Hoje
o CSPU completa 26 anos de fundado. Já se foram vinte e seis anos de
pesquisas ufológicas na nossa região, sempre juntando dados
e mais dados sobre esse fenômeno que tanto intriga e apaixona uma grande parte da
humanidade. Principalmente aqueles que não aceitam as explicações das
religiões sobre a criação ou aparecimento de nossa espécie em nosso
planeta. A maioria de nós ufólogos, acreditamos que outras civilizações
vindas do outros corpos celestes de nosso Universo, ajudaram e ainda
ajudam ou interagem com as atividades humanas. Por essas e outras é que quero abraçar a todos os componentes do nosso Centro
Sobralense de Pesquisas Ufológicas, obrigado pela grata amizade que nos une e
pelas aventuras já vividas por nós nas nossas vigílias. Um grande abraço
de parabéns a todos os Ufólogos e simpatizantes componentes desta nossa
entidade.
Por Edvaldo C. H. Gomes Fato ocorrido em 27/07/1979 pela manhã, por volta das 07:00h, no município Lajes, no estado Rio Grande do Norte, no país Brasil.
O fazendeiro Leonel Emídio dos Santos (48 anos) ao lado do jornalista Robert Vance Pratt, naquela época, em Lajes – RN
O fazendeiro Leonel Emídio dos Santos ( “L. E. S. ”
) estava na fazenda dele, trabalhando com 2 homens, José Francisco da
Silva e Severino Cosme, pegando madeiras para construir uma pequena
casa.
José e Severino decidiram dar uma pausa para
tomarem o café da manhã. Já o Leonel não estava com fome e decidiu
continuar procurando boas árvores para derrubar.
” L. E. S. ” já estava no meio do leito seco de um rio quando percebeu alguma coisa se mexer atrás de algumas árvores.
Leonel parou, fincou a lâmina da foice no chão e
se apoiou no cabo dessa ferramenta, tentando entender o que poderia ser
aquela movimentação estranha.
Leonel não viu um disco voador, apenas uma sombra redonda, grande e negra cobriu o solo ao redor dele.
Ele até tentou olhar pra cima, mas não conseguiu.
Os seus olhos começaram a virar e os seus pés subiram, como se ele
estivesse dando uma cambalhota para trás em pleno ar.
José Francisco da Silva e Severino Cosme
procuraram bastante o Leonel, seguiram as pegadas dele deixadas no chão
que estranhamente paravam no leito do rio. Eles só encontraram a foice
fincada no solo.
Por volta das 11:00h o Leonel ouviu o barulho de um trem, viu os trilhos e percebeu que estava na fazenda do vizinho.
Ele começou a andar cambaleando, indo de encontro com o José e o Severino.
Disse que alguma coisa capturou ele e que não entendeu nada do que realmente aconteceu.
Leonel não trabalhou mais nesse dia, ficou descansando sob uma árvore.
José e Severino levaram o Leonel para a casa dele por volta das 18:00h.
O fazendeiro Leonel se sentiu péssimo, ficou
tonto, sentindo frio, com fortes dores de cabeça, com a boca muito seca,
gosto amargo na boca, muita sede, dores no peito, não conseguia ouvir
nada com o ouvido direito, cambaleando, suado, pálido. Sentiu dor aguda
na perna direita. Sentiu dores no peito por uns 45 dias. Ficou
parcialmente surdo por cerca de um mês, só conseguia ouvir pelo ouvido
esquerdo e pouquíssimo.
A mulher do Leonel, a Áurea, percebeu uma pequena
perfuração vermelha localizada na parte de trás do quadril direito do
marido, que só desapareceu depois de uns 10 dias
Alguns dias depois desse episódio ufológico,
Leonel teve um sonho com uma máquina voadora estranha, no céu, menor que
um carro, com um fogo na parte de trás, se afastando dele. Ele recorda
ainda que ouviu no “sonho” uma voz masculina, grossa e feia perguntando
se ele não queria saber o que aconteceu.
Será que isso foi apenas um sonho ou foi… lembranças da abdução ?
Bob Pratt disse com todas as letras que o
fazendeiro Leonel Emídio dos Santos é uma das mais trágicas vítimas de
violência dos UFOs no Brasil.
Pratt entrevistou várias vezes o Leonel, homem que teve a sua vida arruinada após essa experiência ufológica.
Leonel era dono de uma propriedade rural de 55
hectares e tinha criação de gado bovino, bodes, cabras, ovelhas, cavalos
e burros. Ele foi se desfazendo de tudo porque não conseguia trabalhar
como antes.
Ele ficou permanentemente incapacitado.
O prefeito de Lajes doou um pequeno pedaço de terra (tamanho 12m por 21m) onde foi construída uma pequena casa para Leonel.
A prefeitura ainda tentou ajudá-lo colocando-o para ser vigia noturno do cemitério.
Em seguida Leonel tentou trabalhar como atendente de um lar destinado aos idosos.
Segundo o próprio Leonel, ele se julgava um trabalhador forte antes do caso ufológico.
Depois desse evento ufológico, ele se julgava um
homem muito fraco, tremia muito, tinha que parar o trabalho pra se
sentar. Sentia muitas dores nos ossos, os músculos eram fracos. Não
conseguia andar muito. A pele ficava fria e pegajosa. Tinha muitas dores
de cabeça.
Várias pessoas que foram atacadas por ufos foram entrevistadas pelo jornalista Robert Vance Pratt (Bob Pratt).
Esse repórter juntou as informações recolhidas e
escreveu o livro Perigo Alienígena no Brasil – Perseguições, Terror e
Morte no Nordeste.
Esse fato sobre ufologia no Rio Grande do Norte
está nesse livro. Foram abordados um total de 8 fenômenos de ovnilogia
ocorridos no município Lajes – RN, que envolveram as seguintes pessoas:
Leonel Emídio dos Santos, Severino Cosme e José Francisco da Silva
Francisco Cavalcante dos Santos
Maria Emerita Oliveira
Josefa Oliveira
Iran Cosme, João Batista e José
Francisco Marciano de Abreu, Raimunda Maria da Silva e Lídia
Maria Natividade Cavalcante
Manoel Oliveira
Segundo o livro, o Rio Grande do Norte estava sob
um verdadeiro estado de sítio ufológico e numerosos avistamentos foram
relatados em Lajes.
O livro diz que em Lajes, as escolas tiveram que ser fechadas durante vários meses no turno noturno.
Nesse livro, o município Lajes é campeão, primeiro
colocado, em fenômenos ufológicos acontecidos no estado RN. Campo
Redondo é o município vice campeão, segundo colocado, em fenômenos
ovnilógicos no estado Rio Grande do Norte. O terceiro lugar do estado RN
pertence ao município Santa Cruz.
Estou procurando conteúdos que foram publicados ou
na internet, ou em livros, ou em revistas, ou em jornais impressos
sobre fenômenos ufológicos ocorridos apenas no estado Rio Grande do
Norte (RN)
Quem tiver material ovnilógico sobre o estado RN, favor entrar em contato comigo pelo instagram @edvaldochg ou pelo e-mail rio_grande_do_norte@outlook.com
-Matemático Edvaldo C. H. Gomes Vale do Sol – Parnamirim – RN
O Espaço do Leitor
é disponibilizado àquelas pessoas que queiram compartilhar suas
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Escondida nas montanhas rurais de
Fukushima, no Japão, encontra-se uma pequena e enigmática cidade que
fascina entusiastas de OVNIs há décadas.
