quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

ANUNNAKI - EPISÓDIO 8 - A OITAVA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 7 – A SÉTIMA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 6 – A SEXTA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 5 – A QUINTA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 4 – EM BUSCA DO OURO

ANUNNAKI - EPISÓDIO 3 - A Segunda Tabuleta

ANUNNAKI - EPISÓDIO 2 - A Primeira Tabuleta

Alienígenas e a fé: NASA recruta teólogos para saber como as religiões podem reagir a um encontro com seres do espaço


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Rafael Arbulu 27/12/2021 17h12

A agência espacial americana (NASA) vem buscando consultoria com teólogos, padres e outros especialistas da fé, no intuito de antecipar como o eventual encontro com raças alienígenas inteligentes pode impactar as religiões humanas.

De acordo com uma matéria veiculada no jornal britânico The Times, 24 especialistas entre padres católicos, pastores evangélicos, budistas, muçulmanos, hinduístas e até alguns representantes de religiões africanas estão participando de uma pesquisa veiculada pela agência. A ideia é estipular maneiras sobre como as religiões podem se preparar para um “encontro de terceiro grau”, que pode vir a desafiar algumas doutrinas de fé.

Ilustração mostra alienígenas de corpo cinzento, corpos esguios e braços longos saindo de um disco voador e acenando para a humanidadeEncontros com alienígenas, por enquanto, ainda estão no campo das ideias mais distantes da ciência, mas especialistas antecipam que a mera aparição de uma raça extraterrestre possa desafiar dogmas religiosos (Imagem: DanieleGay/Shutterstock)

“Eu estou pesquisando e escrevendo um estudo sobre os principais tópicos da fé cristã – o que muitas vezes é referido como ‘teologia sistemática’ – do ponto de vista de outros lugares do universo”, disse Andrew Davidson, pesquisador da teologia cristã pela Universidade de Cambridge, doutor em bioquímica pela instituição e um dos especialistas consultados.

“Estou pensando nisso levando em consideração as doutrinas que falam sobre a criação, pecado, a pessoa e o trabalho de Jesus Cristo, redenção, revelação, escatologia e assim por diante”, ele comentou.

Segundo Davidson, que tem um livro sobre a relação da fé e da vida extraterrestre para sair em 2022, diante de um encontro com aliens, a maioria das pessoas “buscaria direcionamento em sua fé”.

Uma outra pesquisa publicada em 2017 afirma que pessoas que não têm uma grande aderência a qualquer religião específica, mas que trazem um senso de espiritualidade próprio, são as mais propensas a acreditar na existência de uma raça alienígena. A pesquisa estabelece que a crença pela fé e a crença na vida extraterrestre podem partir do mesmo impulso humano de “encontrar significado”.

A pesquisa é fruto de uma parceria entre a NASA e os teólogos do Centro de Pesquisas Teológicas (CTI), localizado em Nova Jersey, EUA. Segundo o diretor do centro, Will Storrar, a expectativa é a de que ela gere “trabalho acadêmico sério sendo publicado em jornais e livros”.

Os detalhes da pesquisa ainda não foram divulgados.

Fonte: https://olhardigital.com.br/2021/12/27/ciencia-e-espaco/alienigenas-e-a-fe-nasa-recruta-teologos-para-saber-como-as-religioes-podem-reagir-a-um-encontro-com-seres-do-espaco/

sábado, 25 de dezembro de 2021

Como presente de natal para meus leitores eu doarei o tempo que dedico a escolher, produzir e divulgar a boa informação

por Jacinto Pereira de Souza

Quero abraçar a todos que me acompanham nas redes sociais e também aos leitores das postagens que divulgo nos meus blogs e sites. Meu trabalho de selecionar matérias já divulgadas em outros mecanismos de mídia e algumas que escrevo, é uma forma de fazer chegar até você as boas informações que encontro. Faço isso com muito prazer e sem ajuda financeira de ninguém até agora. Enquanto eu puder estarei fazendo isso como uma forma de disseminar conhecimentos que ajudarão a melhorar o mundo em que vivemos.

Segue alguns dos endereços da internet pelos quais eu levo até você todos os dias, as informações que considero importante que sejam socializadas:

 http://www.jacintopereira.com/

http://blogdafolha.blogspot.com/

http://programaradiodebate.blogspot.com/

http://cavalobravo.blogspot.com/

http://cspu.blogspot.com/

https://jacintomistico.blogspot.com/

Obrigado, que o futuro seja sempre melhor que o passado para todos.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Em mais de sete anos de pesquisa ufológica, não encontrei argumentos que me fizessem mudar de opinião


Jacinto Pereira de Souza

Sou Ufólogo, gosto muito das estrelas. Acredito que existem civilizações em muitas delas. Talvez hajam civilizações mais avançadas cientificamente do que em nosso planeta, até porquê se não fosse assim, não vinham aqui. Minhas pesquisas me levam a acreditar que muitas civilizações já nos visitaram no passado e nos observam até hoje. Não cabe mais em nós, a ideia de que só a Terra é habitada. Acredite, Existem mais páginas na internet falando de Óvnis, Ufos e ET, do que falando em Jesus Cristo. Sou uma pessoa que não acredita em Extraterrestres, Eu tenho certeza que eles existem.

Isto foi publicado por mim em 10 de fevereiro de 2015 no face book, mas foi escrito a bem mais tempo e eu continuo pensando assim

domingo, 19 de dezembro de 2021

Gigantesca nave espacial chinesa terá um quilômetro de comprimento


Ela deverá ser montada em partes em órbita para viajar além dos confins do Sistema Solar

Por History Channel Brasil em 17 de Setembro de 2021 às 17:02

Gigantesca nave espacial chinesa terá um quilômetro de comprimento-0

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O governo da China anunciou planos para a criação de naves espaciais gigantescas. Segundo uma agência vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia do país, os pesquisadores esperam produzir uma espaçonave que ultrapasse um quilômetro de comprimento. As autoridades afirmaram ainda que o objetivo do projeto é desenvolver "um grande equipamento aeroespacial estratégico para o uso futuro dos recursos espaciais, exploração dos mistérios do universo e vida longa em órbita".

Espaçonave modular

A Fundação Nacional de Ciências Naturais da China quer que os cientistas conduzam pesquisas sobre métodos de design novos e leves e técnicas inovadoras para montar com segurança essas estruturas massivas no espaço. Se financiado, o estudo de viabilidade duraria cinco anos e teria um orçamento de US$ 2,3 milhões. A ideia é premiar os pesquisadores que apresentarem os melhores projetos.

Segundo as autoridades, a nave, por ser tão grande, precisaria ser modular e lançada por partes para depois ser montada em órbita. O desafio principal será minimizar o peso da nave o máximo possível para que haja uma menor quantidade de lançamentos e reduzir os custos gerais do projeto. Dessa forma, os cientistas precisarão garantir a resistência da estrutura central e o controle das diferentes peças, para que a montagem seja a mais simples possível.

Esse é apenas mais um dos planos ambiciosos da China para a exploração do espaço. Recentemente, a agência espacial do país conseguiu enviar um rover para Marte. Para o futuro, o país pretende colonizar a Lua, em parceria com a Rússia.

VER MAIS

Fontes: Live Science e El Español

Imagens: iStock

Fonte: https://history.uol.com.br/ciencia-e-tecnologia/gigantesca-nave-espacial-chinesa-tera-um-quilometro-de-comprimento?fbclid=IwAR3cMvmvlfHcrJ9N5x1cFEekVCBRB5oyXwX-GZMsuGgGi6QgEDlPXGd7gP4

Vai encarar? Nave permite voar em gravidade zero | NIKOLA TESLA: ARQUIVO...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Lixo espacial é armadilha que pode enclausurar a humanidade na Terra

cnnbrasil.com.br

Giuliana Viggiano


Os sete moradores da Estação Espacial Internacional (ISS) foram acordados mais cedo no último dia 15 de novembro, quando a Agência Espacial Norte-americana (Nasa) iniciou um protocolo de segurança. O objetivo era mover os astronautas para a nave em que chegaram ao espaço, pois uma nuvem de lixo recém-detectada iria passar perto da Estação, colocando os tripulantes em risco.

Pouco depois, o Pentágono confirmou que os destroços haviam sido gerados por um teste antissatélite conduzido pela Rússia no mesmo dia. Em comunicado, o Departamento de Estado Norte-americano classificou a atitude como “irresponsável” e estimou que até então cerca de 1.500 fragmentos rastreáveis haviam sido encontrados.

Em resposta, o Ministério da Defesa da Rússia negou a possibilidade de colisão entre os destroços do teste e de outros objetos em órbita, inclusive a ISS.

O acontecimento, entretanto, não é um caso isolado — e essa é a principal preocupação dos especialistas.

“Hoje nosso principal problema é que continuamos colocando coisas em órbita e algumas quebram, param de funcionar ou colidem entre si, criando outros fragmentos que então colidem com outros objetos”, explica Alice Gorman, arqueóloga espacial e professora da Universidade Flinders, na Austrália, à CNN.

A armadilha que pode enclausurar a humanidade

No pior dos cenários o número de colisões seria tão grande que levaria à chamada síndrome de Kessler, teorizada em 1978 pelo então cientista da Nasa, Donald J. Kessler.

Nesta hipótese, o lixo espacial presente na órbita terrestre baixa — a até 1.000 quilômetros da superfície do planeta — seria tanto que as colisões entre destroços gerariam um efeito cascata.

Como resultado, camadas inteiras da órbita terrestre baixa se tornariam inutilizáveis, o que é um problema, já que é justamente lá que estão os satélites usados para comunicação, GPS, monitoramento da Terra, entre outras funções.

