domingo, 31 de julho de 2022

Documentos com dezenas de encontros com OVNIs por pilotos é lançado oficialmente


Data: 27 de julho de 2022Autor: bancodedadosufologicosecientificos 0 Comentários

Documento liberado através da FOIA contém dezenas de relatos de pilotos comerciais.
Créditos: The Black Vault

Um arquivo cobrindo 14 anos de avistamentos de OVNIs feitos por pilotos de companhias aéreas comerciais foi obtido pelo pesquisador Kyle Warfel através de um pedido de Liberdade de Informação.

Dezenas de avistamentos de UFOs surpreendentes testemunhados por pilotos e classificados como “quase acidentes” foram divulgados pela Administração Federal de Aviação (FAA). A lista detalhada de relatórios abrange avistamentos de UFOs de 01 de janeiro de 2008 até o presente. O documento foi publicado no site The Black Vault. Alguns dos objetos não identificados parecem ter sido drones que estavam sendo transportados por usuários irresponsáveis, mas outros desafiam qualquer explicação racional. Um deles, relatado em julho de 2020, era um “(…) objeto muito grande em forma de charuto que não tinha cauda ou ailerons, se movendo muito rápido e a baixa altitude.” O objeto misterioso era “(…) de cor prateada meio branca, quase transparente, e sem som.”

Outro objeto inexplicável “semelhante a uma estrela” foi observado por um piloto de avião, mudando rapidamente de altitude antes de subitamente passar a pairar. Nem todos os pilotos optam por relatar possíveis avistamentos de UFOs, por medo de prejudicar suas reputações. Depois que uma misteriosa “linha de luzes” no céu foi avistada por várias testemunhas no Arizona em 2013, um piloto contatado por operadores de radar confirmou que podia ver os objetos, mas se recusou a fazer um relatório à linha direta de UFOs.

Carta Resposta FOIA:

Muitos pilotos relataram coisas que não conseguiram compreender. Para acessar os documentos em PDF, clique aqui. A planilha original da FAA pode ser baixada aqui.

Em alguns casos, os objetos misteriosos parecem perseguir os aviões. O pesquisador Kyle Warfel, cujo pedido de Liberdade de Informação (FOIA) levou à liberação dos avistamentos, disse: “Existem centenas de milhares de avistamentos de UFOs todos os anos em todo o mundo e centenas de milhares mais que não são relatados. A recente publicação da Avaliação Preliminar da Força-Tarefa UFO (UAPTF) mostra que esta questão é real e não pode ser ignorada.”

Ele está convencido de que o governo dos Estados Unidos sabe exatamente o que são esses objetos, mas por algum motivo optou por manter essa informação em segredo. “Temos a capacidade de ver placas de veículos da órbita e ainda não temos dados suficientes para tirar uma conclusão sobre o que são essas coisas?”, ele perguntou. “Resumindo, estão mentindo para nós.”

FONTE: The Black Vault via Revista UFO

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2022/07/27/documentos-com-dezenas-de-encontros-com-ovnis-por-pilotos-e-lancado-oficialmente/?fbclid=IwAR1_l0z5kwQYdlTnWvuiYR6_MqDb-BW7CEL6r6H0cVNmJIGxVeJvS6C2fto

sábado, 30 de julho de 2022

Cientistas provam que motor de propulsão eletromagnética da NASA funciona


Por Redação | 03 de Agosto de 2015 às 10h23

O EmDrive, o "motor impossível" da NASA, pode deixar de ser um sonho distante digno de Star Trek e se tornar realidade. Cientistas alemães anunciaram que novos testes apresentaram resultados positivos e a notícia causou alvoroço na comunidade científica.

O EmDrive é um motor de propulsão eletromagnética que funciona dentro no vácuo e não utiliza combustíveis, sendo capaz de proporcionar viagens mais rápidas e reduzir o tempo da viagem à Lua para somente 4 horas, ou permitir uma viagem à Marte em cerca de 70 dias. O motor, inventado pelo cientista britânico Roger Shawyer no início dos anos 2000, converte energia elétrica para impulso liberando micro-ondas dentro de uma câmara fechada, e foi declarado "impossível" por desafiar um dos fundamentos básicos da física - a lei da conservação do momento linear.

Esse princípio diz que, para que algo seja impulsionado, é necessário haver uma força de propulsão em seu sentido oposto – como funcionam os motores movidos a combustíveis fósseis utilizados atualmente.

Roger Shawyer

Roger Shawyer posando ao lado de sua criação (Reprodução: Divulgação)

Alguns anos após sua criação, um grupo de cientistas chineses decidiu desenvolver o seu próprio modelo de motor de propulsão eletromagnética e o motor funcionou, mas a NASA só se convenceu a fazer novos testes após um inventor norte-americano ter conseguido os mesmos resultados da equipe chinesa.

Em maio deste ano, pesquisadores do NASA's Eagleworks Laboratories, liderados por Harold White, confirmaram que o EmDrive poderia funcionar sim, abrindo caminho para que Martin Tajmar, cientista da Dresden University of Technology, na Alemanha, realizasse novos testes e obtivesse sucesso nos primeiros resultados.

EmDrive

EmDrive, o modelo original (Reprodução: Divulgação)

O resultado foi apresentado em um fórum realizado na Flórida no último dia 27 de julho, onde Tajmar informou que, apesar de ainda não saber explicar exatamente como, seu sistema produziu uma quantidade de impulso similar à prevista originalmente por Shawyer. Em outras palavras, o motor funciona e pode revolucionar a viagem espacial. Após o anúncio, Shawyer foi aceito pela International Academy of Astronautics (IAA) e teve seu projeto publicado na Acta Astronautica, publicação mensal da academia.

