
domingo, 15 de junho de 2025
segunda-feira, 9 de junho de 2025
domingo, 8 de junho de 2025
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Óvini Hoje: Brasil abre Arquivo Nacional de OVNIs com quase 900 avistamentos
O Arquivo Nacional publicou documentos e materiais online – incluindo fotos, gravações de áudio, desenhos e relatórios – sobre 893 avistamentos de OVNIs no Brasil.
Conforme relatado pela estação de rádio “CBN”, os documentos contêm atualmente 893 avistamentos no Brasil, entre os anos de 1952 e 2023. Eles estão organizados cronologicamente de acordo com a data do incidente.
O Arquivo Nacional explica que se trata de uma coleção de casos não avaliados de relatos de avistamentos de OVNIs no Brasil. A inclusão de casos e materiais nesta coleção nada diz sobre o status e a natureza dos fenômenos descritos e demonstrados. Presumivelmente, a maioria pode até ser explicada convencionalmente.
A divulgação dos arquivos estava originalmente prevista para 13 de junho de 2025. A divulgação antecipada surpreendeu até mesmo os especialistas. A avaliação dos arquivos brasileiros sobre OVNIs provavelmente levará algum tempo.
Veja como acessar os arquivos brasileiros sobre OVNIs:
1) No site do SIAN (Sistema de Informação do Arquivo Nacional), você pode fazer login com uma conta registrada clicando em “Acessar” ou criar uma nova conta clicando em “Não tenho cadastro”. Além do site brasileiro ou português, uma versão em inglês também está disponível.
No entanto, a maioria dos documentos e registros está em português. Cidadãos estrangeiros (que não podem acessar o site usando seu CPF e uma senha) devem, após inserir seu endereço e senha, selecionar “Estrangeiro” em “Documentação” e seu país de endereço. Em seguida, marque a caixa ao lado de “Não sou um robô” e confirme clicando em “Entrar”.
2) Após o registro bem-sucedido, faça login novamente na página inicial em “Acesso” e após o login, selecione “Favoritos” no menu e depois “Objetos Voadores Não Identificados”.
3) Aqui você pode selecionar os casos desejados para visualizar as informações disponíveis no Arquivo Nacional.
Além de consultar os documentos e materiais, os internautas também podem contribuir com o arquivo enviando conteúdo por e-mail para supra_normalizacao@an.gov.br. Outra opção é entregar pessoalmente os documentos para análise na sede do Arquivo Nacional, na Praça da República, 173, no Centro do Rio de Janeiro.
(Fonte)
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/06/02/brasil-abre-arquivo-nacional-de-ovnis-com-quase-900-avistamentos/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Óvni Hoje: O que astrônomos soviéticos viram — e por que ainda não entendemos?
Em 7 de agosto de 1985, um grupo de
astrônomos soviéticos fez uma descoberta que intrigaria a comunidade
científica global por décadas.
Observando a vastidão do espaço através de seus poderosos instrumentos, eles registraram um fenômeno extraordinário — algo totalmente inesperado, inexplorado e profundamente perturbador. O que observaram não foi apenas um evento cósmico raro. Foi a chegada de um objeto misterioso em direção ao Sistema Solar a uma velocidade incompreensível.
Inicialmente, os cientistas pensaram que poderiam estar testemunhando um cometa enorme em uma trajetória incomum. Mas havia um problema: esse objeto se movia a uma velocidade superior à metade da velocidade da luz. Isso é quase 150.000 quilômetros por segundo. Para colocar em perspectiva, isso é mais de 1.000 vezes mais rápido do que a média de cometas que já observamos.
Quando as leis conhecidas da física não são suficientes
Os cometas são certamente rápidos, mas nada no universo conhecido — especialmente nada natural — se move tão rápido. Astrofísicos em toda a URSS e, posteriormente, em todo o mundo, se esforçaram para realizar cálculos. Todos apontavam para uma conclusão inescapável: nenhum corpo natural, por mais denso ou antigo que fosse, seria capaz de atingir tamanha velocidade sem propulsão artificial.