Conhecida como um importante ponto de avistamentos
de objetos voadores não identificados (OVNIs), a pequena cidade de Eno
atrai a atenção não apenas de moradores locais e turistas curiosos, mas
também de pesquisadores e céticos.
O Misterioso Monte Senganmori
No centro dessa intriga está o Monte Senganmori,
uma montanha cônica de 400 metros de altura, frequentemente comparada a
uma pirâmide artificial devido ao seu formato. Muitos acreditam que as
propriedades magnéticas incomuns da montanha são uma das principais
razões para a alta frequência de avistamentos na área. Os visitantes
podem até testar esse magnetismo usando pequenos kits de
bússola fornecidos perto do cume — um lembrete divertido, porém curioso,
de que algo verdadeiramente único pode estar acontecendo aqui.
Esta paisagem singular tornou-se um símbolo do
fascínio de longa data do Japão por fenômenos aéreos inexplicáveis.
Inúmeros relatos surgiram ao longo dos anos, incluindo algumas das
fotografias de OVNIs mais impressionantes do Japão, tiradas por
caminhantes e moradores que descobriram objetos incomuns somente após
revisarem suas imagens posteriormente.
O Laboratório Internacional de OVNIs
Fundado em 1992, o Laboratório Internacional de
OVNIs, localizado na base do Monte Senganmori, serve como epicentro
nacional para a pesquisa de OVNIs. Ele abriga um vasto acervo com mais
de 3.000 fotos, vídeos e materiais relacionados a avistamentos. Muitas
das fotografias em exposição nunca foram publicadas em nenhum outro
lugar e oferecem vislumbres de atividades aéreas inexplicáveis
documentadas em todo o Japão.
Uma imagem marcante, tirada em 2018 por
montanhistas em um pico próximo, mostra um objeto estranho suspenso no
céu sem uma explicação clara. Esses tipos de encontros — em que as
pessoas só percebem algo incomum depois — aumentam o mistério e a
autenticidade percebida de tais avistamentos.
Uma História de Avistamentos
Eno e a região de Fukushima, ao redor, ostentam a
segunda maior concentração de avistamentos de OVNIs no Japão, atrás
apenas de Tóquio. Um incidente particularmente notável ocorreu em 1974,
quando uma escola inteira de crianças teria testemunhado dez OVNIs
voando em formação sobre a região — um evento ainda lembrado e
referenciado pelos moradores locais.
Para aumentar a intriga, há a presença de
monitoramento científico na área após o desastre nuclear de Fukushima.
Com pesquisadores coletando diversos dados ambientais, alguns especulam
que equipamentos de vigilância de alta tecnologia podem ter capturado
involuntariamente atividades aéreas inexplicáveis, validando ainda mais
relatos locais de longa data.
Testemunha em primeira mão: a história de Murai-san
Uma das testemunhas oculares mais divulgadas da
cidade é Murai-san, que afirma ter visto um OVNI sobre o Monte
Senganmori no final da década de 1970. Seu relato, marcado pela
humildade e clareza, se destaca entre as muitas histórias que cercam a
região. Murai-san descreveu ter visto múltiplas luzes se movendo em
formação — algo que, segundo ele, não poderia ser explicado por
aeronaves convencionais.
Sua história, como a de muitas outras na região,
não é sobre fama ou atenção. Em vez disso, é um relato discreto de uma
experiência pessoal que o acompanha há quase 50 anos.
Um lugar que levanta mais perguntas do que respostas
O Monte Senganmori e a Vila Eno se tornaram mais
do que uma mera curiosidade — eles simbolizam a abordagem aberta, porém
analítica, do Japão ao inexplicável. Seja pela geografia da cidade, suas
propriedades magnéticas ou sua história com monitoramento de alta
tecnologia, a Vila Eno oferece um terreno fértil tanto para a
investigação científica quanto para a imaginação.
Para quem a visita, a pequena cidade levanta mais
perguntas do que respostas. O que causa esses avistamentos frequentes?
Seria magnetismo natural, tecnologia humana ou algo totalmente
desconhecido? Embora explicações definitivas permaneçam indefinidas, uma
coisa é certa: a Vila Eno ocupa um lugar especial na longa e curiosa
relação do Japão com os céus.
No coração do Kosovo, entre as montanhas
que separam os tempos modernos da história profunda, fica o Mosteiro
Vysokie Dečani. Um testemunho majestoso da arte ortodoxa sérvia do
século XIV e, ao mesmo tempo, o cenário de um enigma que desafiou
historiadores, teólogos e ovniólogos.
Renderização em 3D de parte do afresco, gerada por IA.
Foi em 1964 que um jovem estudante da Academia
Iugoslava de Arte, Alexander Paunovich, apontou sua câmera para um dos
afrescos da igreja do mosteiro: a Crucificação de Cristo. O que ele viu
depois, quando revelou as fotografias em casa, o deixou perplexo. Nos
cantos superiores da pintura, duas figuras inusitadas parecem pilotar
cápsulas ou veículos aéreos com detalhes que nenhum artista medieval
poderia imaginar.
Um dos supostos “pilotos” parece estar manobrando
com uma mão o que parece ser um controle, enquanto vira a cabeça, como
se estivesse observando um perseguidor. A outra, no lado oposto, se
funde com uma estrutura que lembra — perigosamente — uma nave com luzes
laterais.
O personagem parece estar tocando em algo enquanto olha para trás.
Detalhe da pintura mostrando algo estranho
Para muitos observadores, esses não são
simplesmente elementos simbólicos do Sol e da Lua, como afirmam os
monges do mosteiro. Elas são, de acordo com uma crescente comunidade de
pesquisadores, representações impossíveis de objetos voadores não
identificados. Naves que, segundo os defensores desta hipótese, não
pertencem à imaginação de um pintor devoto… mas sim a outra fonte, menos
desconhecida.
Uma imagem que não deveria existir
Análises subsequentes descartaram qualquer
falsificação ou alteração moderna. As pinturas, assim como os demais
afrescos em Vysokie Dečani, foram feitas há mais de 650 anos, usando
técnicas e pigmentos verificados por especialistas. A perplexidade
aumentou quando outra cena próxima foi examinada, a chamada “Descida ao Inferno“,
onde Cristo aparece dentro de uma estrutura semelhante a uma cápsula,
cercada por aletas triangulares que lembram assustadoramente os
estabilizadores de uma bomba moderna ou módulo de escape.
Outra cena perturbadora.
Para os olhos de hoje, treinados em séculos de
tecnologia e ficção científica, a imagem parece menos uma alegoria
espiritual e mais uma janela para o impossível.
A IA reinterpreta afrescos
Recentemente, artistas digitais usaram
inteligência artificial para recriar esses supostos dispositivos
retratados nos afrescos. O resultado é impressionante: as figuras
assumem dimensões tridimensionais que lembram cápsulas espaciais, drones
avançados e até veículos de reconhecimento. Essas reinterpretações,
longe de resolverem o mistério, apenas o aprofundam. Estamos projetando
nossos medos e esperanças tecnológicas em uma pintura medieval? Ou há
algo mais?
Enquanto isso, os monges de Vysokie Dečani
permanecem imperturbáveis. Para eles, os afrescos são simples símbolos
teológicos, encarnações do eclipse solar e do terremoto que, segundo os
evangelhos apócrifos, sacudiu a terra durante a crucificação. Mas os
detalhes não fazem muito sentido: a Lua, por exemplo, não deveria estar
visível durante um eclipse solar na Páscoa, quando a Lua está cheia.
