quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Operadora de rádio conta suas experiências com extraterrestres em Feira de Santana (BA)

Arquivo Ovni: Dona Milu - Operadora de rádio conta suas experiências com extraterrestres em Feira de Santana (BA)

maio 15, 2018


Matéria publicada no Jornal A Tarde Municípios- Salvador-Ba em 06/03/98
Feira de Santana (Zanir Porto, da Sucursal) - Há 49 anos trabalhando como operadora de transmissor da Rádio Sociedade de Feira, primeira emissora de rádio do estado fora da capital (que no dia 7 de setembro completará 50 anos de fundada), dona “Milu” (Maria Amélia Souza Gomes) acompanhou de perto todas as etapas de desenvolvimento da rádio, guardando boas lembranças de diretores e radialistas com os quais teve a oportunidade de conviver.
Mais do que isso, os seus quatro filhos e dois dos seus netos nasceram próximo aos transmissores da Rádio Sociedade, no bairro Santa Mônica II,onde ela diz ter visto naves alienígenas e até conversado com um extraterrestre.
Aos 73 anos,mostrando invejável disposição para o trabalho - só se queixa de dores vocacionais na coluna-, dona Milu é um símbolo do rádio em Feira de Santana. Natural de Ipirá, ele chegou a Feira em 1948, quando a Rádio Sociedade era inaugurada pelo comerciante Pedro Matos. No ano seguinte foi trabalhar com o marido, Rosalvo Ferreira Cunha (falecido), nos transmissores da emissora, na época localizados no antigo Campo do Gado,área onde hoje fica o Fórum Filinto Bastos.
Extraterrestres

A mais antiga operadora de transmissor de rádio da Bahia (ganhou um troféu por isso) já teve experiência com alienígenas. O local ermo, onde fica o parque de transmissores da Rádio Sociedade, fora do centro da cidade, e a radioatividade que existe na área em razão da radiofreqüência dos transmissores, além da concentração de energia elétrica, podem ser os fatores que atraem esses visitantes.
Ela conta casos, como o da “bola de fogo” pousada sobre um grande reservatório de água que fica a 100 metros dos transmissores. Os vários objetos luminosos e misteriosos que ela já viu com a família,além de um “homenzinho” de cerca de 60 centímetros, todo de branco, que ela encontrou na estrada do transmissor, após a passagem de uma nave desconhecida.
Isto aconteceu na década de 80, por volta de um hora da madrugada,quando ela foi dar um recado em uma casa próxima ao transmissor. “Era um homem,pequeno,cerca de 60 centímetros, todo e branco, encostado na cerca”. Dona Milu garante que não teve medo,mas católica como é, falou ao homenzinho que nem se mexeu: “Chega pra lá Exu”.Todavia nenhuma experiência é comparável à ocorrida num verão do final da década de 70.
“Era uma tarde de domingo, calor intenso. Eu estava sentada na porta dos transmissores com meus netos Anderson e Gersivan,hoje com 21 e 22 anos.
De repente um aparelho desceu próximo a um poste de energia elétrica dentro da área dos transmissores. Fui até o local,com os dois meninos, havia um aparelho, que parecia uma motocicleta, sem rodas e maior, todo fechado.
Ao lado estava um rapaz, parecia ter uns 22 anos, magro pescoço comprido, pele feia da cor de formiga, como se fosse enrugada e usava um capuz. Uma das mãos, que estava, visível, só tinha os dedos até as falanges.
Lembrei logo de Roquinho, um rapaz de Ipirá, que havia perdido os dedos em um acidente, só que no caso do desconhecido a mão parecia normal”
, relata Dona Milu.

A seguir veio um diálogo que ela reproduz:
“Eu perguntei, algum problema? Ele respondeu: faltou combustível. Então eu perguntei, tenho óleo diesel, serve? Ele disse sim. Fui então até o transmissor coloquei cinco litros em um galão (que até hoje ela guarda) e voltei.

Ele entrou no aparelho colocou o óleo me devolveu o galão e o aparelho começou a subir. Anderson, que era mais traquina ficou pendurado no aparelho, que subia e descia.
Eu ainda peguei uma pedra e fiz que ia atirar no menino para que ele soltasse o aparelho que subiu em alta velocidade e evaporou (desapareceu)”.

Dona Milu garante que “esqueceu” totalmente o caso durante vários anos e só há pouco tempo, seus netos, agora dois rapazes, lembraram o fato.
“Foi aí que eu comecei a me lembrar daquele aparelho estranho,que parecia uma moto grande, e do moço magro, encapuzado e com os dedos cortados. Mas meus netos pediram para mantermos o caso em segredo,com medo que nos considerassem doidos”, conclui dona Milu.


FONTE: Jornal A Tarde Municípios- Salvador-Ba com pesquisas de Alberto Romero e demais membros do grupo ufológico UfoBahia.

Fonte: https://ufos-wilson.blogspot.com/2018/05/arquivo-ovni-dona-milu-operadora-de.html?fbclid=IwAR0YHnh87HetMPgez1aXSZp_W1Nfqb7YGkyHLW7xWKejKLo25MG-oRTBSmc

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Caso de abdução ocorreu no Canadá este mês (12/2018)


Caso de abdução ocorreu no Canadá este mês

O artigo abaixo, que foi publicado no site orionsunset.com, apresenta aquilo que uma mulher canadense teria passado durante sua alegada experiência de abdução por alienígena.

Embora não haja comprovação alguma de que o evento, ou mesmo a testemunha sejam reais, é importante colocar estas informações aqui para que pessoas que tenham passado por experiências similares possam comparar os eventos.

Veja:

Abduzida pela primeira vez

Essa abdução por alienígenas foi relatada por uma mulher de 28 anos que mora em Toronto, no Canadá. Tanto quanto ela sabe, esta é sua primeira experiência em ser uma abduzida alienígena. Ela disse que o sequestro aconteceu durante a noite de sexta-feira, 14/12/2018. Ela não sabe exatamente quanto tempo durou a experiência. Suas lembranças da abdução são nebulosas na melhor das hipóteses. Felizmente, ela foi corajosa o suficiente para tentar encontrar a verdade sobre a experiência, em vez de simplesmente ignorá-la, como muitas pessoas fazem.

Não é um sonho, mas um pesadelo

Nossa testemunha estava dormindo e tudo parecia normal. Ela teve o que ela presumiu que era um sonho estranho no começo. A menina teve o que descreveu como uma experiência fora do corpo. A um dado momento, ela sentiu como se pudesse se ver na cama. De repente, os cobertores lentamente se afastaram dela como se uma pessoa invisível estivesse puxando-os. Seu corpo foi rolado de modo que ela estava deitada de costas. Depois disso, ela começou a flutuar em direção ao teto. Ela se lembra de estar preocupada com o fato de ficar presa no telhado, mas seu corpo passou direto pelo topo da casa. Ela também se lembra de ter pensado que deveria estar sonhando, mas depois percebeu como era estranho pensar que estava sonhando, enquanto está sonhando.

