quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Cantor Kiko Zambianchi filmou OVNIs

 

Data: 28 de novembro de 2022Autor: bancodedadosufologicosecientificos 0 Comentários

Enigmas e Mistérios

Neste programa EXTRA, disponibilizamos o depoimento do cantor, guitarrista e compositor Kiko Zambianchi (Francisco José Zambianchi), que aborda seus avistamentos de OVNIs, fotos e filmagens obtidas dos fenômenos em várias ocasiões e locais. O cantor forneceu depoimento durante o Podcast do nosso amigo Rogério Vilela, o “Inteligência Ltda”, episódio 681, no dia 23 de novembro de 2022. Apresentamos um corte da conversa e para acessar a entrevista completa entre no link abaixo: https://youtu.be/8ms8NpTlxsI

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2022/11/28/cantor-kiko-zambianchi-filmou-ovnis/?fbclid=IwAR2IyXCgKnWL5EtkTogUEXo1O0FgcQFCdYIJGlirsSWBXyFbCVUA6Tlpfps

CANTOR KIKO ZAMBIANCHI FILMOU OVNIS

terça-feira, 29 de novembro de 2022

Três santuários alienígenas que os cientistas não conseguem explicar

 


Há muitas áreas no planeta que surpreendem os arqueólogos e estudiosos desde a sua descoberta, mas nós sem duvida podemos destacar alguns deles que foram construídos com tal precisão, que os engenheiros modernos e arquitetos não conseguiriam replicá-los hoje. Entre os mais significativos estão obviamente Puma Punku, Tiahuanaco e Teotihuacan, os três principais santuários alienígenas.

Esses três impressionantes e avançados sítios arqueológicos antigos têm causado um grande barulho entre os pesquisadores. Ambos simplesmente desafiam o nosso entendimento do homem antigo em todos os sentidos, abrindo muitas perguntas que os estudiosos hoje não conseguem responder.

Como se explica que uma civilização antiga - sem nenhuma tecnologia - tenha construído Puma Punku com tanta precisão? Por que é que em Tiahuanaco, é retratado cada raça existente na Terra? E porque é que os trabalhadores antigos de Teotihuacan usaram mica nas suas construções? Estas são uma pequena porcentagem das questões que desafiam a compreensão convencional da antiga civilização humana.

Acreditamos que a humanidade antiga era muito mais avançada do que os estudiosos nos dizem hoje. Acreditamos que existem tecnologias perdidas em algum lugar, que permitiram que os construtores de Teotihuacan, Puma Punku e Tiahuanaco construíssem tais lugares tão majestosos.

Teotihuacan, construído pelos gigantes de Quinametzin?

Esta antiga cidadela foi estabelecida por volta de 100 aC, que durou até à sua queda entre os séculos VII e VIII. Teotihuacan era uma das maiores cidades do mundo antigo, e é uma das cidades antigas mais incríveis da América, lá podemos encontrar evidências de que os construtores, 'desconhecidos para a historia', tinham um conhecimento incrível e avançado em Matemática, Geologia, Astronomia e Engenharia. Assim como muitas outras cidades antigas, Teotihuacan foi misteriosamente abandonada em 700 dC

Entre as descobertas mais interessantes em Teotihuacan temos a MICA.

Mica era conhecida pelas civilizações antigas indiana, egípcia, grega, romana e civilizações chinesas, bem como a civilização asteca do Novo Mundo. A mica (mineral) é estável quando exposta a eletricidade, luz, humidade, e temperaturas extremas. Tem propriedades elétricas excelentes como um isolador, e como um dielétrico, e pode suportar um campo eletrostático enquanto dissipa energia mínima na forma de calor, e é termicamente estável a 500° C. A questão é... porque é que os construtores de Teotihuacan usaram a mica nas suas construções ?

Puma Punku e Tiahuanaco: Perdidas no espaço e no tempo

Puma Punku representa um amplo complexo de templos que faz parte do sítio arqueológico de Tiwanaku, Bolívia. Puma Punku foi construída de forma tão única, que está entre os locais antigos mais intrigantes existentes no planeta. Ninguém foi capaz de explicar a precisão encontrada em Puma Punku.