As implicações eram impressionantes. Se não fosse um fenômeno natural, poderia ter sido algo artificial? Poderíamos estar diante de uma espécie de nave espacial interestelar, utilizando uma tecnologia muito além da compreensão humana — algo saído da ficção científica, agora aparentemente colidindo com a nossa realidade?
Uma explosão de energia que desafiou qualquer explicação
Em novembro de 1985, o mistério se aprofundou. Astrônomos detectaram uma explosão de energia sem precedentes emanando das proximidades do objeto. Não foi apenas uma pequena liberação — foi uma onda poderosa, mais intensa do que a normalmente emitida por estrelas de nêutrons, que estão entre os objetos celestes mais energéticos que existem.
Essa explosão de energia permanece inexplicável até hoje. Ela excedeu em muito o que qualquer objeto celeste conhecido em nossa vizinhança galáctica poderia produzir. Mais alarmante ainda, sugeriu que o objeto que se aproximava tinha emissões ativas de energia, sugerindo processos internos — ou mesmo mecanismos artificiais — em ação.
Caso o objeto tivesse se aproximado da Terra ou colidido com algum corpo planetário, a destruição resultante poderia ter sido cataclísmica. Felizmente, ele manteve uma trajetória distante e nunca entrou no Sistema Solar interno.
As teorias: Da ciência ao limite da especulação
Astrônomos americanos, após analisarem os dados, concordaram em um ponto: este objeto não poderia ter sido um fenômeno natural. Os tipos de corpos celestes conhecidos por emitir níveis tão altos de energia — buracos negros supermassivos, estrelas de nêutrons e quasares — não estão localizados perto do Sistema Solar. Então, o que era essa entidade?
Em meio ao crescente mistério, o astrônomo japonês Takuda Mino propôs uma teoria radical: a existência de cometas de nêutrons. Segundo Mino, embora os sistemas solares normalmente sigam um modelo estruturado (uma estrela cercada por planetas em órbita), pode haver raras exceções em que essa ordem cósmica entre em colapso. Nesses casos, até mesmo estrelas de nêutrons, alguns dos objetos mais densos e violentos do universo, podem se desvencilhar de suas órbitas e vagar caoticamente pelo espaço.
Mas isso levou a outra questão preocupante. Mesmo que uma estrela de nêutrons ou um híbrido semelhante a um cometa se soltasse de alguma forma, que força poderia impulsioná-lo a velocidades tão extremas? Mesmo colisões hipotéticas entre estrelas de nêutrons ou interações com buracos negros não forneceriam energia suficiente para que o próprio objeto mantivesse a velocidade de meia-luz. E mesmo que acelerasse de alguma forma, o arrasto cósmico e as interações gravitacionais o desacelerariam em vastas distâncias.
No entanto, este objeto não desacelerou. De fato, após a explosão de energia de novembro de 1985, ele pareceu mudar completamente sua trajetória — como se estivesse ajustando o curso.
Estava sendo controlado?
Essa mudança de direção levou alguns pesquisadores a fazer uma pergunta provocativa: o objeto era autoguiado?
Será que o que testemunhamos não foi um corpo celeste errante, mas sim uma construção inteligente — uma sonda interestelar ou mesmo uma nave espacial de uma civilização avançada? Embora a ciência convencional hesitasse em ir tão longe, o comportamento do objeto — sua velocidade, liberação de energia e capacidade de manobra — não se alinhava com nada explicado pelo conhecimento astrofísico atual.
Por enquanto, não temos evidências além dos dados observacionais. Mas a possibilidade persiste. E esse caso continua a assombrar os astrônomos que se lembram do evento original.