A bordo de um OVNI em uma sala de exame alienígena

Alienígenas estão definitivamente experimentando em seres humanos!
A próxima coisa de que a abduzida se lembra é entrar no que parecia ser uma sala de exames. Ela tentou olhar ao redor e ver o que estava acontecendo, mas não conseguiu mover o pescoço. Ela sabia que não estava sozinha na sala, mas não conseguia ver quem mais estava lá com ela. Neste ponto, ela perdia e recobrava a consciência o tempo todo, tentando ao máximo lembrar o que estava sendo feito com ela. Sua experiência não foi dolorosa, mas ela se lembra de ter sentido pressão em diferentes partes de seu corpo.

Uma decisão importante

A próxima coisa que a nossa testemunha de abdução lembra, é que ela estava sentada na sua cama com o Sol a nascer. Nesse ponto, ela percebeu que tinha uma decisão muito importante a tomar. Ela sabia lá no fundo que o que ela tinha passado durante a noite não era nenhum sonho. Ela também sabia que admitir isso para si mesma significava que ela pareceria louca aos olhos de qualquer um que ela compartilhasse sua experiência.

Alienígenas existem

Se isso não era foi sonho, então significava que alienígenas realmente existem. Não só esses alienígenas existem, mas eles podem levar qualquer um que queiram, a qualquer hora, e não há nada que possa ser feito para detê-los. Todos nós sabemos o que é acordar de um sonho ruim e ficarmos felizes quando percebemos que tudo era apenas um pesadelo. Infelizmente, essa abduzida disse que soube instantaneamente que sua abdução não era um sonho. Ela não consegue explicar como ela sabe disso. Ela apenas nos disse que você sabe, quando você acorda, se o que você experimentou era um sonho ou não. Ela nos disse que essa experiência é apenas algo que você tem que passar para entender. Somos gratos por sua bravura.

Fonte: http://ovnihoje.com/2018/12/19/caso-de-abducao-ocorreu-no-canada-este-mes-12-2018/

Disco voador gigante sobre Manaus: Uma história apagada pelo tempo, mas ainda na memória de testemunhas


Disco voador gigante sobre ManausImagem meramente ilustrativa, não relacionada ao caso. C’redito: Revista UFO

No final de outubro de 1974 (pelo que andei pesquisando o fato teria ocorrido entre 27 e 30 daquele mês), um evento extraordinário ocorreu nos céus de Manaus, entre o entardecer e a noite: uma imensa nave sobrevoou lentamente a cidade por várias vezes. Nesse espaço de tempo, pessoas de todos os cantos da cidade presenciaram, abismadas, o imenso objeto.

Manaus então era uma cidade pequena ainda (com uns 300.000 habitantes eu acho; hoje tem quase 2 milhões), provinciana. Muitos bairros tinham iluminação precária e a vida era tranquila. O avistamento de uma nave daquele tamanho não conseguiu ser bem assimilado pela maioria; algo que quebrava os paradigmas, a razão, as crença; algo que assim precisou ser esquecido, uma forma de lidar com o inexplicável, o desconhecido, como
entende o Pastor Caio Fábio, conhecido nacionalmente e na época um jovem estudante.

E assim, a história, depois de ter ganho as manchetes de jornais da época por vários dias tamanho foi o assombro de milhares de pessoas que viram o objeto imenso sobrevoando a cidade, acabou no esquecimento. O tempo se encarregou de apagar da memória e as próprias pessoas entre a dúvida sobre o que seria aquilo e o apego à razão e ao senso comum
marcado pela religiosidade, ou pela simples negação de existir algo inexplicável que poderia ser visitantes de outro mundo, acharam melhor deixar para lá e tocar a vida.

Não fosse uma alma inquieta, um espírito sempre avesso à acomodação, o Pastor Caio Fabio, como revela sua autobiografia, era um jovem rebelde, às vezes provocador, e com certeza de que aquilo que viu com centenas de outros colegas de escola naquela noite de verão não podia ter sido simplesmente jogado num canto da memória. Foi graças ao seu relato, disponível no Youtube, que hoje sabemos da história. E, em razão disso, outras pessoas se manifestaram na Internet, comprovando o relato, seja em razão de avistamento pessoal ou de parentes.

Mas vamos ao relato pessoal do Pastor Caio Fabio, que está no livro de sua autobiografia, em um capítulo próprio:

A aula de física estava acontecendo. O relógio marcava aproximadamente nove e meia da noite.

— Meu Deus, o que é aquilo ali no céu? — perguntou em tom de total estupefação um rapaz sentado próximo à janela da sala.

Todos nós, inclusive o professor, corremos para uma das janelas, de onde vimos que no pátio em frente à escola já havia uma pequena multidão, olhando para o céu, em silêncio e perplexidade.

— O que é aquilo Jesus? Será um sinal de Tua vinda? Como é que eu posso entender esse espetáculo à luz de Tua existência como Senhor de tudo e todos? — perguntei a Deus em choque com aquilo que estava ali, bem em frente a todos nós e para cuja realidade não tínhamos nenhuma explicação plausível.

— Não é avião, nem helicóptero, e muito menos balão meteorológico — disse o professor.

A coisa que pairava no céu, como se fosse uma imensa rocha cheia de luz, não era lisa nem uniforme em sua aparência. Na verdade, parecia uma imensa traça de parede, só que porosa e com irregularidades em seu corpo, como se fosse o dorso de um animal pré-histórico.

A luz saía de dentro da coisa como se vazasse de seus poros. O movimento era lento, porém visivelmente determinado. O objeto passou bem devagar no céu em frente à escola. Sua distância em relação a nós parecia ser de uns três mil metros, mas a sensação de tamanho que aquilo passava era esmagadora. Lembrava alguns dos aparelhos estranhos dos filmes Star Trek. Era como se uma enorme base interplanetária, do tamanho de uns três Jumbos colados um ao outro, estivesse cruzando lentamente o céu de Manaus.

O espetáculo durou cerca de dois longos minutos. Depois, o objeto fez a curva, ganhou velocidade com uma propulsão extraordinária e desapareceu na direção do horizonte escuro como breu do rio Negro.

Fiquei completamente chocado com o episódio.

— Professor, o que era aquilo? — perguntei.

— Não tenho a menor ideia. Mas que não era qualquer coisa que a gente conheça neste planeta, isso eu sei que não era — ele respondeu com humildade, consciente de suas limitações humanas.

Pedi licença e saí da sala. No pátio não se falava em outra coisa.

— Era disco voador, cara! — diziam uns.

— Que nada, era algum supermeteoro — afirmava outro.

— Tá maluco, bicho, meteoro num cai assim, passeando e fazendo manobras lentas na frente da gente. Aquilo ali tinha movimento inteligente — dizia um outro com olhos cheios de mistério.

Fosse o que fosse, causou-nos um imenso impacto.

Montei na moto e corri para a casa de Alda, na Capitania dos Portos, bem às margens do Negro. Quando cheguei lá, encontrei-a com os irmãos, os pais e os marinheiros, enfim, com todo mundo, do lado de fora, olhando para o céu.

— Cê viu a coisa? Que incrível! — disse Rose, irmã mais nova de Alda.

Conversando com eles é que vim a saber que aquela aparição demorara muito mais do que eu havia imaginado, e que as evoluções daquele objeto tinham sido mais longas e sofisticadas do que tínhamos percebido lá da janela da escola. Na verdade, parece que o que vimos foi apenas o final daquelas demonstrações misteriosas.

Para Alda e para muitas outras pessoas na cidade, o espetáculo durara pelo menos uns seis ou oito minutos, e houve idas e vindas daquela manifestação, ora desaparecendo no horizonte, ora reaparecendo suave e majestosamente, exibindo-se ante os olhos estupefatos de milhares de amazonenses.