Segundo Gorman, “construímos a vida contemporânea em torno do acesso às informações dos satélites, e a quantidade de lixo espacial em órbita está colocando isso em risco”.

Também há quem acredite que, se nada for feito para resolver a questão, os humanos se tornarão vítimas da própria armadilha: os detritos ao redor do planeta serão tantos que não será seguro realizar missões espaciais. Ou seja, em sua ânsia por explorar o universo, a humanidade pode se enclausurar na Terra.

As chances de algo do tipo acontecer, no entanto, ainda são remotas. “Quando vemos imagens de simulações que mostram o lixo espacial, parece que o planeta está praticamente cercado de detritos”, comenta Naelton Mendes de Araújo, astrônomo da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro. “Na verdade, a grande maioria daqueles detritos são partes muito pequenas, que estão bem distantes umas das outras.”

O perigo dos fragmentos em alta velocidade

Ainda assim, o especialista ressalta que acidentes são possíveis. Em fevereiro de 2009, por exemplo, o satélite norte-americano Iridium 33 e o russo Kosmos-2251 colidiram à velocidade de 42.120 km/h, o que resultou na destruição de ambos, na criação de ao menos mil fragmentos com mais de dez centímetros e, em 2011, em uma manobra da ISS para evitar colidir com os destroços.

Mas não são esses pedaços maiores que preocupam os cientistas. Os detritos com entre um e dez centímetros de diâmetro são bem mais difíceis de detectar e, portanto, de evitar que colidam com os equipamentos em órbita.

Além disso, até a menor das partículas pode causar um enorme estrago quando está em alta velocidade. “Em média, os detritos de lixo espacial estão viajando a 8 quilômetros por segundo [28 mil km/h]”, observa Araújo.

Em agosto de 2016, por exemplo, um fragmento de lixo espacial de apenas um milímetro atingiu um dos painéis solares do satélite Copernicus Sentinel-1A, da Agência Espacial Europeia (ESA), criando uma cratera de 40 centímetros de diâmetro.

Veja ilustrações e imagens de lixo espacial

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Ilustração mostra lixo espacial ao redor da Terra. Embora baseada em pesquisas, tamanho dos detritos foi exagerado para torná-los visíveis na escala mostrada

Crédito: ESA/Divulgação

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Simulação de janeiro de 2019 mostra a localização de detritos de lixo espacial (pontos brancos) ao redor da Terra

Crédito: Nasa/ODPO/Divulgação

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O satélite Vanguard 1 foi lançado em 1958 pela Nasa e é o objeto que orbita a Terra há mais tempo

Crédito: Nasa/Divulgação

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Um tanque de alumínio do ônibus espacial Columbia foi descoberto em 2011 no Texas (Estados Unidos), quando o nível do lago Nacogdoches baixou em um período de seca. A explosão que provocou a queda do tanque aconteceu em 2003 e também causou a morte dos sete tripulantes

Crédito: Polícia de Nacogdoches/Texas (EUA)

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Um dos painéis solares do satélite Sentinel-1 antes (esquerda) e depois (direita) de ser atingido por uma partícula de lixo espacial. O detrito de menos de 5 milímetros gerou uma cratera de 40 centímetros de diâmetro

Crédito: ESA

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O protótipo da tecnologia desenvolvida pela Astroscale se chama Elsa-d e é composto por dois satélites

Crédito: Astroscale Inc./Divulgação

Hoje, a Nasa estima que existam cerca de 100 milhões de fragmentos de lixo espacial com mais de um milímetro de diâmetro em diferentes alturas da órbita terrestre.

Os astrofísicos temem, contudo, que esse número cresça exponencialmente, tendo em vista os milhares de satélites de empresas privadas que serão lançados nos próximos anos.

Só a Starlink, do sul-africano Elon Musk, já recebeu autorização do governo norte-americano para colocar 42 mil satélites em órbita nos próximos anos, dos quais quase 2 mil já foram lançados.

A empresa afirma que, após parar de funcionar, o equipamento deve levar entre um e cinco anos para se desintegrar na atmosfera terrestre sem maiores complicações e sem causar danos à população.

De fato, a probabilidade de um pedaço de lixo espacial resistir à atmosfera terrestre e causar algum estrago é muito baixa. Segundo a ESA, a chance de uma pessoa ser atingida por um raio é 60 mil vezes maior do que a de ser surpreendida com um fragmento de foguete caindo em sua cabeça.

Apenas um caso do tipo já foi registrado, em 1997, com a norte-americana Lottie Williams, que não sofreu ferimentos.

O que preocupa os especialistas acerca do lançamento de megaconstelações, como a Starlink, na verdade, é a quantidade de lixo espacial em potencial que está sendo lançada para o espaço.

“Satélites param de funcionar por vários motivos e, se não estiverem funcionando e não pudermos controlá-los, eles podem ficar à deriva e colidir com as coisas”, diz Gorman. “Muitos detritos são puxados de volta para a atmosfera, mas isso pode levar semanas, meses e até anos.”

As difíceis soluções para limpar o espaço

Para acelerar esse processo, a empresa japonesa Astroscale Inc. trabalha em diversas espaçonaves comerciais encarregadas de “limpar” o espaço.

O objetivo da tecnologia é capturar satélites extintos em regiões mais altas da órbita terrestre e trazê-los para mais perto da Terra, acelerando o processo de reentrada e desintegração desses objetos na atmosfera.

A empresa planeja colocar a tecnologia em prática em 2024 e, para isso, começou a realizar testes na órbita do planeta em agosto deste ano. O protótipo, batizado de Elsa-d, consiste em dois satélites trabalhando em conjunto e, nessa primeira fase, demonstrou a capacidade de seu sistema magnético de prender e soltar detritos.

Outras soluções para remover detritos espaciais já foram propostas por engenheiros e astrofísicos de diversos países.

Embora as opções variem de foguetes com redes para capturar satélites aposentados a equipamentos com lasers “vaporizadores de lixo”, nenhuma se mostrou viável até agora.

O motivo é que criar tecnologias para condições tão extremas e instáveis quanto as encontradas nos entornos da Terra não é tarefa fácil. Nessas circunstâncias, até algo aparentemente simples, como manter contato ininterrupto com o equipamento em órbita por alguns minutos, pode ser um tanto complexo.

Como explica Alison Howlett, porta-voz da Astroscale, para que o procedimento com o Elsa-d funcione, o sistema de controle na Terra deve permanecer em contato com a espaçonave por 30 minutos, período quatro vezes maior do que geralmente é necessário para realizar procedimentos de rotina em satélites.

“No geral, a missão do Elsa-d é muito complexa”, aponta Howlett. “Mas esperamos que essas demonstrações técnicas mostrem aos clientes comerciais e governamentais que temos os recursos técnicos para fornecer esse serviço.”

No entanto, eliminar o lixo espacial acelerando seu processo de reentrada e desintegração na atmosfera está longe de ser a alternativa ideal.

Os riscos para o meio ambiente da Terra

Um estudo divulgado pela Aerospace Corporation na União Geofísica Norte-americana, em dezembro de 2020, indica haver grandes chances de a combustão dos materiais que compõem satélites e partes de foguetes prejudicar o meio ambiente.

Os autores da pesquisa afirmam que pouco se sabe sobre o fim dos componentes do lixo espacial visto que são queimados na atmosfera terrestre, mas estimam que 60% dos corpos de foguetes e de 60% a 90% da massa dos satélites se desintegrem no processo.

Eles também acreditam que o alumínio seja boa parte do material a entrar em combustão — e é aí que mora o perigo.

Elementos como o alumínio podem interagir com aqueles já presentes na atmosfera da Terra, aquecendo-a e até danificando a camada de ozônio. No entanto, “sem uma modelagem precisa, a extensão exata [desse problema] é desconhecida”, escreveram os cientistas no estudo.

Também conforme o artigo, se todos os satélites previstos forem lançados, entre 800 e 3.200 toneladas de lixo queimarão na atmosfera todos os anos, em comparação com as cem toneladas anuais atualmente.

Espaço sem regras

Outro aspecto que precisa ser levado em consideração é: nem tudo o que está lá em cima e não funciona é lixo. Como observa Alice Gorman, muitos objetos têm valor histórico e cultural.

Um exemplo é o satélite norte-americano Vanguard 1. Lançado em 1958, é o objeto que orbita o planeta há mais tempo. “Tecnicamente, é um pedaço de lixo espacial, mas seu significado cultural reside em estar lá”, diz Gorman.

Segundo o Tratado do Espaço Sideral redigido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1967, o espaço pertence a todos. Logo, ter uma noção mais abrangente e menos nacionalista das conquistas fora da Terra é crucial para resolver questões como o lixo espacial —, mas nem sempre é isso o que acontece.

Além do Tratado, a única ferramenta que até certo ponto guia as boas práticas fora da Terra é a Convenção sobre Responsabilidade por Danos Causados por Objetos Espaciais de 1972. Contudo, nenhuma delas realmente regula as atividades espaciais, de acordo com a nigeriana Timiebi Aganaba, especialista em governança espacial.

“Essa é a grande questão que temos com o direito internacional, porque não existe uma ‘polícia internacional’; não há autoridade superior ao Estado”, explica a pesquisadora, que também dá aulas na Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos. “Dessa forma, os estados optam por estar ou não vinculados [a tratados e acordos] e escolhem se os seguem ou não.”

E não há exatamente uma “punição” para aqueles que não cumprem os acordos.

