terça-feira, 30 de junho de 2009

Grandes desafios da perícia ufológica no século XXI

Forjar uma foto de UFO é mais fácil do que se imagina com os magníficos e perigosos recursos gráficos que transformam fraudes em fatos autênticos


Montagem Fotográfica feita pelo suposto contatado suíço Eduard “Billy” Meier, nos anos 70. Como essa, há inúmeras fraudes ufológicas


Muita gente, quando criança, imaginava um futuro diferente do que temos hoje. Não há carros voadores nem esteiras rolantes nas ruas. Não viajamos à velocidade da luz, nem dormimos em tubos criogênicos. E não temos robôs em nossas casas. Frente a uma realidade tão crua, acabamos chegando ao tão sonhado futuro. Mas muitos ufólogos parecem não saber disso. Ainda continuam a observar o mundo com os olhos de quem viveu e, principalmente, permaneceu nos anos 70. Vemos muitos discursos na Ufologia Brasileira que, quando comparados a artigos de revistas e periódicos antigos, mostram que seus autores ainda perduram no lento processo que envolve a perícia de casos e descoberta de fraudes. Esse estado de coisas dura até os dias de hoje, com a diferença de que as fraudes melhoraram muito e a perícia evoluiu bem mais lentamente. Por exemplo, hoje são comuns os vídeos de UFOs fraudados, o que não acontecia antigamente. Algumas coisas permaneceram da mesma forma, enquanto outras pioraram na situação da Ufologia Mundial – como as fraudes, por exemplo. Não me refiro aos enganos, aos problemas de câmera e filmes, aos balões e satélites, ou mesmo aos fenômenos atmosféricos e outros tipos de situações que levam pessoas comuns a se enganar.

Tratamos aqui dos casos em que, propositalmente, pessoas mal intencionadas armam situações para ludibriar os outros. Desde que os primeiros casos de UFOs foram relatados nos jornais, a farsa ameaça a pesquisa ufológica séria com truques e efeitos, bem como todo tipo de sortilégio para mostrar talvez um desejo inconsciente dos falsários: a existência de outras civilizações. São tantos os motivos que levam pessoas a forjar fatos ufológicos, e de tão variada natureza, que renderiam um livro inteiro. Mas o fato é que o ser humano sempre tem uma motivação para criar uma fraude. Seja ele líder de uma seita que explora a crença de incautos, e por isso busca nas falsas fotos um respaldo, seja uma brincadeira ou uma forma de enganar e desmoralizar pessoas que se dizem peritas em fotografias ufológicas. Isso é mais comum do que se imagina. Através de fraudes de alta qualidade, muita gente tenta desacreditar os ufólogos e a Ufologia em geral.

Identificando fraudes — A grande maioria dos casos fraudulentos acaba identificada pelos analistas de imagem que assessoram os principais grupos de pesquisa do país. Mas para cada fraude descoberta existem outras centenas circulando na Internet e enganando pessoas. A facilidade tecnológica de aquisição de conhecimentos que a rede mundial proporcionou também gerou problemas no mundo ufológico. Assunto muito pesquisado em sites, as fotografias já analisadas por peritos e consideradas fraudulentas ainda são erroneamente apresentadas como reais, o que contribui para a desinformação dos leigos e novatos, gerando “ruído” na pesquisa ufológica. É o caso das famosas fotografias de George Adamski, um suposto contatado norte-americano do princípio da Era Moderna dos Discos Voadores. Consideradas provas cabais de um dos marcos do contatismo ufológico mundial, suas fotos ainda hoje são divulgadas como sendo imagens reais, e isso numa velocidade maior do que os pesquisadores podem desmenti-las. O mesmo ocorre com as filmagens dos UFOs que produzem círculos ingleses, as imagens do suíço Eduard Billy Meier e muitas outras. Um dos principais problemas criados pelas fraudes fotográficas foi que, antes de se comprovar que não se tratavam de fenômenos autênticos, muitos livros foram escritos. Ou seja, várias imagens trucadas de naves alienígenas em ação foram consideradas e disseminadas como verdadeiras. Desta forma, até mesmo pessoas bem intencionadas acabaram contribuindo para a propagação de informações falsas, pois acreditavam que eram reais. Isso ainda acontece.


Fraude notória de UFO sobre Nova York, feita com recursos primários de computação gráfica sob imagem real


É extremamente comum, por exemplo, que as fotos de naves extraterrestres legítimas tenham pouquíssima qualidade. Quase todas são borradas, muitas estão em preto e branco e a maioria tem baixa nitidez. Nas verdadeiras isso se explica pelo fato de que um avistamento é quase sempre algo imprevisível. Assim, as pessoas não têm a calma necessária para enquadrar o objeto a ser fotografado, por razões óbvias. Além disso, contribuem para o problema o tipo, data de validade e qualidade do filme empregado – nem sempre adequados. Isso falando-se em casos autênticos, porque, nos forjados, evidentemente, o falsificador sabe que é mais fácil ocultar as alterações e truques numa fotografia borrada, já que ela vai ter relação com outras fotos, algumas até reais, que foram tiradas em condições adversas. Por outro lado, há também os que modificam fotos de alta definição, como se isso fosse popularizar a imagem do forjador na mídia. Foi o que aconteceu com filmes controversos, como a polêmica autópsia dos aliens de Ray Santilli, a filmagem do UFO giratório na cidade do México e também as fotografias do já citado Billy Meier. Estas imagens nos impressionam por sua incomum nitidez. Nas filmagens da autópsia de Santilli, por exemplo, nunca a televisão havia mostrado algo daquela maneira ou parecido, com tamanha nitidez, ainda mais como sendo um documento verdadeiro. Este fato gerou e ainda gera polêmica. Para entendê-lo – como a muitos outros casos suspeitos da Ufologia – torna-se necessário compreender o que é uma foto real e o que é uma foto falsa.

UFOs falsos em fotos reais — Muitas vezes uma foto de um disco voador é considerada autêntica. Mas isso significa que o disco voador existe? Nem sempre. Mas significa que a fotografia não foi adulterada. É real. Só isso. Assim, se eu vestir alguém com roupa de extraterrestre, fotografá-lo e levar a foto para uma perícia, com toda certeza sairei com um laudo favorável, afirmando que se trata de uma foto legítima. Mas a perícia confirmará se o ET que nela aparece é real? Não. Ela só pode afirmar que se trata de uma imagem real, nada mais que isso. O objeto dela não pode ter sua origem confirmada, especialmente como algo extraterrestre. A perícia simplesmente não tem condições de fazer juízo de valor sobre o resultado gráfico dessa hipotética. Ela limita-se aos aspectos técnicos da imagem, podendo determinar se o que está aparecendo é resultado de um efeito de distorção ótica, o produto de uma iluminação específica ou um objeto tangível. Mas a afirmação da natureza e origem de seu conteúdo é perigosa. Obviamente, o pesquisador não se limitará apenas ao objeto do estudo (a foto ou filme), mas a toda uma situação que envolve entrevistas, pesquisas, contatos e intensa pesquisa bibliográfica.

Revolução tecnológica — Muita gente não hesita em utilizar todos os artifícios disponíveis para enganar os outros. Assim, há pessoas que jogam para o alto desde tampas de panela a calotas de automóvel, passando por todo tipo de brinquedo, bacia, vasilhame e até chocadeiras, buscando uma imagem que pareça um disco voador legítimo. Mas com o advento da revolução tecnológica o panorama mundial mudou muito em pouco menos de 15 anos. Os reflexos disso na Ufologia são evidentes, mas poucos os percebem. Os computadores ficaram mais baratos e acessíveis e os programas se tornaram mais ágeis e repletos de recursos gráficos. Estes evoluíram bastante, sobretudo nos últimos 10 anos. Esse fenômeno de popularização da tecnologia trouxe vantagens e desvantagens para os pesquisadores do Fenômeno UFO. Entre as vantagens estão a velocidade de comunicação, acesso e aquisição à troca de informações e aos recursos gráficos, que permitem ao especialista de hoje analisar imagens usando uma série de filtros matemáticos especiais. Isso possibilita a comprovação da veracidade, ou não, de uma determinada imagem. Mas, em contrapartida, as desvantagens trazidas pela tecnologia não são poucas. Da mesma maneira que a Internet tornou mais fácil e rápido o acesso à informação, também aumentou consideravelmente o volume do que podemos chamar de desinformação, instantaneamente veiculada na rede mundial. Fotografias falsas classificadas como reais são facilmente encontradas em sites ufológicos, tornando praticamente impossível saber se uma evidência fotográfica é real ou já foi desmascarada. Outra desvantagem é justamente o avanço dos programas gráficos. Da mesma forma que auxiliaram os pesquisadores a descobrir imagens falsas, os programas permitiram a criação virtual de quase tudo.