As enormes pedras foram talhadas e extraídas ao longo de 60 milhas de distância de acordo com arqueólogos.. E para deixar bem claro, Puma Punku está localizada a uma altitude de 12.800 pés, o que significa que está localizada acima das "linhas das árvores naturais" (limite onde arvores tem condições ecológicas para crescer naturalmente), isto significa que NÃO haviam árvores crescendo nessa área, o que significa que não houve árvores para serem cortadas a fim de se usar como rolos de madeira, a questão é, como é que eles transportaram as enormes pedras então?

Quanto a Tiahuanaco ...

A antiga cidadela de Tiahuanaco fica perto de Puma Punku, menos de um quarto de milha a nordeste de Puma Punku. Os cientistas acreditam que Tiahuanaco foi o centro de uma civilização com mais de 40.000 habitantes. Diz-se que Tiahuanaco exibe todas as raças da humanidade, até mesmo os de crânios alongados, pessoas vestidas com turbantes, pessoas com narizes largos, pessoas com narizes finos, pessoas com lábios grossos, pessoas com lábios finos, e algumas das estátuas são particularmente incomuns e totalmente diferentes das encontradas na área próxima.

Um dos mais importantes artefatos arqueológicos descobertos em Tiahuanaco ou Puma Punku é a famosa "Fuente Magna Bowl", uma tigela de cerâmica onde escrito nela você encontrará o cuneiforme sumério e símbolos sumérios.

Fonte: Ancient Code

Fonte: https://www.ufologia-mundial.com.br/l/tres-santuarios-alienigenas-que-os-cientistas-nao-conseguem-explicar/

'Júpiter quente' 10 vezes maior que o Sol é descoberto em torno de estrela gigante

 


Uma equipe de pesquisadores chineses e japoneses detectou um "Júpiter quente" orbitando em torno de uma estrela gigante do tipo G, a aproximadamente 353 anos-luz do nosso Sistema Solar.
Os especialistas identificaram uma variação regular causada por um corpo que orbitava uma estrela gigante, conhecido como HD 167768, quase dez vezes maior que o Sol.
O exoplaneta HD 167768 b tem uma massa de pelo menos 85% a de Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar.
Este gigante está localizado a uma distância de aproximadamente 0,15 unidades astronômicas de sua estrela anfitriã, completando sua órbita a cada 20,65 dias.
Muitas estrelas coloridas reunidas nesta imagem do aglomerado globular NGC 1805, obtida pelo telescópio espacial Hubble - Sputnik Brasil, 1920, 04.09.2022
Ciência e sociedade
Brilhante encontro de estrelas é flagrado pelo Hubble (FOTO)
Contudo, espera-se que o planeta seja engolido por sua estrela anfitriã, convertendo-se desta forma em uma gigante vermelha, daqui a aproximadamente 150 milhões de anos.
Os pesquisadores ainda identificaram outras duas variações regulares nas medições de velocidade radial do HD 167768, que poderiam ser causadas por pelo menos outros dois planetas orbitando em torno da estrela.
Fonte:  https://sputniknewsbrasil.com.br/20221129/jupiter-quente-10-vezes-maior-que-o-sol-e-descoberto-em-torno-de-estrela-gigante-26170396.html

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

O que foi o Grande Engodo da Lua e por que tantos caíram em uma mentira tão fantasiosa?

 


 - A fantástica vida na Lua, em ilustração - 

Em 1835, uma história foi publicada que deixou milhares de pessoas olhando para o céu noturno em busca de uma paisagem lunar maravilhosamente estranha.

Tudo começou na Escócia, com um artigo intitulado "Grandes Descobrimentos Astronômicos" publicado na revista científica Edinburgh Journal of Science.

As descobertas teriam sido feitas pelo famoso astrônomo Sir John Herschel, que viajou em 1834 ao Cabo da Boa Esperança, na África do Sul, para catalogar as estrelas do hemisfério sul.