Além disso, tendo em vista os milhões de fragmentos de lixo espacial em órbita, é difícil apontar culpados por eventuais acidentes. A exceção é quando algo como o teste de antissatélites russo feito em novembro acontece — e, ainda assim, reações mais severas de outros governos podem não ser muito convenientes.

“Todos os países querem manter sua liberdade fora da Terra e não serão os primeiros a condenar exacerbadamente uma ação [como a da Rússia], porque também querem ser capazes de realizá-las”, descreve Aganaba.

Mas como ocupar o universo — por razões políticas ou não — parece ser um grande interesse de diversos países, resolver a questão do lixo espacial também deveria ser.

“Nossa experiência nos mostra que sempre que a atividade humana aumenta muito em determinado ambiente, ele se degrada”, reflete a pesquisadora. “Então, por que não pensar em soluções agora no início, enquanto estamos apenas começando e os riscos de acidentes são baixos?”

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/lixo-espacial-e-armadilha-que-pode-enclausurar-a-humanidade-na-terra/?gaa_at=la&gaa_n=AYc4yssFtT7zJAlBBjbRQI0FqpVGTxV8Bbq3SwJ00VmHJQo3mKuWM_BFVa-g4qN3v3E%3D&gaa_ts=61ba88c6&utm_source=newsshowcase&utm_medium=discover&utm_campaign=CCwqGAgwKhAIACoHCAowrIaYCzCTsK8DMLH9LDCwijM&utm_content=bullets&gaa_sig=j-KuBduVEc8NWH8RrsPCwZFeWHvk4z_NRDpUm_UVTFHGQzXsgasGFzon6qqHYPNrIjcMZh3YSpAbcla93cwwxQ%3D%3D

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Relato ufológico


Foto do perfil de hersonprofessor

Curtido por hersonprofessor e outras pessoas

ufologia_rio_preto A SUA AMIGA CONTOU SOBRE A EXPERIÊNCIA QUE TEVE COM UMA ORBE DE LUZ QUE ATRAVESSOU A PAREDE DE SEU QUARTO ENQUANTO REZAVA!
Relato de Glória Hidalgo - Manaus (AM)
Olá turma linda das galáxias!!
Ontem eu estava passando em frente a casa da minha vizinha e ela me chamou um tanto apressada. Voltei pra ver o que ela desejava. Então, ela disse que queria me contar o que aconteceu com ela na noite anterior,ou seja dia 9 de Dezembro, quinta feira passada. Ela foi a um culto de noite numa igreja próxima de casa e na volta, após ela jantar, estava orando pra dormir,no quarto com a luz apagada e do nada surgiu uma pequena luz azul próximo do ventilador dela.
A princípio pensou que fosse um curto circuíto, mais aquela luz em forma de bola cresceu e clareou o quarto. Depois,se dividiu em mais duas bolas ficando assim de 3 cores. Ela disse que eram luzes como de lanterna. Luzes azul, amarela e vermelha. Ficaram passeando pelo quarto dela. Ela disse que não teve medo nem reação nenhuma,ficou estática olhando as luzes e ela apenas falou: tá repreendido. Se for de Deus seja bem vindo,se do inimigo, vá embora.
As luzes ficaram passeando pelo quarto, clareando tudo, depois, simplesmente sumiram. Porque ela me contou o que ela vivenciou: porque no mês de junho desse ano aconteceu comigo também no meu quarto. Moramos em Manaus. Alguém, mais tendo esse tipo de experiência?
Grata pela atenção!
Obs: A imagem é meramente ilustrativa!!

https://twitter.com/MariaFreireRoc1/status/1470538594947371010/photo/1

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

O que é cosmologia?


Autor: bancodedadosufologicosecientificos

Camille Flammarion‘s L’atmosphère: météorologie populaire (1888) – Wikipédia

Por Daniele Cavalcante – Editado por Patrícia Gnipper

A cosmologia é o estudo das propriedades do universo como um todo. Isso difere de estudos dos objetos e fenômenos individuais, como estrelas, planetas, luas e galáxias. Na cosmologia, os cientistas consideram a história do cosmos, desde seu nascimento até conjecturas sobre seu “fim”, além de investigarem a natureza de toda a matéria nele contida.

O termo é recente, quando colocado em perspectiva todo o histórico da humanidade no estudo do “céu”. A necessidade de definir a cosmologia como um estudo à parte, mais abrangente que o habitual, veio com a novas descobertas científicas do século XX — em especial as de Albert Einstein, que uniu o espaço e o tempo como uma única entidade, e as de Edwin Hubble.

Embora a teoria da Relatividade Geral de Einstein tenha marcado uma nova forma de encarar o universo, talvez Hubble mereça mais crédito pela “criação” da cosmologia. Claro, ninguém necessariamente criou esta área da ciência, mas as contribuições de Hubble foram fundamentais para compreendermos que o universo não se resume à Via Láctea.

Uma breve história da cosmologia

A cosmologia estuda as propriedades do universo. Na foto, você vê a galáxia Andrômeda (Imagem: Reprodução/rwittich/Envato)

Na década de 1920, os astrônomos ainda discutiam se todo o cosmos estava dentro da Via Láctea ou se alguns objetos celestes poderiam estar fora dela. Algumas pequenas manchas difusas no céu, na época chamadas de nebulosas, chamaram a atenção de Hubble. Ao examinar as imagens de NGC 6822, M33 e M31 individualmente, ele notou uma estrela pulsante em cada uma.

Essa categoria de estrelas, hoje conhecidas como Cefeidas, é importante porque a pulsação permite medições precisas de distância, e foi assim que Hubble calculou a distância de cada uma daquelas “nebulosas”. Ele logo percebeu que elas estavam muito distantes para estarem na nossa própria galáxia. Os astrônomos então descobriram que cada uma delas era uma galáxia individual.

Com isso, o universo expandiu-se aos olhos dos astrônomos — e também no sentido figurado, pois Hubble também descobriu em 1929 que o universo está em expansão acelerada. A partir daí, com a ajuda da Relatividade Geral de Einstein, os físicos descobriram coisas incríveis, como o Big Bang. Mais tarde, Stephen Hawking não só mostrou argumentos sobre a veracidade do Big Bang, como também postulou que o universo é finito e, um dia, morrerá.

A Via Láctea vista da Terra (Imagem: Reprodução/den-belitsky/Envato)

Uma vez que, ainda graças a Einstein, o espaço e o tempo passaram a ser considerados inalienáveis, estudar os confins do cosmos com a ajuda de telescópios cada vez mais potentes significa também estudar a aurora dos tempos. Quando os astrônomos olham para galáxias e aglomerados de galáxias localizados a 13 bilhões de anos-luz de distância, significa que eles estão olhando 13 bilhões de anos no passado.

Os astrônomos decidiram usar os anos-luz como uma medida de distância porque as estrelas ficam tão longe umas das outras que a melhor maneira de se referir a essas grandezas é através da distância que a luz viaja no vácuo em um ano. Por isso, você provavelmente nunca verá um astrônomo dizer a distância entre galáxias em quilômetros.

A natureza de espaço e tempo

A questão do espaço e o tempo como uma entidade está no cerne da cosmologia. Não podemos estudar o universo como um todo sem investigar, à luz das observações e do método científico, se o espaço-tempo é infinito ou finito. Ainda não há uma resposta conclusiva para a pergunta.

Conceito artístico do Big Bang (Imagem: Reprodução/ESO/M. Kornmesser)

Aristóteles, por exemplo, disse que o universo material deve ser espacialmente finito, pois se as estrelas se estendessem até o infinito, elas não poderiam realizar uma rotação completa ao redor da Terra em 24 horas. Foi por volta de 1600 que o filósofo matemático italiano Giordano Bruno questionou essa noção e perguntou, antes de ser queimado na fogueira: se há uma fronteira no espaço, o que há do outro lado?

Felizmente, ele não estava sozinho. Em alemão Johannes Kepler, por exemplo, argumentou em 1610 que houvesse uma infinidade de estrelas o céu estaria completamente cheio delas e a noite não estaria escura. Mas, apesar desses argumentos terem impacto na época, hoje sabemos que a física do universo pode ser um pouco mais complexa, e por isso ainda há muitas perguntas sem respostas.

Estudar os dados e buscar evidências para encontrar essas respostas é papel da cosmologia, e os cientistas de hoje tem como aliado a tecnologia mais avançada do planeta. Muitas missões foram lançadas ao espaço para medir a radiação do cosmos, ou seja, a luz em todos os comprimentos de onda do espectro eletromagnético, a principal maneira de observar e investigar o cosmos.

Mapeamento da radiação cósmica de fundo (Imagem: Reprodução/NASA/WMAP Science Team)

Os avanços trouxeram algumas descobertas, mas também novas perguntas. O que é a matéria escura? O que há dentro dos buracos negros? Existiu uma singularidade no Big Bang? Existem outros universos? É possível viajar no tempo? Buracos de minhoca são reais? Todos esses questionamentos são importantes e as respostas podem mudar completamente o que sabemos sobre nosso universo.

Outras missões cosmológicas incluem a Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA), que funcionou de 2009 a 2013 para estudar a radiação cósmica de fundo — a luz mais antiga do universo, um “fóssil” remanescente de alguns momentos após o Big Bang. O próprio telescópio Hubble, que já opera há mais de 30 anos (e dá sinais que pode não durar mais muito tempo), foi planejado para estudar as Cefeidas e medir a expansão do universo.