No dia seguinte, os jornais amanheceram cheios de histórias sobre as visões coletivas da noite anterior. Estranhamente, não havia fotografias ou filmes de nada. Apenas o testemunho de milhares de pessoas é que permitia à própria cidade falar daquilo sem que ninguém se sentisse ridículo.

A descrição do pastor é interessante: o objeto não era uma nave tradicionalmente relatada, aquela que parece alumínio, lisa, polida, mas um objeto de textura não uniforme, superfície irregular, rugosa. Mas isso não contradiz a casuística. Sei de outros casos, como um ocorrido no Canadá, onde a testemunha, uma mulher, também fala dessa característica e a nave era igualmente imensa. Talvez seja um padrão de naves-mães, ao contrário dos discos voadores que delas saem e que tem superfícies lisas.

Na Internet, outras pessoas se manifestaram além do Pastor sobre esse evento fantástico que ocorreu sobre Manaus naquele entardecer e noite de 1974:

15 de maio de 2014

José Carlos disse:

Gostaria de saber informações sobre o ovni imenso que cruzou o céu de Manaus em outubro de 1974 visto por mim e milhares de pessoas na época, o mesmo foi tema de notícias de todos os jornais na época por vários dias e hoje pouco se consegue informações sobre o fato até mesmo um vídeo que falaria sobre o assunto não está mais disponível? (sic)

25 de janeiro de 2016

Unknown disse:

Meu pai trabalhava de canoeiro nessa época na beira da Manaus moderna, ele disse ter visto um ovni gigante cruzando o rio negro, ele achou que só ele tinha visto pois não soube de nenhuma notícia na época, isso foi por volta das 17:30 para as 18 hs. (sic)

Como mostra esse último relato, e como disse o Pastor Caio Fabio, apesar dele e a escola terem presenciado a nave gigante por volta das 21h30, ele soube pela namorada que o objeto já estava aparecendo sobre a cidade bem antes. Provavelmente fez diversos sobrevoos entre o final da tarde e a hora em que foi avistado pelos alunos e professores da escola do Pastor Caio Fabio.

O mais estranho é que o Pastor, e outras pessoas, afirmam que os jornais da cidade, na época, tinham manchetes sobre o caso e por vários dias foi objeto de publicações de matérias sobre o evento.

A questão é: existem exemplares para resgatar esse caso tão incrível?

Fiz algumas pesquisas na Internet procurando exemplares disponíveis on line da época. Consegui entrar na Biblioteca Nacional, e procurei jornais de Manaus, encontrei uma seção do Jornal do Commércio de Manaus, que existe desde o final do século XIX. Constatei que existem exemplares de todos os meses desde a época.

Ansioso, entrei no ano de 1974, mês a mês, até chegar a outubro, mês do avistamento em massa na cidade.

Embora os outros meses estivessem completos, NÃO HAVIA NENHUM EXEMPLAR dos últimos dias do mês, JUSTO QUANDO TERIA OCORRIDO O EVENTO!!!

Mas por que os outros meses estavam completos?

A questão que ficou no ar é: teriam providenciado o acobertamento retirando-os da Internet? Haveria algum indício sobre isso?

Essa teoria “conspiracionista” parece ser confirmada quando li na Internet que uma pessoa que teria se interessado pelos relatos resolveu ir na biblioteca pública e também afirmou que NÃO ENCONTROU NENHUM JORNAL DO PERÍODO.

Resta saber se é possível encontrar em algum arquivo privado ou público, ou em alguma empresa jornalística que ainda existe, algum exemplar da época para esclarecer o caso. Se nada houver, isso aumenta ainda mais minha desconfiança que houve um acobertamento.

Se algum morador de Manaus da época que testemunhou o evento ou alguém que tem parentes que viram essa nave imensa sobre a cidade ler essa matéria, gostaria que comentasse e se manifestasse. Seria importante reabrir esse caso esquecido e, talvez, devidamente ocultado do conhecimento das pessoas hoje.

Se você tem alguma experiência ufológica e não quer comentar aqui, pode escrever para o meu e-mail: guyana.luis@hotmail.com. Todo relato é importante para compreendermos melhor o fenômeno OVNI e seus igualmente intrigantes ocupantes.

PREDADOR

Fonte: http://ovnihoje.com/2018/12/19/disco-voador-gigante-sobre-manaus-uma-historia-apagada-pelo-tempo-mas-ainda-na-memoria-de-testemunhas/

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

'Discoporto': como relatos de eventos sobrenaturais levaram cidade brasileira a criar aeroporto para disco voador


dezembro 17, 2018


Barra do Garças, em Mato Grosso, criou um 'discoporto' para facilitar contatos com extraterrestres e atrair turistas
Vinícius Lemos
De Cuiabá para BBC News Brasil
Detalhes de uma noite de 1996 ainda continuam presentes na memória do empresário Lauro Aquino, de 41 anos. Ele relata que jogava baralho com os amigos, em 3 de março daquele ano, quando avistou uma luz intensa passando pelo céu. "Toda a vila onde moro ficou iluminada. A avenida ficou lotada de gente apontando para cima e tentando entender o que era aquilo que sobrevoava a nossa cidade", relembra.
"Era algo muito grande, mas ninguém sabia o que era", diz o empresário. Para Lauro e os amigos, tratava-se de um objeto voador não identificado, um óvni.
O suposto evento aconteceu em Barra do Garças, em Mato Grosso, cidade natal de Lauro. No município, que tem pouco mais de 60 mil habitantes, relatos sobre óvnis são constantes. Entre as inúmeras lendas sobre o assunto, há moradores que contam casos de pessoas que teriam sido abduzidas. Os casos, porém, nunca foram comprovados.
A situação que Lauro conta ter vivenciado em 1996 não foi o primeiro relato do tipo feito por moradores da cidade mato-grossense, localizada na divisa com Goiás. Muitos outros habitantes do município também afirmam ter avistado óvnis na região.
"Esses relatos são milenares. Há muito tempo, eles estão presentes em contos de indígenas que vivem na região", diz o psicólogo Ataíde Ferreira, presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas (Ampup), à BBC News Brasil.
Há décadas, ufólogos e pesquisadores brasileiros vão a Barra do Garças para investigar os inúmeros relatos sobre óvnis na região.
As constantes narrativas de moradores sobre óvnis e os diversos estudos feitos na cidade motivaram a criação de um local destinado a possíveis pousos dos objetos voadores: o discoporto.
O aeroporto para discos voadores foi um projeto apresentado por Valdon Varjão, já falecido, então vereador da cidade. Em setembro de 1995, os parlamentares da Câmara do Município aprovaram a iniciativa por unanimidade.
Varjão costumava explicar que o discoporto era uma forma de fomentar o turismo do município - além de facilitar contatos com extraterrestres.