Os limites da nossa compreensão
A astronomia, apesar dos avanços do século passado, ainda é uma ciência incipiente. A maior parte do nosso conhecimento detalhado do espaço surgiu nos últimos 50 a 100 anos. Isso é menos do que um piscar de olhos na linha do tempo cósmica. Muitos fenômenos celestes se desenvolvem ao longo de milhões, até bilhões de anos. Eventos como o de 1985 podem ser tão raros que a humanidade só os testemunha uma vez a cada mil gerações.
O que percebemos como descobertas — exoplanetas, galáxias distantes, supernovas — muitas vezes são apenas padrões de radiação capturados por instrumentos sensíveis. Interpretamos esses dados com modelos baseados em experiência limitada. Na realidade, ainda estamos espiando por um buraco de fechadura um universo muito mais complexo do que podemos compreender.
Apesar dos telescópios avançados, conjuntos de rádio e sondas espaciais, continuamos sendo exploradores armados com ferramentas primitivas, mapeando um oceano de mistérios cósmicos com pouco mais do que intuição e luz.
Um enigma cósmico que perdura
O fenômeno de 7 de agosto de 1985 continua sendo um dos episódios mais enigmáticos da astronomia moderna. Ele desafia nossa compreensão da física, expande os limites da astrofísica teórica e nos desafia a imaginar que talvez não estejamos sozinhos no universo.
Seria esse um objeto natural além da nossa compreensão ou um vislumbre das capacidades tecnológicas de outra civilização? Seria uma relíquia do cosmos antigo ou um explorador de estrelas distantes?
Uma coisa é certa: o cosmos ainda não revelou seus segredos. E em algum lugar além da nossa vizinhança solar, o mistério desse objeto pode ainda estar se revelando — silenciosa, invisível e fora de alcance.
(Fonte)
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/05/26/o-que-astronomos-sovieticos-viram-e-por-que-ainda-nao-entendemos/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1
domingo, 25 de maio de 2025
terça-feira, 13 de maio de 2025
Óvni Hoje: Cidades subterrâneas secretas já abrigam o futuro da humanidade?
Nos últimos tempos, o conceito de cidades
subterrâneas deixou de ser ficção científica e passou a ser tema de
sérias discussões e investigações. Figuras proeminentes como Catherine
Austin Fitts, ex-secretária assistente de Habitação e Desenvolvimento
Urbano do presidente George H. W. Bush, chamaram a atenção para a
possibilidade de extensas infraestruturas subterrâneas.
Em uma conversa com Tucker Carlson, Fitts afirmou que o governo dos EUA construiu secretamente aproximadamente 170 bases subterrâneas, interconectadas por sistemas de transporte avançados, para servir como abrigos para a elite no caso de uma catástrofe global.
Quem é Catherine Austin Fitts — e por que devemos ouvi-la?
Catherine Austin Fitts não é uma teórica da conspiração qualquer. Ela trabalhou nos mais altos escalões do governo e das finanças. Com profundo conhecimento de operações secretas, política econômica e orçamento de segurança nacional, Fitts vem levantando alertas há anos — e mais pessoas estão começando a ouvir.
Suas alegações são detalhadas, documentadas e assustadoras: centenas de bases subterrâneas, algumas supostamente sob o oceano, muitas conectadas por túneis de trânsito de alta velocidade — possivelmente até trens maglev ou a vácuo — construídas em segredo ao longo de décadas sob a égide da segurança nacional.
[Para instruções de como ativar a legenda em português do(s) vídeo(s) abaixo, embora esta não seja precisa, clique aqui.
Alguns vídeos podem já ter sua legendagem ativada.]A suposta rede subterrânea
Segundo Fitts, essas instalações subterrâneas não estão isoladas nos Estados Unidos, mas fazem parte de uma rede global. Ela sugere que essas bases são equipadas com tecnologias sofisticadas e projetadas para garantir a sobrevivência de alguns poucos selecionados durante eventos com potencial de extinção.
