sexta-feira, 24 de julho de 2009

Ataque no Forte Itaípu

Um dos casos mais conhecidos de aparente ataque sumário e gratuíto realizado por um OVNI ocorreu no Forte Itaipú, em São Vicente, litoral Sul de São Paulo. O caso ocorreu na noite do dia 04 de novembro de 1957 que, coincidência ou não, também houve um blecaute na região. Por volta das 02:00 horas da madrugada, dois sentinelas que cumpriam a guarda no alto dos muros do Forte viram uma luz com um brilho muito intenso no céu. Mas eles não deram muita atenção ao fato, pois pensaram tratar-se de uma estrela qualquer que estaria apresentando um brilho intenso por algum fenômeno astronômico.



Mas as coisas não seriam tão simples assim e os dois sentinelas teriam uma fatídica experiência com as quais jamais iriam esquecer-se. De repente, para espanto dos dois, a "estrela brilhante" começou a aumentar de tamanho. Logo perceberam que, na verdade, se tratava de um OVNI descendo em alta velocidade, diretamente sobre o Forte. Segundo estimativa dos dois sentinelas, por volta de mil pés acima deles, o objeto reduziu drasticamanete a sua velocidade, continuando a rota de descida na direção do Forte, porém bem lentamente e sem emitir qualquer ruído aparente. A esta altura dos acontecimentos, os sentinelas já se encontravam bastante apavorados e puderam ver perfeitamente o formato do OVNI: circular, com um diâmetro de 100 pés, tendo ao seu redor um brilho alaranjado.

Subitamente, o OVNI parou e se posicionou de forma a ficar com cada um dos sentinelas de um lado. Já os sentinelas, por sua vez, ficaram boquiabertos e sem reação. Apesar dos dois estarem portando cada um uma sub-metralhadora, não atiratam contra o objeto. Eles estavam literalmente paralisados com a cena que presenciaram e, com isso, também não acionaram o alarme. De repente o OVNI começou a emitir um ruído, uma espécie de zumbido parecido com o som de um gerador. Logo em seguida, para desespero dos dois sentinelas, uma luz intensa acompanhada de uma onda de calor bastante intensa atingiu os dois soldados.



Os soldados começaram a gritar desesperadamente com a dor. Um deles, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos desmaiando em seguida. O outro soldado se atirou embaixo de um canhão para se abrigar, tentando proteger-se da luz intensa. Os gritos despertaram as tropas da guarnição, mas antes que qualquer um dos soldados pudesse esboçar qualquer reação, todas as luzes se apagaram. Apenas um calor moderado penetrou no interior do Forte; porém essa situação, junto com a escuridão total, foi o suficiente para provocar pânico. Após um minuto aproximadamente, o calor cessou e instantes depois as luzes acenderam. Alguns soldados sairam então correndo para seus postos e puderam ver o OVNI brilhante se afastando e subindo rumo ao infinito.

Os dois soldados sofreram queimaduras e foram levados para o interior do Forte onde receberam tratamento médico. Mediante aos acontecimentos, o comandante do Forte enviou uma mensagem urgente para o quartel-general do Exército Brasileiro. Logo depois disso, pilotos da Força Aérea Brasileira foram colocados em patrulhas especiais e realizaram várias rondas na região, porém não obtiveram quaisquer sinais do OVNI agressor.

Um detalhe que chamou a atenção neste aterrorizante caso é que as piores queimaduras estavam por baixo da farda dos dois soldados. Possivelmente os dois teriam sido atingidos por algum raio similar às microondas. O caso foi abafado no Forte, apesar de vários civís e militares terem visto o OVNI naquela noite.

As altas autoridades brasileiras pediram auxílio à Embaixada norte-americana em suas investigações. Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na apuração dos detalhes deste caso. Os soldados queimados continuavam ainda em estado grave, mas foram capazes de falar e responder os interrogarórios. Após ouvirem a descrição da ocorrência com detalhes sobre a aproximação do OVNI e a estranha onda de calor da luz intensa, os investigadores se puseram a debater o porque dos soldados terem sido atacados, uma vez que que eles não tinham demonstrado a menor hostilidade para o objeto.

Por fim, foi liberado através da Lei de Liberdade de Informação dos EUA (FOIA) um documento da Embaixada que mostra resumidamente o que aconteceu naquela fatídica madrugada.





Fonte: Site Projeto Sonda

Postado por Denilson Pereira

Um comentário:

  1. Meu pai presenciou uma coisa parecida com um disco voador onde moravamos. Moravamos em um bairro chamado Nova São Vicente em São Vicente, São Paulo. Ele trabalhava em uma empresa conhecida como COSIPA e iria pegar o ônibus para entrar de zero hora, ele viu uma luz forte e algo parecido com um disco voador,o objeto ficou parado, ele ficou paralizado olhando e chamou minha mãe para ver derrepente o objeto sumiu no meio do mato em alta velocidade que ele não soube explicar. Meu pai experou para ver se alguém iria comentar no ônibus, mais ninguém comentou, então ele não falou nada porque ficou com medo das pessoas acharem que ele estava ficando louco. Depois de alguns anos ele resolveu contar para nós os filhos dele, e eu acredito sim que existem ovnes porque meu pai presenciou algo que parecia ser a nave deles!

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