Os próximos instrumentos científicos, como o telescópio James Webb, que será lançado este mês (se tudo der certo), o Observatório Vera Rubin e o mega radiotelescópio Square Kilometer Array (SKA) sem dúvidas ajudarão a responder algumas dessas perguntas. Mas, como normalmente acontece na ciência, as respostas devem trazer novos questionamentos ainda mais intrigantes.

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2021/12/08/o-que-e-cosmologia/?fbclid=IwAR2wQsTev3BrqS7ay4HiowCNRhZtBAHkCr4M-yG9CdVKyJoX5HNlZGRhgkc

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Cientistas encontram buracos negros “perto” da Terra e em rota de colisão


Colisão deverá acontecer em 250 milhões de anos

Colisão de buracos negros produz ondas gravitacionais Colisão de buracos negros produz ondas gravitacionais Getty Images/Science Photo Libra

Amanda Andradecolaboração para a CNN

30/11/2021 às 16:41

A 1,6 mil anos-luz de distância um do outro, dois buracos negros supermassivos devem colidir em cerca de 250 milhões de anos. Eles são o par mais próximo da Terra, e a distância entre eles é a menor já encontrada entre dois buracos negros supermassivos.

O maior deles tem uma massa 154 milhões de vezes maior do que a do Sol, enquanto o menor corresponde a 6,3 milhões de vezes a massa solar.

Eles foram encontrados pela pesquisadora Karina Voggel e seus colegas da Université de Strasbourg, na França. Os cientistas utilizaram o conjunto de telescópios do observatório Very Large Telescope, localizado no Chile. As descobertas foram publicadas no jornal acadêmico Astronomy & Astrophysics.

Os buracos negros estão em uma gakáxia chamada NGC 7727, que está a aproximadamente 89 milhões de anos-luz da Terra. O maior deles está no centro da galáxia. O menor, a cerca de 1,6 mil anos-luz do primeiro — ele provavelmente pertencia a uma galáxia menor, que foi engolida pela NGC 7727 há bilhões de anos.

Os pesquisadores acreditam que, em 250 milhões de anos, os buracos negros vão colidir e se fundir, tornando-se um único buraco negro colossal. Os cientistas conseguiram encontrá-los agora porque os buracos estão mais de cinco vezes mais próximos da Terra do que qualquer outro par supermassivo.

Segundo Voggel, os cientistas não costumam ser capazes de observar essa fase de fusão de buracos negros. “Esses processos astronômicos levam bilhões de anos, então, não podemos acompanhá-los no momento em que acontecem, mas nós apanhamos este durante o processo de fusão”, afirma.

De acordo com a pesquisa, foi possível identificar os buracos negros a partir dos movimentos rápidos das estrelas próximas a eles — e não pelo método mais comum, observando a luz que alguns buracos negros emitem quando a matéria ao redor é sugada para dentro deles. “Neste caso, os buracos negros são silenciosos”, afirma Voggel. “É por isso que estes foram ignorados.”

A cientista acredita que pode haver muitos outros buracos negros “escondidos” fora dos centros das galáxias. Ela estima que, se contarmos os buracos negros secundários (fora dos centros, como este menor), o número de buracos negros supermassivos conhecidos no universo aumentaria em até 30%.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cientistas-encontram-buracos-negros-perto-da-terra-e-em-rota-de-colisao/?amp&fbclid=IwAR2KADhtWaLgPA83KnGhrps4wzY1ratoSUf8vFQrerx2WaVHL2xpauSqQTs

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

UFOs Tic Tac datam dos anos 50 e podem causar queimadura radioativa e até lapso de tempo


Por

Equipe UFO

Elizondo, como sempre, traz relatos impressionantes sobre UFOs, mesmo que a conta-gotas.

Créditos: Roger Kisby

O ex-oficial de inteligência do Pentágono, Luis Elizondo, diz que viu relatórios oficiais que correspondem à descrição do inexplicável “UFO Tic Tac”, que datam de mais de 70 anos. Ele também revela que há pilotos que sofreram queimaduras radioativas e até presenciaram lapsos de tempo.

O governo dos Estados Unidos admitiu que os vídeos de “fenômenos aéreos não identificados” registrados pela Marinha e postados online são genuínos. Mas exatamente quem ou o que está por trás desses incidentes bizarros permanece um mistério. Luis Elizondo, o ex-oficial de inteligência do Pentágono encarregado de investigar os encontros da Marinha dos Estados Unidos com aquelas aeronaves “impossíveis”, fez um recente comentário curioso.

A partir de 2007, Elizondo liderou o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono, que foi criado para investigar fenômenos aéreos não identificados (UAPs), o termo que fontes militares preferem ao invés de “UFOs”. Ele diz que tem certeza de que os notórios “UFOs Tic Tac” encontrados pelos pilotos baseados no USS Nimitz não foram construídos por nenhuma potência terrestre.

Os UFOs se assemelham a enormes balas Tic Tac brancos. Sua evidência, diz ele, é uma série de relatórios oficiais do governo dos Estados Unidos descrevendo UFOs idênticos que datam de cerca de 70 anos. Ele disse à GQ Magazine: “Tenho em minha posse a documentação oficial do governo dos Estados Unidos que descreve exatamente o mesmo veículo que agora chamamos de Tic Tac, no início dos anos 50 e 60.”


Pilotos de caça relataram queimaduras de radiação por voarem perto demais de UFOs. Alguns inclusive vivenciaram lapsos de tempo.
Fonte: Ian Hitchcock

Ele diz que as naves, sejam elas o que forem, estão muito à frente da tecnologia moderna, quanto mais as máquinas voadoras da era da Guerra Fria. Ele disse: “Para alguns países, terem desenvolvido tecnologia hipersônica, aceleração instantânea e basicamente viagens aéreas e marítimas no início dos anos 50 era absolutamente absurdo. Os pilotos são observadores treinados. Eles são treinados para identificar a silhueta de uma aeronave a 30Km de distância – um SU-22, um Tornado europeu, um Harrier ou mesmo um F-16 – e, literalmente, em um momento de surpresa, conseguem identificar se é amigo ou inimigo e derrubá-lo.”

“O que eles estão relatando não se encaixa em nenhum tipo de parâmetro de qualquer tipo de aeronave convencional que conhecemos.” Ele diz que esses objetos desafiam a identificação e “(...) estão se comportando de uma maneira muito peculiar.” Elizondo explica: “Por exemplo, você tem um objeto que está em altitude, indo a 120 nós contra o vento, que está girando a 90 graus sem perder altitude. Qualquer pessoa que entenda de aerodinâmica, quando você está pilotando uma aeronave e faz uma curva de 90 graus, você perde a sustentação, a menos que esteja em uma inclinação acentuada. O que torna esses vídeos mais atraentes não é tanto o que você vê, mas o que você não vê.”

Ele acrescenta que conversou com pilotos militares dos Estados Unidos que sofreram queimaduras de radiação depois de voarem muito perto dos misteriosos UFOs. Outro piloto disse a ele: “É realmente bizarro. Parecia que eu estava lá por apenas cinco minutos, mas quando olhei para meu relógio 30 minutos se passaram, mas eu usei apenas cinco minutos de combustível. Como isso é possível?” Elizondo tem certeza de que os UFOs são de além deste planeta, possivelmente além desta dimensão.

Fonte: https://ufo.com.br/noticias/ufos-tic-tac-datam-dos-anos-50-e-podem-causar-queimadura-radioativa-e-ate-lapso-de-tempo

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

A Batalha de Los Angeles!

alemdaimaginacao.com



"Seriam os fatos mostrados em filmes de cinema sobre invasões alienígenas, simplesmente ficção?"
Será que mesmo após tantos avistamentos de OVNI's e relatos sobre acontecimentos envolvendo visitantes de outros mundos, ainda existe dúvida de que isso é uma realidade em nosso mundo?"

O fantástico acontecimento descrito a seguir é sobre um fantástico contato com naves alienígenas, e que foi verídico!

Foto publicada na capa de todos os jornais dos Estados Unidos com a notícia sobre a Batalha de Los Angeles, mostrando os holofotes dos militares apontando para os OVNI's.

Imagem (filtrada) do ponto central iluminado pelos holofotes no dia da Batalha de Los Angeles, mostrando um estranho objeto voador "OVNI" naquela posição.

Na noite de 24 de fevereiro de 1942, vários moradores de Los Angeles ficaram espantados quando viram estranhos objetos lvoadores uminosos pairando sobre os céus da cidade, o que provocou pânico e medo.
A histeria foi geral, e muitas ligações foram feitas para os serviços de emergência.
Pouco tempo depois a cidade de Los Angeles foi tomada por tropas militares, sendo que o comando geral ordenou que fosse efetuado um “apagão geral” na cidade, com o objetivo de tentar facilitar a localização e identificação dos misteriosos objetos voadores.

Segundo a Aeronáutica, os objetos se locomoviam a em torno de 300 km/h.
Em seguida, a Brigada de Artilharia da Marinha posicionou suas armas (canhões anti-aéreos cuja munição são cargas explosivas de 6kg) e começaram a meter chumbo grosso nos objetos.
Mais de 1400 tiros foram disparados, e apesar disso os objetos voadores não foram abatidos e nem tão pouco danificados.
Cinco pessoas morreram de ataques cardíacos durante o drama, e vários carros e prédios foram danificados pela munição anti-aérea que eventualmente caiu na cidade abaixo.

