sábado, 31 de março de 2018

EXTRATERRESTRES na BÍBLIA

Gostaria de falar de Ufologia no distrito de Caiçara

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Sempre tive vontade de realizar palestras ufológicas nas comunidades que compõem meu distrito, Caiçara-Cruz-CE. Pode ser no Cavalo bravo, Preá ou em Caiçara mesmo. Para que isto aconteça, é necessário que alguém destas comunidades, arranjasse um local e mobilizasse pessoas interessadas no assunto. Ufologia está presente em toda a História das sociedades humanas e principalmente nas origens de todas as grandes religiões. Eles tem acompanhado todas as guerras e até interferido em algumas delas. Óvnis tem sido vistos em todos os eventos orogenéticos importantes, como: Terremotos, maremotos tsunamis e etc. Óvnis visitam as grandes indústrias, bélicas ou não. Em nosso distrito, tem muitas histórias de avistamentos de discos voadores.

Aguardo contato de alguém interessado, pelos 88 999210172 88 988477189

Evidência ALIENÍGENA na RUSSIA

Anunnaki O Verdadeiro DEUS Criador dos Humanos na Terra os Extraterrestr...

Piloto grava OVNIs misteriosos que passam em proximidade perigosa de cockpit (VÍDEO)


OVNI


CC0

Mundo insólito

06:20 31.03.2018URL curta

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Um piloto argentino teve uma aproximação extremamente próxima de uns objetos voadores não identificados, sendo que ele até conseguiu gravar um vídeo desta experiência inédita com a ajuda do seu smartphone.

A gravação que captura dois objetos voadores misteriosos passando em apenas alguns metros do cockpit a grande velocidade provocou uma onda de comentários no YouTube.

Um piloto veterano argentino filmou dois alegados OVNIs que voaram perigosamente perto do seu avião privado, atravessando nuvens densas. Uma das supostas naves se moveu duas vezes de um lado para outro antes de desaparecer.

Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo_insolito/2018033110872735-ovni-piloto-argentina-video-aviao-extraterrestre/

Argentine Pilot Surprised by Two UFO's which Buzzed his Aircraft Dangero...

quarta-feira, 28 de março de 2018

Aviso ufológico

Resultado de imagem para imagens de ETBom dia amigos Ufólogos e Simpatizantes da Ufologia. Em função das atividades da Semana Santa, nós não teremos reunião do CSPU - Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas na próxima sexta feira 30, posteriormente informamos uma data em que realizaremos a nossa reunião. De já agradeço a compreensão de todos.
Um grande abraço a todos.
Jacinto Pereira.

segunda-feira, 26 de março de 2018

O GRANDE MISTÉRIO DO EGITO ESTÁ SOB A TERRA!

Ovnis sobrevoam estadio de futebol na Itália!!!

VÍDEO captura 2 OVNIs passando perto de helicóptero militar na costa da França


OVNI


CC0 / Pixabay

Mundo insólito

12:47 26.03.2018(atualizado 12:52 26.03.2018) URL curta

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O vídeo estranho captura dois OVNIs passando por um helicóptero antes de este parar sobre uma localidade de onde estavam resgatando sobreviventes de um acidente.

Objetos na forma de disco voador foram filmados atrás do helicóptero militar pela mídia local perto da costa sudeste da França.

OVNI

CC BY 2.0 / Jonas Bengtsson / UFO

Revelado novo método para buscar vida extraterrestre

A filmagem, realizada em fevereiro de 2014, foi divulgada somente depois de Jason Gleave, de 46 anos de idade, descrever o caso em seu novo livro UFO PHOTO (FOTO DE OVNI), publicado pela agência Flying Disk Press.

12 pessoas foram resgatadas do cargueiro de 100 metros The Luno depois de colidir com parede marítima em Anglet, quebrando-se em duas partes.

O navio estava transportando fertilizantes quando o motor deixou de funcionar no meio do oceano Atlântico.

O portal The Sun Online pôde agora revelar como os OVNIs voaram perto do helicóptero como se estivessem vigiando a operação de resgate.

Jason opina que não são drones nem gaivotas. Conforme ele acredita, drones não se aproximariam tanto assim por ser perigoso. No entanto, uma análise mais detalhada mostra que os dois objetos estavam voando lado a lado.

Nick Pope, que dirigiu o departamento de OVNI do Ministério da Defesa por três anos, apoiou o ponto de vista de Jason, sustentando que este tem sido envolvido em estudos e investigações de objetos misteriosos por anos.

Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo_insolito/2018032610831051-ovni-objeto-misterioso-helicoptero-franca-video/

UF-WOAH Bizarre moment ‘UFOs’ spotted speeding past helicopter as it hov...

domingo, 25 de março de 2018

O CASO LOREMIR - OVNI AVISTADO NO SANTA LUZIA.


AUP Associação Ufológica Ponta-grossense

13 de janeiro

O CASO LOREMIR - OVNI AVISTADO NO SANTA LUZIA

No dia 27 de fevereiro de 1999, um sábado chuvoso, alguns membros do GPUPG – Grupo de Pesquisadores Ufólogos de Ponta Grossa, entre eles Juliano Willi Lohse, Amauri de Lara e Everton José Rocha, estavam conversando em um ponto de ônibus localizado no Núcleo Santa Luzia, quando às 22:30 h foram abordados pelo Sr. Loremir, que era morador da região. Tal cidadão encontrava-se nervoso e logo relatou o que lhe tinha acontecido para ficar nesse estado. O sr. Loremir relatou que, em sua volta para a chácara onde ele é caseiro, ele foi perseguido por um objeto voador estranho sob a forma de uma “bola de fogo”. Antes de seguirem para o local da suposta perseguição, os integrantes do GPUPG telefonaram para um colega investigador, chamado Wellington Faria, que fazia parte de outro grupo de pesquisas, o GUP), para que ele também participasse da investigação.

Quando todos chegaram ao local, aproximadamente às 23:15 h, o OVNI ainda estava no local, para a surpresa de todos. O objeto estava parado a uns 40 a 60 cm sobre um poste de madeira(que não tinha nenhuma fiação elétrica ativa). Foram feitas duas fotos do referido OVNI(as quais aparentemente não deram resultado talvez pela baixa luminosidade do local). Os integrantes usaram uma lanterna para fazer sinais luminosos em direção ao objeto, o qual começou a mudar de tamanho. Do tamanho inicial de uma bola de tênis, ele aumentou até as dimensões de uma bola de futebol de salão. A reação do OVNI ao sinal da lanterna foi o fato mais interessante, pois, quando a lanterna foi piscada três vezes seguidas, o objeto também emitiu três aumentos de irradiação e logo a seguir apagou-se, aumentando de tamanho logo após isto. A coloração do objeto era de um amarelo esbranquiçado. O OVNI foi observado por cerca de 10 minutos, após o que o grupo resolveu levar o caseiro até a sua chácara, visto o seu estado de nervosismo. No retorno ao local de avistamento, o objeto tinha desaparecido sem deixar vestígios.

No dia seguinte ao ocorrido, ou seja, em 28 de fevereiro de 1999, alguns integrantes do GPUPG retornaram ao local do avistamento ocorrido com o Sr. Loremir, só que desta vez durante o dia, por volta das 13:45 h. Feito isto, para realizar uma segunda investigação, estavam presentes Juliano Willi Lohse, Amauri de Lara, Saulo M. Sandrino e Edson N. Rodrigues.

No local do ocorrido, puderam levantar algumas interessantes observações. No poste sobre o qual manifestou-se o fenômeno luminoso, havia um ninho de joão-de-barro, destruído. Isto foi comprovado pelo investigador Edson, que conseguiu subir no poste, encontrando ainda um pássaro morto dentro do referido ninho, entretanto, não se tratava de um joão-de-barro, mas sim um Bem-Te-Vi. Tal animal encontrava-se sem cabeça e pernas, apresentando uma queimadura em suas costas, dando a impressão de ter sido queimado por algo, no sentido de cima para baixo. Foram feitas fotos do poste, do pássaro e da região. De posse dessas informações, surgiram várias interrogações, desde a presença de um Bem-Te-Vi em um ninho de joão-de-barro(algo que pode acontecer pelo aproveitamento pelo primeiro de um ninho abandonado pela segunda espécie citada), mas com o agravante da falta da cabeça, pernas e a queimadura nas costas do animal, a qual está fortemente ligada à causa da morte do pássaro. Da mesma forma, envolve a influência do fenômeno luminoso sobre tal poste, causando a morte do pássaro. Este caso parece que não é único na região que abrange o Núcleo Santa Luzia e a Vila Borato, pois correm narrativas sobre outros ocorridos similares, sendo que estes não sofreram qualquer tipo de investigação.

Fonte: https://www.facebook.com/groups/pesquisasufo/permalink/1791139227848119/

quarta-feira, 21 de março de 2018

OVNIs: Generais, Pilotos e Oficiais do Governo vão aos Registros


Em uma entrevista muito esclarecedora sobre a realidade UFO nos Estados Unidos da América, a pesquisadora e escritora Leslie Kean em uma conversa resumida com Tucker Carlson, fala sobre seus anos de pesquisa juntamente com autoridades de alto cargo, principalmente militares e oficiais do governo.

Leslie Kean que escreveu sobre o assunto para o New York Times, acabou escrevendo um livro chamado UFOs: Generals, Pilots, and Government Officials Go on the Record – ou em português (UFOs, Generais, Pilotos e Oficiais do Governos vão aos Registros). Ela passou anos investigando OVNIs juntamente com oficiais do governo e contando com o apoio do ex-presidente da Campanha presidencial de Hillary Clinton e ex-chefe de gabinete de Bill Clinton e conselheiro de Obama John Podesta .

Resumidamente Leslie Kean afirma que hoje se tem conhecimento de objetos que pairam nos céus e por vezes sob a água e que possuem uma capacidade extraordinária, onde os especialistas atestam que no planeta Terra, não temos capacidade de reproduzir a tecnologia que são detectadas nestes OVNIs.

Tecnologia esta, que vem sido observada por oficiais de alto nível durante muitas e muitas décadas. Leslie diz que o programa de investigação do pentágono é a descoberta mais recente, porém, os OVNIs foram investigados por outros países e pelo próprio EUA durante muito tempo.

Avistamento de OVNI na Alemanha, foto tirada em 1954.

Ao ser questionada sobre qual a porcentagem destes avistamentos são fenômenos naturais ou aeronaves experimentais, Leslie diz que os avistamentos relatados apenas por pessoas comuns, sem o auxílio de qualquer equipamento são difíceis de identificar e fala que cerca de 5% de todos estes avistamentos reportados serem realmente considerados inexplicáveis.