Famosa Fraude da Penthouse, a revista norte-americana que, para aumentar sua vendagem, apelou para o sensacionalismo e publicou fotos de um boneco como se fossem ETs mortos


Discos voadores e seres humanos não fogem à regra. Até mesmo o cinema norte-americano foi um dos maiores incentivadores da chamada tecnologia da fantasia. Hoje, programas avançados são capazes de criar mundos, alienígenas de todos os tipos e levar o espectador a surpreendentes viagens sem fim pela galáxia. O poder de processamento de dados das máquinas que acionam estes programas duplica a cada ano. Quem conheceu a supremacia do videogame Atari, na década de 80, pode se espantar ao ver hoje criaturas falando, babando e usando inteligência artificial para matar o jogador nos videogames modernos. São máquinas poderosas, capazes de movimentar nada menos que 125 milhões de polígonos por segundo numa tela, a razão de mil frames [Quadros] por segundo, ouvindo o rugir da criatura em 256 canais de áudio individuais. Isso significa, a grosso modo, que os modernos videogames são capazes de criar vida artificial com um grau de realismo inacreditável. Para se ter uma idéia da capacidade gráfica destas máquinas, é só lembrar que o cinema nos mostra o movimento de uma cena numa razão de 24 quadros por segundo. A imensa quantidade de canais de áudio disponíveis nos transporta para o jogo dos atuais videogames, pois podemos ouvir simultaneamente muitos sons, como ocorre no mundo real. E isso numa máquina comercial dedicada ao uso doméstico. Imagine do que são capazes as várias estações de trabalho que custam quase dois milhões de Reais cada e são responsáveis pelos efeitos especiais que vemos no cinema. A coisa não é brincadeira!

Fraudes na Ufologia — A redução dos custos de produção das câmeras digitais hoje em dia, que geram um arquivo final virtual e dispensam a revelação do filme, está criando um exército de futuras testemunhas de UFOs, que empunharão meras imagens digitais. Mesmo sabendo que as fotografias são apenas uma pequena parte das evidências usadas na determinação de uma ocorrência do Fenômeno UFO, algumas perguntas se fazem necessárias. Como será a análise desse material? Como será efetuada uma varredura na fotografia em busca dos indícios de fraude, uma vez que as fotos digitais ainda têm uma definição muito baixa? As fotografias digitais serão excluídas de uma análise técnica? E até onde se poderá ter certeza de que uma imagem é de fato uma fotografia e não uma figura tridimensional renderizada, desenhada pelo computador, com o auxílio de tecnologia de última geração? Até onde poderemos julgar com certeza se as imagens que vemos fazem jus ao relato de uma testemunha ou se é apenas mais alguém tentando se aproveitar de um conhecimento tecnológico avançado? E, principalmente, em quem o público leigo acreditará? Essas perguntas precisam de rápidas respostas, pois o mundo gradualmente vai se tornando virtual. Nossos antepassados jamais imaginariam, por exemplo, que poderíamos ser traídos por nossos próprios olhos – já não sabemos mais se o que vemos de fato existe ou se é produto da mais avançada matemática computacional. Também nunca houve tanta gente desesperada, querendo e pronta para acreditar na primeira coisa que lhes apresentam, revelando um mundo extremista, dividido entre os que querem crer a qualquer custo e os absolutamente céticos em relação ao Fenômeno UFO.

A era das fraudes clássicas e controversas, como as fotos de Meier ou Adamski, pode estar chegando ao seu fim. Nossos desafios hoje são bem maiores... As fraudes ufológicas não irão acabar tão cedo, mas elas se sofisticarão a um ponto tal que será praticamente impossível saber se de fato o que nós vemos é mesmo real. As máquinas que permitem a produção das imagens tão realistas serão as mesmas que permitirão a produção de filmagens trucadas incríveis. Bastará que algumas fotos e filmagens sejam desmascaradas, com o auxílio da mesma tecnologia, para que os céticos do mundo passem a afirmar que todas as imagens ufológicas são resultados de sofisticados efeitos de computador. Ainda hoje, um dos métodos mais utilizados para a perícia de imagens, seja em filmes ou em fotografias, entre outros meios, é a análise da luz refletida pelo objeto registrado. Através dela é possível definir a provável dimensão e a proximidade da câmera ao objeto. Este método é muito eficaz para desmascarar imagens simples, como tampas de panela revestidas de papel alumínio jogadas no ar e fotografadas em seguida. Porém, este tipo de análise não será capaz de desmascarar um sistema complexo de simulação da realidade, posicionando um UFO com tamanho correto e na distância adequada, juntamente com um coeficiente de névoa coerente entre o objeto e a câmera, além do posicionamento solar de acordo com cálculos astronômicos automáticos – baseados no local da terra, dia, hora, estação e ano. Isso é perfeitamente possível de se fazer, até mesmo com um dos programas em 3D mais comuns do mercado.


Envie sua foto para análise

Caso tenha tirado alguma foto onde há a presença de um objeto voador não identificado, envie a mesma ao Grupo de Análises de Imagens da Equipe UFO. Temos uma equipe altamente especializada e que com toda certeza dará um parecer correto e preciso. O coordenado do grupo é o perito criminal Toni Inajar (inajark@yahoo.com.br). Quem desejar pode encaminhar a foto ou vídeo para este e-mail. Apenas lembre-se: Será necessário que envie junto com a imagem ou vídeo informações como data, hora, condições do tempo, máquina utilizada, enfim, coisas básicas, mas que são importantes para a análise da imagem. Pedimos que a imagem encaminhada seja original, isto é, sem retoques ou aposição de setas ou círculos para destacar algo presente na foto, pois isto altera dados inseridos eletronicamente e que são importantes para a análises.



Fonte: Site da Revista UFO

Postado por Denilson Pereira

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Na cultura popular há lendas em que ETs são tratados como duendes, fadas e até anjos


Inúmeras foram as maneiras através das quais nossos antepassados viram os fenômenos ufológicos, ora como aparições divinas, ora como mortais revelações de cunho demoníaco


As lendas e mitos das tradições populares de meio mundo narram incontáveis histórias de seres não humanos, como os folletti, que seriam duendes ou espíritos de índole bizarra, criados pela fantasia popular. Alguns são anões, outros elfos, mas todos têm aspecto e comportamento muito parecidos com os pequenos alienígenas atuais, protagonistas de encontros e raptos de humanos. Analisaremos neste artigo as histórias mais significativas desses seres, partindo de muito tempo atrás. Nas tribos pigmeus africanas há a lenda dos akka, que seriam seus antigos e míticos progenitores. Estes seres teriam apenas 40 cm de altura e uma formação corpórea graciosa. Sua cabeça apresentaria várias protuberâncias, os ombros seriam mais estreitos do que a cintura e teriam ainda um longo pescoço. Segundo a lenda pigméia, a pele desses seres seria queimada pelo Sol e sua cabeça recoberta por um escudo que imitaria pequenos chifres. Os pigmeus dizem que os akka teriam o hábito de aborrecer as belas mulheres que se banham nos rios, as quais, para evitarem ser violentadas e gerar filhos disformes, usam como disfarce um pênis fictício. Tais histórias, de fundo sexual e procriativo, ainda que sobre seres mal-formados, fazem lembrar as atividades nas quais estariam trabalhando os já famosos grays – alienígenas de cor de pele cinza, envolvidos principalmente na criação de uma raça híbrida, segundo defendem vários autores especialistas no tema das abduções.