Narrativas frequentes de moradores sobre óvnis motivaram a criação do discoporto
Os relatos sobre óvnis
Depois da experiência em 1996, Lauro comenta ter avistado outros objetos voadores não identificados no céu de Barra do Garças. "São muitas histórias que presenciei por aqui. Antes, eu não acreditava, era cético, até que comecei a ver essas luzes com frequência."
Ele comenta que uma das vezes mais recente em que viu um suposto disco voador foi em 7 de agosto do ano passado. Na data, estava com a família, em uma comemoração, quando viu um objeto sobrevoando Barra do Garças. "Nós estávamos em uma festa e vimos algo passando pelo céu com muita rapidez", diz.
O jornalista Genito Ribeiro dos Santos, de 47 anos, também relata ter avistado objetos não identificados no céu de Barra do Garças. "Eu era totalmente cético em relação a isso, até ver pela primeira vez. Fui surpreendido quando fui fazer uma gravação na Serra do Roncador, aqui na cidade, e uma luz veio para cima do carro em que eu estava com outros profissionais. Por trás da luz, que mudava de cor a todo instante, havia algo sólido e brilhoso. Esse objeto perseguiu o nosso veículo por, mais ou menos, três minutos", conta à BBC News Brasil.
"Quando descemos a serra e retornamos à cidade, estávamos completamente espantados. As pessoas pensavam que tínhamos usado algum tipo de droga, mas nunca consumimos essas coisas. O que vimos era algo muito real, que ficou a, mais ou menos, 100 metros de distância do nosso carro", acrescenta.
Os relatos sobre os óvnis na cidade têm uma característica em comum: envolvem a Serra do Roncador - que tem início em Barra do Garças e vai até o Sul do Pará. O lugar, que possui cachoeiras, trilhas e grutas com pinturas rupestres, é considerado místico por muitas pessoas.
Localizada no paralelo 15 graus Sul, linha imaginária que passa por lugares considerados místicos, a Serra do Roncador acumula histórias misteriosas. A mais conhecida é o desaparecimento do coronel inglês Percy Fawcett, em 1925. Ele estava em busca de uma suposta cidade perdida, a qual denominou de Z, quando adentrou a serra. Foi a última vez em que foi visto.
"A Serra do Roncador está entre as regiões milenares de acontecimentos estranhos. As histórias inusitadas ajudam a povoar a imaginação das pessoas, especialmente os esotéricos, que fazem interpretações que são, comumente, baseadas no achismo", afirma Ataíde Ferreira.
Em razão dos inúmeros relatos sobre possíveis óvnis relacionados à serra, estudiosos interessados no assunto e ex-militares da aeronáutica criaram, há cerca de 18 anos, o Núcleo Araguaia de Pesquisas Ufológicas do Roncador (Napur).
"Nosso principal objetivo é discutir os assuntos ufológicos da região", explica o engenheiro civil Rubens Machado, que há 15 anos preside o Napur. Segundo ele, as reuniões do núcleo, que costumavam ser semanais, não acontecem há meses, em razão da falta de tempo dos membros do grupo.
O núcleo de pesquisas nunca chegou a uma conclusão sobre os relatos de óvnis na região. "O que temos de concreto são apenas os relatos de pessoas que dizem ter visto naves com luzes. Há, inclusive, um amigo que diz ter visto um ser extraterrestre", comenta Machado.

No discoporto, há um painel representando espaçonaves e alienígenas verdes (ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DE PESQUISAS UFOLÓGICAS)
O discoporto
Em meio às constantes narrativas sobre objetos não identificados na cidade, Valdon Varjão propôs a criação do discoporto. Para alguns, tratava-se de uma sandice. Outros, porém, apoiaram a iniciativa. Para o então vereador, que dizia nunca ter avistado um óvni no céu de Barra do Garças, o projeto era uma estratégia para legitimar os relatos de moradores e atrair turistas.
O discoporto foi inaugurado em abril de 1997, em uma área de 2,2 mil metros quadrados do Parque Estadual da Serra Azul, que possui cachoeiras e serras. O parque, localizado em Barra do Garças, está na mesma região da Serra do Roncador.
Para a criação do discoporto, em meio a céu aberto, foi feita uma réplica de um disco voador, além de uma pintura de uma reprodução de um extraterrestre e um painel com um objeto voador e um ET, no qual há um espaço para as pessoas colocarem a cabeça. Segundo a Prefeitura do município, não foram utilizados recursos públicos, pois os itens que compõem o lugar foram concedidos por Varjão.
Moradores de Barra do Garças contam que o vereador cedeu duas antenas parabólicas de sua empresa, para a criação da réplica do disco voador, e outros objetos para as artes colocadas na área do aeroporto de óvnis. Outras pessoas também doaram materiais recicláveis para a construção do espaço.
Os painéis e a réplica de disco voador foram feitos por Genito Ribeiro, que também é artista plástico. Ele afirma que se inspirou em artes que viu pela televisão em grandes estúdios de animação, como o da Walt Disney. "A nave foi feita a partir de sucatas. Na época, o Varjão havia dito que não tinha disponibilidade financeira para construir o discoporto. Ele dizia que mesmo sem recursos, teríamos que fazer algo. Então, juntamos o que tínhamos no momento."
"Para os primeiros painéis, utilizamos itens como chapas de compensado e tinta acrílica. A nave foi feita com aproveitamento de materiais como chapas de zinco, tela de galinheiro, rodas de carros para a base, entre outros objetos", diz Ribeiro. Segundo o jornalista, Varjão pagou os serviços artístico com recursos próprios. "Foi um valor irrisório, porque eu já fazia trabalhos para as empresas dele. O Varjão não queria usar dinheiro público na obra."
Os painéis e a réplica de disco voador, colocados em abril de 97, eram considerados provisórios. Na época, eles foram feitos em virtude da repercussão causada pela aprovação do projeto de criação do discoporto na cidade.
Havia a expectativa de que fosse feita uma obra maior. No entanto, segundo a secretária de Turismo do município, Mônica Porto, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema) não permitiu a realização de uma intervenção maior, em razão de possíveis danos ambientais.
"Esses ícones iniciais foram colocados apenas para não frustrar os visitantes, até que fosse feita a construção na área. Mas como o parque é estadual, a Sema não autorizou, não foi possível fazer uma intervenção conforme planejado", explica Mônica. Assim, a estrutura que era para ser provisória, tornou-se fixa, com algumas pequenas alterações, como substituições de materiais, ao longo dos anos.
"Anos depois da inauguração do discoporto, fizemos algumas reformas, aproveitando o que estava lá e incluindo uma estrutura um pouco mais resistente. Nesta época, a Prefeitura pagou cerca de R$ 5 mil para a manutenção do lugar", diz Genito Ribeiro.

O jornalista Genito Ribeiro mostra um quadro que pintou, baseado na experiência que relata ter tido com óvnis - no quadro, uma nave oval brilhante sobrevoa um carro (ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DE PESQUISAS UFOLÓGICAS)
Aumento no turismo
O discoporto atraiu a atenção da imprensa e fez com que Barra do Garças conquistasse fama como a cidade do aeroporto para óvnis. "Até veículos internacionais vieram aqui para mostrar a história do primeiro aeroporto para discos voadores", diz o biólogo e guia turístico da secretaria de Turismo do Município, Fernando Penteado.
As notícias sobre o fato impulsionaram o crescimento do turismo na cidade, conta Penteado. "Muitas pessoas queriam conhecer o discoporto. Algumas vieram de outros países", comenta.
Entre aqueles que iam ao município mato-grossense, alguns tinham o objetivo de presenciar um fenômeno ufológico. No entanto, conforme Penteado, nunca houve registro de óvni sobrevoando o discoporto. "Até porque é uma área que sempre ficou fechada à noite, que é o período em que normalmente são vistos os objetos não identificados", explica.
Para o segmento do turismo de Barra do Garças, a época de inauguração do discoporto foi um dos melhores períodos. Mesmo com estrutura precária e com atrativos considerados simples, o aeroporto de óvnis atraía turistas e fazia com que eles também conhecessem outros pontos da cidade, como cachoeiras, trilhas aquáticas e rios.
O incentivo ao turismo ufológico na cidade é tamanho que em novembro de 2015 foi sancionada uma Lei municipal que criou o Dia do ET. A data é comemorada em todo segundo domingo de julho. Conforme a Secretaria de Turismo da cidade, não há nenhum tipo de comemoração no dia, pois, segundo a pasta, é apenas uma forma de reverenciar uma das características mais conhecidas da região.