Manchete do "Los Angeles Examiner" comentando sobre a fantástica "Batalha Aéres em Los Angeles"

No dia seguinte as afirmações das autoridades foram conflitantes.
Alguns alegaram não ter havido nada, além de um “alarme falso provocado pelo nervosismo da guerra”, sem comentar nada sobre a identidade dos misteriosos objetivos voadores.
Outros falaram que eram balões japoneses, sem explicar como é que balões se movimentariam a 300 km por hora e não foram derrubados pela pesada artilharia anti-aérea disparada.
Após mais alguns comentários sem nexo, os militares decidiram que a desculpa oficial seria que os objetos eram aeronaves japonesas designadas para sobrevoar o céu de Los Angeles, com o objetivo de causar medo em solo americano e abaixar a moral do país.
Bom, sobre a parte de causar medo, eles acertaram. O que continuou não fazendo sentido é como é que os tais aviões sobreviveriam várias horas de bombardeamento pesado sem fazer manobras evasivas de qualquer tipo, permanecendo em suas posições.
Questionado sobre o incidente, eEm nota, o governo japonês negou qualquer tipo de envolvimento com o misterioso acontecimento ocorrido, e mantém sua posição até dos dias de hoje.

Esse incrível caso ficou registrado na história Ufológica mundial e suas repercussões foram tão grandes, que até foi feito um filme com base nesse fato, chamado de “A Batalha de Los Angeles”.

Link: A Batalha de Los Angeles

Será que após tantas "visitas" de OVNI's fotografadas e relatadas por testemunhas, eles não estariam já entre nós?

Fonte: http://www.alemdaimaginacao.com/Alien/a_batalha_de_los_angeles.html

Óvnis na Amazônia: o mistério sem respostas

Mistério & InexplicávelOVNIs na Amazônia: o mistério sem respostas

Moradora de Colares, Carmen Vale, hoje com 90 anos. Ela foi atacada pelas luzes e conta como se sentiu. Foto (Márcio Nagano / O Liberal)

Moradores do nordeste do Pará ainda recordam fatos que, 45 anos depois, seguem sem explicação, mesmo após apuração militar na Operação Prato: o que seriam os ataques que, nos anos 1970, teriam ferido pessoas até causado mortes na região?

Em matéria assinada pelo repórter Caio Oliveira e com fotografia de Márcio Nagano, o jornal O Liberal deste domingo, publica vasto material, antecipando os 45 anos das aparições de luzes misteriosas e ataques contra pessoas entre 1977 e 1978, um fenômeno que até hoje intriga pesquisadores. A reportagem aborda também as investigações sobre essas aparições, conhecida por Operação Prato, de militares da Aeronáutica ligados ao 1º Comar, em Belém. Veja a íntegra da matéria:

“Em outubro de 1977, Carmen Vale estava em Belém com a família quando começou a ouvir que coisas estranhas estavam acontecendo do céu em Colares, uma pacata cidade do nordeste paraense. Eram relatos de que, no município que ela morava, bem como em outras localidades da Região do Salgado, parte da Amazônia com forte influência do encontro entre a grande foz do Amazonas e o oceano Atlântico, pessoas estavam sendo atacadas pelo fenômeno apelidado de “Chupa-Chupa”. Os ataques vinham do céu, geralmente no escuro da noite, e envoltos em luzes misteriosas e ruídos estranhos.

Logo as histórias se espalharam com velocidade. Como moradora de um dos locais mais afetados, Carmen ficou impressionada e aflita. Depois de muito tempo longe, resolveu voltar para casa, na vila do Ariri, a pequena comunidade hoje acessada por oito quilômetros de estrada, a partir de Colares. Mas naquela época, a jornada parecia ainda mais distante, por conta da viagem de canoa – o único acesso então possível, há quase 50 anos. Chegando à comunidade, ela mesma ouviu da boca de seus vizinhos os dramas que eles enfrentavam.

“Quando eu cheguei, me disseram: ‘o Sidoca está passando ruim’. E eu fui fazer uma visita pra ele. Ele tava deitado na sala; branco, branco, branco. Eu perguntei: ‘compadre, o que o senhor sente?’ E ele me respondeu: ‘Sinto uma fraqueza. Numa noite, acordei e tinha um negócio claro em cima de mim, e desde esse dia, fiquei assim’. E passou uns três dias, ele faleceu”, relata a senhora, que hoje soma 90 anos, mas guarda com clareza de detalhes as lembranças intensas daqueles dias envoltos em mistério.

E depois de se despedir do amigo em um velório, na casa dele, foi a vez dela mesma vivenciar a estranha experiência. ”Viemos de lá por volta de meia-noite. Eu me deitei, coloquei o braço assim [sobre os olhos]. Quando eu fechei meu olho, ouvi aquela zoada estranha. Quando eu vi, a claridade veio e me atracou bem aqui. Aí eu não sei mais. Fiquei amortecida. Queria me mexer e não podia”, conta Dona Carmita, mostrando as marcas em seu braço.

São evidências físicas que resistiram ao tempo, após os dias de indisposição, depois do ataque. Ela ainda mora no Ariri e é uma das últimas testemunhas do terror que se abateu sobre aquela comunidade. Seus moradores até hoje ainda seguem sem uma explicação satisfatória para o que aconteceu naqueles dias.

Ocorrências chamaram a atenção do mundo

Para muitos dos ufólogos que peregrinam de todo o globo para conhecer de perto a região, não há dúvidas: na década de 1970, o Pará foi um dos locais do planeta com as maiores incidências de visitas de vida extraterrestre.

Quase 45 anos depois, a Operação Prato, iniciativa das forças armadas brasileiras para averiguar o que eram esses fenômenos, segue sendo a maior missão militar para investigar objetos voadores não identificados (OVNIs) de que se tem notícia no mundo. Mas ainda assim, muito pouco se sabe também sobre o que foi apurado pelos militares.

O nome mais lembrado quando se fala da operação é o do então capitão da Aeronáutica, Uyrangê de Hollanda Lima. Era ele o oficial incumbido de comandar a missão que averiguou o que eram os vários relatos, semelhantes aos de Dona Carmita, de luzes estranhas que assombravam o nordeste paraense. Chegando em outubro à região, o capitão montou sua base na Praia do Humaitá, no ainda recém-criado município de Colares. De lá, liderou missões e colheu depoimentos de supostas vítimas. Entre seus subordinados, estava o então tenente médico Pedro Ernesto Póvoa, psiquiatra. Após falar com algumas pessoas que teriam sido atacadas pelas luzes na localidade de Santo Antônio de Ubintuba, Póvoa deu seu parecer: se tratava, segundo ele, de um caso de “histeria coletiva”.

Hollanda só encerrou os trabalhos no dia 5 de dezembro de 1977, quando se reuniu com o brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, autoridade militar que então estava à frente do 1º Comando Aéreo Regional (Comar 1), de Belém. No encontro, foi reportado mais um relatório. O capitão contou que ele e o sargento João Flávio Costa teriam avistado, dias antes, um objeto voador gigantesco, no formato de uma bola de futebol americano, sobrevoando o rio Guajará-Mirim, em Ananindeua. Depois de ouvir o relato impressionante de seu subordinado, o brigadeiro Protásio mandou suspender toda a operação.

Já aposentado, e promovido a coronel, o próprio capitão Hollanda voltou a falar do caso, em uma famosa entrevista, concedida 20 anos depois desses eventos, ao ufólogo e jornalista Ademar José Gevaerd, editor da revista UFO. Na ocasião, Hollanda relatou seus avistamentos e revelou que toda investigação militar foi amplamente documentada, mas que apenas uma fração do que foi apurado havia sido disponibilizada à consulta pública.

Dois meses depois de conceder essa entrevista, o coronel Hollanda tirou a própria vida, se enforcando com uma corda do roupão, em seu quarto. O fim trágico do militar adicionou uma aura de mistério ainda maior a todos os fatos e episódios que cercam toda a operação.

Ataques viram manchetes: queimaduras, perfurações, febres e mortes

Antes de fixar base em Colares, a Operação Prato surgiu de um contexto mais amplo de relatos e monitoramento da Amazônia, para muito além das fronteiras do Estado do Pará. A imprensa maranhense já havia noticiado, ao final de abril de 1977, um estranho incidente com quatros pescadores – José, Firmino, Apolinário e Aureliano Correia – que estavam em um barco na Ilha dos Caranguejos.

Após um evento sem explicação, que envolveu um estranho ruído e luzes, alguns escaparam com graves queimaduras, enquanto José Correia morreu, ainda no barco. Outros relatos de aparições semelhantes foram registrados antes, mas muitos consideram o episódio da Baixada Maranhense como o epicentro da série de eventos que se sucederam, nos meses seguintes, percorrendo a costa do Atlântico até a fronteira com o Pará, e se estendendo também à Região Metropolitana de Belém. Avistamentos ocorreram no distrito de Mosqueiro (sobretudo, na Baía do Sol) e em Ananindeua. E um dos relatos mais bem conhecidos da época cita também episódio supostamente ocorrido no bairro do Curió-Utinga, no Conjunto do Basa.

“O trabalho jornalístico começou em Viseu, na Vila Itaçu, e na Vila do Piriá – que hoje é Cachoeira de Piriá – e em outras localidades na fronteira com o Maranhão”, conta Carlos Mendes, jornalista que esteve na região antes mesmo da chegada dos militares. Mendes era ainda, na época, um jovem repórter enviado pelo jornal O Estado do Pará. “Quando cheguei, já tinha passado por lá o meu colega do O Liberal, o jornalista Álvaro Martins. Ele já estava produzindo matérias no início de julho de 1977. Fui então colher outros depoimentos que o Álvaro não tinha colhido e corroborar os que ele tinha, que reafirmavam as aparições. A partir daí, passei a dar credibilidade aos depoimentos. Você tem que ouvir, e checar se aquilo tem procedência ou não”, relembra Mendes, que se interessou tanto pelo tema da ufologia que, em 2019, lançou o livro “Luzes do Medo”, onde conta o que viu naquelas suas incursões pela Região do Salgado paraense.