La
IA nos permite hacer volar a uno de los misteriosos objetos pintados en
la Crucifixión de Cristo que exhibe el Monasterio de Visoki Dečani,
desde el año 1350 👇https://t.co/ltbyVxjG5Ipic.twitter.com/7vqiu0ZYw3
“A IA nos permite explodir um dos objetos misteriosos pintados na
Crucificação de Cristo exibidos pelo Mosteiro de Visoki Dečani, desde
1350″ – Josep Guijarro
E então surge uma pergunta que beira o profano
O que aquele pintor do século XIV viu que decidiu incluir em sua obra algo tão fora do lugar quanto um piloto no céu?
Embora vários nomes de artistas apareçam assinados
nas paredes do mosteiro — Longin, Srdj, Conde Vuk, entre outros —
nenhum foi definitivamente associado a este afresco em particular. Sua
autoria, assim como sua inspiração, permanece nas sombras. Foi um sonho,
uma visão ou uma história passada de geração em geração que finalmente
encontrou seu lugar na parede de uma igreja?
A verdade é que, sete séculos depois, essas
figuras continuam pairando sobre a cena da crucificação, desafiando
crentes e céticos, como testemunhas silenciosas de algo que não deveria
estar ali.
Ou talvez, algo que sempre esteve lá… esperando que olhemos novamente.
Este bilionário está convencido de que
vida inteligente não humana existe entre nós e que tais entidades podem
existir em outras dimensões. Ele afirma que G-LOC* faz nossa consciência
deixar o corpo, permitindo-nos ver além da sala enquanto estamos fora
do corpo. (*G-LOC é a sigla para “perda de consciência induzida por
força g”.)
Robert Bigelow em entrevista. (Captura de tela de vídeo)
Robert Bigelow é fascinado por fenômenos
sobrenaturais há muito tempo e investiu milhões em pesquisas sobre o
mistério por trás da consciência, OVNIs e extraterrestres. Ele é bem
conhecido na indústria espacial. Sua empresa fabrica módulos espaciais
infláveis especiais. Alguns desses módulos foram testados na Estação
Espacial Internacional.
Ele acredita que alienígenas já estão aqui na Terra. Em uma entrevista à CBS em 2017, ele disse que estava “absolutamente convencido” de dessa presença.
Ele explicou que sempre houve uma presença extraterrestre (ET) entre os
humanos. Ele também disse que gastou milhões de dólares pesquisando
esse tópico. Segundo ele, as pessoas não precisam viajar muito para
encontrar alienígenas porque eles já estão aqui. No entanto, quando
questionado sobre detalhes sobre suas próprias experiências, ele se
recusou a compartilhá-los.
Bigelow já vinha financiando vários pesquisadores
individuais de OVNIs, mas em 1995, ele decidiu criar sua própria
organização de pesquisa, o National Institute for Discovery Science (NIDS).
Ele convidou vários luminares da pesquisa de OVNIs para participar,
incluindo Hal Puthoff, Jacques Vallée e John Mack. Não sendo
simplesmente uma organização de OVNIs, o NIDS também investigou a
questão de se há vida após a morte. Sua linha direta (e mais tarde seu
site) receberia seus relatos de misteriosos triângulos pretos voadores,
mas também solicitava relatos de mutilações de gado e visitas de
“entidades” — essencialmente fantasmas.
Em 1996, o NIDS começou a investigar o Skinwalker Ranch.
Este era uma fazenda de gado de propriedade da família Sherman, que
havia relatado eventos estranhos como avistamentos de OVNIs, animais
sendo misteriosamente feridos e visitas de seres desconhecidos. Bigelow
achou essas histórias interessantes, então ele comprou a fazenda e
montou uma equipe de pesquisadores para estudá-lo.
No primeiro ano, nada incomum aconteceu. No
entanto, relatos posteriores sugeriram que algo estranho ocorreu, o que
chamou a atenção de um senador dos EUA chamado Harry Reid.
O senador Reid se interessava por OVNIs há muito
tempo. Um jornalista lhe contou sobre o NIDS e, como Reid já conhecia
Bigelow, ele se envolveu. Reid até compareceu a uma reunião do NIDS onde
especialistas discutiram OVNIs e outros eventos inexplicáveis. Ele
ficou muito interessado no tópico.
Ao longo dos anos, Reid continuou a acompanhar a
pesquisa de OVNIs, mesmo que sua equipe achasse que isso poderia fazê-lo
parecer mal. Em 2007, Bigelow apresentou Reid a James Lacatski, um
cientista que trabalhava para o governo dos EUA. Lacatski tinha lido um
livro chamado Hunt for the Skinwalker, que descrevia coisas
estranhas acontecendo naquela fazenda, como OVNIs, luzes fantasmagóricas
e criaturas misteriosas. Ele ficou tão fascinado que compartilhou o
livro com outras pessoas no governo.
Lacatski visitou o próprio Skinwalker Ranch.
Durante uma visita, ele alegou ter visto algo flutuando na cozinha — um
objeto que parecia a capa de um álbum de música chamado Tubular Bells. Após essa experiência, ele se convenceu de que os estranhos eventos na fazenda precisavam de mais investigação.
No entanto, Lacatski sabia que o Pentágono não
apoiaria oficialmente uma investigação sobre algo como uma fazenda
mal-assombrada. Então, ele e alguns de seus colegas criaram um programa
secreto chamado Advanced Aerospace Weapons Systems Application Program (AAWSAP) para estudar esses eventos incomuns sem chamar atenção.
Bigelow, que também estava envolvido em tecnologia
espacial, ajudou Lacatski a se conectar com o senador dos EUA chamado
Harry Reid. Reid então trouxe dois outros senadores, Ted Stevens e
Daniel Inouye. Juntos, eles convenceram o governo a dar a eles US$ 22
milhões para financiar o programa secreto. Publicamente, o programa
deveria estudar novas tecnologias aeroespaciais, mas, na realidade,
estava investigando OVNIs e eventos sobrenaturais.
O programa foi projetado para parecer um projeto
de pesquisa regular sobre tecnologia de voo e energia. Em nenhum lugar
nos documentos públicos ele mencionou OVNIs ou atividade paranormal,
exceto por uma vaga referência a “efeitos humanos“. Na verdade, o projeto foi criado para estudar OVNIs e eventos inexplicáveis no lugar chamado Skinwalker Ranch, que era conhecido por ocorrências estranhas.
Apenas uma organização se candidatou para fazer parte deste programa — a própria empresa de Bigelow, BAASS (Bigelow Aerospace Advanced Space Studies).
Sua empresa substituiu um grupo anterior, NIDS, e declarou abertamente
que pesquisaria OVNIs. Eles conduziram investigações tanto em sua sede
em Las Vegas quanto no Skinwalker Ranch.
Parte do dinheiro do governo também foi dado à Mutual UFO Network
(MUFON), um grupo que coleta relatos de avistamentos de OVNIs. O
dinheiro foi usado para melhorar o banco de dados e as investigações da
MUFON. O BAASS também construiu seu próprio banco de dados para pesquisa
de OVNIs e passou um tempo estudando atividades sobrenaturais no Skinwalker Ranch.
Além de investigar eventos na fazenda, eles investigaram outros casos
de OVNIs, incluindo o famoso incidente de OVNI “Tic Tac” de 2004, onde
um piloto da Marinha registrou um misterioso objeto voador na costa da
Califórnia.
Em sua entrevista com Bigelow, o premiado jornalista George Knapp perguntou se as entidades no Skinwalker Ranch seriam investigadas pelo Bigelow Institute for Consciousness Studies (que
ele fundou em 2020 após a morte de sua esposa). Além disso, ele se
perguntou se elas estão entre nós, também podem ser consideradas
alienígenas? Bigelow disse:
“Bem, se você seguir a literatura e prestar atenção a muitos outros tipos de fontes, elas certamente são.”