A lenda africana é bastante singular, especialmente no que diz respeito a uma possível identificação dos seres. Sua tipologia coincide com a descrição das criaturas avistadas e depois capturadas em Varginha, Minas Gerais, em 20 de janeiro de 1996. Elas teriam cabeça com três protuberâncias lembrando chifres, além de olhos bastante atrativos. Outra história interessante é aquela dos duendes de origem italiana, particularmente a lenda dos juffri. Contam os antigos que estas criaturas viveriam nos cantos das estradas e se divertiam montando armadilhas para os viajantes, em geral, buracos camuflados que as pessoas não poderiam ver e, assim, neles cairiam. Às vezes, os juffri se materializavam e começavam a falar muito velozmente, provocando uma perda de direcionamento nas pessoas que os observavam. As vítimas dessa conversa hipnótica não percebiam o tempo passar e somente quando os juffri paravam de falar é que viam que muito tempo havia decorrido.

Seqüestros alienígenas - Esta lenda também nos faz lembrar algumas características típicas dos seqüestros alienígenas, as chamadas abduções – em particular aquelas descritas no livro Missing Time [Balantine Books, 1988], de Budd Hopkins. Uma dessas características é o vazio temporal e o aparente poder hipnótico que os aliens têm sobre a mente humana, além do fato de que estes seres demonstram capacidade de atrapalhar o sono das pessoas, molestar moças, provocar pesadelos e mal-estar físico. No Brasil existe a lenda dos aneros. Acredita-se que estes seres perturbariam o repouso dos viajantes e provocariam neles desorientação. Os barabahen, na Itália, também são fonte de sonhos bizarros e inquietantes. O batibal, nas Filipinas, inibe a respiração de quem dorme. O calcarot se sentaria sobre o peito das pessoas que estão dormindo, atrapalhando-lhes o sono. Um comportamento parecido é aquele do carchett, na Suíça, que na maioria das vezes provocaria sonhos angustiantes, roubando as cobertas dos infelizes que escolhe para atormentar. Outro exemplo da semelhança dessa lenda com a vida real pode ser observada no depoimento do filho do famoso abduzido norte-americano Whitley Strieber: “Enquanto eu dormia, tive a sensação de que alguma coisa ou alguém tirava minhas cobertas, e algum tempo depois vi o mesmo rosto daquele ser do meu sonho reproduzido na capa do livro do meu pai, Communion [Balantine Books, 1988]”. Todas essas lendas folclóricas apresentam fortíssimos pontos em comum com os aspectos mais importantes das atividades de interferência alienígena na vida de seres humanos.

As conseqüências verificadas por estudiosos de abduções indicam quase sempre distúrbios relacionados à fase do sono. O fato de o fenômeno provocar pesadelos ligados a premonições de grandes catástrofes também é bastante típico dos raptos alienígenas dos dias atuais. Outra característica desses seres mitológicos é seu interesse por mulheres jovens. Os cauzietti, anões peludos com aproximadamente 20 cm de altura, adoram aterrorizá-las roubando-lhes seu bordado. Já os fajetti, da Calábria, Itália, invadem as casas dos camponeses durante a noite e se divertem ao provocar uma ensurdecedora bagunça. Às vezes, escondem as coisas e importunam jovens – sempre mulheres. Os follat entram embaixo das saias das jovens para espiar suas pernas. E o gambastorta – que significa pernas tortas – esconde os objetos, faz tilintar os vidros das casas e desloca as telhas.

Herança sexual dos humanos - Este interesse particular dos duendes por mulheres jovens poderia estar relacionado à herança sexual dos seres humanos e, de maneira específica, pelo sexo feminino. Hoje se trabalha com a hipótese de que os aliens usariam as mulheres que abduzem como provedoras de material para reprodução, em uma espécie de programa de manipulação genética. Isso tem sido comprovado ao longo das últimas décadas, através de intensos estudos da problemática das abduções por extraterrestres. Na região norte da Itália existe há muitos séculos a crença na existência de uma criatura em forma de fada que seria uma mistura de duende e elfo. Essa criatura é chamada Zampa di Gal [Perna de Gal] e era comum que se colocasse na entrada do Vale de Gênova e esperasse a passagem de jovens mulheres para tentar seduzi-las. Outros duendes semelhantes, residentes nos Alpes, seduziriam as belas jovens fazendo-as desaparecer para, logo em seguida, brincarem de procurá-las. Este é um fenômeno que não tem nada de divertido, cuja interpretação pode esconder raptos praticados por alienígenas. Alguns casos de contatos imediatos com ETs foram de fato concluídos com o desaparecimento definitivo da vítima.

Na cidade de Reggio, Calábria, acreditava-se que o fuddettu passasse seu tempo brincando com as crianças que dormiam, colocando-as em posições muito estranhas. As abduções de crianças nos dias atuais, segundo descoberto pelos ufólogos, se dão com as mesmas sendo encontradas dormindo em posições e lugares diferentes daqueles nos quais haviam se deitado na noite anterior. L’Omino della Rena [Homenzinho da rena] é outro duende que faz as crianças dormirem, porém com um artifício pouco agradável: lança em seus olhos um pouco de areia, forçando-os a fechá-los. Essa fábula não poderia ser a lembrança mal interpretada da atividade conduzida por alienígenas, caracterizada pela colocação dos já tão discutidos implantes? A irritação nos olhos é um dos tantos sintomas que os ufólogos já catalogaram como sintoma de pós-abdução. Na Itália existe também a antiga lenda do Omino del Sonno [Homenzinho do sono], que é um ser que se comporta exatamente como o citado anteriormente, porém também invadindo as casas através das paredes ou de portas fechadas. Os salvanelli, igualmente italianos, hipnotizam suas vítimas para induzi-las a praticar atos estranhos e impensados. Possuem uma enorme cabeça, mãos e pés disformes e sua altura é de pouco mais de um metro. Os salbanelli, ao contrário, possuem aproximadamente 75 cm de altura, uma estrutura corporal muito fina e magra, e se divertem assustando o gado, invadindo as casas dos camponeses para aterrorizar as crianças na hora de dormir e, finalmente à noite, perturbando os viajantes.


Os raptos alienígenas, praticados geralmente à noite, foram ao longo dos séculos confundidos com manifestações angelicais, fantasmagóricas ou mesmo sobrenaturais


O grogach possui as dimensões de uma criança – cabeça grande e corpo flexível, devido à falta da coluna vertebral. O wichtlein, um anão minerador da região do Piemonte, na Itália, possui um corpo delicado, com pernas pouco desenvolvidas e uma cabeça pontiaguda sobre a qual usa sempre um chapéu negro. Vogghee Lino, com 30 cm de altura, é um duende de aspecto agradável, mas quase totalmente calvo. Os salvani são feios e deformados e à noite se agitam intensamente impedindo o sono dos camponeses. Continuando, o sangmanelli possui aproximadamente 60 cm de altura, formação corpórea muito magra e uma coloração palidíssima e quase espectral. Estes duendes também se agitam na zona rural durante a noite, fazendo sinistras brincadeiras com os pobres peregrinos que por ventura estiverem de passagem por lá.