A partir de agora, cabe aos cientistas envolvidos no projeto realizarem novos testes em diferentes condições e ambientes para que seja esclarecido como o sistema funciona de fato, abrindo caminho para a possibilidade de viagens espaciais mais rápidas. Por exemplo, uma viagem à estrela Alpha Centauri, localizada a 4,367 anos-luz de distância da Terra, poderia ser feita em cerca de 100 anos, tempo insignificante se comparado ao de 75 mil anos que seria necessário caso a viagem fosse realizada com as tecnologias atuais.

Aos poucos, estamos "audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve!"

Fonte: ARC, Digital Trends e The Daily Mail

Fonte: https://canaltech.com.br/ciencia/cientistas-provam-que-motor-de-propulsao-eletromagnetica-da-nasa-funciona-46337/

domingo, 24 de julho de 2022

Conversa com Abduzidos

Departamento de Defesa dos EUA cria agência para estudar OVNIs

Departamento de Defesa dos EUA cria agência para estudar OVNIs

Por Rafael Rigues | 21 de Julho de 2022 às 15h15

Divulgação/Netflix

O Departamento de Defesa dos EUA (DoD) anunciou nesta quinta-feira (21) a criação do "All-Domain Anomaly Resolution Office" (AARO), uma agência que irá estudar, explicar e desenvolver métodos de defesa contra "Fenômenos Aéreos Inexplicados" (UAPs) os populares OVNIs.

Ela é uma expansão de um órgão já existente, o Airborne Object Identification and Management Group (AOIMSG, Grupo de Identificação e Gerenciamento de Objetos Aéreos). A AARO será liderada pelo Dr. Sean M. Kirkpatrick, atualmente cientista-chefe do Centro de Mísseis e Inteligência Espacial da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA.

A escolha de Kirkpatrick como líder da AARO ilustra o contexto no qual os norte-americanos veem os UAPs, que são frequentemente avistados sobre instalações e equipamentos militares do país. O temor não é de que sejam tecnologia alienígena, mas sim de que se tratem de aparelhos desenvolvidos por nações rivais para espionar as forças armadas dos EUA. E o fato de conseguirem passar indetectados pelas defesas do país coloca em dúvida a capacidade de defesa de sua soberania.

Avistamentos de OVNIs por pilotos militares já foram tema de relatórios elaborados pelo Pentágono nos EUA. (Imagem: Reprodução)

O objetivo do AARO será "sincronizar os esforços em todo o Departamento de Defesa e com outros departamentos e agências federais dos EUA, para detectar, identificar e atribuir objetos de interesse em ou perto de instalações militares, áreas operacionais, áreas de treinamento, espaço aéreo de uso especial e outras áreas de interesse e, conforme necessário, para mitigar quaisquer ameaças associadas à segurança das operações e à segurança nacional. Isso inclui objetos anômalo ou não identificados no espaço, aéreos, submersos e transmédios".

O termo "transmédios" se refere a objetos que podem, por exemplo, pairar no ar e subitamente mergulhar no oceano e desaparecer sob as ondas, a velocidades que destruiriam uma aeronave convencional.

O AARO terá seis linhas principais de trabalho: "vigilância, coleta e relatório" de avistamentos, "capacidade e design de sistemas", "operações e análise de inteligência", "mitigação e defesa", "governança" e "ciência e tecnologia".

Ou seja, o departamento não só irá sistematizar a coleta de avistamentos, como determinar quais as capacidades tecnológicas dos objetos, como funcionam e medidas que possam ser tomadas contra eles.

Fonte: Departamento de Defesa dos EUA

Fonte: https://canaltech.com.br/espaco/departamento-de-defesa-dos-eua-cria-agencia-para-estudar-ovnis-221326/?fbclid=IwAR28paj0-h76GKypbqed3anYHQOguUMF7mJ0NzG3xobB2E0AWK_SOFWL3Rg

quinta-feira, 21 de julho de 2022

Viúva de marinheiro desaparecido em 1976 no Triângulo das Bermudas ainda busca indenização


21/07/2022

Por: Fábio Dorneles

O drama da viúva brasileira que teria perdido o marido para o temido Triângulo das Bermudas O drama da viúva brasileira que teria perdido o marido para o temido Triângulo das Bermudas – Imagem de Three-shots por Pixabay

Era uma noite de outubro e em um dos muitos apartamentos nas imediações do Canal 1, em Santos, a dona de casa Joana Damasceno, então com 37 anos, preparava o jantar quando ouviu pela TV, ligada na sala, sobre o desaparecimento do navio Sylvia L. Ossa no Triângulo das Bermudas.

A mulher correu para juntos dos filhos e os três acompanharam incrédulos a notícia que mudaria para sempre suas vidas: o marido e pai, Edivaldo Ferreira de Freitas, 47 anos, era uma das trinta e sete pessoas a bordo do Sylvia L. Ossa, que sumiram misteriosamente junto com o navio.

As crianças puseram-se a chorar e a mulher ficou em choque. Desesperada, Joana trocou de roupa e correu para a sede da empresa. Ao chegar encontrou outras pessoas aguardando.

Segundo ela, a empresa panamenha Ominum Leader, dona do navio, disse estar fazendo o possível para encontrá-los, mas nunca mais foi vista a embarcação e tampouco a tripulação.

A última viagem do Sylvia L. Ossa

De acordo com o jornal A Tribuna de Santos o navio Sylvia L. Ossa esteve atracado no Porto de Santos de 2 a 8 de setembro de 1976. Dali seguiu para a cidade de Tubarão, no Espírito Santo, onde foi carregado com minério de ferro.

O cargueiro com 180 metros de comprimento e 15 toneladas então seguiu rumo a Filadélfia, nos Estados Unidos.