Discoporto costumava receber cerca de 400 visitantes por dia, mas está fechado desde agosto de 2014 (ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DE PESQUISAS UFOLÓGICAS)
Parque fechado
Mesmo sendo uma das principais atrações da cidade, o discoporto não recebe visitantes desde agosto de 2014. Na época, um incêndio, supostamente iniciado em um sítio da região, queimou cerca de 80% da cobertura vegetal do Parque Estadual Serra Azul.
A queimada na área de preservação fez com que o local fosse fechado, após ação recomendatória do Ministério Público Estadual (MPE) de Mato Grosso.
De acordo com o MPE, não havia condições de garantir a conservação do parque para o uso público. A entidade apontou que o lugar somente poderia ser reaberto em caso de haver readequações para garantir a proteção da biodiversidade da região.
O fechamento do parque, que em alta temporada costumava receber 400 visitantes por dia, prejudicou o turismo local. "Isso teve grande impacto na cidade, pois o parque sempre foi um grande atrativo. Mas ainda temos alta ocupação de hotéis em grandes eventos da cidade", comenta Monica Porto.
O Serra Azul está recebendo obras de readequação. Atualmente, a única parte aberta ao público é um mirante no qual é possível avistar toda a cidade. As demais áreas podem ser acessadas somente por grupos de estudantes autorizados a realizar pesquisas no local.
Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o MPE de Mato Grosso e a Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Sema) prevê a destinação de R$ 1,25 milhão ao Serra Azul, ao longo de quatro anos, para readequação e gestão do espaço.
Grande parte dos recursos para as obras foram obtidos por meio de autuação aplicada à JBS Friboi de Barra do Garças, que teve de pagar R$ 1 milhão, em razão de danos ambientais causados na cidade. Já os R$ 250 mil são valores pagos por uma empresa de loteamento, por meio de medidas indenizatórias e compensatórias definidas no licenciamento ambiental de um condomínio que será construído em Barra do Garças.
Segundo a analista de Meio Ambiente da Sema e gerente regional do parque, Christiane Schnepfleitner, o Serra Azul deve ser reaberto em janeiro. "Estamos nos planejando para que todas as áreas, inclusive o discoporto, sejam reabertas para o público no próximo mês", pontua.
Desde que o parque foi fechado, o discoporto não recebeu mais nenhum tipo de manutenção. Em razão disso, os itens que o compõem se deterioraram.
Antes de voltar a receber visitas, a expectativa é de que o aeroporto para óvnis passe por revitalização. "A ideia é melhorar aquilo que já existe", pontua Christiane. Segundo ela, a princípio devem ser feitos procedimentos para melhorar a atual situação dos itens do discoporto. Depois, a gerência do Parque da Serra Azul e a prefeitura de Barra do Garças planejam realizar obras para ampliá-lo. Para isso, deverão solicitar autorização à Sema.
Para muitos moradores Barra do Garças, a reabertura do discoporto terá extrema importância para a cidade. "Mesmo sendo um lugar simples, as pessoas tinham curiosidade de conhecer, nem que fosse apenas para tirar uma foto e dizer que visitou o primeiro aeroporto de discos voadores do mundo", comenta Genito Ribeiro.
FONTE: BBC BRASIL

Fonte: https://ufos-wilson.blogspot.com/2018/12/discoporto-como-relatos-de-eventos.html?fbclid=IwAR1IYfU7CtX_xHFt_7WSC1lhIUSAB0xxyS7CvfAykBGBkZpTMU5IE0aDrO8

domingo, 16 de dezembro de 2018

Sadhguru explica como Shiva era um extraterrestre e pode ainda estar visitando a Terra


12/12/2018 n3m3

Shiva era um extraterrestre e pode ainda estar visitando a Terra

A história antiga é repleta de contos sobre seres de outros mundos, objetos voadores e relatos de tecnologia altamente avançada. Isso vai muito além da mera ‘imaginação’ e do folclore, simplesmente porque há muitas evidências, em várias formas, de que estamos sendo visitados e fomos visitados anteriormente. Tome este exemplo de Erick Von Daniken sobre os esquimós:

A mitologia dos esquimós diz que as primeiras tribos foram levadas para o norte por “deuses” com asas de bronze. As mais antigas sagas dos nativos americanos mencionam um Thunderbird (Pássaro do Trovão) que apresentou fogo e frutas para eles. A lenda maia, com o Popol Vuh, nos diz que os ‘deuses’ foram capazes de reconhecer tudo: o universo, os quatro pontos cardeais da bússola e até a forma redonda da Terra. O que os esquimós estão fazendo falando sobre pássaros de metal? Por que os índios mencionam um Thunderbird? Como os ancestrais dos maias supostamente sabiam que a Terra é redonda? – Erich Von Daniken (Carruagens dos Deuses)

Outro exemplo sobre possíveis figuras extraterrestres no folclore antigo é a história de Quetzalcoatl. Esta figura foi considerada ser um conto mítico. O cronista espanhol Juan de Torquemada afirma que Quetzalcoatl era “um homem louro e de barba longa”.

Outro descreve-o da seguinte forma: “Uma pessoa misteriosa … um homem branco com forte corpo, testa larga, olhos grandes e barba longa. Ele estava vestido com uma longa túnica branca chegando a seus pés. Ele condenou os sacrifícios, exceto frutas e flores, e era conhecido como o deus da paz… Quando se fala sobre o assunto da guerra, ele teria tapado os ouvidos com os dedos. ” (fonte)

Novamente, há relatos como esses ao longo da história, de vários períodos de tempo, em várias culturas…

Novas informações que ameaçam o paradigma atual de pensamento, não importa o quão convincentes, sempre enfrentaram o ridículo e a supressão por nossas supostas “autoridades intelectuais”… Se não por causa da ignorância absoluta, essas histórias não recebem credibilidade porque existe um esforço intencional para escondê-las por aqueles que estão no conhecimento, aqueles que estão no poder. E assim as verdades e fatos mais importantes sobre o nosso mundo raramente nos são apresentados acima do quadro. Na maioria das vezes, eles só podem ser descobertos se realmente tivermos vontade de cavar para encontrá-los e digeri-los com uma mente aberta. De outra forma, dedicamos nossas mentes à manipulação da percepção dominante que ainda hoje passa despercebida…

Sadhguru falando sobre Shiva

Ao final do artigo está um vídeo de Sadhguru, um dos muitos estudiosos no campo que, quando você o ouve, revela-se como um verdadeiro estudante de filosofia antiga esotérica, física e metafísica. Ele conta uma pequena história sobre Shiva, que era considerado um deus pelo povo da antiga Índia.