Além disso, Bigelow compartilhou suas experiências
pessoais e perdas que despertaram seu interesse na vida após a morte,
bem como em OVNIs. Ele falou sobre possíveis ligações entre a pesquisa
da consciência e os OVNIs. Ele também falou sobre os riscos de tentar
estabelecer comunicações com o desconhecido:
“Isso tem sido principalmente o que eu tenho feito, exceto pela coisa do Skinwalker Ranch
por 20 anos, já que o mundo espacial tem sido enorme na minha vida para
perseguir o tipo paroquial legítimo de você sabe, usando foguetes para
chegar lá. Não esperávamos que algo assim acontecesse e então isso é
diferente. Este é o Santo Graal e é diferente do segundo Santo Graal. Se
o segundo é ‘Seres’ (ETs), então o primeiro: Existe alguma parte da sua
consciência que sobrevive à sua morte corporal? Isso é um grande
negócio. Essa é uma grande história. Isso é gigantesco.”
Seja um pouco cuidadoso com o que você deseja. Então, à primeira
vista, a comunicação parece ótima e, a propósito, isso tem sido tentado
desde o oráculo de Delfos. Quer dizer, você pode voltar milhares de anos
e isso já foi tentado. Então, não é agora que você sabe, os últimos 100
anos através da eletrônica e usando algum tipo de aparelho elétrico
para tentar ter algum tipo de comunicação. E você sabe que a comunicação
pode estar em todos os diferentes tipos de níveis. Pode haver
comunicação que apenas lhe cause uma consciência.”
Forças Interdimensionais!
Knapp perguntou a Bigelow o que despertou sua curiosidade sobre OVNIs, possivelmente foi depois que a história de Bob Lazar
foi publicada. O Sr. Bigelow respondeu que já estava na pesquisa de
OVNIs. Ele estava pesquisando histórias de OVNIs ao redor do mundo para
entender o que elas realmente eram.
Em 1992, ele começou a Bigelow Foundation com
Bob Lazar, que disse ter trabalhado na engenharia reversa de naves
extraterrestres recuperadas na Área-51. Bigelow também apoiou o Dr. John
E. Mack, um professor de psiquiatria em Harvard que escreveu dois
livros populares sobre seu trabalho com pessoas que lhe disseram que
tinham sido abduzidas por alienígenas, e Budd Hopkins, um artista que se
tornou um investigador de abduções e também escreveu livros populares.
A equipe investigativa do Sr. Bigelow, liderada
por Colm Kelleher, administrador científico e bioquímico do instituto,
documentou seus próprios eventos paranormais, de acordo com o livro de
2005 “Hunt for the Skinwalker”, do Dr. Kelleher e do Sr. Knapp.
O Sr. Bigelow disse que viu forças “interdimensionais” em ação através de portais em certos pontos quentes paranormais como Skinwalker.
Mas ele também disse que visitou a fazenda com frequência sem vivenciar
o tipo de eventos assustadores que outros relataram, como se alguma
inteligência estivesse selecionando as pessoas para agir.
Ele disse:
“Eu dormi como uma pedra todas as noites”
E nenhum humano foi fisicamente ferido, mas ele
disse que ele e outros visitantes frequentemente levavam coisas
estranhas para casa, como um fedor sulfuroso em uma certa parte de sua
casa. Sua esposa sentiu a presença de uma criatura sem rosto
pressionando seu lado da cama.
Bigelow acumulou sua fortuna por meio da rede de hotéis Budget Suites of America e usou esse dinheiro para financiar seu estudo sobre OVNIs. Em uma entrevista à The Associated Press, ele disse que os OVNIs estão “debaixo de nossos narizes” e se perguntou porque as organizações de notícias não cobriram extensivamente os avistamentos de OVNIs.
Algumas pessoas acreditam que alienígenas podem
estar vivendo aqui como híbridos ou de uma forma que os faça parecer
humanos normais. Outros acreditam que alienígenas apenas enviaram
tecnologia, como naves espaciais, para a Terra.
Quando George Knapp perguntou a Bigelow sobre seu comentário na entrevista de 2017, ele disse:
“Existem diferentes maneiras de fazer isso. Então, uma é do ponto
de vista do hardware. A outra é do ponto de vista da presença, presença
ET. E, você sabe, muitas pessoas dizem, bem, se eles estão, você sabe,
que eles podem estar entre a população, se eles são híbridos, ou há
algum outro tipo de, realmente parecido, você sabe, tipo de coisa. Mas
então, então você pode olhar para isso de diferentes maneiras. E, e
então, eu conheço um pesquisador realmente bom e de alta qualidade que
tem credenciais acadêmicas e formação fantásticas. E ele estaria
predisposto ao último, dizendo que, sim, poderiam estar entre nós, você
sabe, mas ele provavelmente está no mais extremo, ele está
definitivamente no mais extremo. Outros diriam, bem, estamos seguros em
dizer que há hardware, você sabe, então isso está entre nós…”
Nesta entrevista (em inglês, não legendada),
Bigelow fala sobre experiências fora do corpo. Essas são situações em
que uma pessoa sente como se tivesse deixado seu corpo físico e pode ver
e ouvir coisas de um ponto de vista diferente. Ele aprendeu sobre isso
com um general da Força Aérea que teve uma dessas experiências durante
um tipo especial de treinamento.
Just
mind-blowing! Billionaire claims that G-LOC makes our consciousness
leave the body, allowing us to see beyond the room while being outside
the body. We can witness our own body and even pass through walls. An
experiment proved it byu/MartianXAshATwelve inStrangeEarth Simplesmente alucinante!
Bilionário afirma que G-LOC faz nossa consciência sair do corpo,
permitindo-nos ver além da sala enquanto estamos fora do corpo. Podemos
testemunhar nosso próprio corpo e até mesmo atravessar paredes. Um
experimento provou isso. O treinamento envolvia o uso de uma máquina que
gira muito rápido, criando uma força forte chamada força G. Essa força
pode fazer uma pessoa desmaiar. O general disse que durante uma dessas
sessões de treinamento, depois de fazê-lo doze vezes, ele de repente se
viu flutuando para fora de seu corpo. Ele podia se ver andando e até
ouvir conversas em outras salas que ele não deveria ser capaz de ouvir. Conforme a experiência continuou, ele seguiu por
um corredor e entrou em seu escritório. Ele passou por paredes e
observou a si mesmo de cima. A experiência terminou quando seu corpo
físico sentou-se em uma cadeira, e naquele momento, sua consciência
retornou ao seu corpo. Esta não foi uma experiência de quase morte, mas
algo causado pelo treinamento. Bigelow disse: “Um evento relacionado ocorre com pilotos de caça modernos quando
eles experimentam forças G intensas durante manobras extremas de
combate. Foi relatado que os pilotos perdem a consciência durante forças
G máximas e passam por um breve estado de consciência fora do corpo. Os
militares dos EUA conduziram uma extensa pesquisa sobre esse fenômeno
potencialmente perigoso e oficialmente nomeou a experiência de ‘G-LOC’. O
popular programa de televisão Sightings fez um segmento inteiro sobre
OBEs (sigla em inglês para Experiência Fora do Corpo) induzidas por
G-LOC que foi intitulado ‘Simulated Out-of-Body Experiences’
(Experiências Simuladas Fora do Corpo ). Vários pilotos militares dos
EUA participaram de um experimento onde o G-LOC foi criado em uma
centrífuga da NASA. Cada piloto entrevistado relatou que havia desmaiado
e então descreveu um detalhado estado de consciência fora do corpo.”