A investigadora ressalta que os casos que chamam mais atenção são aqueles descritos por militares, pilotos comerciais, pilotos militares, observadores treinados e aqueles que são captados por radares. Existem muitos dados para apoia-los e envolver as pessoas com mais credibilidade.


Tucker Carlson cita um famoso caso ocorrido em novembro de 2006 no Aeroporto O’here de Chicago, onde o pilo aguarda para voar até a cidade de Charlotte enquanto um disco voador pairava sobre a pista. Os pilotos viram, a torre de controle viu… Ou seja, é um fenômeno real que a FAA (Federal Aviation Administration) se recusa a investigar abertamente.

Fotografado por Paul Trent em Oregon, EUA, no ano de 1950.

Leslie Kean se diz chocada com relação a este tipo de atitude de desdém por parte da FAA, eles se recusam a investigar. Eles não sabem explicar estas coisas e simplesmente não querem que você saiba que eles não podem lidar com esta situação e isso poderia assustar as pessoas que não possuem tanta informação.

Eles não gostam de dizer que tem algo pairando sobre o aeroporto se eles não sabe o que é. então eles virão com outras explicações, como fenômenos meteorológicos, como é o caso do posicionamento da FAA com relação ao incidente no aeroporto de Chicago em 2006.

A pesquisadora diz que o ato é um desrespeito para com os pilotos e as dezenas de pessoas que viram aquele disco voador e que sabiam que aquilo não era natural. Pois tinha aspecto metálico, em forma de disco que pairou sobre o portão C-17 durante cinco minutos e logo depois disparou em linha reta por entre as nuvens, deixando um buraco nas mesmas, por onde passou.

Fonte: https://www.outromundo.net/ovnis-generais-pilotos-oficiais-do-governos-vao-aos-registros/

Substratos da Tecnologia Extraterrestre que Visita a Terra


OVNI durante tempestade elétrica (dentro do círculo branco)

Porto Alegre - RS 2012

Foto/Crédito: Gério Ganimedes - Anderson Mace

Por Gério Ganimedes

“Desconhecemos a tecnologia biológico-sintética que permite cruzar o tempo e o espaço, entretanto grandes cientistas como Einstein formularam as possibilidades em suas teorias das viagens através do tempo”.

Há algum tempo estamos acompanhando de perto fenômenos que vão muito além das explicações científicas acadêmicas.  São centenas de testemunhas que vão de leigos a profissionais conhecedores de tecnologias como pilotos de aeronaves comerciais que afirmam que a engenharia agente do fenômeno óvni não é construída na Terra. Devemos mudar nossos conceitos de evolução tecnológica para poder compreender estes “dispositivos” transmutadores dimensionais. Sua estrutura interna é totalmente sintetizada possuindo elementos vivos com funções motoras, respiratórias, criadoras de atmosfera e suprimentos alimentícios. Possuem um controle inteligente manipulado por informações químicas e elétricas, daqueles que interagem e compartilham com esta tecnologia que ultrapassa a barreira do orgânico, associando características sintéticas, inclusive a combinação e reação química com compostos avançados como ligas metálicas assim como o titânio, encontrado nas amostras analisadas. Esta tecnologia – para muitos pode parecer ficção, mas os fatos estão provando que nosso mundo, tem rastros desta tecnologia, ainda impossível de ser copiada dentro de espectro muito limitado da visão humana, por isso, escondida e desacreditada pela ciência convencional.

Viajar através da barreira tempo-espaço, através de fendas reticulares temporais, de membranas entre universos, através de galáxias, buracos negros, e sistemas planetários, envolve bem mais do que combustível energia e sistemas de segurança. Envolve conhecimento e domínio da tecnologia orgânica de sistemas básicos para manter a vida intacta e longe de sofrer alterações, causadas pelos efeitos dos deslocamentos e transmutação de espaço, desintegração e recomposição molecular. Organismos vivos conseguem manter um determinado espaço ou universo dentro de si, estável, muitas vezes, quando os fatores externos são hostis e desfavoráveis. Como exemplo: “Um bombeiro quando no meio de um incêndio, sob ação do fogo, fumaça, altas temperaturas, enfrenta um território inóspito e caótico, no entanto dentro de seu corpo suas células, agem de forma totalmente automatizada, para manter o veículo externo, em funcionamento, mas não sofrem a ação direta do cenário hostil das chamas”. Um transportador orgânico é assim. Uma cápsula autônoma que protege seus tripulantes e sistemas vitais. Segundo especialistas da atividade paranormal, em toda transmutação de estágio energético, mudança de dimensão e materialização ou desmaterialização, uma substância semelhante, para quem já a conhece, se faz presente e é fácil de encontrá-la logo após o evento ou aparição - "ectoplasma".

Um dos casos mais intrigantes desta substância aconteceu na Filadélfia – EUA, em 1950, quando testemunhas relataram terem visto um óvni desintegrando-se perto do solo. Testemunhas afirmam que ao chegaram ao local da queda, todo o lugar estava tomado por esta substância gelatinosa.

A “gosma” ou substância é descrita como uma gelatina, chamada também de "geleia de estrelas", aglomerada, meio translúcida e que se dissolve momentos depois de ter algum contato com ela. Mas, o que é este subproduto ou substrato de uma modificação estrutural e energética? Parece ser o resultado de uma transformação de estágio da matéria, assim como temos, sólido, líquido, gasoso e plasma, talvez, quem sabe tenhamos também um substrato da mudança dimensional.

Artérias Orgânico-sintéticas

Atualmente desenvolvidas com tecnologia humana

para cirurgias de reconstrução do coração

Acredito que no processo da ultrapassagem de uma dimensão para outra, ou de um universo para outro, na comunicação entre portais, seja necessário utilizar uma espécie de cápsula, casulo de dimensões variadas conforme a massa de quem ou o que está sendo transportado. Esta cápsula talvez seja constituída de material orgânico-sintético, algum tipo de material que proteja o viajante programado para a viagem. Neste caso ao romper a barreira entre as dimensões ou ultrapassar o espaço-tempo, este viajante ou grupo de viajantes, numa espécie de quebra de barreira, podem ter seu veículo transportador, ou casulo de proteção rompido, neste momento a desintegração ocorre e como efeito colateral uma explosão de energia estrutural do “casulo”. Explosões de luz, distorções ópticas entre nuvens e até mesmo rastros de luz como as deixadas por objetos que adentram nossa atmosfera podem ser reflexões destas ingressões em nosso mundo. Estas “placentas sintetizadas”, que transportam seres multidimensionais ou de múltiplos universos, estão deixando marcas na nossa atmosfera. O que fazem aqui? Onde se escondem? São sobreviventes ou mensageiros, querendo transmitir algo ou descobrir algo?  Será por isso que são dotados de sistemas de camuflagem tão eficientes? Nuvens lenticulares ou óvnis?

Os misteriosos eventos ao longo de anos no Triângulo das Bermudas, no Triângulo do Dragão, no Golfo de Aden e as energias já registradas em fotos na pirâmide de Kukulcán, demonstram que estamos presos por correntes temporais e “elos perdidos” ligados a mundos extraterrestres. Estamos conectados por "cabos de energia ancestrais" numa espécie de um intrincado e complexo sistema de transporte interestelar conectando cada planeta, cada astro, a qualquer parte do universo. Como numa rede de computadores recebemos um número de identificação um "endereço eletrônico", assim acontece ao longo de séculos por toda a rede planetária e galáctica. Quem tiver nosso "endereço eletrônico" terá como chegar até nós a qualquer momento, e quando descobrirmos como decifrar e interpretar o endereço de nossos irmãos das estrelas, será possível visitá-los usando uma tecnologia que aqui foi deixada e está muito próximo de ser reconstruída.

Fiquem Bem

Texto: Gério Ganimedes – Anderson Mace

Divulgação: Rosana Santiago

Gério Ganimedes

Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

Leia mais: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/2018/03/substratos-da-tecnologia-extraterrestre.html#ixzz5ANWrkIHf

Fonte: http://projetoquartzoazul.blogspot.com.br/2018/03/substratos-da-tecnologia-extraterrestre.html

segunda-feira, 12 de março de 2018

Visitantes do espaço


Conheça a história de três crianças que tiveram contato com um extraterrestre no quintal de casa, na rua Conselheiro Lafaiete, em um dos mais importantes casos ufológicos do mundo

por Sergiovanne Amaral 25/10/2013 13:58

  • Cláudio Cunha De olho no céu: quase 50 anos depois, José Marcos torce para que os viajantes voltem (foto: Cláudio Cunha)
  • Discos voadores vistos no céu; pessoas abduzidas; animais atacados por criaturas estranhas; gente que afirma até ter sido obrigada a manter relações sexuais com seres extraterrestres. Os relatos são numerosos em todos os cantos do planeta. Boa parte pode até ser mentira, mas se você realmente acha que não existe vida inteligente fora da Terra, a experiência vivida por três crianças no quintal de uma casa na rua Conselheiro Lafaiete talvez possa mudar a sua opinião. O comerciante José Marcos Gomes Vidal era uma das crianças. “Muita gente riu, mas naquela época, sem internet e sem TV, não havia como termos inventado uma história tão rica”, comenta. Mas, afinal de contas, o que teria acontecido a essas crianças?
    De acordo com informações do Centro de Investigação Civil de Objetos Aéreos Não Identificados (Cicoani), um dos primeiros grupos ufológicos de Minas Gerais, e da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV), que enviaram ufólogos para entrevistar as crianças, familiares e vizinhos, a história se passou numa noite de 28 de agosto de 1963. José Marcos, então com 7 anos, estava na casa de Fernando Eustáquio Gualberto e Ronaldo Eustáquio Gualberto, irmãos, com 12 e 7 anos, respectivamente. Depois de jantar, foram ao quintal pegar água em um velho tambor de gasolina, perto de uma cisterna, para lavar um coador de café. José Marcos se debruçou sobre o tambor enquanto os irmãos esperavam logo atrás.
    Ronaldo percebeu que uma luz forte, vinda de um objeto esférico que flutuava acima de um abacateiro, iluminava o quintal. As laterais do objeto eram transparentes e dava para ver quatro seres dentro, sentados em banquinhos. De repente, um dos tripulantes desceu lentamente por dois feixes de luz e caminhou em direção a José Marcos, que pegava água no tambor. Quando estendeu a mão para tocá-lo, Fernando pulou sobre o amigo, para protegê-lo.