A chegada estava prevista para acontecer no dia 15 de outubro daquele mesmo ano. Seriam pouco mais de 30 dias numa viagem que tinha como rota o temido Triângulo das Bermudas.

Joana conta que estava acostumada com as viagens do companheiro, que ficava meses no mar, e que antes de Edivaldo embarcar sabia que o destino do marido seria os Estados Unidos. A mulher também sabia sobre os perigos do misterioso triângulo, talvez relatados pelo próprio marido.

“Eu sabia mais ou menos que quem passasse por lá, o mar chamava e aí desaparecia. Já tinha essa lenda, essas estórias”, contou ao jornal A Tribuna.

O Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é uma região situada entre as ilhas Bermudas (Porto Rico), Flórida (EUA) e as Bahamas. Situada no Oceano Atlântico, é uma região sempre esteve envolvida em muito mistério.

Os relatos de desaparecimentos e eventos misteriosos no Triângulo das Bermudas remontam aos tempos de Cristóvão Colombo. Logo na primeira vez que passou pela região, em sua viagem inaugural às Américas, ainda no século 15, Colombo e a tripulação viram luzes saindo do mar e depois voltando.

Segundo matéria publicada em 2018 pela Revista Superinteressante, mais de uma centena de navios e aviões desapareceram inexplicavelmente no local desde o final da Segunda Guerra Mundial. Registros oficiais falam que ao menos 50 navios e 20 aviões que passaram por lá desapareceram.

Há ainda relatos de que bússolas e outros instrumentos de navegação e elétricos simplesmente param de funcionar quando um barco ou avião passa por lá.

E com o Sylvia L. Ossa não foi diferente. De acordo com os relatos de 1976, o comandante informou pelo rádio, no dia 13, antes do navio desaparecer, que enfrentava problemas enquanto navegava pelo Triângulo das Bermudas.

Em busca de justiça

O sumiço do navio ganhou destaque na imprensa americana na época. Apenas o jornal The New York Times chegou a fazer três reportagens especiais.

Diante da repercussão Joana foi procurada por um advogado norte americano para representá-la, mas a ação não deu em nada. A única ajuda que a mulher recebeu da empresa foi o ordenado do marido naquele mês.

E em 2014, mais de 30 anos após o navio desaparecer no Triângulo das Bermudas, a justiça brasileira considerou, por presunção, Edivaldo Ferreira de Freitas morto.

Perto de completar 83 anos de vida, Joana Alves Damasceno decidiu buscar reparação. Os advogados entraram com uma ação na justiça pedindo indenização por danos morais e materiais. Entretanto, na primeira decisão, o juiz da 6ª Vara do Trabalho de Santos, Carlos Ney Pereira Gurgel, indeferiu a ação.

Ela e os advogados pretendem recorrer.

“Tenho esperança. Só espero que não demore muito para que a gente consiga resolver isso, porque em agosto já vou completar 83 anos. Não tenho mais tanto tempo assim para esperar ser feita a justiça.”, disse ao UOL.

Com informações de:
A Tribuna
TAB UOL
Metrópoles
Diário do Litoral

Fonte: https://www.vigilia.com.br/viuva-de-marinheiro-desaparecido-em-1976-no-triangulo-das-bermudas-ainda-busca-indenizacao/?fbclid=IwAR0QFqr_X52ZJkrFDJdawMTpO_aOBRbgLQ1zBM0huM2hw9HfetOktTJTh98

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Direito Espacial: A Regulamentação do Direito no Espaço Sideral


Data: 20 de julho de 2022Autor: bancodedadosufologicosecientificos 0 Comentários

The Print

Por Jefersson de Campos

1. Conceituação do Direito Espacial

O jurista, mestre em Direito Internacional e Vice-Presidente da SBDA (Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial) e membro do Instituto Internacional de Direito Espacial da Federação Internacional de Astronáutica, José Monserrat Filho, conceitua o Direito Espacial como sendo um Ramo do Direito Internacional Público, responsável por regulamentar as atividades dos Estados, das Empresas Públicas e privadas, além das Organizações Internacionais Intergovernamentais, no que tange a exploração e uso do espaço exterior, além de estabelecer um Regime Jurídico do Espaço Exterior e dos Corpos Celestes.

No que se refere a essa conceituação, Filho (1998, p.2) “O DEI, portanto, constitui o conjunto de princípios e normas internacionais destinados a ordenar um tipo específico de atividade – a espacial – e um âmbito (meio) também especifico – o âmbito espacial”.

2. Origem do Direito Espacial

Um dos principais nomes do Direito Espacial é o professor Olavo de Oliveira Bittencourt Neto. O mesmo possui o primeiro doutorado na área conferido por uma Universidade brasileira, no caso a USP. Ademais, o doutor recebeu no ano de 2012 um o principal prêmio dentro do Direito Espacial, o Prêmio Diederiks-Verschoor, que leva o nome do criador do Instituto Internacional de Direito Espacial. Tal honraria é direcionada a jovens talentos na área da regulamentação jurídica das atividades espaciais e que contribuem de alguma forma para o avanço da mesma.

No tocante a Origem do Direito Espacial, Neto (2011, p. 27) doutrina:

Em 1957 deixou a base soviética de Baikonur, no Cazaquistão, o satélite Sputnik 1, esfera metálica oca, munida de transmissor de rádio e antenas. Embora rudimentar, o primeiro satélite artificial obteve êxito em seus propósitos, ao causar furor na opinião pública internacional, principalmente entre os países ocidentais. Em sua trajetória orbital, o Sputnik 1 passou sobre o território de inúmeros Estados à incrível velocidade de 8 km/s ou aproximadamente 29 km/h, transmitindo seu famoso “BIP-BIP-BIP”, facilmente rastreado até mesmo por radioamadores […] (NETO, 2011, p. 27).