Fitts faz referência a um relatório de 2017 do
economista Mark Skidmore, que apontou gastos federais significativos
inexplicáveis, particularmente nos Departamentos de Defesa e Habitação e
Desenvolvimento Urbano, como possível evidência para apoiar suas
alegações.
A entrevista que abalou a Internet
Na agora famosa entrevista com Tucker Carlson, Catherine revelou:
“Construímos um número extraordinário de bases subterrâneas e, presumivelmente, sistemas de transporte… De 2021 a 2023, coletamos o máximo de dados possível. Nossa estimativa conservadora? 170 bases subterrâneas só nos EUA — possivelmente mais sob os oceanos.“
Carlson, inicialmente atordoado, perguntou:
“Qual seria o objetivo?”
A resposta dela?
“E se você achasse que iria acontecer um evento próximo à extinção?”
Pense nisso: se um cataclismo global fosse iminente — guerra, colapso ambiental, pandemias causadas pela bioengenharia — para onde a elite iria para sobreviver? Certamente não para uma cabana comum nas montanhas.
O Padrão por Trás da Cortina: Cidades Subterrâneas em Todo o Mundo
A ideia de cidades subterrâneas secretas não é nova — mas nunca antes pareceu tão real, tão bem documentada e tão iminente.
Aqui estão apenas alguns exemplos que chegaram ao conhecimento público:
- O Aeroporto Internacional de Denver — há muito tempo corre o boato de que fica no topo de um enorme complexo subterrâneo.
- O Norwegian Global Seed Vault — um repositório apocalíptico de toda a vida vegetal.
- “Grande Muralha” subterrânea da China — uma rede de túneis para fins nucleares e militares.
- Complexo Montanhoso Yamantau da Rússia — uma das maiores instalações secretas conhecidas na Terra.
Poderiam elas fazer parte de um sistema muito maior e interconectado, projetado não apenas para a sobrevivência, mas para a segregação?
Uma Profecia de 1909: “A Máquina Para” de E.M. Forster
A ideia de viver no subsolo não é nova. Durante a Guerra Fria, instalações como o Complexo da Montanha Cheyenne e o bunker de Greenbrier foram construídas para proteger funcionários do governo em caso de um ataque nuclear. Esses exemplos históricos demonstram a viabilidade de estruturas subterrâneas de grande porte.
A parte mais assustadora de todo esse quebra-cabeça? Pode ter sido previsto há mais de 100 anos.
Em 1909, o autor britânico E. M. Forster publicou um conto chamado “A Máquina Para“. Nele, as pessoas vivem no subsolo, completamente dependentes de uma Máquina gigante que fornece tudo: comida, entretenimento, educação. Elas vivem sozinhas, comunicando-se apenas por meio de telas. Encontros presenciais são raros e malvistos. A superfície da Terra é declarada inabitável.
Parece familiar?
Aqui está apenas uma amostra das previsões surpreendentes da história:
- Pessoas isoladas em quartos individuais — comunicando-se por meio de telas (Zoom, alguém?).
- Sem contato físico, sem exercícios e corpos fracos — a sociedade desaprova a força.
- Uma única autoridade controlando todas as funções — da temperatura à regulação das emoções.
- Sistemas de controle semelhantes à IA determinando quem vive, morre e procria.
A visão de Forster é assustadoramente próxima do mundo digital, remoto e isolado no qual começamos a entrar no século XXI.
Isso era ficção… ou um roteiro?
O simbolismo da colmeia: somos as abelhas em seu sistema?
Cidades subterrâneas. Cômodos como favos de mel. Obediência a uma autoridade central. Comportamento de enxame.
Não são apenas metáforas — são símbolos codificados usados por sociedades secretas há séculos.
A Maçonaria e outros grupos esotéricos frequentemente reverenciam a abelha, a colmeia e o conceito de uma inteligência central semelhante à de uma rainha. Em sua visão de “sociedade perfeita”, os humanos são como abelhas operárias — leais, subservientes e descartáveis. A inteligência do enxame substitui a individualidade.
