Quatro comunidades ficaram em estado de apreensão
Categoria: JORNALISMO UFOLÓGICO
A rotina costumeiramente pacata de quatro comunidades pertencentes ao município de Santo Antônio do Tauá, distante 56 km de Belém (PA), foi perturbada por um fenômeno surpreendente. Dois objetos voadores não identificados foram avistados por dezenas de pessoas na noite de segunda-feira e início da madrugada de terça, dia 26.
Muito mais que surpresa, a aparição dos Ufos causou medo e assustou a maioria dos moradores das comunidades de Santa Rita, Tracuateua, Remédios e Tracuateua da Ponta, localizadas no ramal do Km 23 da PA-140.
A noite de 25 de outubro de 2010 dificilmente vai ser esquecida por parte das 140 famílias da comunidade Remédios, que presenciaram o fenômeno. Por volta das 22h30, Manoel da Conceição Lopes, o “Santos”, foi chamado pelo filho para ver algo estranho que sobrevoava a mata localizada atrás de sua residência.
Um fato curioso ocorreu no momento em que alguns avistaram os objetos, que pairavam sobre a cobertura das árvores. “As televisões saíram do ar. Ficou só o chuvisco. Quando fui ver, pensei que eles iam descer na piçarreira. Vi dois objetos e eles não faziam barulho de avião. Um deles seguiu e se afastou. O outro deu a volta por trás da mangueira, depois voltou em direção do outro e foram embora”, relatou Manoel Conceição.
Essa primeira aparição foi assistida por pelo menos 10 pessoas que se encontravam em suas casas e outras na rua, conversando. Luan Carlos Conceição Costa, de 17 anos, foi quem descreveu com mais clareza os Ufos. “Tinha uma luz forte, parecia um farol, e mais em cima luzes piscando e girando em volta. Fazia um barulho de motor falhando. Pensamos que era um avião falhando, depois sumia e aparecia em outros lugares. As luzes apagavam e apareciam em outro lugar”, disse o adolescente.
Perseguição - Luan contou que dois moradores da comunidade saíram correndo atrás dos artefatos, tentando acompanhá-los e ver para onde seguiriam. Após se afastarem alguns metros, um dos Ufos girou no próprio eixo e jogou um foco de luz em direção aos dois rapazes. Assustados, correram de volta para a comunidade, mas ainda viram os objetos se afastando em direção à mata que circunda a área. Os jovens não foram localizados, pois estavam trabalhando no município vizinho de Santa Izabel do Pará.
Na localidade de Tracuateua da Ponta, Augusto Souza, de 25 anos, conhecido na comunidade como “Lequito”, estava pescando em um porto do rio Tauá, com três amigos. Já passavam das 21h30 quando eles foram surpreendidos com a passagem de um “avião” sobre as árvores e depois sobre o rio. “Era uma luz muito forte, como um farol. Tinha luzes vermelhas na lateral que ficavam girando. Passou e voltou novamente. Uma hora a luz ‘encandiou’ a gente e fazia um barulho intenso, mas não era de avião”, recordou Lequito.
Animais assustados - Ainda em Tracuateua da Ponta, o professor Nazareno Correa contou que os animais, a maioria cães, se assustaram ao avistarem o fenômeno. Ele também chegou a pensar que se tratava de um avião, mas as manobras realizadas pelos objetos não são compatíveis com a movimentação de uma aeronave de pequeno porte, diz o professor.
Correa foi chamado pela mulher para ver o objeto que passava pouco acima de uma torre de transmissão que existe na comunidade. “Ainda disse: mulher, esse avião vai cair e está procurando rota para pousar", mas ia devagar. "Não dava para ser avião”, acredita o professor.
Ele também descreveu o avistado por ele e pelos familiares. “Tinha uma luz forte. A base arredondada era brilhante e havia sete luzes amarelas e três vermelhas que ficavam piscando em um movimento circular constante. Em um avião as luzes são fixas”, compara o professor.
Ele disse ainda que o que mais estranhou foi o comportamento dos animais da redondeza. “Os cachorros latiam, os galos e galinhas faziam barulho. Mas o mais curioso foram os galos, que costumam cantar no início da manhã mas passaram a cantar quando o objeto passou por aqui”.
Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/presenca-de-ufos-alerta-populacao-no-para/
Grande abraço;
Paulo R. Poian.
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