O eminente mestre José Monserrat Filho, em entrevista em 2009 para o programa “Carreiras” do canal televisivo TV Justiça, explanou sobre o inicio do Direito Espacial e qual o motivo que levou a sua criação e provocação no meio jurídico internacional:

O direito espacial é um direito que nasce com a era espacial, ou seja, quando o homem começa a conquista o espaço fora da Terra. Isso começou em 1957 quando foi lançado o primeiro satélite artificial da Terra pela então União Soviética que era o satélite Sputnik 1. A primeira questão jurídica surge nesse dia, porque quando esse satélite foi lançado, ele tinha um som: “bip, bip, bip…”. O advogado da época, o jurista se perguntava: Ele (Sputnik1) está pesando dentro ou fora dos limites da jurisdição dos Estados? Ele está entrando, invadindo a jurisdição dos Estados ou está em um espaço onde não é mais a jurisdição dos países subjacentes? Como ninguém protestou, ficou-se admitido tacitamente que aquilo era outro território, que era o espaço cósmico. (FILHO, 2009, on-line).

No tocante a jurisdição ou competência para atuação da autoridade estatal, José Francisco Rezek apud Helena da Silva (2004), doutrina que a generalidade da jurisdição significa que o Estado exerce no seu domínio territorial, todas as competências de ordem legislativa, administrativa e jurisdicional. No exercício dessas competências o Estado local não possui concorrência de qualquer outra soberania. Isso ocorre, pois ele é detentor do monopólio do uso legítimo da força pública naquela localidade.

Tais palavras mostram que a soberania de um Estado em seu território deve ser respeitada. Em 1957 com a Sputnik 1, muitos questionavam esse ponto: Uma nave ou satélite que esteja presente no espaço cósmico irá fazer diversas manobras para poder circundar o planeta sem ocasionar um acidente, por essa razão, poderá mudar vez ou outra a sua órbita fazendo com que o mesmo sobrevoe diversos Estados, sem ser aquele de origem. A pergunta é: a Sputnik 1 sobrevoando o Brasil, emitindo seu “bip”, não estaria invadindo a jurisdição do Estado Brasileiro? Foi justamente esse tipo de questionamento que o mundo viu-se na obrigação de regulamentar o Direito Espacial.

3. Sujeitos do Direito Espacial

Tomando como base os ensinamentos do eminente mestre José Monserrat Filho (1998, p.3-4), pode classificar como Sujeitos do DEI (Direito Espacial Internacional) os Estados e as Organizações Internacionais.

No tocante aos Estados, todos eles são considerados Sujeitos, independentemente do seu estágio de desenvolvimento econômico e cientifico. Vale ressaltar que mesmo que o país não possua nenhum programa espacial ou tão pouco domine a tecnologia espacial, ele também será sujeito no Direito Espacial.

No tocante as Organizações, são Sujeitos: as internacionais intergovernamentais, universais ou regionais, sendo elas criadas e mantidas por algum Estado. Podemos citar como exemplo: NASA (Agência Espacial Americana), UIT (União Internacional de Telecomunicações), UNESCO, Intelsat, ESA (Agência Espacial Europeia), AEB (Agência Espacial Brasileira), entre outras.

Segundo Filho (1998), as empresas privadas de modo formal não fazem parte da lista de Sujeitos do DEI, pois, estão sujeitas ao controle, responsabilidade de vigilância do Estado em que se encontram instaladas.

4. Questões Regulamentadas pelo DEI

O Direito Espacial Internacional, tem por objetivo a regulamentação de todas as atividades espaciais, estabelecendo um Regime Jurídico do Espaço Exterior e dos Corpos Celestes.

O Artigo 9º do TEE (Tratado do Espaço Exterior) traz uma regulamentação das atividades espaciais:

Art. 9º: No que concerne à exploração e ao uso do espaço cósmico, inclusive da Lua e demais corpos celestes, os Estados-Partes do Tratado deverão fundamentar-se sobre os princípios da cooperação e de assistência mútua e exercerão as suas atividades no espaço cósmico, inclusive na Lua e demais corpos celestes, levando devidamente em conta os interesses correspondentes dos demais Estados-Partes do Tratado. Os Estados-Partes do Tratado farão o estudo do espaço cósmico, inclusive da Lua e demais corpos celestes, e procederão à exploração de maneira a evitar os efeitos prejudiciais de sua contaminação, assim como as modificações nocivas no meio ambiente da Terra, resultantes da introdução de substâncias extraterrestres, e, quando necessário, tomarão as medidas apropriadas para este fim […] (ARTIGO 9º, TRATADO DO ESPAÇO EXTERIOR, 1967).

Devido ao artigo supracitado, os Estados deverão fundamentar-se sobre os princípios da cooperação e da assistência mútua e exercerão todas as atividades levando em conta os interesses correspondentes dos demais Estados.

Um Regime Jurídico é criado para o Espaço, inclusive a Lua e outros Corpos Celestes, no artigo 2º do Tratado:

Art. 2º. O espaço cósmico, inclusive a Lua e demais corpos celestes, não poderá ser objeto de apropriação nacional por proclamação de soberania, por uso ou ocupação, nem por qualquer outro meio. (ARTIGO 2º, TRATADO DO ESPAÇO EXTERIOR, 1967).

O artigo supracitado proíbe que o Espaço Sideral/Cósmico e os Corpos Celestes presentes nele sejam objeto de apropriação nacional. Ninguém pode se intitular dono da Lua, de Marte, de Júpiter, de Cometas, ou qualquer outro corpo presente no espaço.

As atividades de Comunicação por satélites são regulamentadas pela União Internacional de Telecomunicações, que é um organismo da ONU (Nação das Nações Unidas), tão são objetos do Direito Espacial.