    Segundo as crianças, o alienígena vestia um macacão de cor castanha com revestimento enrugado no tronco, branco da cintura aos joelhos e botas pretas. Ele usava capacete transparente e tinha apenas um olho escuro e grande na testa. Todos eram cíclopes. 
    Os garotos teriam relatado que o alienígena conseguira acalmá-los. Quando entraram em pânico, o visitante disse palavras estranhas, fez gestos e todos ficaram calmos. “Se quisessem ter feito algo ruim conosco, teriam feito. Éramos só três crianças”, diz José Marcos. Depois de passar minutos na presença dos garotos, falar e fazer gestos, o alienígena retornou à nave, que voou até sumir no céu. 
    Essa história só foi noticiada em 1965 pelo jornal O Diário, de Belo Horizonte, o que atraiu ufólogos de todo o mundo. As crianças foram entrevistadas, juntas e separadas, e passaram por testes. Pais e vizinhos também foram ouvidos. Ademar Gevaerd, ufólogo e editor da revista brasileira UFO, ressalta a relevância do caso. “O episódio é um dos mais importantes do Brasil”, afirma. Paulo Baraky Werner, fundador do Centro de Investigações e Pesquisas de Fenômenos Aéreos Não Identificados (Cipfani-MG), concorda. “O Caso Sagrada Família engloba fatores que trazem credibilidade: foram três, e não apenas uma testemunha; houve observação de uma aeronave com quatro tripulantes e tentativa de contato verbal e físico”, diz. “Além disso, mesmo passados mais de 40 anos, as testemunhas ainda mantêm a mesma história e nunca caíram em contradição.”
    Hoje morando em outro bairro com sua mulher e três filhos, José Marcos sonha em repetir a experiência e deixa um recado para quem não acredita. “A casa do Senhor tem muitas moradas. A nossa é só uma delas. Por que ignorar as outras?” Só na nossa galáxia, a Via Láctea, há bilhões de estrelas como o Sol, com planetas orbitando em torno delas, como a Terra faz. Por que existiria vida apenas aqui? A pergunta fica para você refletir toda vez que olhar para o céu ou passar pela rua Conselheiro Lafaiete, 1.553, no Sagrada Família.

    Fonte: https://www.revistaencontro.com.br/canal/atualidades/2013/10/visitantes-do-espaco.html

    Ex-oficial da inteligência dos EUA: está na hora deixar de lado tabus sobre OVNIs


    OVNI (imagem referencial)

    © Fotolia/ Nikolayn

    Mundo insólito

    13:30 12.03.2018(atualizado 13:40 12.03.2018) URL curta

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    O Departamento de Estado dos EUA acaba de desclassificar uma gravação obtida por um avião de combate Boeing F/A-18 Super Hornet onde aparece um objeto voador não identificado voando em alta velocidade.

    O vídeo, publicado no dia 9 de março pelo portal To the Stars Academy of Arts and Science, foi gravado na costa leste dos EUA em 2015.

    O misterioso objeto foi captado pelos pilotos graças ao avançado radar ATFLIR, baseado em sensores infravermelhos. No vídeo é possível ver um ponto branco movendo-se a grande velocidade.

    OVNI (imagem ilustrativa)

    CC0 / masbt

    Novo VÍDEO com interceptação de OVNI por caças estadunidenses surge na rede

    Comentado este novo caso desclassificado, Christopher Mellon, ex-vice-secretário da Defesa adjunto para inteligência nas administrações de Bill Clinton e George W. Bush, criticou o silêncio do Pentágono e o Departamento de Defesa sobre o fenômeno OVNI.

    Mellon comenta, em um artigo publicado no The Washington Post, que sabe de "inúmeras conversas" de funcionários do Pentágono em que eles classificam esses fenômenos de "incidentes isolados".

    O antigo alto funcionário diz que o seu colega Luis Elizondo, que chefiou um programa de inteligência do Pentágono destinado a estudar o fenômeno dos OVNIs "se demitiu no ano passado para protestar contra a falta de atenção governamental", afirma o especialista.

    Um extraterrestre (foto referencial)

    CC BY-SA 2.0 / Daniel Braun / Alien II

    Objeto esférico que aparece em Google Maps tem semelhança enigmática com OVNI (VÍDEO)

    O ex-assessor também menciona casos descritos em alguns relatórios resumidos pelos militares do porta-aviões USS Princeton da classe Nimitz, em 2004, cujo radar registrou a descida de aeronaves não identificadas desde alturas atmosféricas "a velocidades supersônicas", parando a alguns metros sobre o oceano. "Os Estados Unidos não têm nada capaz de tais proezas", ressalta Mellon.

    Ele também lembra dois outros casos quando caças F-18 estiveramenvolvidos em uma perseguição de OVNIs que descreveram como aparelhos "brancos com cerca de 13 metros de comprimento".

    Perante este tipo de evidências, o especialista não entende por que o Governo dos EUA não tem tratado o tema com mais empenho. "Se a origem destes aviões é um mistério, também é a paralisia do Governo", lamenta.

    Em seu artigo, Mellon sugere que se estes OVNIs são, na verdade, uma amostra de que "a Rússia, a China ou outra nação está escondendo surpreendentes avanços tecnológicos", os EUA devem estar preparados para enfrentar estes desafios, tal como o fizeram nos anos 50, quando competiam com a URSS na corrida espacial.

    "Está na hora de deixar de lado os tabus em relação a OVNIs e, em troca, ouvir os nossos pilotos e operadores de radar", reclama Mellon.

    Extraterrestre

    CC0 / Pixabay / 733215

    Programa secreto do Pentágono continua avançando no estudo de OVNIs, diz analista

    Em dezembro de 2017, o Pentágono publicou um vídeo de 2004 em que caças estadunidenses tentam interceptar um OVNI que voa mais rápido do que qualquer avião da Força Aérea dos EUA.

    Mais cedo o Departamento de Defesa dos EUA reconheceu oficialmente a existência em 2007-2012 de um programa para estudar OVNIs e cujo financiamento custou cerca de 22 milhões de dólares.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo_insolito/2018031210718012-forca-aerea-eua-ovni-encontro/

    domingo, 11 de março de 2018

    TVGRANDEABC NET- C3 A VERDADE LIBERADA DOS UFOS E CONTATOS

    Mistérios celestiais ainda não desvendados


    Fenômenos luminosos envolvendo objetos voadores não identificados sempre ocorrem em algum lugar ermo do

    Nordeste brasileiro e não há nada ou ninguém que consiga decifra-los. Tais ocorrências são tão antigas como recentes.

    Por Rafaela Oliveira*

    De Fortaleza-CE

    Para UFOVIA

    Itatira e a região de vários avistamentos no sertão do Ceará.

    Os recentes e notórios fenômenos que estão ocorrendo na cidade de Itatira, no interior do Estado do Ceará se mostram como os mais interessantes destes últimos anos. Apesar de residir em Fortaleza ainda não pude me deslocar pessoalmente até a região dos incidentes. Conheço a cidade afetada e a população de lá é formada por gente simples, sertaneja, cuja grande maioria é ligada à agricultura e ao pequeno comércio.

    São pessoas que, com toda certeza, não estão procurando algum tipo de glamour ou atenção. Portanto, os relatos e fatos que se seguirem (ou ainda se seguem) devem ser vistos com muita seriedade e crédito por parte das testemunhas. Procuro expor aqui, o que consegui apurar com relação aos casos ocorridos em Itatira nesses últimos meses de 2008 e primeiros de 2009. Busco então, expor uma junção de tudo o que já aconteceu e foi noticiado ou comentado publicamente, além de algumas considerações pessoais.

    Espero trazer um pouco de esclarecimento para a situação na cidade de Itatira e chamar a atenção dos ufólogos do Nordeste para a enorme casuística ufológica do sertão nordestino.

    Históricos e registros anteriores

    A casuística ufológica das regiões Norte e Nordeste do Brasil sempre foi repleta de casos bizarros envolvendo OVNIs, ataques contra pessoas, perseguições e até mortes. Para procurar entender o que se passa atualmente, é necessário voltarmos um pouco no tempo para percebermos que ações desconhecidas parecem estar em curso já por vários anos. No Ceará ocorreu um dos casos mais aterrorizantes envolvendo um suposto contato a que se tem notícia. O chamado “Caso Barroso” foi pesquisado durante 17 anos por vários grupos e ufólogos do Brasil e outros países.

    Para quem não se lembra ou não conhece este caso, o mesmo se deu no dia 03 de abril de 1976, quando o fazendeiro Luiz Barroso Fernandes voltava para sua casa, por volta das 5h da manhã. Ele avistou um objeto estranho se aproximar de sua carroça, qual teria pousado a alguns metros na sua frente. Do dito objeto saíram dois seres de aparência humanóide que apontaram uma espécie de lanterna contra Barroso, atingindo-o com uma luz no rosto.

    Barroso desmaiou e só conseguiu recuperar os sentidos algumas horas depois, num lugar distante de onde havia ocorrido o incidente. Ele sentia muitas dores, dormência no corpo e febre. Depois deste episódio a vida de Luis Barroso Fernandes jamais foi a mesma. Seu estado de saúde foi piorando gradativamente e ele entrou numa espécie de regressão mental, até a idade de nove meses, segundo alguns pesquisadores.

    No auge de sua condição, quando uma luz era acesa próxima a Barroso ele apenas balbuciava as palavras “Mamãe, dá medo”. Nenhum médico conseguiu dizer com certeza qual era a causa do estado mental de Barroso e isso impressionou bastante a classe médica da época, inclusive, sendo esse caso publicado até por periódicos de medicina.

    A agonia de Luis Barroso durou 17 anos e sua vida teve um ponto final sem nunca ter sido esclarecido a real causa de sua enigmática e repentina doença. Famoso no mundo inteiro como um clássico da Ufologia, o “Caso Barroso” ocorreu na cidade cearense de Quixadá, conhecida no meio ufológico por ser “A Capital dos Ufos” no Nordeste brasileiro. Trata-se de uma cidade onde muitos casos e relatos de aparições de Objetos Voadores Não Identificados ocorrem fartamente. Mas, apesar de sabermos que Quixadá é uma cidade muito popular em questões de Ufologia, é necessário destacar que todo o sertão central do Ceará é um grande celeiro de aparições de OVNIs e estranhos contatos de seres exógenos com a humilde população rural.

    Baturité é outra cidade que, no ano de 1994 e 1995, sofreu um surto de aparições de OVNIs que foi até mesmo confundido com visões divinas da Virgem Maria, atraindo milhares de fiéis católicos àquela cidade. Andando pelo sertão cearense e parando para ouvir os moradores locais nos deparamos com os mais diversos tipos de relatos e fatos estranhos vivenciados por eles e que, por incrível que pareça, já fazem parte da rotina dessas pessoas.

    Tenho alguns parentes e amigos residentes no sertão do Ceará e já ouvi os mais bizarros relatos envolvendo aparições estranhas, seja de objetos ou de seres em aspecto humano. A grande maioria das pessoas que presencia tais fenômenos, não titubeia em associar tais visagens e contatos alienígenas aos espíritos dos mortos, demônios, fantasmas e às assombrações.

