terça-feira, 14 de junho de 2011

Reunião do CSPU no Dia Mundial da Ufologia, 24/06

A próxima reunião do CSPU será uma ótima oportunidade para fazermos um resgate da História da Ufologia. Portanto, convido a todos ufólogos e simpatizante da pesquisa ufológica, quem tiver curiosidade sobre o tema, para fazermos uma grande plenária, com um grande debate sobre este apaixonante fenômeno. O loca o será o mesmo das últimas reuniões. Ou seja: O Espaço de Vida Saudável, na Rua Francisco das Chagas Barreto Lima, número 146, no Parque da Cidade em Sobral-CE. Bem próximo a rotatória do Bairro Coração de Jesus. De já agradecemos àqueles que ajudarem a divulgar a nossa reunião. A entrada é franca. Esses encontros servem principalmente para trocarmos informações sobre a casuística ufológica de nossa região.

A seguir, um pouco de história da ufologia.
Abraço a todos
Jacinto Pereira

A Era Moderna da Ufologia

A grande maioria dos ufólogos (como são chamados os pesquisadores do Fenômeno UFO), considera como sendo o real início da "Era Moderna da Ufologia" o período posterior à observação feita pelo piloto civil, Kenneth Arnold, no dia 24 de junho de 1947. Não que avistamentos anteriores não tivessem ocorrido, mas nenhum deles alcançou a repercussão e a divulgação que teve o relato de Arnold. Segundo o piloto, durante um vôo sobre a costa oeste dos Estados Unidos, próximo ao Monte Rainier, à procura de um avião que havia caído, ele observou nove objetos de formato discoidal, com luz própria, e desenvolvendo enorme velocidade.
A notícia circulou o mundo todo e o termo "disco voador" (flying saucer), graças ao jornalista Bill Bequette, começou a se firmar. Pela grande experiência de Arnold, a possibilidade de um erro de interpretação foi excluída na época.
"tinha contemplado aproximadamente quatro mil horas de vôos sobre as montanhas, em missões de procura e resgate. O motivo de eu estar voando muito próximo do Monte Rainier era o fato de que um avião de transporte da Infantaria da Marinha, tinha batido no lado sudeste de tal monte. Supunha-se que os 32 tripulantes tinham morrido no acidente e os familiares dos mesmos tinham oferecido uma recompensa de cinco mil dólares para aquele que conseguisse localizar o avião. Decolei de Chehalis por volta das três da tarde. Era um belo dia e não havia nenhuma nuvem sequer no céu".

"Aproximei-me do Monte Rainier voando a 11.000 pés (cerca de 3.350 metros), enquanto efetuava um giro de 180 graus e voava diretamente em direção ao Monte Rainier. De repente notei que uma tremenda luz apareceu no céu. Ela iluminou o meu avião por completo, inclusive a cabine, e me assustei. Pensei que estivesse a ponto de bater em outro avião que não tinha visto".
"Aquela luz brilhantíssima, quase tão potente quanto a luminosidade do sol, provinha de um grupo de objetos que estavam longe. Vi uma fileira de estranhas aeronaves que se aproximavam do Monte Rainier com grande rapidez. A formação de vôo era em diagonal. Mas, ao observar os objetos que se destacavam sobre o céu e sobre a neve do Monte Rainier, conforme se aproximavam, eu não consegui diferenciar as caudas neles. E eu nunca tinha visto um avião sem cauda. Aqueles objetos eram de um tamanho considerável e eu consegui contar nove deles".

"As luzes eram pulsantes e, ao mesmo tempo, as naves balançavam ostensivamente em seu vôo. As naves também pareciam voar tão facilmente de lado como na posição plana... Calculei que seus surpreendente diâmetros eram de uns 30 metros e, logicamente, muito me surpreendeu que não tivessem cauda. Pude ver muito bem sua imagem através da sombra que faziam na neve".
"Meu cálculo da distância e minha cronometragem me permitiram especular, dentro de uma margem razoável de erro, suas velocidades. Motivo pelo qual estava certo de que aquela estranha formação de objetos desconhecidos voavam a mais de mil milhas por hora (mais de 1.600 quilômetros por hora)".
"A julgar pelas manobras que efetuavam, pensei que, se houvesse seres humanos neles, eles certamente teriam ficado esmagados na primeira virada, porque aqueles aparelhos voavam com muita velocidade e de uma forma muito caprichosa. E pela forma que mudavam de direção quase instantaneamente, a força centrífuga devia ser terrorífica".

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