Carlos Mendes entrevistou cerca de 80 pessoas em seus dias de reportagem sobre os casos sem explicação, que iam mudando de nome conforme as localidades. “Aparelho”; “Luz vampira” e “Chupa-chupa” foram algumas das denominações dadas pelos ribeirinhos para os objetos ou fenômenos presenciados. Mas além das diferenças, o que mais chama a atenção são as similaridades nos relatos de pessoas que viviam em comunidades isoladas, a quase 300 quilômetros de distância uma das outras, bem como os mesmos sintomas físicos e emocionais.

“Após o ataque, as pessoas desmaiavam. E durante o desmaio, acontecia, em alguns casos, aquilo que os ufólogos chamam de abdução”, relata Mendes. Entre os sintomas, os pacientes que davam entrada no posto de saúde de Colares tinham aparência anêmica, apresentando tontura e febre. E, em alguns casos, perfurações e marcas de queimaduras de primeiro grau pelo corpo.

“As queimaduras eram na região dos seios das mulheres. Diziam que esse raio queimava, e eu vi isso. E vi também como se fossem furadas de agulha. O Seu Newton é uma das testemunhas vivas desse caso. Ele foi atacado, no pescoço. Esse homem ficou sem mexer a cabeça por vários dias”, conta Carlos sobre um de seus entrevistados.

“Eu tinha 18 anos, e esse fato já estava correndo em Colares”, relembra Newton Cardoso, o “Tenente”, que hoje tem 64 anos e é uma das mais conhecidas vítimas do “Chupa-Chupa”. “Eu tava começando a namorar com essa que é minha esposa. Nesse dia, cheguei da pesca, deixei um peixe em casa e fui atrás dela, em Mocajatuba. Eu disse pra ela: ‘olha, tem um negócio correndo em Colares sugando as pessoas’, e ela disse: ‘a mesma coisa tá acontecendo aqui’. Ela amarrou uma rede pra mim, o sono veio e eu dormi. Quando eu vi, veio aquele negócio pra me acabar: aquela temperatura muito alta no meu corpo. Aquilo me deu três sugadas, do lado do meu pescoço. Eu joguei o lençol para trás e pedi socorro pra ela, e eu ouvi ela gritar”, relembra a testemunha. Para ele, aquela noite mudou para sempre a sua vida.

Newton não tem dúvidas que teve contato com alienígenas. E acredita que o capitão Hollanda também teve – mas na época, teria omitido muito do que presenciou durante seus dias na costa paraense. “Ele [Hollanda] não ia dizer: ‘olha, foi tal coisa que tava chupando o povo’. Ele arrumou as coisas e foi embora pra Belém”, supõe Newton Cardoso, cercado de seus ETs de argila.

Veja alguns trechos de entrevistas:

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Colares ainda vive sob a influência dos estranhos acontecimentos

Jornalistas, documentaristas e ufólogos do mundo todo visitam a ilha de Colares frequentemente, atrás de entrevistas com as testemunhas ainda vivas e suas versões dos episódios vividos nos anos 1970. Um dos que se dedicam a essa investigação independente é Heitor Costa, fundador do grupo Ufologia na Amazônia, coletivo que já fez várias incursões em busca de novas revelações.

Apesar do nome de seu projeto, Heitor Costa rejeita o título de ufólogo. Diz que se considera mais um investigador – e que não acredita cegamente em fenômenos alienígenas. “Minha função é documentar o assunto. Eu considero outras possibilidades, como eventos terrestres, pois na época estávamos na Guerra Fria”, reitera o paraense, que não descarta que os eventos podem ter sido causados por algum tipo de experimento bélico, enquanto outros estudiosos têm certeza que o caso foi inteiramente causado por interferência alienígena.

“Para uma parte da ufologia, foi um evento hostil. E para outra, foi de coleta de dados. Com essas pessoas que alegam ter sido atacadas, e que dizem que tiveram sangue retirado, há a possibilidade de ter tido uma pesquisa por parte dessas entidades”, diz o pesquisador. “O que eu posso dizer é que algo extraordinário, de fato, aconteceu ali naquela região. Pessoas foram atacadas, e o desespero tomou conta”, assegura Heitor, que é um importante colaborador de sites e publicações dedicadas ao tema.

Os estranhos fenômenos na década de 1970 em Colares e região ocorreram apenas 16 anos após a ilha ser elevada à categoria de município, desmembrado de Vigia, por lei publicada em 29 dezembro de 1961. A história da ilha se mescla, assim, à da própria Operação Prato – e é praticamente impossível se referir à cidade insular sem falar dos mistérios que a rondam. Hoje, longe do terror que o assunto causava há quase meio século, os moradores da cidade abraçaram a fama de “Terra dos ETs”. E é comum encontrar desenhos de homenzinhos verdes e discos voadores em casas e estabelecimentos, além de esculturas. A fama da cidade tenta abraçar o turismo, ainda que com passos tímidos.

“Vários pesquisadores já vieram aqui. Já teve congresso internacional de ufologia, e tem essa ligação com Colares. Há os sobreviventes que sofreram os ataques. Nossa intenção, como prefeitura, é potencializar mais essa questão, inserir mais no processo cultural e turístico”, afirma o Secretário de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer de Colares, Fabiano Furtado. Mas, ainda que os casos da década de 1970 gerem interesse mundial, ainda não há um museu ou centro cultural no município que mantenha viva essa história.

“Faz parte da cultura do município”, explica o artista Eden Corrêa, que além de cabeleireiro e pintor, é o escultor “oficial” do município, criando estátuas feitas de cimento que adornam residências e lojas. Elas servem hoje também como espécie de cartão postal para os visitantes de Colares. “Desde que a Operação Prato veio para cá, os extraterrestres ficaram entranhados. Isso me inspirou, essa questão dos OVNIs que os antigos falavam. Meu pai e minha mãe vivenciaram essa história, e com esses fatos, eu tive essa ideia de criar umas esculturas, para não perder a tradição dos ETs”, justifica o artista. Eden Corrêa já exporta suas obras para outros municípios do Estado. Para ele, Colares foi sim visitada por seres de fora da Terra.

“Eu acredito, pois meu pai e minha mãe não vão mentir pra mim. Eles vivenciaram isso. Eles falam que, nesse tempo, ninguém dormia. Todo mundo ficava acordado à noite pra ficar em vigília, porque as luzes apareciam e as pessoas soltavam foguete pra afugentar”, diz o escultor. Como artista, ele sonha com o dia em que essa história peculiar do município passe a ser usada como fonte de renda para toda região. “Acho que dá pra investir, pra chamar muito mais turistas. E o município vai ganhar com isso”, sorri.

Fonte: https://ver-o-fato.com.br/ovnis-na-amazonia-o-misterio-sem-respostas/amp/

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

OVNIs são 'uma coisa bem maior para nos preocuparmos', afirma senador dos EUA


Imagem artística de OVNIs perto da Terra

© Foto / Pixabay

Segundo Martin Heinrich, senador dos EUA, nenhum governo tem capacidade de exibir tecnologias iguais às que têm sido demonstradas em vídeos.

Com algumas pessoas sugerindo que alguns OVNIs poderiam ser veículos aéreos avançados pertencentes a uma potência mundial, o senador norte-americano Martin Heinrich argumentou que tal tecnologia parece muito avançada para meros humanos, relata na quinta-feira (20) o tabloide TMZ.

Após ser perguntado pela mídia se os OVNIs estariam relacionados a governos estrangeiros ou alienígenas, Heinrich escolheu os últimos, dizendo que é "uma coisa bem maior para nos preocuparmos".

"Não posso imaginar [...] se houvesse um governo estrangeiro que tivesse esse tipo de capacidade, acho que veríamos outras indicações de tecnologia avançada", disse Heinrich sobre um vídeo referido pelo TMZ.

"Não posso imaginar que o que foi descrito ou mostrado em alguns dos vídeos [...] pertença a qualquer governo que eu conheça".

Apontando para as capacidades aparentemente exibidas pelos OVNIs capturados em vídeos, ele sugeriu que "você não quereria um ser humano ou qualquer criatura viva em algo que se move tão rápido e muda de direção tão rapidamente".

Em abril, Nick Pope, ex-investigador de OVNIs do Ministério da Defesa do Reino Unido, sugeriu que os OVNIs que foram avistados passando por navios de guerra norte-americanos em 2019 poderiam ter sido drones hipersônicos, embora ele não imagine quem poderia estar os operando.

O ex-senador norte-americano Harry Reid afirmou também em abril que "a Rússia está envolvida nisso" após ser questionado se os OVNIs poderiam ser uma indicação das proezas tecnológicas da China.

Fonte:https://br.sputniknews.com/mundo_insolito/2021052617582951-ovnis-sao-uma-coisa-bem-maior-para-nos-preocuparmos-afirma-senador-dos-eua/

Ex-capitão dos EUA diz que alienígenas querem enviar mensagem a humanos sobre armas nucleares


Imagem de ogiva nuclear norte-americana instalada no interior do estado de North Dakota

© AP Photo / Charlie Riedel

Ex-militar afirma que viu OVNI enquanto estava em serviço de alerta de mísseis na base militar de Malmstrom, em 1967. Um "objeto vermelho brilhante" teria desativado dez mísseis nucleares.