    Sendo então o sertão do Ceará e no geral todo o Nordeste brasileiro um excelente celeiro para pesquisas ufológicas, por que raramente vemos ou lemos alguma coisa relacionada à Ufologia vinda destes lugares? A explicação pode estar no difícil acesso que temos a estas regiões paupérrimas e sua falta de conexão com mundo. Em muitas dessas regiões, telefones celulares não funcionam e para assistir televisão é preciso instalar antenas parabólicas.

    Em pleno século 21, a situação de grande parte dessas famílias não permite às suas populações a posse nem de celulares e nem de antenas parabólicas e, muito menos ainda, de internet e computadores. Isolados do mundo, muitos dos casos ufológicos se perdem e, devido à ausência de informações, as pessoas não entendem o que ocorre de anormal e se sentem bastante intimidadas para falar sobre tais fenômenos. Mas, eis que, no final de 2008 um evento ufológico de proporções assustadoras levaria uma cidade ao pânico.

    Objeto fotografado por Amanda Silva Gomes na região de Lagoa do Mato, próxima a Itatira.

    No detalhe ampliação da luz que, segundo a testemunha, pairou sobre ela e seu sobrinho.

    Itatira: um registro e vários relatos

    A pequena Itatira é uma cidade do interior do Ceará situada a 216 quilômetros de Fortaleza. Segundo o último censo de 2007, sua população é estimada em 17.689 habitantes. Uma cidade tão pequena que por muitas vezes nem aparece nos mapas oficiais, passa despercebida pelos menos atentos, no entanto, pelos recentes acontecimentos, ganhou a atenção da mídia, de toda a classe Ufológica brasileira e até de órgãos oficiais do governo brasileiro.

    Numa noite do final do mês de novembro de 2008, por volta das 21h, dois adolescentes e uma criança da mesma família voltavam da aula para casa em uma moto quando se depararam com algo que jamais acharam que podiam ver na vida: “Era uma claridade, tipo dos postes. Era uma luz vermelha forte e outras piscando ao redor”, contou Francisca Marisa Pereira da Silva, de 17 anos, que também disse ter gritado e rezado muito ao avistar o objeto.

    Francisco Joby Pereira Bastos também de 17 anos, que guiava a moto, contou que sentiu um calor muito grande vindo de um objeto voador não identificado que os seguia lado a lado. Com medo, até pensou em fugir do local, entrando na mata fechada. Também amedrontada, Francisca Marisa não sai mais de casa à noite e apesar de, a princípio, os jovens terem sido chamados de “mentirosos” e ridicularizados pela população local, os fatos que se seguiriam viriam revelar algo real e desconhecido teria sido vivenciado por aqueles três primos.

    Francisco Joby Pereira Bastos, Francisca Marisa Pereira da Silva e a criança.

    Os três avistaram o objeto voador luminoso e sentiram o calor do mesmo.

    Depois deste fato, vários relatos de aparições de OVNIs pipocaram pela cidade. Pessoas diversas relatavam com freqüência quase diária de que haviam avistado o tal objeto ou que haviam sido seguidas por ele. O pânico tomou conta de toda Itatira e muitos não saem mais de suas casas depois das 19h. Aqueles que se arriscam sair, principalmente de moto (o veículo mais popular naquela região), apagam todos os faróis, mesmo correndo os riscos de sofrer acidentes pelas estradas.

    Aparentemente os moradores bolaram a teoria de que o objeto é atraído para locais e coisas que tenham alguma luz em movimento. Fato este, igualmente notado e reportado em outras partes do país, como no interior do Estado de Minas Gerais. A maioria dos relatos tem sempre o mesmo cenário, uma luz estranha, que aparece no céu de repente e que se aproxima das pessoas, exalando muito calor e luminosidade.

    Muitas testemunhas acreditam se tratar de uma “visagem”, ou seja, uma espécie de assombração ou “alma de outro mundo”. Outras, falam até mesmo em manifestações do próprio diabo em pessoa. Existe também uma teoria muito difundida na região, dando conta de que esse objeto seria uma experiência ligada a algum governo estrangeiro que tem como um dos objetivos levar o medo à cidade. Entre os moradores locais, de modo geral, muito poucos deles acreditam que tais objetos possam se tratar de algo vindo de um outro planeta – fato que tira de cogitação a afirmação de alguns céticos de que as aparições em Itatira são na verdade, “loucura coletiva”, causada pela mídia sensacionalista que explora o tema “extraterrestre”.

    O medo naquela cidade é original e a população teme algum ataque vindo desse objeto voador desconhecido, já que alguns pronunciam palavras de ordem com, “eles querem o nosso sangue”, “eles vão pegar a gente”, causando uma situação muito parecida com a que ocorreu em Colares em 1977, investigada pela Operação Prato da FAB, onde a população pediu socorro às autoridades, por causa dos ataques desferidos (supostas queimaduras) por uma luz voadora chamada popularmente de “chupa-chupa”.

    Atualmente, em Itatira, o pânico e a desconfiança chegaram a um ponto insustentável que está prejudicando, inclusive, a rotina da cidade. Tal fato levou a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) a intervir e pedir ao delegado de Polícia de Canindé, Francisco José Ferreira Braúna, que investigasse o caso com a devida atenção. O inspetor Dalton Júnior foi então enviado a Itatira para apurar os fatos. Segundo um dos casos a que teve acesso o inspetor, consta o depoimento de um agricultor da região chamado Luís Denis Menezes.

    Segundo o relato, o agricultor guiava sua moto quando avistou uma luz de cor amarela que exalava um forte calor. Estranhamente a bateria de sua moto apagou, assustado ele correu para a mata fechada. Outro relato fala a respeito de um pescador de nome Francisco Paulo da Silva que teria avistado o dito objeto enquanto pescava num açude. Apavorado, ele abandonou seus equipamentos de pesca e fugiu desesperadamente. Atualmente, Francisco diz que está doente e apavorado pela experiência. Segundo o inspetor Dalton Júnior, até a primeira quinzena de janeiro já haviam sido registradas mais de 200 aparições do tal objeto.

    Recentemente, a região de Lagoa do Mato, outra cidade bem próxima a Itatira, também apresentou relatos de que o suposto objeto esteve por lá. As histórias são idênticas às de Itatira e dão conta do surgimento de uma luz forte amarelada, que fica parada no céu e depois desce para detrás de uma serra.

    Amanda Silva Gomes, uma jovem de 18 anos seguia por uma estrada, vindo da casa de uma amiga acompanhada pelo sobrinho Ramiro Gomes de oito anos quando avistou o objeto acima de sua cabeça. Mesmo assustada ela pegou a câmera que levava consigo e conseguiu fotografar a luz voadora [veja foto acima]. Até agora, pelo que se tem notícia, Amanda foi a única pessoa a registrar em foto o tal objeto, mas ainda não há um veredicto preciso sobre a autenticidade da imagem apresentada por ela.

    Amanda Silva Gomes, autora da foto de um OVNI luminoso em Lagoa do Mato.

    Efeitos físicos e mentais

    Desde que as aparições se intensificaram, algumas pessoas falam a respeito de sintomas sofridos, como depressão, febre, dores de cabeça e outras mazelas que, apesar de não serem aparentemente graves, só aumentam o de medo pelo qual Itatira está passando. Fica difícil fazer uma análise mais aprofundada a respeito destes sintomas, se são causados por algum tipo de ação ou contato com estas luzes, a exemplo do ocorrido em Colares ou se é apenas uma manifestação psicossomática do medo coletivo relacionado a estes incidentes, pela qual as testemunhas estão passando.

    Aparentemente pode se tratar mesmo de algum tipo de reação psicológica causada pelo medo e pela intensidade a que testemunhas das aparições passam. Afinal, não se registrou até o momento, nenhum caso de pessoa molestada pelo suposto objeto, tal como ocorrido no Pará em 1977. A verdade é que, ao contrário do que muitos ufólogos dizem, as pessoas ainda não estão preparadas para um contato direto com algo desconhecido e incompreensível como a realidade do fenômeno UFO.

    O exemplo de Itatira é clássico, onde vemos pessoas sendo tiradas de sua rotina comum e repentinamente sendo forçadas a se deparar com um acontecimento que foge completamente de uma explicação comum. Não se trata de algo que elas possam facilmente encaixar dentro de suas respectivas experiências de vida e racionalidade. Perguntando a uma pessoa leiga comum se ela acredita em discos voadores (sim, por que se falar em “UFOs” ela provavelmente não irá entender), certamente, ela na maioria das vezes irá dizer que não. Perguntando-se em seguida o por que de ela não acreditar, provavelmente, ela dirá que não sabe porque, mas acha que não existe tais coisas e pronto. Ou seja, este é o pensamento que impera na maioria da população mundial, que jamais pensou seriamente neste assunto ou sequer teve algum tipo de contato com o mesmo. Imagine agora, essas pessoas se deparando repentinamente com este fenômeno que desafia até as mentes mais privilegiadas? Poderíamos esperar as mais diversas reações e, Itatira é apenas o exemplo de uma delas.

    O interesse repentino da ABIN

    Uma das coisas que mais chamou a atenção foi o repentino interesse da ABIN nesses casos cearenses. Pode até parecer paranóia, mas por que a Agência Brasileira de Inteligência estaria interessada em fenômenos que andam acontecendo em uma pequena cidade do sertão do Ceará? A Explicação não é simples e talvez seja mais complicada do que se imagina. O delegado Franscisco Braúna afirmou em recente entrevista ao Jornal do Meio-Dia da Rede Verdes Mares de Televisão, afiliada a Rede Globo, que a ABIN havia entrado em contato com ele para dizer que os fenômenos não tinham nada haver com OVNIs e tampouco teriam conexões com fatores extraterrestres ou paranormais. Mas, afinal por que a agência de inteligência tem tanta certeza de que não se trata de um fenômeno inexplicável?

    Algumas pessoas realmente andam falando de certos interesses com relação à mina de urânio Itataia em Santa Quitéria, cidade próxima a Itatira e relacionado fatores inerentes a mesma com os avistamentos luminosos na região. Considerando essa questão, deveríamos pensar que tal objeto voador não identificado se trate de algum instrumento de pesquisa daquela área? E por que o interesse de o mesmo perseguir a população local e se deixar ver por várias pessoas? Se se tratar de alguma espécie de espionagem qual seria seu objetivo, já que o aparato não é mais um segredo?

    Outra coisa que devemos levar em consideração se formos admitir a possibilidade de uma operação de espionagem na região seria o motivo de a ABIN ter tido uma preocupação clara em afirmar que as aparições não tinham ligações com OVNIs ou seres extraterrestres. Destarte, seria muito mais cômodo para a ABIN, que as pessoas acreditassem que o tal aparelho fosse um UFO de origem extraterrestre, pois desviaria a atenção do público para o verdadeiro motivo do mesmo. Sabemos que a CIA usou desculpas de “discos voadores” para encobrir alguns vôos do avião U2 durante a Guerra Fria e, logicamente, a atitude da ABIN neste caso, não parece nem um pouco racional ou estratégica em se tratando de um suposto caso de espionagem.