Grifo meu: A divulgação desse e de outros vídeos neste blog, tem o objetivo de levar até vocês matérias de cunho ufológico que circulam em grupos que eu acompanho, Não afirmo que isto é verdade ou mentira, é mais para despertar a curiosidade de cada um de vocês se disponham a pesquisar essas matérias e tirar delas as suas próprias conclusões sobre se merecem crdibilidade ou não.
A China está traçando uma estratégia de longo prazo para o espaço
profundo centrada na habitabilidade planetária e na busca por vida
extraterrestre, de acordo com um roteiro de missão recém-revelado.
Um slide intitulado “habitabilidade e busca por vida extraterrestre — guiando o desenvolvimento futuro da exploração planetária da China” foi compartilhado nas redes sociais chinesas pelo Deep Space Exploration Laboratory (DSEL)
do país, uma instituição de pesquisa de nível nacional sob a
Administração Espacial Nacional da China (CNSA). Ele descreve uma série
de missões planejadas e potenciais, muitas com implicações
astrobiológicas.
A primeira missão é a missão de retorno de amostras de Marte,
Tianwen-3, já aprovada e atualmente programada para ser lançada por
volta do final de 2028. Entre seus principais objetivos está investigar
possíveis vestígios de vida passada ou presente em Marte.
O lançamento da Tianwen-4 está previsto para por volta de 2029 e
seguir para Júpiter e eventualmente entrar em órbita ao redor da lua
galileana Calisto. Em seguida, um “dispositivo de simulação terrestre para ambientes habitáveis planetários será construído por volta de 2030”, de acordo com o DSEL.
Em 2033, uma missão para coletar partículas da atmosfera de Vênus e
entregá-las à Terra está programada para ser lançada para estudar o
microambiente atmosférico do planeta. A missão foi notada em um primeiro
roteiro de ciência espacial de longo prazo publicado em outubro de
2024.
Por volta de 2038, a China planeja estabelecer uma estação de pesquisa em Marte focada na utilização de recursos in situ
e conduzir pesquisas ambientais e biológicas marcianas de longo prazo.
Não há indicação de que a instalação hospedará tripulação. A China
também está planejando sua Estação Internacional de Pesquisa Lunar
(ILRS), que inicialmente será robótica e construída usando uma série de
lançamentos.
Potencialmente lançada por volta de 2039, está uma missão movida a
energia nuclear para Netuno para estudar seu anel, atmosfera e a lua
Tritão. A missão orbital teria como objetivo explorar a habitabilidade
do sistema netuniano e procurar por potenciais mundos oceânicos.
Propostas para missões chinesas aos planetas gigantes de gelo já
foram publicadas, mas não há indicação de que uma missão tenha sido
oficialmente aprovada.
O DSEL publicou o slide no Weibo em 26 de março, mas não divulgou o horário nem o local da apresentação.
China has a planetary exploration roadmap focused on extraterrestrial life: 2028: Tianwen-3 Mars sample return 2029: Tianwen-4 to Jupiter and Callisto 2033: Venus atmospheric sample return 2038: Mars Research Station for ISRU 2039: Probe to Neptune and Triton (DSEL/CNSA) pic.twitter.com/P5WNIdzyj3
A China tem um roteiro de exploração planetária focado na vida extraterrestre: 2028: Retorno da amostra de Marte Tianwen-3 2029: Tianwen-4 para Júpiter e Calisto 2033: Retorno da amostra atmosférica de Vênus 2038: Estação de Pesquisa de Marte para ISRU 2039: Sonda para Netuno e Tritão (DSEL/CNSA)
As missões demonstram ambição e foco astrobiológico. Enquanto algumas
são aprovadas, outras provavelmente enfrentam obstáculos tecnológicos e
econômicos, por exemplo, uma missão Neptune exigiria que a China
fizesse avanços em energia nuclear para o espaço profundo. Ela
frequentemente conta com o apoio da Rússia para tecnologias como
unidades de aquecedor de radioisótopos para suas missões de pouso e
jipe-sonda Chang’e.
Outros obstáculos incluem os desafios da comunicação ultra longa no
espaço profundo, protocolos de proteção planetária e desenvolvimento de
espaçonaves para missões com vida útil mais longa.
O slide não fornece muitos detalhes das missões notadas. A
missão Tianwen-4 Júpiter não inclui, por exemplo, uma segunda sonda
anteriormente indicada que usaria Júpiter para lançá-la em direção a
Urano. Por outro lado, uma apresentação da CNSA ao Subcomitê Científico e
Técnico do Comitê sobre Usos Pacíficos do Espaço Exterior em Viena em
fevereiro incluiu a segunda sonda que faria um sobrevoo de Urano.
Paralelamente, a China está desenvolvendo o observatório de
exoplanetas “Terra 2.0”, com lançamento previsto para 2028. Essa missão
tem o objetivo de fazer uma detecção inovadora de uma potencial segunda
Terra.
Grifo Meu: Postei para que os companheiros conheçam um pouco da história da Carol nos EUA, ela que produz muitos vídeos sobre muitas coisas estranhas, inclusive Ufologia.
Após
décadas de busca, astrônomos descobriram algumas das evidências mais
fortes até agora de exoplanetas orbitando a Estrela de Barnard, o
sistema estelar mais próximo da Terra. Os quatro planetas são
classificados como sub-Terras porque cada um tem cerca de 19% a 34% da
massa do nosso planeta, de acordo com uma nova pesquisa.
“É uma
descoberta realmente emocionante — a Estrela de Barnard é nossa vizinha
cósmica, e ainda assim sabemos tão pouco sobre ela. Mas estamos
avançando com a precisão desses novos instrumentos de gerações
anteriores”, disse o principal autor do estudo Ritvik Basant, aluno de
doutorado em astronomia e astrofísica na Universidade de Chicago, em uma
declaração.
A Estrela de Barnard, descoberta pelo astrônomo
americano EE Barnard em 1916, é uma anã vermelha de massa baixa, um dos
tipos mais comuns de estrelas.
Na última década, astrônomos descobriram que muitas dessas estrelas têm múltiplos planetas rochosos orbitando-as.
Com isso, entra em cena o Maroon-X, um instrumento montado no
telescópio Gemini North no Havaí, projetado para procurar exoplanetas
orbitando anãs vermelhas. O instrumento procura planetas detectando a
oscilação sutil das estrelas conforme a gravidade dos planetas em órbita
puxa seus hospedeiros estelares, conhecida como técnica de velocidade
radial.
Usando o Maroon-X, a equipe de estudo avistou o exoplaneta
menos massivo já encontrado, e espera que isso leve à descoberta de
mais exoplanetas subterrâneos em todo o cosmos.
Astrônomos
acreditam que exoplanetas menores podem ter composição mais variada do
que os exoplanetas maiores detectados até agora. Encontrar mundos mais
minúsculos com os instrumentos mais recentes e altamente sensíveis pode
abrir uma nova maneira de entender como os planetas se formam — e quais
podem ser habitáveis para a vida.
Quatro mundos minúsculos
Os planetas são tão pequenos que são mais análogos a Marte, de acordo com Basant, e, quando comparados ao nosso sistema solar, cada um dos quatro está dentro da distância da órbita de Mercúrio.
Eles
orbitam de perto a Estrela de Barnard, girando em torno de seu
hospedeiro estelar em questão de dias, em comparação com o ano que a
Terra leva para completar uma órbita ao redor do sol.