5. Regulamentação das Atividades Espaciais Internas dos Estados

Segundo Filho (1998, p.4), o Direito Espacial regulamenta também os Programas Espaciais de cada Estado utilizando Princípios e Normas Internacionais. Cada País desenvolve ou desenvolverá os seus Programas Espaciais, inicialmente com as Regras do Direito Espacial, e depois, com suas Leis Internas. Vale salientar que as Leis Internas de cada País devem se ajustar às regras do Direito Espacial, e não o DEI se ajustar às Leis Internas. O Direito Espacial é hierarquicamente superior a qualquer Lei Interna Nacional.

As Leis Internas de um País que versam sobre matéria espacial leva o nome de Direito Espacial Interno. No Brasil, essa é formada pela Lei 8.854/94, que criou a Agência Espacial Brasileira (AEB).

6. Legislação Internacional do Direito Espacial

Como principais documentos que versam sobre o Direito Espacial, podemos citar:

· Convenção de Registro de Objetos Espaciais (1975);

· Acordo sobre atividades na Lua (1979);

· Código do Espaço (1967);

· Acordo sobre Salvamento (1968);

· Convenção sobre Responsabilidade por dano (1972).

REFERÊNCIAS

CARREIRAS: Especialista em Direito Espacial (1/3). Entrevista com José Monserrat Filho. 2009. 8’37”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eXFJRsnXUZQ

FILHO, José Monserrat. Introdução ao Direito Espacial. 1998. SBDA. Disponível em: www.sbda.org.br/textos/Dir_Esp.rtf

NETO, Olavo de Oliveira Bittencourt. Direito Espacial Contemporâneo – Responsabilidade Internacional. 2011. Editora JURUÁ. p. 27.

SILVA, Helena. Território. 2004. Disponível em: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1524/Territorio

Jefersson de Campos: Advogado formado pela FEATI/UNIESP/Universidade Brasil (Ibaiti/PR); Pós-Graduando MBA em Direito do Agronegócio (Faculdade Legale); Ex-Membro do Corpo de Pesquisa Científicas em Direitos Humanos, Sociologia e Psicologia da FEATI/UNIESP; Pesquisador em Direito Ambiental, Agrário e Agronegócio; Pesquisador em Direito Espacial; Autor de Diversos Artigos Publicados em Livro, Revistas e Anais.

Clique na imagem para acessar o link.

Aulas de Direito Espacial:

FONTE: Jusbrasil, TV Justiça Oficial

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2022/07/20/direito-espacial-a-regulamentacao-do-direito-no-espaco-sideral/?fbclid=IwAR0w48uhjt81YsfVhHzSb6IvfTDD4whpXBh4Ia4nL_gSPi8SSR7qJZtFAOI

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Dezenas de marinheiros norte-americanos afirmam que seus navios foram seguidos por ao menos 100 OVNIs


Data: 1 de julho de 2022Autor: bancodedadosufologicosecientificos 0 Comentários

Apesar de não divulgados, dezenas de marinheiros contradizem as afirmações dos chefes da Marinha.
Créditos: Daily Mail

Soldados da Marinha dos Estados Unidos confirmaram que pelo menos 100 UFOs foram vistos cercando navios de guerra norte-americanos em 2019, contradizendo os esforços dos chefes da Marinha de descartá-los como drones. Esses objetos tinham capacidades inexplicáveis.

Em uma tentativa de explicar o incidente, os chefes da Marinha disseram estar “razoavelmente confiantes” de que os objetos eram drones. No entanto, os marinheiros que servem a bordo dos navios de guerra dizem que os objetos apresentavam características que desafiavam qualquer tecnologia atualmente conhecida por nós. As declarações recentes contradizem o esforço da inteligência naval de descartar os objetos não identificados como drones. O incidente durou horas e depois aconteceu várias vezes ao longo do mês.

Mas o documentarista Jeremy Corbell disse que foi informado pelas tripulações dos navios envolvidos de que teriam surgido multidões de pelo menos 100 OVNIs, que possuíam capacidades inexplicáveis muito além dos drones tradicionais. E ele alertou que, a menos que o governo pudesse determinar quem estava por trás do “enxame”, a falha de inteligência “(…) superaria todos os nossos erros cometidos em torno dos eventos de 11 de setembro.” Corbell disse ao Daily Mail: “Eu não me importo se eram ‘drones’ ou verdadeiros OVNIs, pirâmides, triângulos ou até gaivotas com luzes presas em suas asas. Quero que a pergunta fundamental seja respondida: Conhecemos quem controla essas unidades?”

“E ainda não sabemos exatamente o que eram essas naves. Mas seja lá o que forem, suas habilidades e presença por si só representam um sério problema de segurança nacional e não devem ser descartadas de imediato.” Os vídeos – verificados pelo Pentágono – mostraram objetos tremeluzentes pairando sobre navios da Marinha dos Estados Unidos no oceano Pacífico, a oeste de San Diego, telas de radar capturando nove objetos e imagens infravermelhas de um objeto em forma de estrela mergulhando no oceano. A intervenção atual de Corbell parece ser uma resposta ao fato de que, recentemente, a Marinha divulgou slides de reuniões sugerindo que os OVNIs eram na verdade UAS (Sistemas Aéreos Não Tripulados), do estilo quadcóptero e provavelmente vieram de um navio de carga registrado nas proximidades de Hong Kong.