    Quando a ciência não detecta

    No mesmo Jornal do Meio-Dia, a opinião de um astrônomo sobre os fenômenos em Itatira foi de minha especial atenção. O Astrônomo afirmou que as aparições poderiam se tratar de fenômenos atmosféricos. Se formos pensar agora na possibilidade de um fenômeno atmosférico, o que me vem à cabeça neste momento é a explicação dos fascinantes “raios bolas” que talvez tenha sido mesmo essa a explicação que ele queria dar. Os raios-bolas [veja vídeo] geralmente acontecem antes ou depois de uma chuva ou tempestade, causados por nuvens de chuva. Por se tratar de um fenômeno atmosférico muito raro e incomum, existem cerca de mil relatos sobre os mesmos nos últimos 150 anos. Os raios-bolas podem ter cor azul, branca ou amarela e dura em média cerca de quatro segundos.

    Logicamente por ser um fenômeno raro já seria descartável apresentar essa explicação como explicação plausível para os fenômenos verificados em Itatira, que reúnem relatos de mais de 200 avistamentos pela população local. Outra coisa, como os raios-bolas duram no máximo quatro segundos, seria irracional pensar que um deles pudesse seguir pessoas, emanar calor e aproximar-se a ponto de assustá-las, além de que não havia ameaça de chuvas e nem tempo nublado durante os avistamentos em Itatira.

    A insistência em dar explicações “plausíveis”, usando a ciência para “justificativas descabidas” é uma síndrome ou vício cada vez mais comum dentro do mundo ufológico. Tais raciocínios, geralmente ligados a céticos compulsivos são um mal igual ou maior do que os crédulos “maioneseiros”, que pecam pelo excesso da crença pessoal. Para se justificar a inexistência de algo inexplicável envolvendo UFOs na atualidade é natural dar as mais diversas desculpas, mascaradas de teor científico.

    Se uma luz aparece em um céu claro numa noite de verão em algum lugar do planeta e a mesma é fotografada ou filmada fazendo movimentos que contrariam as leis da física (considerando uma aeronave comum), alguns céticos aparecerão com explicações diversas. Não existe mais a preocupação, o interesse de buscar respostas e explicações verdadeiras, não existe mais o compromisso com a pesquisa de campo como se tinha até alguns anos atrás.

    Ao que parece, a facilidade da Internet deixou um importante vazio no campo da Ufologia prática que não pode ser preenchido e que tem cedido cada vez mais lugar aos chamados “ufólogos digitais” ou “cientistas de Google”. Os verdadeiros ufólogos podem sim, buscar respostas e explicações para tais casos, usando claro, a análise séria e um olhar atento cientificamente como já aconteceu em vários outros casos durante a história, sem necessariamente aceitar qualquer explicação que se possa dar sobre esse ou aquele caso.

    Se se tratar realmente de um engano, ilusão ou de um fenômeno atmosférico, satélite ou artefato de espionagem, obviamente, temos a obrigação de esclarecer esse engano, mas somente se todas as análises devidamente credibilizadas chegarem à conclusão de que não existe uma explicação lógica para o fato. É igualmente importante que os ufólogos tenham peito para dizer que se trata de um caso inexplicável legitimo e brigue por ele, descartando explicações pseudocientíficas como a da pipa na lanterna, balões guiados por controle remoto ou os tão batidos raio-bola que segue pessoas por vários minutos em noites sem nuvens.

    O que ocorre em Itatira é basicamente isso: a falta de recursos misturada a outros diversos fatores impede uma pesquisa mais profunda do caso, seja por parte das autoridades da Segurança ou dos investigadores civis. Talvez, a própria comunidade ufológica do Ceará esteja precisando de uma grande reforma e uma mudança comportamental, na forma de encarar e procurar discernir tais casos.

    Itatira mais do que um caso ufológico curioso, se tornou uma porta para reflexão de como tantas coisas, podem estar ao mesmo tempo interligadas e como esses mistérios podem nos desafiar de forma tão brusca, violenta que, literalmente, nos deixa de mãos atadas. Nós mesmos, incapazes de entender o que está acontecendo procuramos explicações e desculpas quaisquer para nos reconfortamos com a falsa idéia de que o “incompreensível” foi superado e estamos no total controle de nossas vidas e de nosso mundo – e daqueles que estão acima de nossas cabeças, ainda que os desconheçamos por completo.

    * Rafaela de Oliveira é pesquisadora e articulista do portal UFOVIA.

    - Imagens: Amanda Silva Gomes, O Povo (CE) e Google Maps. 

    - Leia sobre os casos do Pará em 1977: www.viafanzine.jor.br/op.htm

    - Produção: Pepe Chaves.

    © Copyright 2004-2009, Pepe Arte Viva Ltda.

    Fonte: http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/casos_nordeste2.htm

    sexta-feira, 9 de março de 2018

    ⛔ 60 AVES TÊM CORAÇÃO ARRANCADO EM GALINHEIRO NO BAIRRO ALTO


    "Para vizinhos, é um mistério. Praticamente não havia sangue no terreno e ninguém diz ter ouvido nenhum barulho"
    ➡️ Pelo menos 60 aves, entre galinhas, patos, perus e gansos, foram encontradas mortas em um galinheiro no Bairro Alto, em Curitiba. As mortes em série ocorreram na noite de terça-feira (27), mas o caso cheio de mistério se espalhou agora nas redes sociais. A dona do galinheiro e vizinhos não sabem o que pode ter ocorrido. Em dois detalhes impressionam: a maioria das aves teve o coração arrancado e praticamente não havia sangue no terreno.
    O fato aconteceu no quintal de uma casa na Rua Marques de Abrantes, no Bairro Alto. Mas foi só na manhã do dia seguinte que a dona do galinheiro se deparou com as aves mortas. Os moradores estão assustados. Apenas duas galinhas sobreviveram.
    “A gente acordou e viu esta cena horrível. Elas estavam colocadas em círculo com mordidas no pescoço e nas costas. Muitas tiveram o coração arrancado. Muito estranho. Se tivesse sido um bicho teria muito sangue no local e não tinha nada”, disse a moradora Anne Caroline, em entrevista à TV Band.
    Aves quase não tinham sangue
    “Ninguém sabe o que foi isso e estamos com muito medo. O lugar é cercado e não tem sinal de arrombamento. Parece que vieram pra sugar o coração dos bichinhos e ninguém ouviu nada”, disse, com medo, Maria Aparecida dos Santos, vizinha do galinheiro.
    Os moradores passaram a quarta-feira esperando que alguém viesse recolher as aves. Eles disseram que ligaram para vários órgãos ambientais, mas ninguém apareceu. Assim, os próprios moradores enterram as aves.
    O caso deve ser encaminhado para a Delegacia do Meio Ambiente.
    Fonte:
    Por Denise Mello* com TV Band
    Foto: TV Band

    ⛔ 60 AVES TÊM CORAÇÃO ARRANCADO EM GALINHEIRO NO BAIRRO ALTO ⛔

    Fonte: https://mail.yahoo.com/d/folders/1/messages/205809

    quinta-feira, 8 de março de 2018

    CONSPIRAÇÃO UFO-DOCUMENTÁRIO

    O que é Ufologia.


    by Luiz Prestes Junior|Published Fevereiro 27, 2018

    Noites acordadas, muita leitura, estudo e dedicação. Podemos dizer que isto é Ufologia. E apesar de parecer chato e desinteressante, não é bem assim, como parece.

    A medida que a humanidade evoluía, adquirindo conhecimentos, desenvolvendo novas ferramentas, descobrindo novas tecnologias, uma pergunta seguia sem uma resposta, o que há no céu?

    Mais tarde a humanidade descobriu as constelações, os planetas, nossa posição no sistema solar e compreendeu que havia algo mais que nosso planeta. Descobrimos o que havia a nossa volta, mas o que há além?

    A humanidade saiu do campo para morar em vilas e destas para vilarejos, depois pequenas cidades e então metrópoles, adquiriu conhecimento e tecnologia para iniciar a grande jornada rumo ao desconhecido a partir das viagens espaciais.

    Descobrimos um universo até então inexplorado, novos planetas, estrelas, nebulosas, buracos negros, constelações, galáxias e muito mais. E então surgiu uma nova pergunta, estamos sozinhos no universo?

    Muitos vão dizer que buscamos a resposta para esta pergunta desde 1947, no início da Era da Ufologia Moderna ou então desde os Fenícios ou Egípcios.

    A verdade é que o fenômeno UFO esteve presente desde os primórdios da humanidade, mas não tínhamos maturidade para compreender o que havia a nossa volta.

    A experiência, o conhecimento e sabedoria adquirida pela humanidade é a base para a Ufologia, pois não basta dizer que não estamos sozinhos, é preciso apresentar uma base científica e argumentos concretos.

    A ufologia procura explicar a existência de vida extraterrestre e sua manifestação em nosso planeta. Mas para isso, é necessário o conhecimento de história, física, química, matemática, geografia e outras ciências. É preciso realizar pesquisas de campo, entrevistas, coleta de dados, vigílias e muitas outras atividades que ocupam um bom tempo de um pesquisador.

    Muitos dos ufólogos, pessoas que se dedicam a pesquisa da ufologia, arcam pessoalmente com as despesas das pesquisas, necessitando, na maioria, se dedicar à ufologia em paralelo a sua profissão. Mas é isso que torna a pesquisa da ufologia algo sério, é a dedicação a uma causa que vai além do mundo capitalista que vivemos.

    Com a era da internet, possuímos muitas pessoas que se dedicam a Ufolatria, termo utilizado para um indivíduo que faz da ufologia uma forma de crença e não um estudo sério. Isto resulta na divulgação de temas sem credibilidade, que resultam em ridicularizar a pesquisa ufológica séria que é realizada no Brasil e no mundo.

    Atualmente há muitos grupos ufológicos e ufólogos sérios, que desenvolvem um trabalho responsável, com credibilidade e se utilizando de material confiável. Realizando vigílias ufológicas, observações astronômicas, pesquisas de campo e utilizando-se da internet para divulgar a ufologia de forma séria e responsável.

    O Brasil hoje é referência na ufologia mundial, com trabalhos de pesquisa profissionais e responsáveis. Há um trabalho de abertura ufológica junto as forças armadas, liberando milhares de documentos oficiais sobre ufologia investigados por militares.

    Inclusive a existência de vida extraterrestre, a possibilidade de um primeiro contato e o impacto na economia do planeta já foi tema discutido no Fórum Econômico Mundial, mostrando que o tema já é tratado em âmbito político internacional.