O planeta
mais externo leva menos de sete dias para completar uma órbita, enquanto
o planeta mais interno tem um período orbital de menos de três dias,
disse Basant.
Proximidade a um preço
Os planetas estão tão próximos da estrela que suas superfícies provavelmente são quentes demais para serem habitáveis.
“Quando
a estrela de Barnard era jovem e ativa… a estrela explodiu esses
pequenos planetas com radiação X-UV, erupções frequentes e ventos
densos. Por causa disso, esses planetas de tamanho inferior à Terra
provavelmente não têm atmosferas, água e vida”, disse Edward Guinan,
professor de astronomia e astrofísica na Universidade Villanova, na
Pensilvânia, em um e-mail.
Planetas desse tamanho são amplamente
inexplorados além do nosso sistema solar, o que o torna um passo
significativo à medida que os astrônomos buscam planetas com massa da
Terra ao redor de estrelas semelhantes ao Sol, disse Basant.
“Muito
do que fazemos pode ser incremental, e às vezes é difícil ver o quadro
geral. Mas encontramos algo que a humanidade esperançosamente saberá
para sempre. Essa sensação de descoberta é incrível”, disse o coautor do
estudo Jacob Bean, professor do departamento de astronomia e
astrofísica da Universidade de Chicago.
A busca por planetas próximos
Embora
o sistema Proxima Centauri seja o mais próximo do nosso sistema solar, a
uma distância de 4,25 anos-luz, ele compreende três estrelas que
circulam uma à outra, tornando a Estrela de Barnard o sistema estelar
mais próximo. Agora, os astrônomos sabem que os planetas orbitam os dois
sistemas estelares mais próximos do nosso sistema solar.
A
Estrela de Barnard serviu como uma espécie de baleia branca para os
astrônomos ao longo das décadas, enquanto eles tentavam encontrar
evidências de planetas orbitando-a, apenas para serem refutados como
falsos positivos mais tarde, “provavelmente devido à sensibilidade
limitada de instrumentos anteriores”, disse Basant.
Muitos
exoplanetas foram descobertos enquanto transitam, ou passam na frente
de, sua estrela hospedeira, criando uma queda observável na luz das
estrelas, sugerindo a presença de um planeta. Mas os planetas elusivos
orbitando a Estrela de Barnard não transitam, o que significa que eles
não passam na frente de sua estrela da perspectiva de telescópios na
Terra e não podem ser detectados com observatórios espaciais poderosos
como o Telescópio Espacial James Webb.
A equipe de pesquisa,
liderada por Bean, capturou dados da Estrela de Barnard ao longo de 112
noites abrangendo um período de três anos. Os dados mostraram evidências
de três planetas orbitando a Estrela de Barnard, dois dos quais haviam
sido sugeridos anteriormente como planetas em potencial.
Os
pesquisadores então combinaram suas descobertas com dados capturados
usando o instrumento Espresso no Very Large Telescope no Chile por uma
equipe diferente que escreveu um estudo em outubro de 2024. O conjunto
de dados combinado confirmou a existência de um quarto exoplaneta.
“Observamos
em diferentes horas da noite em dias diferentes. Eles estão no Chile;
estamos no Havaí. Nossas equipes não se coordenaram entre si. Isso nos
dá muita segurança de que esses não são fantasmas nos dados. É
emocionante testemunhar a precisão de espectrógrafos de última geração
como Maroon-X e Espresso. Sua capacidade de detectar planetas com massa
abaixo da Terra pela primeira vez parece desbloquear um novo nível em um
jogo, cheio de possibilidades desconhecidas”, disse Basant.
MAROON-X,
que começou como um instrumento temporário de “visitante”, agora está
sendo convertido em um permanente após suas detecções.
“Estou
muito feliz em ver que os novos dados do Maroon-X fornecem uma
confirmação independente do planeta b e dos candidatos c e d, e junto
com os dados do Espresso, a análise torna a detecção significativamente
mais robusta”, disse Jonay González Hernández, autor principal do artigo
de outubro de 2024 e pesquisador do Instituto de Astrofísica de
Canarias na Espanha.
“Finalmente, planetas reais foram descobertos
ao redor da Estrela de Barnard após vários alarmes falsos nos últimos
[50 anos]”, disse Guinan.
A
China e outros concorrentes podem acabar alcançando e ultrapassando os
EUA em termos de capacidades militares no espaço, relata o portal
DefenceOne, citando o general Michael Guetlein, vice-chefe da Força
Espacial dos Estados Unidos .
O portal esclareceu que, em 2024, os norte-americanos observaram cinco satélites chineses praticando manobras de forma síncrona na órbita da Terra.
"Isso é o que chamamos de combate aéreo no espaço. Eles estão praticando táticas, técnicas e procedimentos para realizar operações espaciais em órbita de um satélite para outro", ressaltou Guetlein.
Ele acrescentou que a lacuna nas capacidades espaciais entre os Estados Unidos e seus concorrentes mais próximos no espaço está diminuindo.
Segundo
ele, anteriormente essa lacuna de capacidades era enorme, mas agora
Washington precisa mudar sua abordagem em relação ao espaço, caso contrário a lacuna diminuirá ainda mais e poderá mesmo deixar de ser a favor dos EUA.
Em 2023 a mídia chinesa informou que a China elaborou um sistema de jogo espacial capaz de modelar e prever o processo de combate. Conforme os desenvolvedores, o sistema já provou sua eficácia durante uma missão espacial secreta.
Vale ressaltar que a Rússia acusa o Ocidente de querer militarizar o espaço sideral e deixa claro que o espaço deve ser mantido livre de armas e conflitos.
Por Edvaldo C. H. Gomes Fato
ocorrido em setembro do ano 1983, por volta das 22:00h, no município Bom
Jesus, no estado Rio Grande do Norte, no país Brasil.
Maria das Dores Lopes (47 anos) e o detetive Alberto Ferreira da Silva, naquela época, em Bom Jesus – RN
A dona de casa Maria das Dores Lopes “M. D. L. ”
juntamente com as filhas Marileide (15 anos) e Maria da Guia (13 anos)
estavam passeando na rua com o cachorro delas, o Doggie, um vira-lata
grande e preto.
De repente elas perceberam um UFO no céu que começou a descer rapidamente.
O disco voador foi descrito como uma luz que de
longe era muito bonita, lembrando um arco-íris. Aparentou por uma
instante ser uma luz branca muito forte com a forma de uma bacia
circular grande, que estava girando, só que, mais de perto, lembrou uma
tarrafa (rede de pesca).
Ele iluminou todo o chão próximo a essa família que caminhava a pé.
Logo em seguida surgiu uma ventania fria,
parecendo um “furacão”, que soprava em círculos que capturou todos
(Maria das Dores Lopes, Marileide e o cão Doggie), com exceção da Maria
da Guia que conseguiu escapar dessa levitação.
“M. D. L. ” estava com as duas mãos ocupadas, uma delas segurando a corrente do cachorro e a outra no braço da Marileide.
As 3 vítimas foram suspensas no ar a uma altura de aproximadamente um metro.
A mãe e a filha gritaram muito, perderam inclusive a voz, enquanto o cachorro ficou em silêncio total.
O episódio terminou tão abruptamente como começou.
O OVNI foi embora e os 3 caíram no chão.
Elas ficaram assustadas, chocadas, tremendo,
chorando, não conseguiam ficar em pé, não conseguiam falar e foram
engatinhando para casa.
A Maria da Guia tinha corrido imediatamente para
casa e contou tudo para o pai dela, que estava deitado no sofá. Ele não
conseguiu testemunhar o evento.