A tripulação naval disse ao documentarista Jeremy Corbell que os navios de guerra dos Estados Unidos foram cercados em 2019 por pelo menos 100 OVNIs com capacidades inexplicáveis.
Fonte: WireImage

Corbell agora está contra-atacando, alegando que ele tem “dezenas” de relatos da tripulação, investigadores e funcionários informados dizendo que a tese do navio de carga foi cancelada, e a natureza e origem dos UFOs ainda são desconhecidas. Eles voaram de maneiras que envergonhariam a tecnologia de drones publicamente conhecida. De acordo com as fontes de Corbell, as capacidades dessas naves incluíam subir a altitudes de até 6.5Km ou mergulhar no mar, fazer acelerações espontâneas na atmosfera superior, voar por mais de quatro horas, viajar longas distâncias em um voo e aparentemente ser imune à tecnologia anti-drone da Marinha.

Um membro da tripulação de uma das embarcações com conhecimento direto do caso, que falou ao Daily Mail sob condição de anonimato, chamou o incidente de “mudança de mundo.” O oficial da Marinha disse ao Daily Mail em entrevista: “Ainda não temos informações suficientes para dizer se esta é uma tecnologia feita pelo homem ou não. Mas a incrível capacidade de energia dessas naves está mudando o mundo, independentemente.” A quem os líderes da Marinha querem enganar?

FONTE: Daily Mail via Revista UFO

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2022/07/01/dezenas-de-marinheiros-norte-americanos-afirmam-que-seus-navios-foram-seguidos-por-ao-menos-100-ovnis/?fbclid=IwAR1k2qnkBAYRt1OnZLAhips6wV0fg0UJ6qYgJsuAvgY8U0M5lOIdiRrW2uo

quarta-feira, 13 de julho de 2022

China anuncia lançamento de observatório espacial nacional para exploração solar neste ano

05:57 12.07.2022

Mancha solar (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 12.07.2022

CC BY-SA 2.0 / Flickr.com / Yonas Kidane /

A China planeja lançar sua primeira sonda espacial desenvolvida para estudar processos que ocorrem no Sol, informou o Observatório Astronômico Zijinshan da Academia de Ciências chinesa.

O chamado Observatório Solar Avançado Baseado no Espaço (ASO-S, na sigla em inglês) está programado para ser lançado do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, no noroeste da China, em outubro, sem data mais precisa até agora.

O satélite de 888 quilos vai realizar observações do campo magnético do Sol, erupções solares e ejeções de massa coronal em uma órbita síncrona solar 720 quilômetros acima da Terra. Espera-se que a missão dure quatro anos.

Erupção solar registrada pelo Orbitador Solar da ESA - Sputnik Brasil, 1920, 11.05.2022

Sociedade e cotidiano

Forte erupção solar provoca apagões em alguns pontos da Terra (VÍDEO)

11 de maio, 04:04

Além disso, o ASO-S registrará em detalhes a "tempestade" do 25º ciclo solar, o atual ciclo do Sol que começou em dezembro de 2019. O satélite vai gerar até 500 gigabytes de dados por dia e toda essa informação científica e software estarão disponíveis para usuários em todo o mundo.

Pequim espera que o ASO-S permita que cientistas prevejam as erupções solares e seu impacto às pessoas na Terra.

A Academia de Ciências da China lançou uma campanha global para coletar sugestões públicas para o nome da nova sonda.

Buzz Aldrin saúda a bandeira dos EUA na Lua - Sputnik Brasil, 1920, 11.07.2022

Sociedade e cotidiano

Apesar dos comentários da NASA, China não deve 'tomar controle' da Lua

Fonte: https://br.sputniknews.com/20220712/china-anuncia-lancamento-de-observatorio-espacial-nacional-para-exploracao-solar-neste-ano-23568745.html

sábado, 9 de julho de 2022

O OVNI que impediu um teste nuclear | ALIENÍGENAS DO PASSADO | HISTORY

Ex-Coronel Da USAF: Extraterrestres Não Permitem Testes de Armas Nucleares No Espaço

Durante a Guerra Fria, os Estados Unidos realizaram o maior teste nuclear no espaço sideral, 400 km acima do norte do Oceano Pacífico. Os resultados foram devastadores. Mais testes desse tipo teriam destruído o campo magnético da Terra, por isso os testes nucleares no espaço sideral foram proibidos. Além disso, alguns relatos do pessoal militar dos EUA, incluindo astronautas da NASA, transmitem que os extraterrestres estavam por trás dos testes de mísseis nucleares no espaço sideral, e até colocaram vigilância nas instalações nucleares da Terra.

No “Documentário Sirius”, apresentado pelo ufólogo Steven Greer, o coronel aposentado da Força Aérea dos EUA Ross Dedrickson testemunhou que observou OVNIs sobre as instalações nucleares nas quais foi designado. Além disso ele disse que os extraterrestres não estavam permitindo armas nucleares no espaço. Eles pararam o míssil nuclear que foi enviado para detonar na superfície lunar. Os EUA estavam ansiosos para demonstrar seu poder aos soviéticos.

O coronel Ross Dedrickson foi designado para a Comissão de Energia Atômica dos EUA. Um longo serviço na Comissão de Energia entre 1950-1958 incluiu tarefas de administração de contratos em locais de teste de Nevada, Área de Testes Nucleares do Pacífico a oeste do Havaí, fabricação de armas nucleares e garantia de qualidade em Albuquerque e inspeção de instalações nucleares e não nucleares em todo o país.

Ele serviu na 5ª Força Aérea no Japão e mais tarde como Coronel Oficial Encarregado do “centro de comando e controle” alternativo do Comando Unificado do Pacífico (TM) no Havaí. Em 1962 ele foi transferido e serviu como Adjunto de Material para a Divisão Aérea 832 na Base Aérea de Canon, Clovis, Novo México. Aposentou-se da USAF em 196 4.