    A manifestação do fenômeno UFO no planeta atualmente é crescente, o nível técnico dos ufólogos é alto, o interesse de governos e militares sobre o assunto está vindo a público e o assunto é tema cotidiano em muitos grupos sociais. Desta forma, podemos dizer que atualmente temos a consciência de que não estamos sozinhos no universo. E a pergunta que buscamos resposta atualmente, é quando faremos o primeiro contato?

    Luiz Prestes Junior – GPUSC

    Fonte: http://gpusc.com/2018/02/27/o-que-e-ufologia/

    OVNIs: Perseguições, Mortes e Acobertamentos (reportagens)

    Invasão de ovnis em Almécegas - Ceará

    Complexo ALMA – Chile.


    by Luiz Prestes Junior|Published Fevereiro 25, 2018

    Fonte: ALMA

    Somos questionados constantemente sobre nosso trabalho referente a busca de vida extraterrestre e o trabalho realizado por agências e institutos governamentais.

    Apesar de haver muita informação na internet, sem fonte confiável, sobre o trabalho da ciência na busca por vida extraterrestre e exploração espacial. Há também, trabalhos sérios sendo realizados e divulgados atualmente.

    Para entender como é realizada a pesquisa e exploração espacial atual, visitamos o Complexo ALMA, localizado no Deserto do Atacama, Chile.

    Foto: Luiz Prestes Junior / ALMA

    O Atacama Large Milliter / Submillimeter Array (ALMA) é uma união internacional entre o Observatório Europeu Austral (ESO), Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos (NSF), Instituto Nacional de Ciências do Japão (NINS), Instituto NRC (Canadá), NSC e ASIAA (Taiwan), KASI (República da Coreia), em cooperação com a República do Chile.

    O ALMA é o maior projeto rádio astronômico existente atualmente no planeta, contando com um parque de 66 antenas de rádio de alta precisão, instaladas sobre o vulcão Chajantor a mais de 5.000 m de altitude. As 66 antenas estão sobrepostas em diversas posições e juntas formam uma única antena de 16 km de circunferência.

    Este projeto serve para observar o universo além do espectro visível da luz captada pelo olho humano. E com isso observar áreas e corpos celestes até agora desconhecidos para o homem, descobrir as origens do universo e até mesmo contribuir para a busca de vida no universo.

    Complexo ALMA / fonte: ALMA

    O ALMA tem o propósito de observar o universo não observável até o momento e contribuir para a busca de vida além da Terra, pois conforme opinião de diversos astrônomos envolvidos no projeto, seria um grande desperdício de espaço se a vida existisse apenas em nosso planeta.

    Visitamos as instalações do ALMA, a sala de controle, a sala de ajustes e manutenção dos equipamentos, assim como, pudemos adentrar na área externa do complexo e observar de perto duas antenas que estavam em manutenção preventiva.

    Centro de Comando ALMA / Foto: Luiz Prestes Junior

    Centro de Comando ALMA / Foto: Luiz Prestes Junior

    Centro de Comando ALMA / Foto: Luiz Prestes Junior

    Sala de Ajustes e Manutenção ALMA / foto: Luiz Prestes Junior

    Pudemos registrar a visita ao ALMA em fotos e vídeos e como toda a informação do ALMA é pública, a única solicitação foi citar a fonte caso qualquer informação, foto ou vídeo fosse publicada ou repassada à internet ou terceiros.


    Antena ALMA / foto: Luiz Prestes Junior

    Antena ALMA / foto: Luiz Prestes Junior

    Antena ALMA / foto: Luiz Prestes Junior

    Antena ALMA / foto: Luiz Prestes Junior

    Esta visita ao ALMA foi importante para conhecermos os avanços tecnológicos em pesquisas relacionadas a astronomia e exploração espacial. E perceber o interesse dos astrônomos em conhecer o cosmos, descobrir os mistérios que nos cercam e encontrar respostas a dúvidas sobre nossa origem, da criação do nosso planeta, da formação do universo e muito mais.

    Centaurus A (NGC 5128) / Fonte: ALMA

    Formação planetária / Fonte: ALMA

    Gás ejetado de buraco negro / Fonte: ALMA

    Proxima Centauri / Fonte: ALMA

    O deserto do Atacama foi escolhido devido à baixa quantidade de chuva que ocorre no ano e o vulcão Chajantor foi escolhido para instalação das antenas devido estar a uma grande altitude e não sofrer com as alterações climáticas e atmosféricas, contribuindo com a captura de dados do cosmos sem sofrer interferências climáticas e ou alterações da atmosfera.

    Deserto do Atacama – Complexo ALMA / Foto: Luiz Prestes Junior

    Fonte:http://gpusc.com/2018/02/25/internacional-complexo-alma-chile/

    quarta-feira, 7 de março de 2018

    Mais 24 vídeos de OVNIs serão liberados pelo Pentágono.


    A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto

    A Tocha

    18 de fevereiro às 11:00

    Mais 24 vídeos de OVNIs serão liberados pelo Pentágono, disse homem por detrás das liberações, em resposta aos céticos.
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    O homem que liderou uma pesquisa secreta tipo Arquivos-X da vida real do Pentágono, sobre OVNIs, diz que há imagens de vídeo mais interessantes por vir.

    Luis Elizondo liderou o Programa de Identificação de Ameaças Aéreas Avançadas (sigal AATIP, em inglês) do Departamento de Defesa dos EUA, que decorreu entre 2007 e 2012, com um custo de US$ 22 milhões.

    Em outubro, depois de se demitir do departamento para se juntar a um grupo de pesquisa de OVNIs, ele esteve por detrás do lançamento de dois vídeos capturados nas câmeras de radar de pilotos da Marinha dos EUA.

    Ele apontou que a ‘nave inexplicável’ se moveu de maneiras que desafiam a física.

    Um dos vídeos de radar militar foi filmado na costa de San Diego em novembro de 2004 por pilotos da Marinha dos EUA que descreveram ter visto OVNIs brancos, enquanto em formato de doces Tic-Tacs.

    O caso tornou-se conhecido como o incidente de NIMitz UFO.

    No entanto, céticos tem falado que os objetos no vídeo foram erroneamente identificados – levando ao Sr. Elizondo revelar que há mais por vir, inclusive gravações de vídeo de encontros com “tecnologia desconhecida que é muito mais avançada do que qualquer coisa nas forças armadas dos EUA”

    Falando sobre seu trabalho anterior, ele disse: “Foi nessa posição que eu aprendi que o fenômeno é realmente real”.

    Falando para o Las Vegas Now, o Sr. Elizondo disse que as primeiras liberações foram oficiais.

    Ele disse:

    "O Departamento de Defesa (DoD) tomou a decisão de liberá-los".

    Ele rebateu aqueles que alegaram que os vídeo mostravam aviões.

    Ele acrescentou:

    "Quando ele (o piloto) diz que viu algo indo de pairando sobre a água, ou indo a 450 nós e, de repente, decolando até o horizonte em dois segundos, é melhor você acreditar que ele está te falando sobre algo que ele realmente viu.

    E, a propósito, isso é apoiado por três outros indivíduos que também estavam no mesmo vôo e foram apoiados por três outros indivíduos que estavam no mesmo vôo em outras duas aeronaves e depois apoiado por operadores de radar.

    Isso me frustra quando alguém diz, “oh, isso é um reflexo de IR (infravermelho) ou, você sabe, são condições atmosféricas”.

    Desculpe, mas você não pode travar o radar em algo atmosférico ou reflexo de IR".

    Os investigadores disseram ter entrevistado 18 testemunhas do caso Tic-Tac, e todos declararam os objetos como ‘desconhecidos’.

    O Sr. Elizondo acrescentou:

    "Eu acho ainda mais convincente, se este fosse um Tic-Tac que vimos em 2004, isso teria sido tecnologia e capacidades extremamente avançadas para 2004.

    Penso que todos concordam que é considerada uma tecnologia extremamente exótica hoje, e quem dirá em 2004, mas essas observações coincidem com as observações anteriores bem antes disso.

    O Nimitz é um exemplo de um caso, um dos muitos que olhamos.

    Quando continua a acontecer como um padrão, é quando chegamos ao ponto em que nos preocupamos cada vez mais, porque não é uma anomalia, agora é uma tendência".

    Ele disse que outros 24 vídeos do OVNIs estão sendo desclassificados para serem divulgados ao público nos próximos meses.