Sadhguru explica como a história de Shiva e suas origens, e até mesmo a Montanha onde ele supostamente residia, está cheia de evidências sugerindo alta inteligência provavelmente de outro lugar. Ele fornece vários pontos citados na história de Shiva que o levam a essa conclusão.

Ele explica como Shiva estava cercada por amigos que pareciam estranhos, diferentes e não humanos. Na maioria das vezes eles eram descritos como demônios pelo povo, simplesmente porque pareciam diferentes. Shiva também não podia engravidar uma mulher humana da maneira tradicional, porque seu esperma alienígena não funcionava. Seus filhos nasceram de uma maneira diferente. Ele explica como várias mulheres não humanas foram trazidas para ajudar no processo.

Todas essas coisas sugerem que ele veio de outro lugar, fez o que queria fazer e voltou e periodicamente vai e volta em momentos diferentes. Isso poderia ter acontecido ao longo de muitos milhares de anos…

Sadhguru cita várias referências na literatura, explicando como Shiva não é humano, e até descreve uma vasta inteligência que deve ter estado por trás da criação de Monte Kailash, uma montanha atribuída a Shiva como sendo sua casa, como mencionado acima. Sadhguru explica como Kailash não é um lugar na Terra também. Ele também descreve algumas experiências paranormais que teve com esses seres. “Literalmente, esses seres foram atrás do meu dedo anelar… com tanta força.”

Eles conhecem nossas maneiras, ou eles nos ensinaram essas maneiras, ou eles nos fizeram assim. Não sabemos o quanto papel eles tiveram em nossa criação, mas definitivamente… não veio daqui, houve um entendimento mais profundo em outros lugares e foi simplesmente trazido até aqui. Ele chegou em um determinado momento, quando jovem, e partiu quando jovem. Ele não nasceu aqui nem morreu aqui…

(Fonte)

Aqui está o vídeo de Sadhguru, infelizmente sem legenda:

A história antiga da Índia é riquíssima em manifestações que podem ser associadas à atividade alienígena. Para mais detalhes, veja o artigo abaixo:

n3m3

http://ovnihoje.com/2018/12/12/sadhguru-explica-como-shiva-era-um-extraterrestre-e-pode-ainda-estar-visitando-a-terra/

sábado, 15 de dezembro de 2018

Pessoas desaparecidas


Existem muitas teorias em torno de por que muitas pessoas simplesmente desaparecem sem deixar rastros. Desde um lendário Pé Grande a doenças mentais, tráfico de órgãos, redes de prostituições, tráfico de drogas, abdução alienígena, assassinato, sacrifício satânico - há um grande número de razões e teorias lá fora, ao pesquisar na internet percebemos que não existem dados exatos cada um informa um número, a verdade é que não existe exatidão, me parece que o número de desaparecidos é absurdamente maior do que se informa, segue alguns dados,  de entidades oficiais, apenas de crianças desaparecidas sem contabilizar adultos:

Na Austrália, cerca de 20 mil crianças são relatadas desaparecidas a cada ano.
Polícia Federal Australiana, Centro Nacional de Coodenação.

No Canadá, cerca de 45.288 crianças são relatadas desaparecidas a cada ano.
Governo do Canadá, falta de Canadá - Folheto rápido

Na Alemanha, cerca de 100 mil crianças são relatadas desaparecidas a cada ano.
Iniciativa Vermisste Kinder.

Na Índia, cerca de 96 mil crianças faltam todos os anos.
Bachpan Bachao Andolan, Missing Children of Índia

Na Jamaica, estimavam-se que 1.984 crianças estavam faltando desaparecidas em 2015.
Escritório de registro da Criança da Jamaica

Na Rússia, cerca de 45 mil crianças foram desaparecidas em 2015.
Entrevista com Pavel Astakhov MIA "Russia Today" 4 de abril de 2016.

Na Espanha, estima-se que cerca de 20 mil crianças sejam desaparecidas a cada ano.
Espanha junta-se à Linha telefônica da UE para crianças desaparecidas, 22 de setembro de 2010.

No Reino Unido, estima-se que 112.853 crianças são relatadas desaparecidas a cada ano.
Agência Nacional de Crime, Uk Missing Persons Bureau

Nos Estados Unidos, estima-se que 460 mil crianças sejam desaparecidas a cada ano.
Federal Bureau of Investigation, NCIC

https://www.maquinademisterios.com.br/2018/02/sequestro-abusos-e-escravidao-em-marte_17.html

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Equipe gaúcha estreia série sobre óvnis e extraterrestres no canal History

No rastro dos ETs


"De Carona Com os Óvnis" é a primeira produção brasileira a tratar de casos da ufologia de forma documental


Divulgação / HistoryCom exibição no canal History, série percorre o Brasil relatando casos nacionais relacionados à fenômenos ufológicosDivulgação / History

Um homem barbudo na meia-idade sobe em um jipe e desbrava o Brasil para desvendar histórias que não tirariam muitas pessoas da cama, seja por medo ou descrença total. Apresentada pelo gaúcho Fred Morsch, De Carona Com os Óvnis mostra casos emblemáticos sobre seres extraterrestres e objetos voadores não identificados que ocorreram no país. Alguns deles, no Rio Grande do Sul. Com estreia nesta sexta-feira (7), às 23h20min, no canal por assinatura History, a produção é a primeira série documental brasileira sobre ufologia.

Formada por gaúchos, a equipe investigou casos amplamente divulgados pela imprensa, como o ET de Varginha, e outros menos midiáticos, entre eles a suspeita de que seres de outro planeta extraem minério no interior gaúcho. Foram seis meses percorrendo de norte a sul do país e ouvindo pessoas que testemunharam diferentes fenômenos, de relatos de abdução à visão de luzes estranhas. Não importa em qual canto a equipe chegasse e com qual sotaque os casos seriam contados, eles apresentavam pontos em comum.

— Em todos os lugares, as pessoas descreveram  histórias sempre da mesma forma. Por exemplo, naves chegando e atacando os moradores. Outra coisa que falaram é que, quando a luz surgiu no céu, “a noite virou dia”. Em cada lugar, as pessoas chamam de um jeito. Teve um homem que me falou: “Eu não sei o que eu vi, mas parecia uma bacia” — conta Fred.

O projeto da série surgiu a partir de um antigo interesse do apresentador de 48 anos, natural de Getúlio Vargas, e de seu primo, o diretor e roteirista da série Eduardo Cabeda, 44, de Passo Fundo. Leitores da revista UFO na adolescência, chegaram a compartilhar, cada um em sua cidade natal, de visões de objetos luminosos que percorriam o céu de forma vacilante, fenômeno que a ufologia chama de avistamento. Anos mais tarde e sem vacilar na crença de que  existe vida fora da Terra, apresentaram o roteiro para o produtor Leo Sassen, da Clip Produtora, de Porto Alegre, com quem não foi necessário gastar muita saliva para convencer sobre o assunto.

Cristiano Seifert / HistoryCrente de que a vida fora no planeta Terra existe, Fred Morsch é o aventureiro que parte em busca dos casos mais misteriososCristiano Seifert / History

Apesar de ser a primeira vez de Fred na frente das câmeras, não houve esforço para que interpretasse um mochileiro que cai na estrada a fim de resolver casos ufológicos. À vontade em ser ele mesmo, chegou a usar uma guitarra própria nas gravações, modelo Flying V, parecida com uma nave triangular, que empunha quando descansa das investigações. O lema de acreditar no que se faz nunca pareceu tão natural.