Coronel Ross Dedrickson. Crédito da imagem:

Documentário do YouTube/Sirius

“Algumas armas nucleares que foram enviadas ao espaço foram destruídas pelos extraterrestres. Nosso governo enviou armas nucleares para a explosão na superfície da lua. Pretendeu-se como eu o entendo avaliar alguns dados científicos e reações e assim por diante. A ideia de uma explosão no espaço por qualquer governo da Terra não era aceitável para os extraterrestres e isso foi demonstrado repetidamente”, disse o Coronel.

Ele é um das centenas de denunciantes militares com antecedentes verificados que foram apresentados pelo Projeto de Divulgação do Dr. Steven Greer. Seu testemunho sobre OVNIs – especificamente sobre OVNIs e armas nucleares – pode ser corroborado por uma riqueza de informações e evidências que agora estão disponíveis em domínio público.

OVNI derruba míssil em 1964

Por 18 anos Robert Jacobs participou do encobrimento oficial de OVNIs ordenado pelo governo dos Estados Unidos. Ele alegou que foi ridicularizado por seus colegas por escrever sobre esse encobrimento que apareceu no The National Enquirer. O encobrimento era sobre o OVNI derrubando um dos mísseis balísticos em 1964 em Big Sur, Califórnia.

O tenente aposentado da USAF Robert Jacobs tinha sido um oficial encarregado de instrumentação óptica no 1369º Esquadrão Fotográfico em Vandenberg de 1963 a 1966. Seu trabalho era estabelecer um local de rastreamento de longo alcance em Big Sur, Califórnia. Naqueles dias mísseis balísticos costumavam explodir no lançamento e o dever do Dr. Jacobs era determinar a razão por trás de cada falha de míssil no Campo de Testes Oeste. Como os mísseis tinham que levar uma arma nuclear para um alvo específico eles estavam monitorando a ogiva fictícia para encontrar a razão por trás do golpe.

Robert Jacobs

O Dr. Jacobs lembrou que o incidente com o OVNI provavelmente estava associado ao lançamento de um míssil Atlas ocorrido em 2, 3 ou 15 de setembro de 1964.

Dr. Jacobs explicou: “Por causa do comprimento do telescópio quando o míssil Atlas entrou no quadro pudemos ver todo o terceiro estágio que tem dois bicos de foguete como este e um no centro ou um gimball no centro preenchendo nosso quadro a partir de 160 milhas, foi uma ótica bastante emocionante assistimos ao esgotamento do estágio, assistimos ao esgotamento do segundo estágio, assistimos ao esgotamento do terceiro estágio e no quadro veio outra coisa que voou para o quadro.”

Segundo ele a ogiva foi abordada por um OVNI que disparou um feixe de luz de diferentes direções. Posteriormente a ogiva falhou e caiu para fora da órbita a centenas de quilômetros de seu alvo. "Essa... coisa voadora não identificada... aparentemente derrubou uma ogiva atômica fictícia americana", disse Jacobs.

Avistamentos adjacentes a armas nucleares remontam a décadas, disse Robert Hastings, pesquisador de OVNIs e autor do livro “UFOs and Nukes: Extraordinary Encounters at Nuclear Weapons Sites”. Hastings disse que entrevistou mais de 160 veteranos que testemunharam coisas estranhas nos céus ao redor de instalações nucleares.

O UFO desativou o Sistema Nuke Malmstrom AFB

O ex-capitão da Força Aérea dos EUA Robert Salas mencionou um incidente que ocorreu em 16 de março de 1967. Ele estava na Base Aérea de Malmstrom em Montana em uma cápsula subterrânea quando foi informado pelas forças de segurança que um objeto vermelho brilhante havia sido visto no portão frontal da base.

Um dos aviadores estava aproveitando o céu claro da manhã quando de repente uma estrela apareceu movendo-se em zigue-zague. Então veio outra luz. Ele ligou para o Flight Security Controller (FSC) e ambos observaram o movimento daquelas luzes estranhas. Eles se reportaram a Salas e ele pediu que ficassem de olho naquelas luzes.

O ex-capitão da Força Aérea dos EUA Robert Salas

Em primeiro lugar não dizia respeito a Salas porque achava que seus colegas possivelmente estavam brincando. Algum tempo depois ele foi chamado novamente pelo controlador e ele (FSC) estava assustado e gritando. Eles estavam observando um OVNI pairando do lado de fora do portão da frente.

“Eu realmente não posso descrevê-lo. Está brilhando vermelho. O que devemos fazer? Certifique-se de que a base é segura e eu telefonarei para o Posto de Comando. Senhor eu tenho que ir agora um dos caras acabou de se machucar.”

Depois disso Salas perdeu a comunicação com o aviador e o segurança. Ele imediatamente contatou seu comandante tenente Fred Meiwald, que estava dormindo naquele momento. Enquanto ele estava na ligação com o tenente Meiwald um alarme de segurança tocou indicando um problema no sistema de mísseis. Ele verificou o assunto e descobriu que havia uma luz de “Proibido” acesa e duas luzes vermelhas de segurança estavam acesas. Ele estava apenas tentando entender o que deu errado, consecutivamente vários alarmes dispararam e eles perderam “voo inteiro de dez ICBMs para uma condição 'No-Go' (inoperável)”.

E-mail vazado do astronauta

Em 2016, o Wikileaks revelou milhares de e-mails supostamente vinculados ao presidente da campanha de Hillary Clinton, John Podesta. Os e-mails revelaram informações secretas compartilhadas com Podesta sobre OVNIs e ETs.

Em 2015 Podesta recebeu e-mails de Mitchell que expressavam sua preocupação com o armamento do espaço e seu impacto na ETI (inteligência extraterrestre). Apesar do fato de que os alienígenas podem ser violentos, como mostrado em várias ficção científica o notável astronauta os chamou de não violentos em um e-mail.