Lembranças fragmentadas - Todas essas descrições se aproximam muito daquelas que representam os chamados grays, alienígenas acinzentados com enorme cabeça, corpo esguio e baixa estatura. O comportamento dos salbanelli, pelo que testemunham suas vítimas, é facilmente associável aquele dos supostos visitantes extraterrestres de hoje. Alguns pesquisadores afirmam que os implantes, quase sempre inseridos no cérebro dos raptados, possuem justamente esse objetivo: provocar lembranças fragmentadas de suas visitas. Algumas pessoas referiram-se ao fato de terem sofrido estranhas operações no cérebro e, em conseqüência, terem adquirido novos conhecimentos e uma personalidade diferente. Como se sabe, os implantes são geralmente inseridos nos abduzidos como parte do programa que os alienígenas executam de controle e monitoramento de suas vítimas. Outro aspecto deste grande conjunto de mitos é o pavor sentido pelas crianças durante a noite. Conta-se que os shaquos raptam meninos e meninas deixando em seu lugar um duende decrépito e idoso. Os serval, do nordeste da Itália, desejam assemelhar-se ao homem e – conta a lenda – freqüentemente trocam suas crianças recém-nascidas pelas humanas. Este tipo de substituição é um aspecto encontrado inúmeras vezes nas principais atividades dos grays. Já nas lendas do leste da Rússia aparece a figura do cattivora, um gênio maléfico com olhos hipnóticos e mãos dotadas de longas unhas pontiagudas, adaptadas para agarrar crianças. Acredita-se também que, dentro de algumas cavernas, habitem perigosas criaturas que saem durante a noite para raptar meninos e meninas perdidos, a fim de devorá-los. Na calada da noite se agitam outras criaturas também inquietantes, como as bruxas-vampiro, que se encostam-se nos berços dos recém-nascidos para sugar-lhes o sangue.

Na região de Trento, também ao norte da Itália, conta-se a história de um duende que tem a faculdade de provocar vertigens e visões nos seres que se aproximam da gruta onde habita. Aprisiona qualquer um que ouse pisar sobre a sua pegada e, em alguns casos, rouba a alma das pessoas. Antigamente se cogitava que, sendo um povo em extinção, as fadas procurassem reproduzir-se juntando-se aos seres humanos. Porém, na falta de representantes masculinos disponíveis, substituíam as crianças sadias e belas pelas suas, doentes. Ainda não é claro o motivo pelo qual os antigos acreditavam que as fadas estivessem para extinguir-se. Entretanto, é interessante notar o fato de que, para muitos raptados, era relatado a necessidade urgente desses seres cruzarem a sua raça com a humana, a fim de eliminar a fraqueza genética existente em seus genes. Para algumas mulheres levadas à bordo de UFOs, foram mostradas imagens de crianças grays como uma forma de solicitarem sua ajuda. Esses seres pareciam a elas estar agonizantes e moribundos, realmente necessitando de seu amparo. Muitos pesquisadores alegam que os aliens estejam colocando em funcionamento um programa de hibridização de humanos com extraterrestres, devido ao eminente perigo da extinção de sua espécie. Talvez por problemas ligados à poluição em seu mundo, ou por uma desordem genética, a raça dos grays estaria em fase de decadência. Outra fábula digna de nota é aquela que narra a história dos anões gigantes – seres que em uma noite raptaram a filha de um rico camponês, colocando em seu lugar uma criatura de sua espécie.

Anões gigantes - No dia seguinte, os pais da garota não conseguiam explicar como, de uma hora para outra, a pele da menina havia se tingido de cinza e seus olhos de negro, quase cor de carbono. Após vários anos, a estranha criatura que havia crescido de maneira selvagem e era capaz apenas de ações maquiavélicas, desaparecera para sempre. Assim como esta fábula popular revela analogias com o fenômeno das abduções, outras lendas apresentam semelhanças com o comportamento e interferência dos alienígenas em nossa realidade. Acredita-se que a presença dos míticos gnomos influa sobre o pensamento e conhecimento dos homens. Seria o caso de Robert L. Stevenson, que escreveu a obra doutor Jekyll e mister Hyde, que fala desses seres que teriam a capacidade de prever o futuro. Como não associar a eles, então, a capacidade psíquica dos alienígenas citados pelas vítimas de raptos? Características ainda consideradas próprias de algumas fadas, gnomos ou duendes são aquelas miméticas. Lendas européias que atribuem a certos seres a capacidade de transformar-se em animais, como os puca, de origem irlandesa, ou o massarot e o telchnyii, na Grécia, que podem se transformar em qualquer objeto que queiram, animado ou inanimado. Outra análise interessante desses fatos pode-se fazer tomando-se o relato da experiência de um jovem que chamaremos de Mike, que foi raptado por seres extraterrestres e teve seu depoimento relatado no livro Close Extraterrestrial Encounters [Wild Flower Press, 1994], de Richard Boylan. O relato de Mike apresenta uma analogia com a fábula escocesa Thomas e o Bandolim. Thomas desaparece inexplicavelmente durante um belo dia de verão. Na realidade, foi raptado pela princesa dos elfos e permaneceu preso em seu reino por sete anos, como seu servo.

Advertências e aconselhamento - Mas no momento de ser libertado, foi orientado a obedecer fielmente a regra do silêncio e jamais revelar o que lhe passara. Antes de partir, porém, a rainha doou a Thomas um fruto encantado como recompensa pelos serviços durante os tais sete anos. “A doação que te ofereço”, disse a rainha, “te trará fama eterna e fará com que o nome Thomas Learmont seja lembrado durante o tempo em que a Escócia existir”. A lenda ainda dá conta de que a rainha dos elfos deu mais instruções a Thomas. “Agora você deve voltar ao seu mundo, mas antes ouça bem o que eu tenho para te dizer: ‘chegará um tempo em que te chamarei de volta e você deverá obedecer ao meu chamado, aonde quer que esteja’. Mandarei alguns mensageiros, que você reconhecerá imediatamente, pois não pertencem ao teu mundo”. Por fim, Thomas, voltando seu olhar diretamente para os olhos da rainha, ao receber as instruções, disse que a obedeceria. Segundos após, foi tomado por uma inesperada sonolência e uma névoa branca descida do céu o envolveu. Quando despertou, encontrou-se deitado à sombra de uma grande árvore e com a sensação de que a sua permanência na terra dos elfos não tinha sido nada mais do que um sonho. Daquele momento em diante, Thomas começou a fazer profecias que se revelaram exatas e tornou-se famoso em toda a Escócia. Graças aos presentes que recebeu dos nobres e ricos pelas suas advertências e aconselhamento, construiu uma torre onde pôde viver. Ainda segundo a lenda, todos os anos ocorria uma grande festa na torre e, durante uma delas, um serviçal entrou correndo e assustado por ter visto dois cervos brancos saírem juntos da floresta em direção à vila. Todos na festa acharam o fato muito estranho, pois os animais da floresta nunca tinham saído em direção à estrada e muito menos em dupla, o que era considerado uma verdadeira raridade. Porém, Thomas sabia que não eram criaturas terrenas, mas sim os dois mensageiros enviados pela rainha dos elfos para chamá-lo. Feliz, voltou-se para a floresta e deixou para trás sua vila.


No momento em que vivemos, muito daquilo que usamos no dia-a-dia seria considerado magia e superstição por nossos ancestrais. Um mero aparelho de celular já seria uma “máquina demoníaca”


Confrontando a experiência de Mike com a história acima, podemos definir elementos precisos referentes ao fenômeno das abduções. Vejamos a seguir um resumo do depoimento de Mike: “Estava em um local e levantei-me para voltar para casa, junto de meu irmão, quando vi alguns movimentos entre os arbustos. Era um jovem cervo que vinha em nossa direção, mas quando olhei ao redor, percebi que estávamos rodeados por mais de uma dúzia deles, também jovens, que nos fixavam diretamente nos olhos”. Como vemos, o relato de Mike se assemelha ao de Thomas. E continua: “Meu irmão falou ‘eles chegaram’, como que já sabendo do que se tratava. Eu também senti que sabia quem eram e que aquelas criaturas não poderiam ser cervos, mas sim extraterrestres. Ainda que eu não me considere um grande estudioso da natureza, sei que ver uma dúzia de cervos num mesmo local é algo muito insólito”. Segundo a tradição dos gnomos, estes sempre usam um curioso e característico chapéu em forma de cone. Identicamente, ainda que não seja muito freqüente, na casuística de contatos imediatos com extraterrestres existem muitos testemunhos de encontros com seres humanóides em que estes usam uma espécie de capacete em forma de cone. Este utensílio, podemos especular, poderia ser um tipo de antena transmissora utilizada como meio de comunicação com sua nave. Tal capacete cônico talvez também contivesse um fone ou um outro instrumento para ser mantido sempre junto aos ouvidos.