— Não conseguiria fazer a série se não tivesse a certeza de que algo está acontecendo mundialmente — diz Fred.

Homens de preto misteriosos em Varginha

Marcelo Curia / HistoryEquipe percorreu norte a sul do Brasil Marcelo Curia / History

Dividida em 13 episódios, a série também traz depoimentos de ufólogos brasileiros que dão possíveis explicações para o que ainda está sem resposta. Uma das façanhas da produção foi ter conseguido entrevistar uma das três meninas envolvidas no caso mais popular no Brasil, ocorrido em 1996 em Varginha, Minas Gerais. Foram elas que mudaram a realidade da pacata cidade ao alegarem terem visto um ser de olhos vermelhos a quem identificaram como um  ET. Relatos dão conta que, após a polêmica, homens de preto chegaram à cidade com malas cheias de dinheiro a fim de comprar o silêncio de quem sabia demais. De acordo com o programa, militares também teriam acobertado informações sobre o caso, nublando ainda mais a história e desestimulando as pessoas a falarem a respeito.

— Eles entram para abafar completamente o caso. Se as pessoas souberem que não estamos sozinhos pode gerar um pânico geral — diz o produtor Leo Sassen, que garante que a série teve acesso a documentos secretos sobre a história.

Antiga sede de exploração de minério de cobre, Minas do Camaquã, distrito de Caçapava do Sul, no sudoeste do Estado, guarda histórias de pessoas acostumadas com luzes vindas do céu e carros perseguidos por óvnis na estrada. Hoje uma cidade fantasma, teria se tornado atraente aos extraterrestres por conta de sua riqueza mineral, que, os ufólogos imaginam, seria roubada durante as invasões. Essas regiões que concentram muitos episódios misteriosos são chamados de hotspots.

— O Brasil é um celeiro de hotspots. Tem muito lugar com incidência de avistamentos — garante Fred Morsch.

Divulgação / HistoryNa Ilha de Colares, no Pará, um curioso caso de ataque extraterrestre ainda intriga os moradoresDivulgação / History

Outro caso ocorreu na Ilha de Colares, no Pará, que teria sido palco de um ataque de óvnis em 1977. De acordo com os moradores, luzes vindas do céu eram direcionadas a eles a fim de sugar o seu sangue. O caso foi investigado pela Força Área Brasileira e recebeu o codinome de Operação Prato, mas, no boca a boca das pessoas, virou Chupa-Chupa.

A jornada consolidou a certeza que o apresentador, o diretor e o produtor já tinham a respeito da existência de vida fora da Terra. Mas, entre a equipe gaúcha que partiu com eles em viagem, havia quem não estivesse em sintonia com tamanha convicção. Diz Eduardo Cabeda que, diante do impacto das histórias, no mínimo ficaram com uma pulga atrás da orelha.

— Quem não acreditava, teve seus valores refeitos — garante o diretor.

De carona com os óvnis

Canal History
Estreia nesta
sexta-feira (7/12).
Exibição nas sextas, às 23h20min. Reprises nos sábados e terças-feiras, às 18h.

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/tv/noticia/2018/12/equipe-gaucha-estreia-serie-sobre-ovnis-e-extraterrestres-no-canal-history-cjpcux7tc00ij01r3owpqkbhu.html?fbclid=IwAR3_gj5LPm3xj7UV01ROGiqgU66o_qFCX_q5ecms6cHCsARgwSCSLjST7Es

sábado, 1 de dezembro de 2018

Há algo mais...


UND: Particularmente não creio que seja de fato uma invasão alien como diz a matéria, mas que devam ser outros fatores que devam estar por vir através do próprio sistema.

1º de dezembro de 2018

Rússia se prepara para invasão alienígena após o aviso de  Trump prova ser verdade com o terremoto destrutivo do Alasca

Um novo e perturbador relatório do Ministério da Defesa (MoD), mais como um romance de terror de ficção científica do que um documento militar normal, afirma que o teste bem-sucedido de um míssil avançado para o sistema de defesa antimísseis balísticos, juntamente com o da Rússia. A Força Aeroespacial apenas assumindo o controle de três novos satélites, está em "conformidade exata" com o aviso de 24 de outubro emitido pelo presidente Donald Trump sobre o motivo pelo qual ele mais que dobrou o orçamento do Gabinete de Coordenação de Defesa Planetária de seu país a aparência histórica em nosso sistema solar do Cometa 46P / Wirtanen, cujos efeitos dos americanos atribuem a uma série de terremotos poderosos que irromperam na costa oeste do Canadá, e menos de 24 horas atrás, causaram outro poderoso terremoto de magnitude 7,0 devastar o centro-sul do Alasca - tudo isso faz uma pausa para reexaminar a advertência bíblica emitida em setembro de 2017 pela pouco conhecida América no site cristão Unsealed.org que o nosso mundo deve começar a se preparar para alienígenas enviados pelo Diabo que estão vindo para destruir a Terra.

De acordo com este relatório, no ano passado, funcionários do Ministério da Defesa continuaram perplexamente a divertir-se com o persistente apelo do Presidente Trump para reorganizar as forças militares dos EUA, pela primeira vez desde 1947, para permitir a criação de uma nova “Força Espacial”. cuja perplexidade e diversão foram apagadas dos rostos e mentes desses funcionários do Ministério da Defesa, em 24 de outubro, depois de terem aprendido o que Trump estava realmente fazendo - e como nos relacionamos em nosso relatório de 24 de outubro intitulado “Líderes Russos Reagem Com Alarme Após Trump explica por que ele repentinamente impulsionou o orçamento da defesa planetária ”.

No centro do American's, e agora o MoD, medos, observa este relatório, é Comet 46P / Wirtanen - um pequeno cometa de curto período pertencente à família de cometas Jupiter que tem um período orbital de 5,4 anos e foi descoberto pela primeira vez em 17 de janeiro de 1948.

Tendo um diâmetro estimado em 1,2 km (0,75 milhas) e uma órbita estável entre ele e a Terra de 1-3 UA (AU-unidade astronômica - é a distância média entre a Terra eo Sol, que é de cerca de 93 milhões de milhas ou 150 milhões de quilômetros ), este relatório detalha, o período de rotação de 8,91 horas para o Cometa 46P / Wirtanen é um jogo quase astronômico para outro cometa da família Júpiter chamado 67P / Churyumov-Gerasimenko, com um período orbital de 6,45 anos - descoberto em 20 de setembro de 1969. um diâmetro estimado em 4,3 por 4,1 quilômetros (2,7 por 2,5 milhas), tem uma órbita estável entre ele e a Terra de 1-5 UAs, e tem um período de rotação de aproximadamente 12,4 horas - que são, também, características usadas para descrever o homem satélites feitos por

Em 1998, este relatório continua, a Agência Espacial Européia de repente anunciou que estava se preparando para enviar um satélite ao Comet 46P / Wirtanen em 2003 - que eles nomearam o Rosettaspececraft - mas cujo lançamento planejado em 12 de janeiro de 2003 para o Comet 46P / Wirtanen falhou misteriosamente - com ele então relançado em 2 de março de 2004, mas cuja nova meta era 67P / Churyumov-Gerasimenko - e dez anos depois, em 12 de novembro de 2014, viu a espaçonave Rosetta lançar seu lander Philae na superfície de 67P / Churyumov-Gerasimenko , com todo o contato sendo perdido a partir de 9 de julho de 2015 - e, em 30 de setembro de 2016, a espaçonave Rosetta caiu sobre a superfície do 67P / Churyumov – Gerasimenkodestroying - e isso, por sua vez, levou a quase todos os ocidentais céticos declarando que toda a missão Rosetta foi um encobrimento para manter escondidos os sinais de rádio que foram detectados vindos desses “cometas”, com um especialista anônimo da Agência Espacial Européia g:

Não pense por um momento que uma agência espacial iria de repente decidir gastar bilhões de dólares para construir e enviar uma espaçonave em uma jornada de 12 anos para simplesmente tirar algumas fotos em close-up de um cometa escolhido aleatoriamente flutuando no espaço.

