segunda-feira, 9 de julho de 2012

NOSSOS VIZINHOS INTRATERRENOS

 

NOSSOS VIZINHOS INTRATERRENOS (texto original do autor. Publicado na Revista Ufo - edição Especial nº45) Estaríamos sós neste planeta ou outros povos co-habitariam, explorando as riquezas que ele oferece? Muito se pergunta sobre a origem dos diversos veículos ou naves avistadas em diversos locais. Boa parte dos ufólogos entendem que grande parte das naves avistadas são provenientes daqui da Terra, e não do espaço exterior. Se elas tem origem aqui na Terra e excluindo as aeronaves militares e civis, só nos resta os veículos utilizados por outros seres já estabelecidos no planeta, e fora o caso do povo Dropa que habitou terras hoje dentro do território chinês, e que segundo se conta, aquele povo seria originário de um planeta distante, mas tiveram de pousar na Terra por problemas técnicos em sua nave-mãe. Outro povo estranho habita determinada região do Altiplano Boliviano, que segundo nos informaram, tem aparência estranha, idioma não compreensível e utilizariam roupas diferentes. Fora estes dois casos, não há sobre a face da Terra, outros povos desconhecidos, diversos de nós humanos, a não ser bases instaladas tanto nos oceanos, como no subsolo, sendo que em ambos os casos satélites já conseguiram registrar alguns destes locais, entretanto muitos deles já foram visitados por órgãos governamentais. Diversos relatos ao redor do globo terrestre informam avistamentos de “cidades” no meio de matas, no alto de montanhas como o famoso Monte Shasta nos EUA. Local sagrado pelos índios, e que de tempos em tempos são avistadas luzes em seu cume, além de homens caminhando naquela região, mas que desaparecem em meio a neve. O governo norte americano já conseguiu fotografar tal cidade sobre o Shasta, mas não há informações de que tenha havido contato com aquela comunidade. Mesmo a Mongólia, segundo tradições esotéricas, informam ter acesso a cidades no interior da terra, de nome Shamballa, onde viveria o Rei do Mundo. Assim como o Tibet, hoje território chinês. Aqui no Brasil, temos registrado diversas comunidades, realizado mapeamento delas, sendo que muitas delas se concentram principalmente no sudeste, embora haja relatos em outras partes do país, como a Ilha de Marajó, Amazonas, Mato Grosso, enfim, praticamente em todo o território brasileiro há relatos reportando manifestações de estranhos habitantes do subterrâneo. No estado do Mato Grosso por exemplo, há milhares de relatos e diversas entradas para cidades subterrâneas. Uma delas chama a atenção, pois está em área indígena, próxima a entrada, está um lago curioso que literalmente não há vida. Técnicos do Governo Federal já tentaram povoá-lo, inserindo larvas de peixes, mas estes não sobrevivem. Já fizeram análise da água e não observaram nada de especial. Na época de chuva, ele não transborda, como se utilizasse algum sistema de escoamento, que não foi identificado, mas próximo a este curioso lado, há uma caverna, que os índios locais mantém o maior respeito, e evitam entrar nela. Afirmam que lá dentro há gente, e que não é bom mexer com eles. Segundo informações, ao entrar, e após o segundo salão, já não há a necessidade de lanternas ou outro tipo de iluminação, pois a caverna teria iluminação própria. Uma equipe de tv esteve lá para fazer uma reportagem, registraram o tal lago, e entraram na caverna, mas antes de terminar o segundo salão, o índio que os acompanhava, parou de repente e lhes aconselhou não prosseguir, que não era aconselhável, pois mais adiante vivia gente que ele não queria ver. Então a equipe de tv desistiu. A Serra da Mantiqueira é um dos grandes ninhos destas comunidades, a chamada Ana Rasa, uma caverna existente na Pedra do Baú, no município de São Bento do Sapucaí, já foi registrado em seu interior e do lado de fora dela, estranhas marcas de pisadas em forma de casco, outros dizem de maneira rudimentar que mais se parecem como que pequenas panelas, para defini-las. Ali já foram observados estranhos seres entrando naquela caverna. Já no Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo, encontramos também uma região rica em manifestações inusitadas, como sondas, seres, e naves. Lá encontramos a famosa Caverna do Diabo, que ganho esse nome quando ali ainda era parte de uma fazenda, e seus proprietários de então a utilizavam como armazém, depositando ali cana de açúcar. No entanto, no dia seguinte o que era guardado ali amanhecia mexido, de maneira que um homem só não teria condições de fazê-lo. Atribuíam aquilo ao diabo, por esta razão, a caverna ganhou este nome. Posteriormente, o Governo do Estado criou ali um parque estadual, o Parque Jacupiranga, como área de preservação e turismo. Para tanto, empreiteiras foram contratadas para serviços de terraplanagem e asfalto até o parque. Na década de 70, quando estas empreiteiras ainda estavam lá, onde hoje há o estacionamento, havia uma grande fenda. A noite, trabalhadores