Luis, marido da Maria das Dores Lopes, fez várias
perguntas para as 2 vítimas, elas conseguiam ouvir e entender tudo, mas
não conseguiram falar nada por quase 30 minutos
Se a real intenção desse ufo era raptar (abduzir), ele desistiu da abdução e foi embora.
Após essa experiência aterrorizante, essas mulheres ficaram com medo de sair durante o turno noturno.
O jornalista Robert Vance Pratt (Bob Pratt) e a
sua ajudante geral Cynthia Luce foram até a delegacia da cidade Bom
Jesus com a intenção de obter informações sobre um homem que foi
abduzido por um UFO e ficou desaparecido por 15 dias.
O detetive Alberto Ferreira da Silva sabia quem era esse homem, mas infelizmente ele não morava mais naquela cidade.
Esse detetive foi quem apresentou o caso “Maria
das Dores Lopes – Marileide – Maria da Guia – Doggie” para os
pesquisadores Pratt e Luce.
Várias pessoas que foram atacadas por ufos foram entrevistadas pelo jornalista Robert Vance Pratt (Bob Pratt).
Esse repórter juntou as informações recolhidas e escreveu o livro Perigo Alienígena no Brasil – Perseguições, Terror e Morte no Nordeste.
Esse fato sobre ufologia/ovnilogia no Rio Grande do Norte está nesse livro.
-Matemático Edvaldo C. H. Gomes Vale do Sol – Parnamirim – RN
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Imagine que uma máquina pega o
dispositivo que você está usando para ler esta história diretamente de
suas mãos. Ela envia a mistura elaboradamente projetada e cuidadosamente
montada de silício, plástico e vidro de volta 50.000 anos no tempo,
deixando-a cair nas mãos nodosas de um homem de Neandertal. Seu
ancestral olha com medo para a caixa brilhante e a joga no chão a seus
pés descalços. Ele é incapaz de identificar o objeto estranho ou
entender como essa tecnologia — indecifrável da magia — poderia melhorar
seu mundo.
Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALLE 3
Volte para 2025 e você encontrará rumores de que
os militares dos EUA supostamente têm sua própria versão da caixa mágica
do Neandertal: um arsenal de artefatos alienígenas recuperados de OVNIs
acidentados, carregados de tecnologia que os humanos ainda não
compreendem.
Tais relatos sobre OVNIs vieram de autoridades de
alto escalão. Durante uma surpreendente audiência no Congresso no verão
de 2023, por exemplo, David Grusch, um ex-membro da Força-Tarefa de
Fenômenos Aéreos Não Identificados do Pentágono, afirmou que oficiais
militares e de inteligência dos EUA, atuais e antigos, o informaram
sobre um “programa de engenharia reversa e recuperação de OVNIs de várias décadas“. Embora explosivas, as alegações permanecem sem comprovação e repousam inteiramente sobre uma pessoa, informou a Popular Mechanics anteriormente.
Ainda assim, é uma prática comum mexer com a
tecnologia dos outros na esperança de criar sua própria versão melhor.
No mundo da defesa, esse processo de engenharia reversa é secretamente
usado para copiar segredos furtivos para jatos ou roubar conceitos
inovadores de mísseis; no setor privado, é usado abertamente para
entender e reproduzir tudo, de software a máquinas complexas.
Para fazer engenharia reversa de uma tecnologia
com sucesso, os pesquisadores devem decodificar o propósito e a
composição do objeto alvo (sem destruí-lo!) antes de reproduzi-lo. Em
teoria, o mesmo deve ser verdade ao reunir, desmontar e aprender com
tecnologia extraterrestre — isto é, se ela existir. Então, falamos com
especialistas para aprender mais sobre o que exatamente o processo de
engenharia reversa envolve e quão difícil seria extrair os segredos da
tecnologia alienígena.
Philip Voglewede, Ph.D., é professor de engenharia mecânica na Marquette University em
Milwaukee, Wisconsin (EUA). Ele define engenharia reversa como
trabalhar de trás para frente para aprender as compensações de
engenharia de um dado objeto ou produto.
Voglewede diz:
“Para fazer isso, haverá uma equipe reunida de engenheiros e
cientistas para fornecer diferentes percepções e pontos de vista. Você
pode ter um engenheiro de fabricação lá para determinar como foi feito.
Um engenheiro elétrico dará uma olhada em tudo, desde o gerenciamento de
energia até as placas de circuito. Um engenheiro mecânico examinaria
quais elementos estruturais estão no lugar.”
Ele reconhece que o processo de aplicar tal
análise a um projeto extremamente avançado, como uma arma estrangeira em
potencial ou tecnologia alienígena recuperada, seria o projeto de
engenharia reversa mais difícil possível. Ele compara os problemas
inerentes à análise e reprodução de software porque, uma vez escrito, o código pode ser executado e lido, mas não desconstruído propositalmente.
Voglewede explica:
“O que você tentaria fazer em um caso tão avançado é descobrir
qual é a função que os criadores originais estavam tentando criar aqui. O
que ele deveria fazer? Trabalhar de trás para frente a partir disso. Eu
estive em desmontagens nas quais encontramos uma parte que nunca
tínhamos visto antes e não conseguíamos descobrir o que era. Em vez
disso, tivemos que perguntar o que achávamos que ela estava tentando
fazer e então analisar a física de como ela funcionava.”
Voglewede admite que, às vezes, o processo de
engenharia reversa permite entender um determinado objeto ou
dispositivo, mas isso ainda não significa que a tecnologia possa ser
replicada.
Talvez sem surpresa, ele descreve os programas de
engenharia reversa do setor de defesa como proibidos para o setor
privado e campos civis ou acadêmicos. Independentemente de um projeto
existir secretamente ou em algum laboratório de produtos do fabricante,
Voglewede acredita que o nível mais desafiador e especulativo de
engenharia reversa envolve distribuição de energia elétrica.
Ele diz:
“Você está lidando com um reino muito estranho nas bordas da
engenharia. Por exemplo, se você está falando sobre algo como um reator
de fusão, você está olhando para a potência em níveis que são
insondáveis, e a física fica estranha.”
Se os engenheiros encontrarem alguma aplicação da
física que não conheçam ou não consigam identificar, Voglewede presume
que eles tenham que investigar periódicos científicos e registros de
patentes — ou até mesmo investir em uma instituição de pesquisa privada
para examinar as questões envolvidas.
Jasen Sappenfield é o cofundador e engenheiro de uma dessas empresas privadas de pesquisa, a Finite Engineering de Overland Park, Kansas. Ele se sentou com os colegas engenheiros da Finite, Nate Heim e Bill Baker, para explicar a abordagem do setor privado para engenharia reversa.
Baker diz:
“Primeiro olhamos para a intenção do design de tudo o que estamos
analisando. Gostamos de ver com o que temos que começar em tal projeto.
Há partes físicas que podemos escanear, medir ou modelar? Há desenhos
ou plantas que podemos reproduzir?”
Heim acrescenta que alguns projetos podem ter começos muito primitivos.
Ele diz:
“Se você não tem muito com o que trabalhar, ou se não tem uma
compreensão clara do que está fazendo em uma tarefa, talvez seja
necessário começar com uma régua e simplesmente coletar medidas.”
Sappenfield relembra um projeto de engenharia reversa no qual as partes físicas envolvidas eram um mistério desvendado.
Ele disse:
“Se as peças estiverem danificadas ou desgastadas, você não sabe o
que está medindo ou o que a peça completa pode ser. Você tem que
preencher as lacunas confiando na intenção do projeto e descobrindo onde
e como a peça pode ser usada em um sistema maior.”