Não é de se admirar que as habitações subterrâneas sejam frequentemente descritas como células em uma colmeia: pequenas, sem janelas, eficientes e monitoradas de perto.
E se as colmeias já estiverem povoadas?
Todos os anos, milhões de pessoas desaparecem em todo o mundo. Algumas são traficadas, outras assassinadas… mas muitas nunca são encontradas. Nenhum vestígio. Nenhum corpo. Nada.
E se algumas dessas pessoas não foram embora — mas sim realocadas? E se foram enviadas para colmeias subterrâneas — não como cidadãos, mas como propriedade?
A teoria de Fitts alinha-se com outras ideias perturbadoras:
- Redes subterrâneas secretas usadas para abuso ritual, extração de órgãos ou experimentos biomédicos.
- Populações rotuladas como não humanas, usando manipulação de DNA ou remoção de identidade digital.
- Um sistema de espécies de dois níveis: “humanos” acima do solo, “ativos biológicos” abaixo.
Parece loucura. Mas a IA, as cidades inteligentes, a moeda digital e a vigilância populacional também o eram — há apenas 20 anos.
As Pedras Guia da Geórgia e a Agenda de Controle Populacional
Se isso ainda parece ficção, lembre-se das Pedras Guias da Geórgia — um misterioso monumento de granito que permaneceu de pé por mais de 40 anos antes de ser explodido em 2022. Qual seu primeiro mandamento?
“Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em equilíbrio perpétuo com a natureza.”
Por que alguém declararia publicamente uma redução populacional tão drástica? E por que as pedras foram destruídas imediatamente após serem explodidas — como se alguém quisesse que fossem esquecidas?
Não se trata apenas de bunkers ocultos. Trata-se do futuro da civilização e da questão de saber se o destino da humanidade está sendo silenciosamente dividido entre aqueles que herdarão a superfície — e aqueles que herdarão o submundo.
À medida que analisamos a possibilidade dessas cidades ocultas, a questão não é mais “Será que elas são reais?“, mas sim “Por que não nos contam a verdade sobre elas?“. O silêncio pode não ser acidental. Pode ser intencional. Porque se a verdade sob nossos pés for exposta, o mundo como o conhecemos — acima do solo — talvez nunca mais será o mesmo.
(Fonte)
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/05/13/cidades-subterraneas-secretas-ja-abrigam-o-futuro-da-humanidade/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1
segunda-feira, 12 de maio de 2025
Sputnik Brasil: China lança novos satélites para monitoramento da Terra

domingo, 11 de maio de 2025
Óvni Hoje: Leão XIV: O Papa da Profecia Invisível
Por Josep Guijarro
Coincidências
divinas ou roteiro cósmico? Vários textos anteciparam
“coincidentemente” o nome do novo pontífice. Uma delas o relaciona à
divulgação de OVNIs. Estatísticas ou acesso a padrões ocultos que ainda
não entendemos?
Quando o Cardeal Dominique Mamberti pronunciou a tradicional fórmula latina “Annuntio vobis gaudium magnum: habemus Papam!” da sacada central da Basílica de São Pedro e então pronunciado o nome de Leão XIV, não apenas um novo pontificado foi inaugurado: fontes ocultas de história, ficção… e talvez profecia foram ativadas. Eu vou explicar.
Não foi só o ChatGPT — uma IA sem fé ou religião — que previu por trás da fumaça branca quem seria o novo papa e qual nome ele adotaria. O estranho é que sua escolha parece ter sido escrita muito antes, em lugares tão inesperados quanto o fórum de ficção científica e teorias marginais Combat.ws. Lá, duas décadas atrás, alguém publicou uma história intitulada O Leão do Vaticano, na qual um papa fictício chamado Leão XIV observa, em lágrimas, uma nave alienígena pousando sobre Roma.