Em janeiro de 2015 ele enviou um e-mail para Podesta, solicitando que ele fizesse uma reunião urgente para discutir Divulgação e Energia de Ponto Zero (ZPE). Ele estava preocupado com a paz no espaço.

Terri com o astronauta da Apollo 14 Edgar D. Mitchell, ScD, homenageado em 2011 na Sociedade Leonardo da Vinci para o Estudo do Pensamento.

Mitchell escreveu: “Meu colega católico Terri Mansfield também estará lá, para nos atualizar sobre o conhecimento do Vaticano sobre a ETI. Outro colega está trabalhando em um novo Tratado Espacial, citando o envolvimento com a Rússia e a China. No entanto, com a extrema interferência da Rússia na Ucrânia acredito que devemos buscar outra rota para a paz no espaço e ZPE na Terra.”

Mitchell enviou um e-mail a Podesta novamente em 18 de setembro de 2015. Ele escreveu: “Como a corrida da Guerra no Espaço está esquentando senti que você deveria estar ciente de vários fatores enquanto você e eu agendamos nossa conversa no Skype. Lembre-se nossa ETI não violenta do universo contíguo está nos ajudando a trazer energia de ponto zero para a Terra. Eles não vão tolerar nenhuma forma de violência militar na Terra ou no espaço.”

Foi confirmado por um dos colaboradores de Mitchell que o encontro entre Podesta e ele nunca ocorreu. Durante a campanha eleitoral de 2016 Podesta declarou que convenceria Clinton a desclassificar o maior número possível de arquivos de OVNIs. Em 2014 ele twittou que seu maior fracasso durante o governo Obama foi não pedir a liberação de arquivos de OVNIs.

O astronauta da Apollo Edgar Mitchell morreu em 2016, mas durante toda a sua vida foi um pacifista e um promotor da realidade ETI. Segundo ele ZPE é a fonte de energia final da qual toda a matéria deriva.

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Ufologia

terça-feira, 5 de julho de 2022

China apresenta detalhes do projeto do maior radiotelescópio do mundo

01:36 05.07.2022

O radiotelescópio Effelsberg, que fica localizado no norte da Alemanha, é um dos maiores do mundo - Sputnik Brasil, 1920, 05.07.2022

© Foto / Norbert Tacken / MPIfR

A construção do maior conjunto de radiotelescópios circulares do mundo deverá ser concluída até o fim do ano, de acordo com o supervisor do projeto.

Uma das joias da ciência espacial chinesa, o Daocheng Solar Radio Telescope (DSRT) está sendo construído no alto do planalto tibetano e terá 313 pratos, cada um com 6 metros de diâmetro.

Segundo informações do South China Morning Post, ele será usado para estudar erupções solares perigosas conhecidas como ejeções de massa coronal, que acontecem quando o plasma magnetizado escapa da atmosfera superior do Sol e se propaga no espaço interplanetário.

Acredita-se que essas erupções tenham causado grandes tempestades geomagnéticas na Terra, incluindo o evento de Carrington, em 1859, quando as estações de telégrafo em toda a Europa e América do Norte falharam.

Telescópio Esférico de Abertura de Quinhentos metros (FAST, na sigla em inglês) - Sputnik Brasil, 1920, 15.06.2022

Sociedade e cotidiano

Estudo chinês diz que telescópio FAST recebeu possíveis mensagens do espaço

15 de junho, 19:07

As descobertas do DSRT serão compartilhadas com as do telescópio de cintilação interplanetária Mingantu (atualmente sendo montado nas pastagens da Mongólia) e colocarão a China, segundo os pesquisadores, na vanguarda da pesquisa espacial.

Há, entretanto, uma diferença fundamental em como funcionarão os dois radiotelescópios. O telescópio Mingantu visa monitorar o Sol de forma indireta, detectando como os sinais de rádio do espaço profundo são espalhados pelos ventos solares.

O DSRT, por sua vez, fará imagens diretas do Sol em ondas de rádio com uma faixa de frequência entre 150 e 450 megahertz (MHz).

"O DSRT será a maior matriz circular do mundo para imagens de rádio solar e permitirá uma observação mais precisa de ejeções de massa coronal", disse Wu Junwei, do Centro Nacional de Ciências Espaciais da China.

Depois que o buraco negro supermassivo destruiu a estrela, cerca de metade dos restos da estrela foi atirada de volta para o espaço, enquanto o restante formou um disco de acreção brilhante ao redor do buraco negro - Sputnik Brasil, 1920, 13.06.2021

Radiotelescópio do deserto do Atacama descobre 1ª tempestade gigantesca de buraco negro (FOTOS)

13 de junho 2021, 18:45

Um algoritmo foi desenvolvido para otimizar a configuração da matriz, que quando testada em 16 das antenas, "funcionou bem", escreveram os cientistas envolvidos no projeto. Além da pesquisa, o observatório será aberto ao público e usado para divulgação científica.

O DSRT fará parte de um parque de astronomia e arqueologia avaliado em US$ 1,04 bilhão (R$ 5,35 bilhões). Ao anunciar o projeto, autoridades chinesas disseram que pretendiam torná-lo um destino turístico de classe mundial.

A região de Daocheng é conhecida por suas montanhas e lagos cobertos de neve, bem como pela cultura tibetana e por abrigar o aeroporto civil de maior altitude do mundo, a 4.411 metros.

Um novo observatório de raios cósmicos acaba de ser concluído na região. O sítio arqueológico de Piluo também foi descoberto recentemente em Daocheng e é considerado o local mais bem preservado da China desde o período Paleolítico.

Fonte: https://br.sputniknews.com/20220705/china-apresenta-detalhes-do-projeto-para-o-maior-radiotelescopio-do-mundo-23448352.html