O ex-capitão da Força Aérea dos EUA Bob Salas afirma que a comunidade de inteligência em todo o mundo esteve envolvida em um encobrimento alienígena e que a razão pela qual os governos não estão dispostos a investigar relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) é porque esses Estados adquiriram uma valiosa tecnologia alienígena.

"Existe uma conspiração mundial que está trocando informações em segredo. A comunidade de inteligência pode estar envolvida em um encobrimento mundial", disse Salas ao tabloide britânico The Sun.

O ex-militar aponta para um incidente em 1967 na base militar norte-americana de Malmstrom, em Montana, em que afirma que viu dez mísseis nucleares sendo desativados depois que um OVNI supostamente pairou sobre eles. Salas diz que ele e seu comandante foram obrigados a assinar documentos exigindo que os dois homens nunca discutissem os eventos que testemunharam com ninguém.

"Portanto, houve um encobrimento imediato e contínuo desses incidentes", garantiu.

Comentando sobre a misteriosa ocorrência, Salas enfatizou que nenhuma tecnologia humana poderia ter deixado todos os mísseis nucleares desativados, uma vez que estavam funcionando em sistemas independentes.

ICMB nuclear Titan II desativado é visto em um silo em Arizona, EUA. Foto de arquivo

© AFP 2021 / BRENDAN SMIALOWSKI

ICMB nuclear Titan II desativado é visto em um silo em Arizona, EUA. Foto de arquivo

"Esse objeto, seja lá o que fosse, teria que enviar um sinal para cada míssil separadamente e desativar o sistema de orientação", frisou.

O ex-militar não acredita que foi uma demonstração de força, mas sim uma tentativa de uma civilização extraterrestre entregar uma mensagem à humanidade na qual exortavam a Terra a "se livrar das armas nucleares".

Salas e outros ex-militares, bem como pesquisadores de OVNIs, vão falar em uma entrevista coletiva sobre fenômeno aéreo não identificado (UAP, na sigla em inglês) na próxima semana em Washington, EUA. O objetivo é chamar a atenção do público para a questão dos OVNIs e das armas nucleares.

Salas e seus colegas prometem apresentar evidências de encontros com OVNIs e o ex-militar espera suscitar uma resposta dos militares norte-americanos: "Depois de nossa apresentação na próxima semana, esperamos que a Força Aérea dos EUA finalmente faça um comentário e comece a se manifestar e responder a perguntas sobre os incidentes que estaremos relatando", concluiu.

Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo_insolito/2021101718133645-ex-capitao-dos-eua-diz-que-alienigenas-querem-enviar-mensagem-a-humanos-sobre-armas-nucleares/

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

China lança seu 1º satélite de exploração solar


Primeira imagem completa do Sol feita pela missão Solar Orbiter, em 30 de maio de 2020,

China lança seu 1º satélite de exploração solar para observar mudanças nas erupções do Sol (VÍDEO)

© Foto / Solar Orbiter / EUI Team (ESA & NASA); CSL, IAS, MPS, PMOD/WRC, ROB, UCL/MSSL

Ciência e tecnologia

Nesta quinta-feira (14), a China lançou seu primeiro satélite de exploração solar que fará os registros detalhados da atividade do Sol e enviará as imagens à Terra.

O satélite, que pesa 510 quilos e tem vida útil de três anos, foi lançado a partir do Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan, na província de Shanxi, na tarde de quinta-feira (14), anunciou a Administração Espacial Nacional da China.

A principal carga útil do aparelho é um espectrômetro que recolherá imagens do Sol em um espectro determinado para ajudar os pesquisadores chineses a observarem as mudanças que ocorrem durante as erupções solares, como alterações em sua temperatura e velocidade atmosférica.

Este veículo espacial, que tem o nome da deusa solar na mitologia chinesa Xihe, operará na órbita crepuscular sincronizada com o Sol a uma altitude orbital de 517 quilômetros.

A construção do aparelho inclui a separação da cabine da plataforma e da cabine da carga útil, o que garante precisão de orientação elevada e estabilidade da carga.

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Tags:

China, Sol, atividade solar, satélite, Terra, erupção solar

Fonte: https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2021101518126553-china-lanca-seu-1-satelite-de-exploracao-solar-para-observar-mudancas-nas-erupcoes-do-sol-video/

domingo, 10 de outubro de 2021

Diretrizes da Força-Tarefa UFO são aprovadas pelo Comitê de Inteligência dos Estados Unidos


Data: 9 de outubro de 2021Autor: bancodedadosufologicosecientificos 0 Comentários

Diversas diretrizes em relação aos UFOs foram aprovadas.
Créditos: Jose Luis Magana

O Comitê de Inteligência da Câmara dos Estados Unidos aprovou a Lei de Autorização de Inteligência de 2022, que incluem diretrizes sobre o governo e os UFOs.

Em um comunicado à imprensa divulgado pelo presidente do comitê, Adam Schiff, ele escreve: “O projeto traz uma cláusula bicameral obrigando o compartilhamento de inteligência com a Força-Tarefa UFO do Departamento de Defesa. A disposição garantirá que a Força-Tarefa será capaz de aproveitar totalmente todos os relatórios confidenciais sobre os UFOs enquanto continuam a investigar esta misteriosa ameaça ao espaço aéreo dos Estados Unidos e às nossas forças militares.”

Abaixo está a seção 312 da Lei da Câmara mostrando a linguagem pertinente envolvendo UFOs no ato:

SEC. 312. APOIO E SUPERVISÃO DA FORÇA TAREFA DE FENÔMENOS AÉREOS NÃO IDENTIFICADOS.

(a) DISPONIBILIDADE DE DADOS SOBRE FENÔMENOS AÉREOS NÃO IDENTIFICADOS. – O Diretor de Inteligência Nacional deve garantir que cada elemento da comunidade de inteligência com dados relacionados a fenômenos aéreos não identificados disponibiliza tais dados imediatamente para a Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados, ou entidade sucessora, e ao Centro Nacional de Inteligência Aérea e Espacial.

(b) RELATÓRIOS TRIMESTRAIS.

(1) EM GERAL. – No mais tardar 90 dias após a data da promulgação desta Lei, e não menos frequentemente do que trimestralmente a partir de então, a Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados, ou entidade sucessora, deve apresentar aos comitês parlamentares apropriados um relatório sobre as descobertas da Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados, ou entidade sucessora.

As novas diretrizes buscam uma maior organização nas investigações sobre os UFOs.
Fonte: U.S. NAVY

(2) CONTEÚDO. – Cada relatório apresentado nos termos do parágrafo (1) deve incluir, no mínimo, o seguinte:

(A) Todos os eventos relacionados a fenômenos aéreos não identificados relatados que ocorreram durante o período coberto pelo relatório.

(B) Todos os eventos relacionados a fenômenos aéreos não identificados relatados que ocorreram durante um período diferente do período coberto pelo relatório, mas não foram incluídos em um relatório anterior.

(3) FORMULÁRIO – Cada relatório submetido de acordo com o parágrafo (1) deve ser apresentado de forma classificada, de acordo com a proteção de fontes e métodos de inteligência.

(c) DEFINIÇÕES. – Nesta seção:

(1) COMITÊS DO CONGRESSO ADEQUADOS. -O termo” comitês do Congresso apropriados” significa o seguinte:

(A) Os comitês de inteligência do Congresso.

(B) Os Comitês de Serviços Armados da Câmara dos Representantes e do Senado.

(2) FORÇA-TAREFA DE FENÔMENOS AÉREOS NÃO IDENTIFICADOS. – O termo” Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados” significa a força-tarefa criada pelo Departamento de Defesa em 04 de agosto de 2020, a ser liderada pelo Departamento da Marinha, sob o Gabinete do Subsecretário de Defesa de Inteligência e Segurança.

O projeto do Senado dos Estados Unidos inclui linguagem semelhante. A primeira indicação de que a Força-Tarefa UFO continuaria seu trabalho e se tornaria mais integrada às comunidades de defesa e inteligência veio no mesmo dia em que o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional divulgou um relatório não classificado de nove páginas sobre UFOs. A vice-secretária de Defesa, Kathleen Hicks, emitiu um memorando dirigindo a formalização da missão da Força-Tarefa UFO (UAPTF).

No documento de uma página publicado na página de publicação do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, a vice-secretária apresentou três componentes principais:

  • Estabeleça procedimentos para sincronizar a coleta, relatórios e análises no conjunto de problemas UAP e para estabelecer recomendações para proteger testes militares e intervalos de treinamento.
  • Identificar os requisitos para o estabelecimento e operação da nova atividade, de forma a incluir o alinhamento organizacional, os recursos e pessoal necessários, bem como as autoridades necessárias e um cronograma para a implementação.
  • Ser desenvolvido em coordenação com os Assistentes do Estado-Maior Principal, o Presidente do Estado-Maior Conjunto, os Secretários dos Departamentos Militares e os Comandantes dos Comandos Combatentes e com o DNI e outros parceiros interinstitucionais relevantes.

Termina com esta declaração: “Todos os membros do Departamento utilizarão esses processos para garantir que a UAPTF, ou sua atividade subsequente, tenha relatórios de observações de UFOs dentro de duas semanas de uma ocorrência.”