Poderes sobrenaturais - Algumas lendas narram que os gnomos, quando perdem seu chapéu, perdem também seus incríveis poderes sobrenaturais. Realmente, se pensarmos na hipótese de que nossos antepassados tenham visto os mesmos alienígenas que vemos hoje, eles poderiam ter entendido que, através desses radiotransmissores, os gnomos se comunicassem entre si e que, perdendo o tal chapéu, seriam privados de tais capacidades. Há ainda dezenas de casos em que extraterrestres são vistos fora de sua nave carregando uma bola de luz ou de cristal, que teria a capacidade de proporcionar comunicação, defesa e até transporte ao seu portador. Existe ainda a lenda das sereias, que poderiam representar a mistificação de criaturas de macacão ou escafandro anfíbio, lembrando as escamas dos peixes, ou ainda em forma de robô ou andróide anfíbio, enviados para executar observações científicas nas nossas bacias hidrográficas. Nesse ponto, podemos criar um paralelo entre as sereias e alguns humanóides, como aqueles observados em todo o mundo. Num caso específico, ocorrido em 1954, na localidade de Parravicino d’Erba, Itália, a criatura, além de estar usando um macacão de escamas, apresentava a parte inferior de seu corpo cônica e em um único bloco, igual ao de uma sereia. Segundo acreditavam os antigos marinheiros, as sereias eram interessadas no líquido seminal e no sangue humano. Essas criaturas teriam a capacidade de, com seu canto melódico e hipnótico, obrigar homens e mulheres a manterem relações sexuais com elas. Se for verdade que os alienígenas responsáveis pelos raptos às vezes parecem interessantes para certos raptados, aparentemente por motivo de reprodução, é ainda possível que o mito das sereias represente a lembrança ancestral de raptos alienígenas no passado. Outro elemento típico das histórias de fadas e magos é aquele da varinha mágica ou e condão, utilizada para produzir magias, encantamentos e prodígios. O escritor Whitley Strieber, já mencionado, durante seus encontros com aliens, teria observado que tais seres portavam um bastão muito sutil, como uma baqueta da cor de estanho. Segundo Strieber, os seres usavam tal bastão como instrumento para produzir algum efeito ainda não determinado. O mesmo fato tem sido relatado por abduzidos em todo o mundo, que observam seus raptores manejar estranhas varetas. Noutras palavras, objetos semelhantes a estes se encontram também descritos às vezes como armamento alienígena.

Sete círculos concêntricos - Num exemplo clássico, em 23 de julho de 1947, o agrimensor José Higgins foi abordado por três seres muito altos que desceram de uma nave espacial que estacionou próximo de onde trabalhava junto aos seus comandados, na localidade conhecida como Colônia Goio-Bang, próxima da cidade de Pitanga (PR). Um dos seres apontou em sua direção um tubo metálico, que depois usou para desenhar sete círculos concêntricos no chão. Em 28 de novembro de 1954, dois caminhoneiros venezuelanos bateram de frente numa esfera luminosa que estava postada sobre o asfalto, da qual saíram dois anões. Um dos anões cegou os homens usando um raio luminoso vindo de um pequeno tubo metálico. Também na França, há descrições de eventos similares em que ETs aparecem portando bastões ou tubos. Em 1954, um homem viu um pequeno ser usando um escafandro e manuseando um objeto afunilado semelhante a uma barra metálica. A testemunha foi paralisada em meio às suas atividades e recobrou os movimentos apenas após o ET partir. Em Valensole, também na França, temos a ocorrência de 1° de julho de 1965, em que uma testemunha viu um objeto pousado no solo, do qual saíram duas criaturas. Um dos seres se virou para a vítima, apontando contra ela uma espécie de lápis que a paralisou. Na Suécia, em 1967, dois rapazes viram um objeto luminoso e um ser com aproximadamente 1,30 m de altura.

A criatura tinha uma grande cabeça, andava com movimentos bruscos, quase saltitando e levando nas mãos um tubo brilhante. Na Bélgica, em janeiro de 1974, uma testemunha viajando de carro contou que, inexplicavelmente, parou o veículo e viu dois seres dirigindo-se para o seu lado. Um deles empunhava um objeto curto e semelhante a uma régua, com uma ponta em forma de pirâmide, que mantinha apontado para o carro. A testemunha ouviu um som irritante e sentiu uma suave dor na cabeça que durou até quando os dois desconhecidos se distanciaram, voltando a entrar no UFO. Estes casos são apenas alguns exemplos de um vasto universo casuístico que apresenta analogia no que diz respeito aos numerosos seres mitológicos saídos de livros de tradições populares ou folclóricas. Em todos estes episódios, as criaturas empunham objetos estreitos, longos e semelhantes a tubos. Em vista disso, temos que nos perguntar se as varas de condão ou os bastões mágicos atribuídos a seres sobrenaturais e presentes em nossas tradições populares, não seriam os mesmos instrumentos descritos pelos abduzidos dos dias de hoje, portados por extraterrestres. Não seriam tais objetos a característica de uma fase particular de eventos que tanto nossos antepassados quanto os abduzidos atuais tenham vivido? Feitos estes interessantes paralelos entre os mitos relacionados ao que chamamos carinhosamente de “Povo Pequeno” e as aparentes características dos alienígenas, tais analogias passam a ser muito consistentes para serem consideradas apenas fruto da casualidade – tanto em número quanto em circunstâncias. Pode-se concluir que as interferências alienígenas, conforme investigações sendo conduzidas em todo o mundo, não são um fenômeno novo nem representam episódios exclusivamente de nossos dias. Na realidade, parece que este tipo de interferência – abduções, criações de híbridos, implantes etc – tem sido conduzido pelo mesmo grupo de inteligências extraterrestres, pelo menos nos últimos séculos. Os mitos e tradições populares indicam que aquilo que os antigos chamavam de fadas e gnomos são as mesmas criaturas que nós hoje chamamos de alienígenas.

O nosso tempo e o ‘deles’ - Os recentes estudos por parte de ufólogos de todo o mundo e a difusão de livros e informações inerentes às abduções têm permitido a muitíssimas pessoas reconhecer que viveram experiências parecidas com a de nossos antepassados. Esse fato faz com que, erroneamente, tenhamos a impressão de que as atividades alienígenas estejam se intensificando nos últimos tempos. Porém, em nosso parecer, é justamente a ampla e abrangente difusão e circulação de notícias sobre o assunto que agiganta a realidade dos raptos. Assim, reiteramos que o programa de abduções conduzido pelos alienígenas utilizando-se da raça humana é vasto, complexo e não se limita apenas a manipulações genéticas ou cruzamentos de raças. Tudo indica que a ‘agenda’ de nossos visitantes ainda não está terminada. Ao mesmo tempo, dada a notável diversidade no transcorrer do ‘nosso’ tempo e tempo ‘deles’, parece que os alienígenas têm efetuado esses experimentos há séculos – mas isso é estimado apenas com base na nossa medida do tempo. Se pensarmos que no mundo de nossos visitantes o tempo pode passar de maneira bem diferente, mais veloz ou mais lento, aquilo que para nós é um século pode, para eles, talvez, ser apenas um dia. Não podemos esquecer ainda que a lógica de nossos visitantes pode ser muito diferente da nossa. Os seres humanos que os viram, ao longo dos séculos, os descrevem invadindo suas casas, interferindo em suas vidas e depois desaparecendo através de paredes – um comportamento que nos parece ilógico. A observação mais relevante na interpretação que fazemos desses fatos é, talvez, a de que nos tempos antigos não se buscavam explicações óbvias ou científicas a qualquer custo, mas aceitavam-se os eventos paranormais apenas pelo que eram. Por isso nos vem à mente a figura de nossa querida e terna avó, que sempre nos contava bonitas histórias de duendes que, em determinadas noites, sentavam-se aos pés de nossas camas para fazer-nos companhia.