Segundo o artigo escrito pelo Dr. Andrew Grant, companheiro de viagem e secretário de Herschel, ele encontrou muito mais do que estrelas usando uma enorme lente telescópica de 7 metros de diâmetro e pesando 7 toneladas.

Pela primeira vez, ele foi capaz de observar uma vida fantástica na Lua.

O jornal americano New York Sun chamou a atenção para a descoberta, publicando o artigo de Grant em uma série de seis capítulos.

O artigo afirmava que não só havia água na Lua, mas que suas rochas estavam cobertas de flores vermelhas semelhantes às papoulas na Terra.

À sombra das árvores de uma floresta, havia rebanhos de quadrúpedes semelhantes a bisões. E em um vale, havia cabras de chifre azul, além de "uma estranha criatura anfíbia de forma esférica, que rolava em grande velocidade pela praia de pedras".

Particularmente significativa foi a observação de castores andando sobre patas traseiras, que seriam uma forma de vida inteligente, embora primitiva.

"Eles carregam seus filhotes em seus braços, como os humanos, e suas cabanas são mais altas e melhor construídas do que as de muitas tribos humanas", dizia o artigo.

Além disso, pela fumaça que se via perto daquelas cabanas, não havia dúvida de que sabiam usar o fogo.

"O toque final foi a descoberta dos chamados homens-morcego, cujo nome latino era Vespertilio homo", disse à BBC o escritor Matthew Goodman, autor do livro "The Sun and the Moon" ("O Sol e a Lua", em tradução livre).

 - Autor do artigo dizia que havia
homens-morcego vivendo na Lua - 

"Essas criaturas de 1,2 metros de altura voavam e falavam, construíam templos e faziam arte e fornicavam em público."

A quarta parte da série de artigos falava de seres humanos alados e, para tirar dúvidas, esclareceu que Herschel publicaria um relatório detalhado, junto com certificados de autoridades civis, religiosas e científicas que testemunharam os achados durante uma visita ao observatório .

A última parte descrevia as atividades de um novo grupo de Vespertilio homo que haviam encontrado, "em todos os aspectos uma variedade melhorada das espécies", e concluía que havia "um estado universal de harmonia entre todas as classes de criaturas lunares".

Mas as observações tiveram que ser suspensas porque o telescópio foi deixado em uma posição em que os raios do sol se acumularam na lente e provocaram um incêndio no observatório.

Depois que tudo foi consertado, não foi mais possível avistar a Lua.

No entanto, garantia Grant, Herschel em um futuro próximo relataria uma espécie ainda maior de Vespertilio homo que era "infinitamente mais bonita e era apenas menos encantadora do que as representações de anjos feitas pelas mais imaginativas escolas de pintores".

- Pintura de uma cena lunar
com homens-morcego -

"A série causou uma sensação tremenda. Ela foi reimpressa em jornais rivais e, segundo algumas estimativas, 90% das pessoas na cidade de Nova York acreditaram nela", observou Goodman.

A história foi tema de conversa em todos os lugares, mesmo em universidades como Yale.

O New York Times chamou as descobertas de "prováveis e possíveis", enquanto o New Yorker chamou a descoberta de "uma nova era na astronomia e na ciência em geral".

Mas acontece que...

Obviamente, não era verdade.

Como as melhores mentiras, esta tinha pequenos sinais de realidade.

Herschel estava de fato na África do Sul observando o céu, embora não tivesse as 70 mil libras que o rei William 4º supostamente teria lhe dado para a expedição.

Na verdade, Herschel teve que financiar a expedição do próprio bolso.

Ele tinha de fato um telescópio, mas não tão grande ou sofisticado quanto foi descrito no artigo.

E seu companheiro não era o Dr. Andrew Grant, que era tão fictício quanto as tais descobertas relatadas no Edinburgh Journal of Science — uma revista científica que havia fechado suas portas dois anos antes do suposto artigo.

