompanhou o avião à uma distância relativa na mesma velocidade deste. Segundo Brito, o objeto tinha luminosidade compacta, muito viva e bem diferente da produzida pelo planeta Vênus. A coloração do objeto era vermelho e laranja nas bordas e no centro branco-azulado. O OVNI realizava movimentos para cima e para baixo o que exclui a possibilidade de que o mesmo seja o planeta Vênus, como chegou-se a cogitar.

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Desenho do Com. Gerson Maciel de Brito representando o que ele, sua tripulação e passageiros testemunharam durante o voo 169

Mais tarde, em comunicação com o CENTRO-BRASILIA eles informaram todos os detalhes do avistamento. O Centro de Controle em Brasília informou que não tinha nenhuma informação a respeito e solicitou que outros aviões voando na região informassem caso avistassem alguma coisa. Um avião da Aerolíneas Argentinas, vôo 169, confirmou a presença do estranho objeto. Mais tarde, outro avião, desta vez da Transbrasil, vôo 177, reportou a presença do estranho objeto.

Trajetória do voo 169 e do OVNI que o acompanhou

Quando o vôo 169 passava pela região de Belo Horizonte o comandante Gerson Maciel de Brito resolveu informar os passageiros sobre a presença do estranho acompanhante. Neste momento, o objeto aproximou-se ainda mais do boeing apresentando-se mais nitidamente. Neste momento, o CINDACTA entrou em contato informando ter detectado um alvo não identificado a 9 horas e a aproximadamente 8 milhas de distância (aproximadamente 12 km). 

O objeto continuou a ser avistado até as proximidades do aeroporto do Galeão, quando saiu da lateral e posicionou-se à frente do avião. Após o pouso o objeto não foi mais visto. Logo após a experiência, o comandante Brito redigiu um relatório interno da VASP.

Trajetória de aproximação do avião e o movimento do objeto durante a manobra

http://www.fenomenum.com.br/ufo/governo/brasil/vasp169.htm

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