Sem uma imagem clara da intenção do projeto, como
seria o caso na engenharia reversa da tecnologia extraterrestre,
Sappenfield diz que muito mais investigação, testes e análises entram em
cena — como se seus engenheiros estivessem construindo o objeto em
questão do zero.
Robert J. Stango, Ph.D., teve uma longa carreira como engenheiro e cientista visitante para a 3M, a Medical Simulation Corporation, o United Technologies Research Center e outras empresas. Enquanto a Defense Advanced Research Projects Agency, a skunkworks
da nação, trabalha a portas muito fechadas, a experiência de Stango no
setor privado ajuda a explicar o primeiro grande desafio em um projeto
de engenharia reversa: demolir tudo e “colocar tudo na mesa“.
Stango diz:
“Você está desmontando peça por peça e componente por componente.
Em alguns casos em que a ciência dos materiais é um problema, você está
procurando decompô-la em moléculas e átomos.”
Esse processo atinge mais bloqueios e becos sem
saída quanto mais avançada ou indefinida uma determinada tecnologia se
mostra. Citando a fusão novamente como exemplo, Stango destaca os
desafios da engenharia reversa de qualquer coisa mantida amplamente no
escuro. A tecnologia de fusão é altamente segura e guardada, mas novas
descobertas surgem no dia a dia.
Ele diz:
“Em tecnologia superior, segredos comerciais e novas descobertas
que outras pessoas não querem [tornar públicas podem tornar] a
engenharia reversa difícil. Você se depara com acordos comerciais
secretos ou autorizações governamentais porque eles realmente não
[querem] que ninguém entenda o que estão fazendo e como estão fazendo.”
Se fosse apresentado um objeto ou dispositivo
totalmente alienígena para fazer engenharia reversa (terrestre ou não),
Stango diz que ele e seus colegas engenheiros recorreriam à física como
ponto de partida essencial.
Ele ainda disse:
“Não importa quão avançado ou complicado um dado processo ou
objeto seja, a física regula tudo. Engenharia é a variedade aplicada da
física, então seria preciso lidar com a física fundamental de uma dada
operação. Sem isso, você não vai a lugar nenhum.”
Os
cientistas propuseram procurar evidências de vida em planetas distantes
analisando gases que não foram anteriormente considerados como
possíveis biomarcadores.
Um novo estudo
publicado na revista Astrophysical Journal Letters mostrou que haletos
de metila – compostos que são liberados por microrganismos na Terra –
podem se acumular nas atmosferas de exoplanetas e ser detectados pelo
Telescópio Espacial James Webb (JWST, na sigla em inglês).
Normalmente, a busca por vida extraterrestre baseia-se na procura de oxigênio e metano, mas encontrar estas substâncias em planetas distantes
não é fácil. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Riverside,
propuseram uma abordagem alternativa – estudar planetas Hycean
(derivado de hidrogênio + oceanos), ricos em água e que têm uma densa
atmosfera de hidrogênio.
Embora tais mundos não sejam adequados para os seres humanos, em seu ambiente podem existir microrganismos
capazes de secretar ativamente haletos de metila. Estes gases são mais
fáceis de encontrar com telescópios modernos. De acordo com os
cientistas, o JWST pode detectá-los em menos de 13 horas de observações.
Se os haletos de metila forem descobertos em vários exoplanetas ao mesmo tempo, isso pode ser uma prova convincente de que a vida no Universo é mais frequente do que se pensava anteriormente.
Em 26 de março de 2020, o astrônomo francês Mark
Carlotto usou um telescópio para capturar um vídeo mostrando a Lua à
noite. O Dr. M. Carlotto é especialista em análise de vídeo digital de
objetos espaciais. O vídeo mostra três objetos subindo acima da Lua,
voando pela superfície lunar e desaparecendo na sombra da Lua.
O fato de alguns desses objetos serem tão
claramente visíveis e próximos o suficiente da Lua para serem capazes de
projetar sombras perceptíveis sugere imediatamente que eles são
bastante grandes. Usando a grande cratera Endymion como referência, os
tamanhos dos objetos foram determinados.
O tamanho do objeto que sobrevoa Endymion tem de
cerca de 8 quilômetros de comprimento e cerca de 1,6 a 4,8 quilômetros
de largura. Os outros dois objetos parecem ser comparáveis em tamanho.
Ao medir o deslocamento do objeto, parece que o
objeto está viajando a cerca de 50 km/s. Ele está viajando mais de 30
vezes mais rápido do que se estivesse na órbita lunar.
Um artigo foi publicado recentemente que tenta provar que o vídeo original é falso. No artigo publicado no Arxiv.org
analisaram o vídeo (não incluído na análise), mas extraíram e
forneceram três imagens dos objetos gravados para exame, como visto
acima, e então realizaram cálculos para verificar sua autenticidade.
Apesar das negações do governo e da agência
espacial sobre a existência de OVNIs, evidências fotográficas e análises
subsequentes sugerem a presença de grandes naves extraterrestres perto
da Lua e em outros lugares do espaço.
Ao
que tudo indica, pesquisadores chegaram à conclusão sobre qual dos
planetas do nosso Sistema Solar é o "campeão das luas", mas o resultado
foi mais surpreendente que o esperado.
Uma equipe de cientistas descobriu 128 novas luas ao redor de Saturno,
elevando o número total de luas conhecidas do planeta para 274. Esta
descoberta, reconhecida pela União Astronômica Internacional, coloca
Saturno muito à frente de Júpiter, que possui 95 luas.
Entre 2019 e 2021, os cientistas identificaram 62 desses objetos, sugerindo que havia mais luas esperando para serem descobertas. Outros pequenos objetos também foram avistados na época, mas não podiam ser designados como luas.
Saturn has 128 newly-discovered moons. Here they
are color-coded by their MPEC release. Orange: MPEC 2025 E153, Purple:
MPEC 2025-E154, Green: MPEC 2025-E155. pic.twitter.com/0aO6WXl7Ni
Foi
então que em 2023, os astrônomos revisitaram os mesmos campos do céu
por três meses consecutivos e encontraram 128 novas luas. Edward Ashton,
da Academia Sincia em Taiwan, afirmou que, com base nas projeções, Júpiter não conseguirá alcançar Saturno em número de luas.
Cinco luas de Saturno, da esquerda para a direita: Jano, Pandora, Encélado, Reia e Mimas
No entanto, essas luas recém-descobertas são pequenas e irregulares, com apenas alguns quilômetros de diâmetro, diferindo da Lua da Terra, que é grande e esférica. Elas são descritas como "luas em forma de batata".
Os pesquisadores acreditam que essas luas eram originalmente parte de um pequeno grupo de objetoscapturados pela gravidade
de Saturno no início da história do Sistema Solar. Colisões
subsequentes as fragmentaram em pedaços menores, resultando na
abundância de pequenas rochas lunares.
Esta
imagem do lado iluminado pelo sol dos anéis de Saturno, destaca a lua
gelada de Saturno, Mimas, ofuscada pelos enormes anéis do planeta, foi
tirada pela espaçonave Cassini, 21 de julho de 2016
Uma
colisão significativa deve ter ocorrido há cerca de 100 milhões de
anos, um período relativamente curto para um planeta. A localização
dessas luas dentro do grupo nórdico das luas de Saturno sugere que a colisão recente ocorreu nessa região. O grupo nórdico inclui luas que orbitam em direção retrógrada, em ângulos inclinados e trajetórias elípticas, fora dos anéis do planeta.