- Artigo do 'doutor Grant'
enganou muitas pessoas -

Tudo não passava de uma paródia brilhante, um mistura de ficção científica e ironia que, para surpresa de seu criador, convenceu milhares de que o inacreditável era realidade.

Incompreendido

O autor verdadeiro da paródia era o britânico Richard Adams Locke, descendente do filósofo John Locke e formado pela Universidade de Cambridge, recém-chegado à redação do jornal New York Sun.

O jornal havia sido fundado dois anos antes por Benjamin Day, no início da era conhecida como "penny presss", jornais baratos voltados para "as pessoas comuns".

O New York Sun, no entanto, não era o mais popular deles.

Day e Locke sabiam que precisavam de uma história sensacional para despertar a curiosidade dos leitores, e se havia uma coisa que fascinava o público eram artigos sobre descobertas científicas e viagens de exploração a lugares remotos.

Por sorte, Locke estava lendo sobre astronomia.

- Litografia publicada pelo New York Sun
da suposta vida na Lua -

"Muitos dos astrônomos da época eram religiosos", explica Goodman.

"A crença geral era de que todos os corpos celestes eram povoados, porque Deus não teria criado esses mundos sem também criar seres inteligentes para apreciá-los."

De acordo com essa teologia natural, a observação da natureza dava evidências da existência de Deus e permitia vislumbrar seu plano divino.

Um de seus mais ardentes apoiadores dessa tese era o popular astrônomo escocês Thomas Dick, que escreveu livros de sucesso como O Filósofo Cristão, ou a Conexão da Ciência com a Religião.

Na obra, ele apresentava a astronomia "em íntima relação com a religião", e descrevia como o Sol "sobe gradualmente até a abóbada do céu", a Lua "apresenta sua face redonda iluminada" e a mente é "elevada... até a contemplação de um poder invisível".

Ele chegou a calcular que a população do Sistema Solar seria de 21.891.974.404.480 habitantes — e que 4.200.000.000 deles viviam na Lua.

- Tabela de Thomas Dick mostrava
quanto seria a população de cada
corpo celeste do Sistema Solar -

Locke tinha uma opinião muito diferente sobre essas teses.

"Para ele, a religião não tinha lugar na pesquisa científica", disse Goodman.

Então ele "decidiu escrever uma série de artigos satirizando as crenças daqueles astrônomos religiosos e disse: 'Se você acha que existem criaturas na Lua, eu lhe darei morcegos lunares; e se você acha que há água, eu lhe darei mares, e eu vou revestir tudo com o tipo de retórica grandiosa e científica que usam'".

A ideia de Locke era expor como essas ideias eram absurdas.

O problema é que ele escreveu tão bem seu artigo que tudo deu errado.

"O que ele não previu - e esta é a grande ironia do engodo lunar - foi que as pessoas tinham sido tão educadas nas ideias desses astrônomos religiosos que, quando esses artigos saíram, eles apenas acreditaram que eram verdade, porque eram muito parecido com o que eles já estavam lendo", diz Goodman.

"Locke ficou muito aflito, mas sentiu que não tinha o direito de revelar a verdade porque a série pertencia ao dono do jornal."

E, ainda por cima, "a série começou a ser publicada em todo o mundo; há ilustrações do século 19 com morcegos-da-lua em vários estilos artísticos".

- Ilustrações do mundo descritas por Locke
foram feitas em diferentes partes do mundo
por diversos artistas -

Antes que a verdade fosse revelada, nos Estados Unidos grupos religiosos arrecadaram dinheiro para levar Bíblias à Lua, enquanto em Londres, a sociedade filantrópica organizou reuniões para "aliviar as necessidades do povo da Lua e, sobretudo, abolir a escravidão, caso ela exista entre seus habitantes".

Epílogo

O astrônomo Herschel demorou a descobrir o que havia acontecido e, quando lhe mostraram os artigos, ele achou graça.

Sua esposa escreveu que a narrativa lunar era tão bem fundamentada com "detalhes minuciosos" que "não era culpa dos nova-iorquinos que eles acreditaram" e que era "uma pena que não fosse tudo verdade".

