Dia 4 deste, eu e o companheiro Jânder Magalhães, visitamos uma senhora muito simpática e educada, pertencente à família importante da Sociedade Sobralense. Trata-se da senhora Maria (nome fictício, pois não tenho autorização para divulgar seu nome), uma senhora muito católica, pertencente à Legião de Maria.
Ha dois meses dona Maria acordou com seu quarto cheio de Luzes de cor vermelha muito vivo, que giravam em alta velocidade e eram muito quentes. Ao acordar, meio atordoada com aquela luminosidade, saiu do quarto com medo e sem entender do que se tratava. Quando chegou na cozinha o seu relógio de parede marcava duas horas e quinze minutos. Como havia um buraco no telhado e ela não sabia que luz era aquela e de onde vinha, ela resolveu tampar o buraco com plástico. Seis dias depois, Dona Maria acordou de novo com o mesmo fenômeno, só tinha uma diferença, a luz eram de uma cor amarelo cenoura. A quentura era mesma. Como da primeira vez, levantou assustada e saiu do quarto e ao chegar à cozinha, seu relógio marcava novamente duas horas e quinze minutos. Passados seis dias, dona Maria acordou mais uma vez com as ditas luzes girando dentro de seu quarto. Desta vez a luzes eram de um azul lindíssimo e não eram quente. mais uma vez ela conferiu a hora e eram exatamente duas horas e quinze minutos outra vez. Toda vez ela voltava ao quarto após conferir a hora e encontrava sempre o quarto totalmente escuro. Já se passaram dois meses e as luzes não apareceram mais.
O fato curioso é que Dona Maria a tempos sofria de uma insistente dor de cabeça, que não lhe dava sossego, tomava constantemente medicação indicada pelo seu médico. de tanto tomar remédios para sua dor de cabeça, já tinha afetado problemas de estômago, e também já estava tomando remédios contra os efeitos colaterais dos da dor de cabeça. Depois das visitas das tais luzes, Dona Maria nunca mais sentiu dor de cabeça e consequentemente, não tomou mais medicamento nenhum.
Este fato está sendo acompanhado pelo CSPU aqui em Sobral.
Se você conhece algum insólito, entre em contato conosco.
Por: Jacinto Pereira.
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