FONTE: MISTERY WIRE via Revista UFO

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2021/10/09/diretrizes-da-forca-tarefa-ufo-sao-aprovadas-pelo-comite-de-inteligencia-dos-estados-unidos/?fbclid=IwAR1n28XbhayeYrMQZWdu7zYiOma10SgcJ-_7C3hri38L-HS5f4_pdC-XiyI

Submarino nuclear dos EUA colidiu com OSNI no mar da China


10/10/2021

Por: Redação Vigília

O USS Connecticut, que se envolveu em colisão com OSNI, é um submarino de ataque classe Seawolf (Crédito: U.S. Navy, imagem por Ray Narimatsu/Divulgação) O USS Connecticut, que se envolveu em colisão com OSNI, é um submarino de ataque classe Seawolf (Crédito: U.S. Navy, imagem por Ray Narimatsu/Divulgação)

Na última semana, a Marinha dos Estados Unidos confirmou que um submarino nuclear de sua frota colidiu com um objeto submarino não identificado (OSNI) enquanto operava no mar da China Meridional. O choque ocorreu no dia 2 de outubro de 2021, mas a informação só foi confirmada pela armada norte-americana na quinta-feira, dia 7 de outubro.

Em nota, a Marinha dos EUA confirmou o incidente que envolveu o USS Connecticut (SSN-22), uma embarcação classe Seawolf com 107,5 metros de comprimento, mais de 100 tripulantes e uma das mais poderosas forças de ataque da frota.

“[USS Connecticut] atingiu um objeto submerso na tarde de 2 de outubro, enquanto operava em águas internacionais na região do Indo-Pacífico”, disse o comunicado.

No comunicado oficial, a Marinha afirmou que não houve ferimentos que colocassem em risco a vida da tripulação, mas vários sites de notícias especializados em notícias militares divulgaram que pelo menos uma dúzia de marinheiros sofreram lesões levas a moderadas.

A instituição indicou que vai examinar a extensão dos danos e o que de fato pode ter ocorrido, mas não divulgou qualquer pista a respeito. Limitou-se a dizer que a embarcação continua operacional.

“O submarino permanece em condições seguras e estáveis. O dispositivo de propulsão nuclear e os espaços internos do USS Connecticut não foram afetados e permanecem totalmente operacionais”, explicou o comunicado.

Após o incidente, o USS Connecticut — que está baseado na Base Naval de Kitsap em Bremerton, Washington — seguiu para inspeção na base dos EUA em Guam, no oeste do Oceano Pacífico.

Tensões com a China e histórico de OSNIs

A colisão com um objeto subaquático não identificado acontece num momento em que navios de guerra americanos e de aliados participam de um exercício multinacional na região, liderado pelo Carrier Strike Group 21, do Reino Unido. As operações envolvem embarcações dos EUA, Reino Unido, Japão, Austrália, Canadá e Holanda, incluindo três porta-aviões, treinando dentro e ao redor do Mar da China Meridional.

O exercício é uma espécie de resposta às reivindicações territoriais da China sobre pequenas ilhas e recifes na região, ao mesmo tempo em que aumenta a tensão daquele pais com os EUA por causa incursões dos militares chineses na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) de Taiwan. Taiwan teme que os chineses estejam prontos para invadir seu território em larga escala até 2025.

Apesar do tenso cenário internacional, a China não admitiu até agora que o incidente tenha sido causado por um artefato de seu arsenal. As características e a origem do objeto submarino continuam um mistério, a despeito do fato do USS Connecticut sem amplamente capaz de identificar e neutralizar armas adversárias conhecidas.

Desde os últimos vazamentos de informações da Marinha dos EUA até a liberação do relatório do Pentágono sobre óvnis, os objetos submersíveis não identificados voltaram com intensidade à cena UFO. Pilotos de caça norte-americanos relataram terem visto o óvni no formato Tic Tac aparentemente sair da água, e em pelo menos uma ocasião, os registros da Marinha capturaram em vídeo um objeto não identificado entrando no mar, durante operações do USS Omaha na Costa Sul da Califórnia.

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Fonte: https://www.vigilia.com.br/submarino-nuclear-dos-eua-colidiu-com-osni-no-mar-da-china/?fbclid=IwAR2DeER7jrT9sBcwQFojj9u4NNbNFlxmaNT7Pp28kO4mXOHxzngUot2pTmk

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Convenção de San Marino vai levar o assunto OVNI para a Organização das Nações Unidas – ONU


Data: 24 de setembro de 2021Autor: bancodedadosufologicosecientificos 0 Comentários

Organização das Nações Unidas – ONU

Entre os dias 08 e 12 de Setembro de 2021 foi realizado na República de San Marino a Convenção Internacional de Objetos Voadores Não Identificados com a presença de cientistas, pesquisadores e do ex-Diretor do Programa de Investigação de OVNIs do Pentágono, Luis Elizondo. Nesse evento, as organizações CUN e ICER fizeram apresentações a membros do Governo de San Marino e ao seu representante na ONU com o objetivo de que o assunto seja tratado de forma global nas convenções das Nações Unidas.

FONTE: Canal Rony Vernet

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2021/09/24/convencao-de-san-marino-vai-levar-o-assunto-ovni-para-a-organizacao-das-nacoes-unidas-onu/?fbclid=IwAR1PhkpQmLKwKfz0HzVt_1Yt-Q_pP1rTzDX8zwabhk8DcH7BD5nihLN_v6Q

Fala que eu te escuto: jornal inglês tem primeiro jornalista exclusivo para cobertura de extraterrestres


por

Luana Nunes

O jornal inglês Daily Star nomeou aquele que é considerado o primeiro jornalista do planeta de um veículo não-especializado que seja 100% dedicado a assuntos extraterrestres.

A escolha veio após o Star lançar uma série de conteúdos online intitulada Spaced Out. A série conta com entrevistas exclusivas com nomes como o mágico Uri Geller e o vocalista do Happy Mondays, Shaun Ryder, focando em seus encontros alienígenas.

Como “What If…?” e “Star Wars: Visions” se inspiram em Animatrix, animação antológica de Matrix007: Sem Tempo para Morrer é o filme mais emocionante de James Bond

O responsável por cobrir essas histórias é Michael Moran. Ele falou sobre o assunto em uma entrevista para a revista Press Gazette, e explicou como pretende mostrar essas histórias aos seus leitores.

“O que estou fazendo é um ato de equilíbrio. É sobre não ser tão bobo que as pessoas não levem a sério e não ser tão seco a ponto de as pessoas não quererem nos ler”, afirmou.

“Não estou escrevendo este blog maluco dizendo que é tudo real. Da mesma forma, não estou sendo todo chato e dizendo ‘não, isso é tudo lixo’. Porque a verdade é que ninguém sabe ao certo. E enquanto, a gente não sabe tudo, o que dá para fazer é manter a mente aberta”, disse ele.

Apesar de contar essas histórias e estar no assunto diariamente, a opinião de Moran é que parece “pouco plausível, mas não impossível” que alienígenas tenham vindo para à Terra, mas não tentado fazer contato. Em vez disso, ele se pergunta se fenômenos inexplicáveis ​​poderiam ter sido causados viajantes no tempo vindos do futuro, e que precisavam tomar cuidado para não interferir nesta linha temporal.

Moran também comentou as alegações de OVNIs relacionadas aos militares dos EUA. “Isso é realmente interessante e excitante, e está sendo pouco relatado”, disse.

“Nós não sabemos. Algo está acontecendo. É melhor manter a mente aberta até que tenhamos evidências mais sólidas”, disse ele. “Estamos relatando de forma bastante direta, mas, ao mesmo tempo, há um elemento de diversão porque as pessoas querem diversão em suas vidas — e eu acho que está tudo bem”. Para o jornalista, trazer especulações, dentro do razoável, “pode ser divertido”.

Segundo ele, muitos tópicos extraterrestres “podem, de outra forma, não ser relatados pelos meios de comunicação convencionais. Embora a crença em alienígenas, avistamentos de OVNIs e outros eventos paranormais não tenham sido levados a sério por políticos ou pela mídia até agora, há evidências crescentes, de fontes confiáveis, de que algo está acontecendo — algo que ainda não entendemos muito bem”.

Aliens na pauta

Até agora, não existia nenhum jornal convencional que tratasse do assunto no seu cotidiano, como acontecerá no Star. Andrew Tenzer, diretor de estratégia da marca Reach (proprietária do Daily Star), acredita que apostar nesse tipo de assunto de uma forma séria e divertida ao mesmo tempo é algo que aproxima o jornal das pessoas. Segundo ele, a série Spaced Out “se encaixa perfeitamente na marca”.

“Sempre fomos um pouco malucos, divertidos, irreverentes e atrevidos. Acho que esta é uma daquelas áreas onde você pode se divertir muito”, disse Tenzer.

“Agora, se as pessoas querem ler ou não, ou se ficarão entediadas depois do primeiro mês, isso é elas que decidem. Mas posso me prever escrevendo quatro ou cinco artigos por dia sobre essas coisas para o resto da minha vida. Há muito para ver e tudo está sempre mudando”, enfatiza Moran.

O editor-chefe do Daily Star, Jon Clark, também disse na entrevista para a Press Gazette que sabia que tinham que ir mais longe em sua cobertura diária. E isso significava ousar.


“Com todas os veículos de notícias tentando se tornar global e fazer uma transformação digital, sabíamos que tínhamos que ir mais longe. E o que está além dos confins do universo?”, diz.

“Nossos leitores sempre souberam que há vida lá fora. Agora, pretendemos fazer do Star seu favorito para notícias espaciais. E, caso um ET decidir se revelar ao público, seremos a escolha óbvia para aquele furo mundial”, finalizou Clark.

Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/fala-que-eu-te-escuto-jornal-ingles-tem-primeiro-jornalista-exclusivo-para-cuidar-de-assuntos-extraterrestres/?fbclid=IwAR2_5VHIJtdP1Ny9C6Aqakvr52PJ5DnnHjKVya4tagSDum8FPoXgFa2lBsg