Fonte: Site da Revista UFO

Postado por Denilson Pereira

sábado, 27 de junho de 2009

Ufologia completou 62 anos de pesquisas e grandes vitórias

Após 62 anos da oficialização da Ufologia, muitos países assumem que UFOs visitam a Terra


A data 24 de junho de 1947 marca o famoso Caso Roswell


Ufólogos do mundo inteiro comemoraram nesta quarta-feira, 24, os 62 anos da pesquisa formal do Fenômeno UFO. A data, 24 de junho de 1947, foi marcada devido à presença de discos voadores na Terra e que foi destaque em jornais de grande circulação, nos Estados Unidos. Muito antes disso, é claro, essas naves já vinham fazendo suas incursões em nossos céus com a mesma liberdade que viriam a ter depois, mas a humanidade parecia ainda não ter acordado para a questão. Durante as mais diversas fases de nossa história, pelo menos nos últimos seis mil anos, objetos e luzes no céu, muitas vezes com tripulantes em seu interior – “gente” muito interessada em nós –, foram vistos e registrados na literatura e nas artes. Só que toda essa atividade ainda não suscitava uma pesquisa mais séria e sistemática, como ocorreu após 1947.

Passadas mais de seis décadas, a presença alienígena na Terra não apenas se tornou mais evidente, como sugere que estamos sendo detidamente observados por outras espécies cósmicas, seja por interesse em nossas ações ou, a julgar por nossas atitudes bélicas, por preocupação pelo que fazemos com esta terceira pedra do Sistema Solar. O fato é que são inúmeras, verdadeiramente milhões, as observações de discos voadores registradas em todo o mundo neste mais de meio século, com alguns milhares de contatos diretos com seus tripulantes, que, por incrível coincidência (será?) têm, em sua maioria, o aspecto humanóide, tal como o ser humano. As evidências desta ação extraterrestre em nosso meio são tão fortes que até os governos já não escondem mais o que sabe. França, Inglaterra, Chile, Peru, Espanha, México, Noruega, Suécia etc, já abriram seus arquivos, como também ocorre no Brasil, hoje.

Vivemos em nosso país um momento único, em que centenas de páginas de documentos ufológicos antes secretos, especialmente da Aeronáutica, já foram liberadas, o que equivale a dizer que o Governo reconhece, se não a origem extraplanetária dos discos voadores, que os investiga atentamente desde os anos 50. E se os investiga, é porque existem! E assim caminhamos. Em maio, a Casa Civil da Presidência da República autorizou a liberação e enviou ao Arquivo Nacional nada menos do que 631 páginas de novos arquivos antes secretos, entre eles, quase 200 da Operação Prato, a missão militar realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) secretamente na Amazônia, nos anos 70, para investigar naves e seres de natureza alienígena. Entre este material estão quase 180 fotos obtidas pelos oficiais que serviram sob comando do coronel Uyrangê Hollanda na selva.

O que resta dizer? Que UFOs estão em processo de aproximação da Terra? Que farão um dia um contato oficial conosco? Então, que se diga! Nove a cada 10 ufólogos de todo o mundo têm como certo que as razões para tamanha incidência de objetos voadores em nossos céus é, claramente, estabelecerem um processo de vigilância da Terra, enquanto se aproximam de nossa espécie. E tudo indica que seja com finalidades amistosas, já que raras vezes se mostraram hostis, e ainda assim quando levados a isso. A crescente exploração do espaço exterior pelo homem também é forte motivo para que tal contato ocorra, e a confirmação disso está no fato de que todas as missões espaciais, dos mais diversos países e com os mais variados propósitos, têm registrado UFOs também no espaço. Embora isso ocorra desde o início da era espacial, tais fatos se intensificaram agora.

Enfim, que venham estes nossos “semelhantes cósmicos”, esta “gente do espaço” que demonstra tanto interesse por nós, que observa atentamente tudo o que fazemos, que acompanha nossas ações. Que venham em paz e que tragam para nós o conhecimento que nos falta para sabermos como melhor sobreviver à nossa própria espécie, talvez, quem sabe, sem guerras, fome, pragas e desgraças. Que tragam sabedoria para que possamos entender melhor que é preciso preservar nosso planeta para as futuras gerações, assim como preparar melhor estas futuras gerações para, lá na frente, também preservarem este planeta. Que venham em paz e nos ensinem, se formos merecedores, como viver em harmonia, em plenitude, com valorização de todos os seres viventes, humanos ou não.

Só isso já bastava!



Fonte: Site da Revista UFO


Postado por Denilson Pereira

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Síntese do lll Fórum Mundial: em Ufologia, estamos no Primeiro Mundo

Um resumo dos principais acontecimentos e emoções em Curitiba


Auditório e sala de reuniões abarrotados, esta é uma das imagens que ficarão guardadas na memória


Com uma seleção muito variada de convidados e palestrantes, além da presença maciça do público em geral, diuturnamente, os resultados do III Fórum Mundial de Ufologia, em Curitiba, foram os melhores possíveis, comprovando mais uma vez que a Ufologia praticada no Brasil não fica absolutamente nada a dever para países mais desenvolvidos. O que vimos durante os memoráveis dias do evento foi que, em muitos aspectos, estamos sim adiante dos estrangeiros. O salão do Hotel Promenade ficou lotado, comportando mais de 300 pessoas que assistiram palestras e workshops de ufólogos mundiais.

No princípio da tarde de quinta-feira, 11 de junho, o professor Wilson Picler fez a saudação com a qual foram iniciados os trabalhos do Fórum, conclamando pela união e intensificação dos esforços, no sentido de se entender e comprovar a realidade das visitas de civilizações extraterrestres ao nosso planeta. A seguir, Jaime Lauda fez sua apresentação focada nos 40 anos do vôo da Apollo XI, a primeira missão tripulada a pousar na Lua. Mostrou como o Projeto Apollo contribuiu decisivamente para o desenvolvimento do conhecimento e da tecnologia terrestre, resultando em benefícios de que usufruímos ainda hoje. Antônio Denegri e Clóris Rojo, casal mexicano, palestraram em seguida. Antropólogos, sociólogos e escritores de renome, que buscam incessantemente as origens e essências da raça humana, em todos os sentidos. São especialistas em cultura e Calendário Maia, explanando muito sobre a área transcendental, holística do Homo sapiens com relação a ele próprio, do homem Terra ao homem galáctico, de forma instigante e que realmente fez o público meditar sobre nosso real papel no planeta, que vai muito além do consumismo e egoísmo cada vez mais presentes.

Marco A. Petit, consultor e co-editor da Revista UFO, além de membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e reconhecidamente um dos maiores ufólogos do mundo, apresentou-se com algumas réplicas sobre a recente entrevista do advogado Ubirajara F. Rodrigues [Veja edições UFO 153 e 154], fornecendo informações inéditas e preocupantes para a grande maioria dos interessados sobre detalhes do Caso Varginha. A conferência final do dia ficou a cargo de Toni Inajar, consultor da UFO e coordenador da equipe de análises de imagens, detalhando parte do trabalho de análise fotográfica e de filmagens, utilizando recursos de informática. Extremamente bem apresentada e didática, mostrou como distinguir entre fotos autênticas e fraudadas, fornecendo precioso material para o estudo ufológico, além de comprovar a eficácia e importância das análises de imagens em Ufologia. O tema retornou na primeira palestra da sexta-feira, dia 12 de junho, com Ricardo Varela. O cientista do INPE fez jus ao trabalho sério que exerce há anos, e ninguém que tenha assistido a sua apresentação pode ter ficado com dúvidas a respeito de como distinguir entre fraude e realidade nas fotos ufológicas.

Luis Alberto Reinoso, da Argentina, entrou logo em seguida. Advogado, pesquisador de campo especialista em casos de aterrissagens de UFOs e mutilações de gado em diversos países, discorreu sobre a casuística no país vizinho e impactou a platéia com imagens impressionantes de bovinos molestados e mortos cirurgicamente, revelando que mais de 500 casos de mutilação de animais ainda permanecem sem conclusão, somente na Argentina. Logo após, no período da tarde, o consultor da UFO Wagner Borges, diretor do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas (IPPB), autor e projetor extrafísico, explanou de maneira formidável sobre experiências fora do corpo e contatos imediatos com entidades alienígenas protetoras e guias espirituais. “A projeção astral não é privilégio, mas sim uma capacidade inerente a todos, sem distinção, basta praticá-la”, enfatizou. Além de divertido e descontraído, Borges é um dos mais experientes e dedicados pesquisadores do tema holístico, não somente na Ufologia como também em outras áreas do conhecimento.