    Fonte: https://www.express.co.uk

    Caso investigado por Claudeir Covo: CASO MERCEDES BENZ DO BRASIL


    Esta ocorrência ufológica foi muito curiosa. Durante dois anos, o pesquisador Claudeir Covo coletou uma série de avistamentos, em 1988 e 1989. Todos esses relatos foram publicados, de forma reduzida, na Revista Planeta no 203, de agosto/1989. Uma dessas ocorrências foi quase um pouso de um disco voador no heliporto da MBB - Mercedes Benz do Brasil, situada na Paulicéia, em São Bernardo do Campo, SP.
    Através de uma secretária da diretoria da MBB, que pediu para não ser identificada, Claudeir tomou conhecimento desse fato. Ela informou que em 26.04.89, por volta das 02:00 horas da madrugada, um disco voador emitindo luzes coloridas se aproximou da MBB e parou a uns 15 metros do solo, acima do heliporto. O objeto tinha um diâmetro de aproximadamente 10 metros e era totalmente silencioso. Toda a segurança e os bombeiros internos foram acionados. Quando um caminhão chegou, com a sirene ligada, o objeto se afastou em direção ao céu e sumiu. Quando Claudeir esteve na MBB, ninguém quis comentar o ocorrido, alegando que nada aconteceu naquela noite.
    A informante (secretária) era uma pessoa bem confiável, e garantiu que viu o relatório na mesa do seu diretor. Assim, tal fato foi publicado na Revista Planeta.
    Na época, Claudeir tinha um amigo que trabalhava na engenharia da MBB, o Pedro Cabral, que a cada quinze dias se reuniam na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, no Comitê de Iluminação Veicular, comitê esse que Claudeir é presidente até hoje. Cabral ao saber desse fato caiu na gargalhada. Quinze dias depois, novamente em reunião na ABNT, o Cabral brincando disse que esses ufólogos são todos "loucos". Cabral fez uma pesquisa com dezenas de pessoas dentro da MBB, inclusive com todos os funcionários da área de segurança da empresa. Não conseguiu nenhuma informação.
    Mas, após a publicação na Planeta, essa revista circulou entre vários funcionários da MBB, chegando ao conhecimento da jornalista Luzia de Medeiros, que após conversar com a diretoria, conseguiu autorização para publicar esse ocorrência.
    Em novembro/89, o jornal Nossa Estrela, uma publicação interna para os funcionários da MBB, publicou não só esse fato, bem como outros avistamentos envolvendo outros funcionários.
    Assim foi publicada a matéria:
    TRÊS EXPERIÊNCIAS QUE VIRARAM NOTÍCIAS
    Segundo a revista Planeta, a aparição aconteceu no dia 26 de abril deste ano, por volta das 02:00 horas da madrugada, mas o vigilante Luiz Cláudio Francisco diz que foram três dias antes. Conta que naquela noite estava em serviço no posto 4 (Revisão Final de Caminhões). De dentro da guarita avistou uma luz no céu, que se aproximava da fábrica. Saiu ao pátio e identificou um objeto que aparentava flutuar e girar em si mesmo, com luzes vermelhas piscantes e um forte facho de luz branca. "0 formato lembrou-me uma bola de futebol americano, sem um dos bicos, e não fazia qualquer barulho". Tentou contactar, pelo rádio, o colega Edilécio Rodrigues do Carmo, que estava próximo dali (na área de gases); não obteve resposta, mas o chamado alertou o líder Edson e o encarregado Desoti que rumaram para lá.
    Luiz Cláudio observou toda a movimentação do objeto sobre a fábrica, por uns três minutos, até desaparecer, antes que ele chegasse ao posto de Edilécio. Não demorou e logo apareceram mais dois objetos voadores, menores que o primeiro e mais lentos, da direção do Ipiranga. Sobrevoaram a Paulicéia - os dois vigilantes abrigaram-se entre os caminhões, buscando melhor ponto para observação - e logo desapareceram no sentido Taboão, antes que a chefia da guarda chegasse ao local.
    0 incidente foi registrado com as demais ocorrências daquela noite e no dia seguinte a Segurança da fábrica preferiu não comentar o caso, que já era do conhecimento da Revista Planeta. Motivo principal: seria muito embaraçoso confirmar aparições de OVNI's ruma região que estava no auge da greve de abril.
    OBS.: Após a publicação no jornal Nossa Estrela, Claudeir conseguiu entrevistar o vigilante Luiz Cláudio Francisco, o qual informou que naquela madrugada parecia que aquele estranho e luminoso objeto ia pousar no heliporto. Todos ficaram preocupados, pois não sabiam o que fazer. Ele não permitiu fazer fotos do local, alegando que era ordens da diretoria.
    Esta história nunca foi contada a ninguém da MBB - Campinas, porque o assunto costuma criar polêmica e descrença, e até brincadeiras de mau-gosto. Por essa razão Nossa Estrela não identificará o protagonista (a seu pedido).
    Aconteceu em 1973, quando estudava na PUC, ao retornar para casa em companhia de uma prima (entre 10:30 e 11:00 horas). " Íamos de carro pela D. Pedro, em direção a Souzas, quando avistamos uma luminosidade muito grande acima da pista, maior que a do farol do nosso 'fusquinha'. Percebemos que a luz (branca e muito intensa) era projetada de algo no céu, acima do carro. Depois de muito discutir, sobre parar ou não, fui para o acostamento e pudemos ver um objeto muito grande, formato de meia laranja, com espécie de janelas, ao redor e completamente silencioso, que subiu rapidamente até desaparecer no escuro do céu. Tremíamos e chegamos, em casa muito assustadas (minha mãe ficou preocupada e por muitos dia, acompanhou-me à faculdade). A notícia chegou ao Correio Popular e virou manchete de primeira página, onde aparecemos com outras pessoas da região que relataram acontecimentos semelhantes ao daquela noite''. Durante dias, o colega da escola fizeram carreata naquela estrada, na esperança de ver algo, mas foi em vão. A testemunha não conseguiu explicações sobre a aparição, mas sabe que não era deste mundo, era fantástico. Sobre vida fira daqui, não acredita, nem desacredita.
    Esquadrilha alaranjada
    Durante a construção da MBB - Campinas, muita gente de São Bernardo do Campo, SP, e região morou em Indaiatuba, em pensões, longe da família. Edvaldo F. Apolinário, do Controle de Entrada e Engenharia de Materiais, viveu um fato que até hoje faz com que brinquem com ele. Numa noite de junho de 1978, ele e outros companheiros e ex-funcionários Benedito e Oswaldo, do Laboratório e Sergio, da Administração de Material. Observaram oito pontos de cor alaranjada, em formação e parados no céu, que mudavam para os tons vermelho e azul. Tinham perfil oval, alongado.
    "Observamos por uma hora até resolvermos seguir de carro em direção a Salto, SP, para tentar uma aproximação, quem sabe. De súbito, as oito luzes juntaram-se numa só, bem maior, e veio em nossa direção por trás. Parecia uma enorme bola de fogo. Paramos ali mesmo. Ela passou tão rápida que pudemos sentir sua força. Sumiu sobre nós, ainda dentro do carro, e não vimos seu destino. Voltamos à pensão, onde encontramos o nosso chefe, o Sr. Sardinha, que, ao saber do fato, muniu-se de uma lanterna e acompanhou-nos àquele local. Não encontramos nenhuma pista.
    A notícia chegou à Tribuna de Indaiá, mas logo um oficial da Aeronáutica tentou dar algumas explicações para o fato (não muito convincentes)". Edvaldo diz que conversou com alguns conhecidos da Aeronáutica, que lhe afirmaram a dificuldade e até impossibilidade de relatarem as observações ocorridas principalmente durante vôos noturnos, e diz que sinceramente acredita na existência de tais fenômenos.
    Luzes coloridas nos céus da cidade
    Começava anoitecer, quando Vladimir Davelli, Analista de Treinamento na Sofunge, e um grupo de nove colegas avistaram três pontos luminosos no céu. Faz muito tempo, treze anos, mas ele recorda a formação triangular e as cores vermelha, verde e azul, que despertaram a atenção do grupo.
    Cobriam grande distância, com movimentos muito rápidos e breves paradas, sem perder a formação, repetidas vezes. Depois assumiram um curso e desapareceram no horizonte. Ficamos ali, boquiabertos, imaginando o que seria aquilo. Ao chegar em casa, Vladimir contou a todos e foi levado a sério, principalmente pelo avô. Na escola, o assunto despertou interesse e, é claro, todos os tipos de piadas. Mas os envolvidos não se perturbaram e até tentaram pesquisar o assunto em livros e revistas. "Particularmente, acredito em vida extraplanetária. Até por razões religiosas, creio que não estamos sós".
    Foram fotografados?
    Este relato envolve vigilantes da MBB - Campinas: Antônio Carlos Maito, Benedito Rodrigues de Oliveira e Antônio Cimetam. Os três estavam no pátio da Revisão Final, por volta das 03:30 horas da madrugada, em 1886, quando um grande brilho iluminou o local, um clarão tão rápido quanto um flash. Maito diz que não se preocuparam com aquilo, até o instante seguinte, quando Rodrigues olhou para o céu e observou uma luz amarela, subindo rapidamente até desaparecer no alto do céu. Ele até comentou com tom de brincadeira: "Isso é coisa de outro planeta", mas no dia seguinte nem se lembraram em contato com o pessoal do radar de Viracopos. Contam que, na época, o chefe brincou: "Vocês foram fotografados por gente do espaço". Do espaço ou não, só sabem que aquele local estava muito escuro e alguma coisa estranha aconteceu. Não sabem o que.
    FONTE: www.infa.com

    Fonte: http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2012/05/caso-investigado-por-claudeir-covo-caso.html

    terça-feira, 6 de março de 2018

    Convite ufológico

    Resultado de imagem para Óvnis

    Fonte da imagem acima: http://cienciatecnologiafoco.blogspot.com.br/2015/02/ufo-ovni-ufologia.html

    Na próxima sexta feira 09/03, eu estou em Sobral e estou convidando aos que gostam de Ufologia para nos encontrarmos para um bate papo ufológico, no mesmo local e horário de nossas reuniões ordinárias do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, ou seja: Rua Coronel Diogo Gomes, 998 - Centro - Sobral. Telefone para contato: 88 999210172. Vamos colocar em dia as novidades do Fenômeno Óvni.
    Um abraço.
    Jacinto Pereira de Souza

    Qual será reação de homem na hora de encontro com ETs? Cientistas respondem


    Extraterrestres misteriosos

    © Foto: Pixabay

    Ciência e tecnologia

    04:11 18.02.2018(atualizado 05:24 18.02.2018) URL curta

    476

    As pessoas aceitarão positivamente a notícia sobre a existência de alienígenas, afirmam cientistas da Universidade do Arizona.

    Os especialistas realizaram uma análise linguística das notícias dedicadas ao descobrimento de pulsares, sinais "misteriosos" do espaço, cintilações da Estrela de Tabby e dados sobre "micróbios fossilizados em Marte".

    Um extraterrestre

    CC0

    Cientistas planejam buscar vida extraterrestre de forma completamente diferente

    Foi revelado que na maioria das matérias foram usados termos que provocam emoções positivas e que as respostas às enquetes dedicadas ao tema eram em geral também positivas.

    "Claro, se perto de Júpiter aparecer uma armada hostil de extraterrestres, não ficaremos contentes com isso", ironizou professor Michael Varnum, citado pela revista National Geografic.

    Recentemente, cientistas da NASA descobriram cerca de uma centena de novos exoplanetas, uma parte dos quais tem um tamanho similar ao da Terra.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2018021810554601-extraterrestres-encontro-homem-reacao/

    Notícia publicada pelo site da BBC Mundo, no ano de 2014.


    A imagem pode conter: céu

    Ticchetti UFO Research - Thiago Luiz Ticchetti

    16 de fevereiro às 14:33

    Olá pessoal, essa notícia foi publicada pelo site da BBC Mundo. Leiam até o final.

    Um objeto voador não identificado (OVNI) pode ser qualquer coisa: um voo não autorizado, uma luz, uma aeronave não tripulada ou uma aeronave não tripulada, uma ilusão de ótica, o navio de um alienígena. Em suma, algo que voa e não é um pássaro ou um avião.

    "Qualquer objeto aéreo que voe dentro do espaço nacional cujo voo é ilícito, anômalo e cuja natureza não é identificável, representa uma ameaça à segurança aérea civil e militar e à navegabilidade". Portanto, a Força Aérea do Peru (FAP) tem a obrigação de Investigue esses fenômenos para salvaguardar a ordem e o uso correto dos corredores aéreos nacionais ", disse o ministro da Defesa peruana, Pedro Cateriano, à BBC Mundo . Desta forma, o governo reabriu recentemente o Departamento de Pesquisa de Fenômenos Aéreos Anómalos (Difaa), a cargo da própria Força Aérea.

    Se dentro desses objetos viajarem seres extraterrestres não é uma questão do departamento, e as crenças ou desejos de seus pesquisadores sobre esta questão são parte de sua vida privada.