O cometa 67P NÃO é um cometa. Cerca de 20 anos atrás, a NASA começou a detectar rajadas de rádio de uma origem desconhecida no espaço.

Mais tarde seria sabido que estes provavelmente vieram da direção do agora chamado cometa 67P.

Ele mostra sinais na parte externa da máquina, como partes e terrenos não naturais.

Qualquer que seja este objeto, ele não pediu para ser encontrado ou examinado.

Em 2012, enquanto a espaçonave Rosetta ainda estava há dois anos fora do 67P / Churyumov-Gerasimenko e correndo em direção a ela, mais detalhes, o doutor-cientista Mikhail Maslov apresentou um alerta de que pela primeira vez na história conhecida nossa Terra entraria nos destroços. fluxo emanando do Cometa 46P / Wirtanen - e devido à velocidade orbital dessa interação (mecânica orbital) iria “lançar” alguns desses destroços para as bordas externas do nosso Sistema Solar em 2017 - onde, em 19 de outubro de 2017, o primeiro objeto interestelar alguma vez detectada a passagem pelo nosso Sistema Solar foi detectada - e isso foi rapidamente chamado de “Oumuamua”.

Com este primeiro na história objeto interestelar Oumuamua sendo nomeado após a palavra havaiana que significa "escuteiro", este relatório diz, foi imediatamente declarado por todos os especialistas do mundo como uma nave espacial alienígena de origem desconhecida, uma vez que não poderia ser classificada como um asteróide ou cometa e é acelerado por uma força desconhecida - um fato rapidamente suprimido pela mídia da Propaganda Ocidental que silenciou qualquer um que tentasse dizer a verdade - mas cujo medo as táticas de intimidação ao silêncio foram varridas por um dos mais prestigiosos astrônomos do mundo Dr. Avi Loeb, chefe do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, que se recusa a chamar Oumuamua de uma espaçonave interestelar alienígena, e se queixa contra seus colegas aterrorizados em admitir a verdade afirmando:

Eu considero ser um cientista como um grande privilégio de manter sua curiosidade infantil, porque as crianças fazem perguntas. Eles não têm medo de estar errado.

De alguma forma, quando se tornam adultos, os adultos perdem esse sentido interior. Isso inclui cientistas também. Muitos de meus colegas não estão dispostos a correr riscos. Não ousar estar errado, e isso é um problema, porque às vezes nós simplesmente não sabemos antecipadamente o que está certo e o que está errado.

Temos que assumir o risco para fazer descobertas, porque o que eu quero entender é o que Oumuamua é.

Para esse propósito, não importa o quão popular é uma ideia versus outra no Twitter. É o que é e queremos descobrir.

A comunidade acadêmica tem esse conceito de posse, onde alguém tem uma posição docente para a vida, [independentemente] do que acontece, OK? Enquanto essa pessoa não cometer um crime.

Isso é um ótimo privilégio. É um privilégio seguir as ideias para onde eles te levam sem se preocupar com o que as outras pessoas pensam.

No entanto, muitos praticantes da academia não usam esse privilégio. Uma vez que eles chegam à posição de posse, eles se preocupam com sua imagem e não estão errados.

Ao fazer isso, eles traem o propósito de sua profissão.

O processo de posse visa permitir-lhe a liberdade de chegar a suas próprias conclusões e, portanto, se as pessoas tiverem um problema com essa ideia, devem propor uma alternativa alternativa específica do impulso extra que Oumuamua tem, em vez de chamar nomes ou dizendo coisas sem contexto científico.

Primeiro, aprendemos sobre o processo completamente diferente que faz com que essas classes estranhas de objetos tenham uma abundância muito maior do que esperávamos.

Mas no caso mais interessante, podemos aprender sobre outra civilização e, sem preconceitos, estamos apenas coletando dados sobre o universo.

A hipótese de trabalho que atualmente orienta o MoD, explica este relatório, é que os Comet 46P / Wirtanen e 67P / Churyumov – Gerasimenko são “satélites sentinelas” colocados em órbita milhares, se não dezenas de milhares, de anos atrás para monitorar nosso Sistema Solar. , particularmente a Terra - com seus relatórios por sinal de rádio para quem, ou o que quer que seja, os criou sobre suas observações.

Com a espaçonave Rosetta visando ambos, no entanto, este relatório continua, o MoD acredita que o Comet 46P / Wirtanen sinalizou Oumuamua - com esta espaçonave interestelar entrando no nosso Sistema Solar há um ano - e quase imediatamente depois o Cometa 46P / Wirtanen foi detectado. começou uma “órbita em espiral” que, em 16 de dezembro, a fará aproximar-se da história da Terra em apenas 0,0781 UA (11.680.000 quilômetros; 7,260,000 milhas), onde será visível a olho nu.

Comet 46P / Wirtanen pode ser visto girando nesta nova imagem de Farnham et al./University of Maryland



Um dos temores mais aterrorizantes do MoD, no entanto, conclui este relatório, é que a civilização alienígena que criou esses “satélites sentinelas” em primeiro lugar o fez para evitar que a Terra se tornasse um mundo espacial, pois isso ameaçaria seu avanço tecnológico. superioridade - com toda a história do mundo sendo repleta de dezenas de milhares de relatos e artefatos escritos descrevendo e mostrando como nós fomos destruídos muitas vezes à medida que nos aproximamos da grandeza tecnológica - e cujos medos disso ocorrem de novo quando levantados em 11 de novembro quando pela primeira vez na história registrada, uma série de pulsos sísmicos incomuns ondulou em todo o mundo por 20 minutos - que imediatamente se seguiu ao relato de que o supervulcão Campi Flegrei da Itália está "atingindo níveis perigosos", e hoje está sendo relatado que está construindo um enorme magma. reservas ”- e cuja erupção apocalíptica destruiria, com certeza, Roma - mais particularmente seu antigo Coliseu, que significava 2.000 anos - e sobre cuja destruição o nobre britânico Lord Byron do século 19 relatou em sua descrição do historiador inglês do século 18, Edward Gibbon, relatos dos antigos pilgrams anglo-saxônicos do século VII alertando os povos do futuro:


Enquanto permanece o Coliseu, Roma permanecerá;


Quando cai o Coliseu, Roma cairá;


E quando Roma cai - o mundo.

WhatDoesItMean.Com.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/