Guillermo Aldunatti, um dos pioneiros da Ufologia Argentina, apresentador de programas de rádio e editor da revista Reporte UFO Argentina, trouxe, além da rica casuística do país, alguns esclarecimentos importantes, como a afirmação de que, na Argentina, não há um órgão oficial que represente a pesquisa ufológica, mesmo o próprio Aldunatti sendo conhecido como consultor do governo para assuntos ufológicos. Contou também que por três vezes já tentaram liberar os arquivos sigilosos no país, e que agora seria uma quarta investida, através da Comissão de Estudo do Fenômeno OVNI da República Argentina (CEFORA), recém formada por ufólogos civis do país e disposta a conquistar tal proeza. Com o tema Arquivos Secretos de Hitler e Mussolini, o workshop do italiano Roberto Pinotti foi um dos mais concorridos. Desbravador da Ufologia italiana, autor de OSNIs, um dos mais novos livros da Coleção Biblioteca UFO, mostrou a realidade de projetos secretos, na época anterior à nazista e fascista, a fim de produzir cópias de supostas armas secretas (UFOs). Alguns destes projetos, também segundo Pinotti, teriam sido repassados à Alemanha nazista, talvez dando origem aos relatos dos nazi-ufos.


Uma das imagens de união e alegria contagiante dos ufólogos convidados. Reinoso(E), Choy, Friedman, Pinotti, Aldunatti, Velasco e Cury. Uma fã posa para foto


Ilustríssimo, Salvatore De Salvo, professor universitário e cientista internacional em geobiologia pelo International Biographic Centre de Cambridge, Inglaterra, palestrou de última hora, no lugar da psicóloga e hipnóloga Gilda Moura, impossibilitada de comparecer ao evento por motivos particulares. De Salvo acha que estamos próximos a um contato definitivo com outras espécies inteligentes, depois de décadas de pesquisas, científicas e filosóficas, autoria de diversos livros e muitas reflexões. “Rezo para que isto me encontre vivo, pois teria a mais profunda alegria de resgatar todo o ridículo a que fui exposto nos meios acadêmicos, durante tantos anos”, desabafou.

Robert Hastings, um dos mais bem informados ufólogos do mundo em sua área, autor do livro UFOs & Nukes e recentemente entrevistado pela Revista UFO [Veja edição 151], demonstrou com maestria seu conhecimento na conferência. Hastings já entrevistou mais de 100 militares norte-americanos da reserva, e trouxe também documentos do FOIA – Lei de liberdade de informações dos EUA – comprovando as insistentes "vigílias" por parte de UFOs em torno de depósitos e bases nucleares. Seu livro será um dos próximos lançamentos da Biblioteca UFO, sob o título Terra Vigiada, que está sendo brilhante e pacientemente traduzido por Marcos Malvezzi Leal, membro do Conselho Editorial e consultor da UFO, também responsável pela citada entrevista com Hastings na publicação.

Solicitadíssimo, Stanton Friedman, que sempre atendia com um sorriso às inúmeras pessoas que vinham a sua mesa no saguão para tirar fotos e trocar algumas palavras, apresentou um concorrido workshop sobre o Caso Roswell na noite do sábado. Embora sem grandes novidades, os presentes puderam conferir informações detalhadas de como ele redescobriu o caso de forma eventual em 1978, chegando a entrevistar pessoalmente dezenas de testemunhas, incluindo altos oficiais militares. Sua pesquisa sobre os famosos documentos Majestic 12 foi descrita, e segundo ele, poucas dúvidas restam de que essa comissão de notáveis realmente exista.

No último dia, Anthony Choy, referência da Ufologia peruana, advogado e membro fundador do Grupo de Investigação de Fenômenos Aéreos Anômalos (OIFAA), da Força Aérea do Peru, representou seu país com a casuística e as atividades oficiais da Aeronáutica peruana. Nos bastidores do evento entrevistou vários ufólogos nacionais e de outros países, tendo importante movimentação dentro e fora do auditório. A manhã de domingo foi encerrada por Roberto Pinotti, que fez um apanhado geral de sua carreira ufológica e de alguns dos mais significativos casos italianos. A palestra de Stanton Friedman, no começo da tarde de domingo, foi das mais concorridas do Fórum. Com o tema "Discos Voadores frente a Ciência", mesmo tema de seu livro Flying Saucers and Science, à venda durante o Fórum, Friedman fez uma apresentação impecável que presenteou a todos os presentes com tudo que há para se saber sobre como se faz uma Ufologia séria. Destaque para seu trabalho como físico nuclear, em que trabalhou em projetos da General Electric para construir e testar motores a jato e foguete, combinados com reatores nucleares para maior eficiência, e a seu constante embate com céticos como por exemplo Phillip Klass e Seth Shostak, que lidera o Seach of Extraterrestrial Inteligence (SETI), a busca por inteligência extraterrestre.

Durante a tarde, a doutora Mônica Medeiros, cirurgiã e presidente da Casa do Consolador, uma entidade filantrópica, especialista e terapeuta em abduções, foi ouvida de maneira glamorosa pelo público no auditório lotado. De forma séria, objetiva e sob argumentos indubitáveis, devido à experiência e dedicação ao assunto, Mônica foi ovacionada ao final da apresentação de seu trabalho, mostrando e confirmando a importância e necessidade de ufólogos idôneos e respeitados no tratamento e ajuda aos abduzidos. Nos bastidores, sem dúvida foi a personalidade mais assediada pelas pessoas, logo após sua palestra. Mônica foi a entrevistada especial na Revista UFO 145 e divulgou extenso artigo na edição UFO 150.


Um verdadeiro círculo humano em torno da ufóloga Mônica Medeiros, após sua conferência


Cientista francês, Jean-Jacques Velasco, que foi um dos diretores do Grupo de Estudo e de Informação sobre Fenômenos Aeroespaciais Não Identificados (Geipan), entidade oficial francesa que pesquisou UFOs de maneira pública através do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES). Velasco foi consultor do relatório Dossiê Cometa [traduzido para o português e disponível na Biblioteca UFO] e explanou sobre a trajetória da investigação oficial francesa sobre os UFOs. Em dado momento disse: "Eu acredito que UFOs venham da Terra mesmo. Vocês não sabem quanto me dói ter que sustentar esta posição". Estranhamente, muito pelo contrário, durante praticamente toda sua apresentação, a medida que a narração dos casos progredia, a Hipótese Extraterrestre (HET) ficava cada vez mais proeminente. Por último, mas não menos importante, Fernando A. Ramalho, consultor da UFO, membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e um dos maiores responsáveis pelas recentes vitórias da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já. Tendo conseguido também que a CBU passasse a fazer parte de um dos mais importantes fóruns de acesso as informações públicas, ao lado de outras importantes entidades, Ramalho fez uma apresentação sucinta, exibindo os resultados da campanha. Detalhou como funciona a lei de acesso a informação no Brasil, e os passos seguidos pelos ufólogos até conseguir a liberação dos documentos. Foi incisivo ao dizer que falta muita coisa ainda, e que a batalha não pode ser dada como ganha, mas que esses passos foram fundamentais para chegarmos onde estamos, e a caminhada ainda será longa, e sem dúvida vitoriosa. Detalhes e cobertura completa do evento na edição de julho da Revista UFO, 156.