observavam luz emanada daquela fenda, no fundo de uma grota. Certa vez, os trabalhadores por brincadeira decidiram descer um gato numa cesta, no intuito de fazer uma experiência. Desceram a cesta através de um cabo de aço. Mas quando a cesta chegou próximo ao solo, o caso sofreu um forte tranco. Quando recolheram o mesmo, notaram que o cabo havia sido cortado, como se utilizassem alguma ferramenta para tal tarefa. Bem, o Governo ao saber desta notícia, e sem aproveitar a oportunidade para uma pesquisa, surpreendentemente manda aterrar o tal buraco, o que foi prontamente realizado. Muitas pessoas no interior da caverna, sentiram toques nas costas, ouviram passos e outras manifestações. Um biólogo que trabalha no local, nos contou que quando veio trabalhar no parque, era um cético em relação a estas histórias, sabia que havia uma brincadeira entre os trabalhadores do parque, oferecendo dinheiro para quem aceitasse pernoitar na caverna, sendo que ninguém havia topado. Ele então, buscando um local tranquilo para sua leitura, decidiu em certa noite ler no interior da caverna. Após algum tempo, notou alguns passos próximos a ele. Acendeu a lanterna, embora a caverna tenha holofotes instalados, e não viu ninguém por perto. Ouviu novamente, e se sentiu incomodado, achando que alguém o observara. Pensou até que fosse brincadeira de algum funcionário do parque, mas após nova verificação, notou que não havia ninguém além dele, foi então que tocaram em seu braço, e ele não vendo ninguém, disparou para fora da caverna. Outro fato inusitado referente a esta caverna foi o preparo de uma nova galeria, para visitação pública. Cimentaram uma passarela, colocaram bancos, instalaram holofotes, mas ao tentarem ligá-los, perceberam que eles não acendiam. Chamaram técnicos para encontrar o problema, e eles não encontraram nada de errado nas instalações, entenderam então que os habitantes da Caverna do Diabo não desejavam a utilização de mais aquela galeria, e então abandonaram aquele trecho. Próximo a este parque, existe Iporanga, chamada de a Capital das Cavernas, já que concentra grande número delas, 280 catalogadas pela Associação Brasileira de Espeleologia. Por toda a região, há inúmeros relatos de naves, sondas e outras manifestações, região considerada perigosa até pelos tantos ufólogos que lá pesquisaram, além de nós do Núcleo TRON. Habitantes dos vilarejos e cidades vizinhas evitam transitar pelas estradas a noite, com medo de que possam se deparar com algo. Também os seres que habitam aquela região, vivem no subterrâneo, alguns já observaram os seres que lá habitam, pois andando pela estrada que liga Iporanga a Apiaí, observaram uma esfera de aproximadamente pouco maior que um metro de diâmetro, quando observaram em seu interior dois seres pequeninos, mas não tiveram a mesma sorte outros moradores da região, que teriam sido abduzidos e que nunca mais retornaram, como é o caso da D. Antônia, que a alguns dias havia percebido que esferas luminosas passaram a visitar seu sítio, a exemplo de outros casos na região. Em certa tarde, ela e sua netinha caminhavam colhendo gravetos e lenha para a janta. De repente, a neta não ouve mais sua avó, quando notou que estava sozinha. A polícia foi acionada, vieram com cães vasculhar a região, mas nada encontram, mas como no local em que a velha desapareceu o solo era fofo, ainda observaram as pegadas da neta e da avó que iam até certo ponto, e prosseguiam apenas as pegadas da neta. “ era como se a velha tivesse sido puxada para cima”, confessou um dos policiais que investigou o caso. Também um caseiro de um condomínio próximo ao centro de Iporanga, na estrada para Barra do Turvo. Antes de desaparecer, também chegou a dizer que esferas luminosas estavam aparecendo no condomínio, até que foi abduzido e nunca mais foi visto. Há também o Povo Serpente, que habitaria os municípios de Iguape, Peruíbe e o interior do estado de São Paulo. Tal povo é arredio, tem aparência humana, utilizam diversos tipos de naves, principalmente de forma esférica. Caiçaras dizem que são altos, alguns loiros, suas mulheres são lindíssimas. Se utilizam de hologramas e certos animais como forma de afastar pessoas que se aproximam de uma das entradas de sua base. Boa parte de sua base ou cidade é subterrânea, no entanto, a exemplo do monte Shasta nos EUA, alguns caiçaras e guardas do parque já observaram parte de sua cidade que também pode ser observada sob condições especiais. Há outros locais que denominamos de “equipamentos”, utilizados por eles, que acabam interferindo em motores, bússolas, relógios de pessoas que se aproximam destes artefatos, no momento em que eles estão em funcionamento, mas está já é uma outra história.

Atílio Coelho É presidente do Núcleo Tron – Centro de Estudos e Pesquisas Preside a Ong Projeto Semente É consultor da Revista Ufo Contato: atilio.coelho@hotmail.com

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