“Aquilo lá fora parece uma nave de outro mundo, porque é uma nave de outro mundo. E chegou ao reino do Papa porque é o reino do Papa.”
O simbolismo é quase óbvio demais para aqueles que pesquisam o fenômeno OVNI: este é o papa da revelação? Aquela sobre a divulgação tão anunciada pelos ufólogos?
A história provavelmente foi inspirada pelo Papa João XXIII, que considerou seriamente a possibilidade de contatar outras inteligências, terrenas ou não.
Ele disse:
“Quão pequeno seria Deus se, depois de criar este vasto Universo, somente nós o povoássemos.”

E não é o único texto que parece anunciá-lo. Em 2 de maio de 2025, antes do conclave, um artigo publicado no Eclesalia.net foi intitulado “Leão XIV, nós te esperamos”. Sem nenhuma explicação aparente, como se quem escreveu soubesse de antemão o nome escolhido. Premonição? Jogo literário? Vazamento de informações nos círculos do Vaticano?
Parece que, neste caso, ele seguiu um método dedutivo, embora não seja menos impressionante se nos concentrarmos apenas no título.
César Rollán escreve:
“Entre os candidatos papais, imaginemos um, um companheiro do papa argentino, que teria testemunhado suas alegrias e esperanças, um seguidor de Jesus no estilo do ‘Padre Jorge’ e com o desejo de servir a Igreja segundo o Evangelho. Seu nome seria León, é claro. Ele seria o décimo quarto da lista, um nome pouco original à primeira vista, mas carregado de significado se prestarmos atenção ao que foi dito no início.”
“De todas as coisas relacionadas ao papa, estou fascinado por este artigo de uma semana atrás que previu o nome do novo pontífice:“
Até a inteligência artificial participou dessa estranha coreografia. Quando ChatGPT foi questionado sobre possíveis candidatos papais e nomes futuros, ele prontamente incluiu “Leão XIV”, embora esse nome não fosse usado há mais de um século (o último Leão foi Leão XIII, que morreu em 1903). Quando questionado sobre uma justificativa, ele simplesmente respondeu:
“Porque representa força, renovação e uma conexão com a tradição.”
Mas se há uma coisa que a história do Vaticano nos ensina, é que os nomes não são escolhidos aleatoriamente. E se as profecias não oficiais — aquelas que circulam à margem da ordem estabelecida — nos ensinam alguma coisa, é que o improvável às vezes se torna realidade com uma precisão assustadora.
O mundo está pronto para um papa que fale abertamente sobre o fenômeno extraterrestre? Poderia Leão XIV ser o “pastor do novo reino”, como sugere a história esquecida naquele canto da internet? Coincidência… ou roteiro escrito do alto?
(Fonte-EM)
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/05/11/leao-xiv-o-papa-da-profecia-invisivel/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1
quarta-feira, 7 de maio de 2025
Hélio Loiola, um ícone da ufologia brasileira
Hoje 07/05 é dia de parabenizar pelo seu aniversário natalício o amigo e Ufólogo Hélio Loiola, nascido 1952, hoje residente em Granja/CE, mas um dos mais importantes nomes da ufologia cearense e na galeria do grandes ufólogos brasileiros. Hélio Loiola é um dos primeiros discípulos de Reginaldo de Athayde, de quem se tornou amigo em 1975, sendo ainda um dos fundadores do CPU. Com uma vasta história na ufologia, Hélio é jornalista graduado pela UECE, e um exímio pesquisador de campo, estando presente de mais de uma centena de atividades e pesquisas diretas, testemunha ocular e responsável pelo registro com sua máquina fotográfica mecânica, em 1994, de um dos mais importantes eventos ufológicos do Brasil, a aparição mariana de Baturité. O CSPU presta homenagem a este grande nome da nossa ufologia e rende a eles todas as honras de um nobre pesquisador ufológico, sendo ele uma das grandes referências vivas da ufologia brasileira.
Contribuição do Ufólogo Jânder Magalhães