Autor: Renato Azevedo/Paulo Poian
Fonte: III Fórum Mundial de Ufologia
Crédito da foto: Renato Azevedo

Fonte: Site da Revista UFO

Postado por Denilson Pereira

domingo, 21 de junho de 2009

Americanos continuam interessados na ufologia cearense

A empresa americana Bass (Bigelow Aerospace Advance Space Studios), enviou uma equipe de pesquisadores de Las Vegas, que participaram da reunião no auditório da Eletromil, em Sobral, no dia 29 de maio p.p. O motivo da visita era trocar informações com o objetivo de formar uma grande rede internacional de informações e troca de conhecimentos sobre o assunto Ufologia. Os componentes eram: Melissa Godoy, Tim Koonce, Lauren Hofmann e Lucas Gornechel. Todos foram apresentados por Jacinto Pereira, ufólogo, diretor do CSPU de Sobral e jornalista diretor do Jornal A FOLHA. Estivemos no mesmo evento representando a cidade de Santana do Acaraú, a qual foi palco das últimas aparições, tanto na sede quanto na zona rural. E um dos casos mais interessantes foi o do Sr. Benício Marques, que mora na comunidade de Águas Belas e afirma ter visto um objeto luminoso perseguindo sua moto, por mais de uma hora. Sua esposa e filha também presenciaram o ocorrido. O Sr. Narcélio chegou a cair da moto quando avistou um objeto luminoso em um local chamado “Alto das Urtigas”, na comunidade de Tanques. Estes eventos ocorreram no final do ano de 2008. Em 1985, tivemos a visita de mais quatro americanos: Dr. Jakes Valle, que é autoridade mundial no assunto, o repórter Bil Cauver e sua esposa Janine Valle, os americanos eram de San Francisco – Califórnia que também vieram à procura de informações e novos conhecimentos. Em Santana do Acaraú os casos ufológicos são investigados por Johnson Lima Justo e Marcos Régis.

Johnson Lima Justo
Johnson-lima@hotmail.com

segunda-feira, 15 de junho de 2009

FORQUILHA SERÁ SEDE DA PRIMEIRA FOGUEIRA DA UFOLOGIA

Acontecerá dia 26 deste mês (junho de 2009), às 20:30 Horas na sede do município de Forquilha, mais precisamente na Rua Benedita Cavalcante de Vasconcelos, a primeira Fogueira Ufológica sendo organizada pelo Centro Sobralense de Pesquisas Ufológica – CSPU, em homenagem ao Dia Mundial da Ufologia (que é comemorado no dia 24 de junho) O presidente desta Instituição de pesquisa, o Ufólogo e Jornalista Jacinto Pereira, em comum acordo com os pesquisadores forquilhenses: Célio Cavalcante, Onélio Gomes Araújo e Glauber Madeira percussores da idéia, vão coordenar este encontro social. A programação deste evento será: Fogueira, Apresentação de filmes ou documentários e palestra, onde o ufólogo e Presidente do CSPU, Jacinto Pereira apresentará rapidamente (usando Data Show ), os principais casos pesquisados na Região Norte do Ceará. Em seguida será aberto o debate e os eventuais depoimentos de contatados. Fora isso, haverá comes e bebe, o CSPU oferecerá os refrigerantes e os companheiros que quiserem colaborar trazendo um prato de comidas típicas ( a critérios dos convidados), fiquem à vontade se não trazer também não tem problema, o mais importante é a presença dos companheiros. O CSPU (Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas), realiza suas reuniões na última sexta feira de cada mês, e a comunidade de pesquisadores ufológicos está aberta para receber informações e realizar explicações e estudos de supostos casos de aparição de OVNIs ( Objetos Voadores Não Identificados) na região. Maiores informações buscar no site: www.afolhadigital.com.br; no Blogger http://cspu.blogspot.com/ ou pelo 088 9921 0172

POR CÉLIO CAVALCANTE

terça-feira, 2 de junho de 2009

CSPU de Sobral recebe visita de Pesquisadores Americanos


O CSPU (Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas) realizou neste último dia 29, no auditório da Eletromil de Sobral a apresentação de diversos casos, recentes e antigos de aparições e contatos com OVNIs, de testemunhas oculares da região. Nesta data a equipe de ufólogos sobralense teve a satisfação de receber a visita do grupo de estudos da empresa americana BASS (Bigelow Aerospace Advanced Space Studios) que vieram de Las Vegas afim acompanhar os eventos, juntar informações e fazer uma relação internacional de troca de experiência fazendo avaliação de estudos de novas tecnologias. A equipe: Melissa Godoy, Tim Koonce, Lauren Hofmann, Lucas Gornechel, escolheram dentre o nordeste brasileiro a equipe do CSPU, pois há dez anos, a comunidade científica de Sobral realiza reuniões e acompanha os eventos ocorridos na Zona Norte.
Estavam presentes no evento os Ufólogos Jacinto Pereira, Jander Magalhães, Elenilton Roratto, Dr. Siridó, entre outros membros do grupo local de pesquisas, autoridades, testemunhas e convidados que vieram esclarecer dúvidas e narrar expediências ocorridas.
O evento iniciou com o pronunciamento do diretor do CSPU professor Jacinto Pereira que fez a apresentação do grupo de estudos de Sobral, que avalia e estuda os fenômenos ocorridos na região. O ufólogo Jander Magalhães fez uma explanação sobre os fenômenos ufológicos ocorridos no Estado do Ceará fazendo uma relação com os eventos sísmicos ocorridos na serra da Meruoca. A equipe da BASS (Bigelow Aerospace Advanced Space Studios), testificaram sobre os estudos que a empresa realiza em diversos países do mundo, e sobre a intencionalidade da equipe em buscar o Centro Sobralense para manter relações internacionais.
No evento, algumas pessoas realizaram explanações sobre as aparições. A sociedade científica teve a oportunidade de ouvir os relator dos Sr. Evererdo, no chamado caso do Teco-teco, o caso do Sr. Antero, que após contato ficou por diversos dias com Polioradioculite, entre outras casos ocorridos com pessoas das cidades vizinhas.
O CSPU (Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas), realiza suas reuniões na última sexta feira de cada mês, e a comunidade de cientistas esta aberta para receber informações e realizar explicações e estudos de supostos casos de aparição de OVNIs ( Objetos Voadores Não Identificados) na região. Maiores informações buscar no site do Jornal A Folha (www.afolhadigital.com.br) ou neste blog. Informações sobre a empresa americana BASS (Bigelow Aerospace Advanced Space Studios), no site: /www.bigelowaerospace.com.

Fonte: http://eleniltonroratto.blogspot.com/

Postado por Denilson Pereira

segunda-feira, 1 de junho de 2009

CSPU realiza reunião com visitantes especiais.


No último dia 29, às 19h, no auditório da Eletromil, Rua Diogo Gomes, Centro de Sobral, o Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica realizou mais uma reunião com seus membros e visitantes. O CSPU de Sobral vem se destacando pela experiência de seus membros por já terem vividos episódios ufológicos, pessoas de Forquilha, Massapê e outras localidades da região. Foram essoas de credibilidade, personalidades importantes em suas comunidades e que relatam terem visto e sentido a presença de objetos não identificados nos céus. Luzes fortes, e de grande velocidade, de certa forma incomparável com algo já visto.
Na oportunidade desse encontro tivemos o prazer de recebermos pesquisadores norte americanos. Entre eles Mellissa Godoy, uma cientista da Bigelow Aerospace Advanced Space Studies (BAASS), empresa de pesquisa científica, que num espanhol bem claro, se expressou aos presentes falando dá satisfação de estar no Brasil, principalmente em Sobral, num encontro tão importante para todos eles. Disseram que estudariam com mais detalhes tudo aquilo que ouviram(depoimentos) e viram (slides) naquela noite em nossa cidade. Os visitantes se apresentaram como sendo: Loran Huffman, Lucas Gornichec, Tim Koonce e Melissa Godon. A cada dia o CSPU recebe mais e mais apoio de pessoas, pois temos muitas incidências, ou seja, aparições de objetos voadores não identificados (óvnis) nesta região.
Melissa afirmou à nossa reportagem que nunca havia se deparado com algo parecido, mas o que tem visto em depoimentos, em revistas estrangeiras e jornais, faz com que ela se interesse cada vez mais. O presidente do CSPU, Jacinto Pereira, agradeceu aos visitantes pelo credito e os convidou para outros encontros em outras oportunidades em Sobral. E.T.s (extra terrestre) são a nossa meta, a nossa paixão.

Por Lincoln Cavalcante