    Este escritório investiga qualquer fenômeno ou objeto que possa pôr em perigo uma aeronave de combate ou passageiros. No entanto, a maioria dos casos registrados não podem ser explicados e abertos, novamente, os pontos de interrogação antes de sinais de vida fora do planeta.

    Eu vi um OVNI

    O telefone Difaa toca e um técnico toma nota da informação. Mais de uma vez ele chamou alguém dizendo que ele mantém contatos com alienígenas e que sua missão é salvar o mundo. Esses tipos de chamadas geralmente não são levados em consideração.

    “Não temos forma de saber o que é se não analisarmos as imagens ou os vídeos que nos enviam, além dos questionários que devem ser preenchidos por testemunhas", disse Marco Barraza, pesquisador e membro da equipe da Difaa, à BBC Mundo.

    Se alguém relata uma luz estranha, a primeira coisa que eles fazem é contrastar a informação com as torres de controle dos aeroportos mais próximos. "A idéia é ativar um protocolo e criar um registro, que é para evitar um acidente", explicou.

    O conselho consultivo da Difaa é composto por oito civis (um astrónomo, um arqueólogo, um sociólogo, um ex-piloto, um físico, um filósofo, um comunicador, um sociólogo) e dois homens militares. Eles são responsáveis ​​por fazer as avaliações e preparar um relatório para a Direção de Interesses Aeroespaciais (Dinae).

    O objetivo é ter um registro. Existem certas constantes: esferas, objetos alongados, cilindros, diamantes e triângulos luminosos. Os locais onde aparecem também são repetidos, quase sempre perto de sítios arqueológicos.

    Que são? Eles são provenientes de outros mundos? Até que eles possam sentir e estudar sua natureza, o mistério permanecerá sem solução.

    Um dia de pesca
    O militar aposentado Julio Chamorro faz parte do conselho consultivo da Difaa. Chamorro foi o fundador e chefe do Escritório de Pesquisa de Fenômenos anormais aéreos (OIFAA), que funcionou entre 1999 e 2005, e o primeiro militar a expressar a necessidade de investigar esses fenômenos.

    Os motivos que Chamorro argumentou com os seus superiores para abrir um escritório para estudar uma possível nave espacial extraterrestre foram baseados no Capítulo XII da Constituição, que estabelece o dever do Estado de garantir a segurança da Nação através das Forças Armadas.

    "Os oficiais que trabalhavam na base militar de La Joya estavam acostumados a avistamentos, houve um evento que foi repetido a cada dezembro, nós a chamamos de Estrela de Davi porque não sabíamos o que aquela luz poderosa nos apontava dia e noite. Havia também a chamada cidade perdida: na distância, você podia ver uma cidade iluminada que se afastava quando você se aproximava, era tão freqüente que deixou de ser importante ", disse Chamorro à BBC Mundo.

    Bola luminosa
    Naquele momento, circulava um rumor. O então presidente Alberto Fujimori costumava ir pescar para o rio Amazonas em um avião da FAP. Eles dizem que enquanto pescam, uma bola luminosa saiu do rio e voou. Fujimori e sua equipe foram testemunhas do objeto mas concordaram em não falar nada sobre isso.

    "É verdade, aconteceu", disse Chamorro. Marco Barraza corrobora a anedota. Foi por isso que o escritório poderia ser aberto? Segundo Chamorro, "possivelmente isso ajudou a tomar a decisão (para abrir o escritório)".

    Por que todas as informações coletadas foram utilizadas, tanto no primeiro escritório quanto no departamento atual?

    "O importante é a aceitação do público e o desejo de contar suas experiências, isso é algo que envolve toda a humanidade e ninguém está excluído do que está acontecendo", concluiu Chamorro. No Peru, este tipo de programas não é criticado, a menos que incorrer em grandes despesas ou revelar um erro importante.

    Na região
    O Peru não é o único país em busca de uma explicação sobre fenômenos aéreos anômalos. No Chile, há o Comitê de Estudos de Fenômenos Anómalos Aéreos (Cefaa); na Argentina, a Comissão para os Estudos de Fenômeno de Ovni (Cefora) e no Uruguai, a Comissão recebeu e investigou queixas de objetos de vôo não identificados (Cridovni).

    "Alguns países da região estabeleceram alianças com o objetivo de trocar informações especializadas estrategicamente, para unir esforços na pesquisa sobre essas questões", disse o ministro da Defesa, Pedro Cateriano.

    "No entanto, o Peru agora é plenamente capaz de analisar e investigar esta fenomenologia de forma autônoma e independente e, excepcionalmente, atrairia uma troca de informações com os países vizinhos para coletar dados para obter conclusões mais precisas", ele acrescentou."

    Agora, vejam que interessante esse trecho:

    "Os motivos que Chamorro argumentou com os seus superiores para abrir um escritório para estudar uma possível nave espacial extraterrestre foram baseados no Capítulo XII da Constituição, que estabelece o dever do Estado de garantir a segurança da Nação através das Forças Armadas".

    Eis o que temos na nossa Constituição:

    Constituição Federal do Brasil

    Capítulo II

    Da União

    Art. 21. Compete à União

    III – assegurar a defesa nacional

    A invasão do nosso espaço aéreo não é risco à nossa defesa nacional?

    Fonte: http://www.bbc.com/…/140205_peru_ovni_gobierno_busqueda_vh.…

    segunda-feira, 5 de março de 2018

    Caçador de óvnis: Engenheiro recolhe relatos de objetos não identificados


    Lucas Reis

    Ao lado da coleção de naves de "Guerra nas Estrelas", o engenheiro eletrônico e pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) Ricardo Varela, 57, ouve jazz e revela um sonho: ser abduzido por um óvni.

    "Quem não quer dar uma volta em uma nave? Só não quero nada enfiado no meu corpo, como o instrumento que entra no nariz e perfura o cérebro. Quem já foi abduzido diz que isso dói demais."

    Varela é um caçador de óvnis profissional. Sua vasta formação e experiência em astrofísica fazem dele um dos mais respeitados ufólogos do país, membro da comissão nacional e colaborador de publicações sobre o tema.

    Há mais de três décadas, Varela realiza um trabalho paralelo no Inpe, em São José dos Campos, onde é responsável pela segurança de informação do instituto. É ele quem recebe relatos, fotos e vídeos de pessoas comuns que avistaram –ou acreditam ter avistado– objetos voadores não identificados.

    "Por ter o nome "espacial", e ainda mais "nacional", o Inpe é procurado por pessoas que querem fazer relatos. Nos anos 80, trabalhei muito para que esses casos fossem transferidos para mim", diz Varela.

    Em média, ele recebe cinco relatos por mês. Quando aparece um caso qualquer na TV, chovem telefonemas –o que ele chama de "contaminação sociológica". Analisa os vídeos e os repassa a uma comissão de 15 ufólogos. Eventualmente, vai a campo checar casos intrigantes.

    "Logo de cara, aviso que quem analisará sou eu, e não o Inpe. Muitas pessoas ligam pedindo um "carimbo" de que é um disco voador. É um grande problema, pois parte dos relatos tem objetivo comercial. E as pessoas ficam bastante irritadas quando eu digo que não é um óvni."

    Cem por cento das fotos que já recebeu, diz, têm explicação terrestre: erros de interpretação ou aberrações ópticas. O que o intriga são alguns vídeos.

    "É comum ver cenas de pequenos objetos luminosos, bolinhas de luz, fazendo evoluções. Não tem como um objeto feito pelo homem fazer uma curva de 90 graus!"

    Os vídeos que passam pela peneira do ufólogo, ou seja, que não são drones (o novo vilão dos pesquisadores), satélites artificiais, nuvens condensadas, helicópteros, nem Vênus entram na chamada "área cinzenta", isto é, de casos inconclusivos.

    "É de outro mundo? Não posso falar isso. Posso provar que somos visitados por seres extraterrestres? Impossível. Mas eu acredito. A resposta que dou ao cidadão é essa: é um óvni, só isso", afirma.

    Em 30 anos, ele diz que as evidências já coletadas são insuficientes para afirmar que somos visitados, o que não diminui sua crença. "Não tenho provas, mas alguns vídeos e relatos impressionam. Pode ser alucinação? Sim. Mas e quando você tem uma dúzia de relatos iguais?"

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    Em 1995, em Aparecida (SP), ele colheu depoimentos sobre uma bola de luz numa serra –e chegou a ver marcas de fogo na mata e um objeto escuro que apagava as estrelas (leia texto nesta página).

    "Há muitos relatos de pilotos, policiais, pessoas que não são contaminadas. Um coronel da FAB [Força Aérea Brasileira], piloto, subiu com seu avião e se deparou com um disco voador. São esses relatos de pessoas que não vão ganhar nada com isso que reforçam que tem alguma coisa esquisita", diz.

    Para Varela, o que não tem explicação é o temor e a indisposição das autoridades para tratar do assunto. "Relatos de pessoas prejudicadas são raros. É uma oportunidade de estudos como outra qualquer. No Brasil, a ufologia é muito associada ao lado místico", afirma.

    LIDERANÇA

    As chances de flagrar um óvni no Brasil aumentam consideravelmente se o observador olhar o céu do Pará, entre 18h e 23h59, a olho nu.

    É o que mostram estatísticas inéditas divulgadas pelo Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) em agosto de 2014 e em fevereiro deste ano.

    Os dados vão de 1954 a 2005 e somam 710 avistamentos, com detalhes sobre locais e horários com mais ocorrências, formatos mais citados e métodos de observação. Em 13 casos, há relatos de contato com seres extraterrestres.

    As estatísticas integram uma pilha de documentos das Forças Armadas desclassificados, ou seja, tornados públicos, após pressão de ufólogos e pedidos via Lei de Acesso à Informação.

    Para o ufólogo Ricardo Varela, há muito a ser revelado. "Ao menos sabemos que havia procedimentos de pesquisa científica quando militares se deparavam com óvnis."

    Mais do que isso, o Brasil já teve um grupo oficial para apurar os casos, o Sioani (Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados), com oficiais da FAB, que funcionou de 1969 a 1972.

    Em seu currículo pessoal, Varela aponta o caso de Aparecida, em 1995, como o mais impressionante. Moradores de uma serra relatavam a presença de um "fantasma" –uma bola de luz que surgia e abduziu algumas pessoas.

    "Temos relatos de moradores que viram a luz, queimaram as córneas e o rosto. Um frentista, assustado, fugiu de lá", diz. De campana, ele avistou árvores queimadas apenas na copa e um objeto que obscurecia as estrelas. "Até hoje, às 18h, as pessoas trancam as portas e janelas."

    Em nota, a Aeronáutica afirma que todos os relatos referentes a óvnis até dezembro de 2014 foram enviados ao Arquivo Nacional e que não dispõe de estatísticas referentes ao período posterior a 2005.

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