Thomas Dick, o principal alvo da paródia, respondeu a Locke em sua obra Cenário Celestial, de 1837, dizendo que "todas essas tentativas de enganar eram violações das leis do Criador, que é o 'Deus da Verdade'".

Para consolo de Locke, alguns entenderam a sua sátira.

Um deles foi o cientista francês François Arago que leu os artigos para a Academia de Ciências de Paris em uma sessão constantemente interrompida por "risadas escandalosas e incontroláveis".

O escritor Edgar Allan Poe disse que soube imediatamente se tratar de uma piada. Ele ficou muito impressionado com a "narrativa requintada" e descreveu Locke como "um dos poucos homens de gênio inquestionável".

Quando a série chegou ao fim, o New York Sun havia se tornado o jornal mais lido do mundo e, embora nada disso fosse verdade, suas vendas não diminuíram.

O jornal nunca reconheceu publicamente a mentira.

Um editorial divertido publicado em 2010, 175 anos após o Grande Engodo da Lua, dizia:

"Uma das coisas que uma longa vida como jornalista nos ensinou sobre correções é que, por mais obrigatórias que sejam quando a verdade é conhecida, você não deve se precipitar."

"Por enquanto, vamos apenas dizer que estamos cientes da alegação de que não há homens-morcego nem na Lua ou aqui. Fiquem seguros de que estamos investigando isso. Vocês podem voltar a consultar este espaço em 25 anos."

*Parte deste artigo é baseado em "The 'Great Moon Hoax' that fooled the world"da BBC Reel, realizado por Kirsty B Carter e Joe Harrison.

Fonte/ilustrações: //www.bbc.com/portuguese/geral-63608008

BBC News Brasil

Fonte: https://blogdocdias.blogspot.com/2022/11/o-que-foi-o-grande-engodo-da-lua-e-por.html

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Pesquisadores na China criam plataforma de tradução de sinais do cérebro para comandos eletrônicos

 

Nos siga noTelegram
Um projeto na China, chamado MetaBCI, foi apontando como tendo a capacidade de transmitir o conteúdo da atividade cerebral para dispositivos externos, indica mídia.
Cientistas chineses lançaram uma plataforma de código aberto para uma interface cérebro-computador (BCI, na sigla em inglês) que pode integrar dezenas de software existentes em um só lugar, escreve na segunda-feira (21) o jornal South China Morning Post.
A BCI, também conhecida como interface cérebro-máquina (BMI, na sigla em inglês), traduz a atividade cerebral de um usuário em mensagens ou comandos para aplicativos interativos, permitindo comunicação direta entre a atividade elétrica do cérebro e um dispositivo externo.
O projeto mais recente, o MetaBCI, é capaz de "padronizar a estrutura e o processo de processamento de dados da BCI e desenvolver uma estrutura comum de algoritmos de descodificação", que "fornece uma solução para todo o processo como um software BCI", explica Xu Minpeng, professor da Universidade de Tianjin, China, que anunciou o projeto no domingo (20) em um seminário na cidade.
A versão atual do sistema consegue suportar 14 conjuntos de dados da BCI, implementar 16 métodos de análise de dados e 53 modelos de decomposição, e a equipe "continuará expandindo as funcionalidades", disse Xu. O sistema foi escrito na popular linguagem de programação Python, e está disponível na GitHub, uma plataforma de hospedagem colaborativa do código de software.
Astronauta Bruce McCandless durante voo livre no espaço com mochila a jato de nitrogênio, fora do ônibus espacial Challenger, 12 de fevereiro de 1984. - Sputnik Brasil, 1920, 18.03.2022
Ciência e sociedade
China lança projeto que dará a usuários de smartphones acesso a câmeras no espaço
O sistema pode ser usado em dispositivos BCI não invasivos, mas não em chips implantados sob o couro de uma pessoa, de acordo com sua introdução ao GitHub. A tecnologia foi desenvolvida em conjunto pela Universidade de Tianjin, CEC Cloud Brain, uma joint venture entre a universidade e a empresa estatal China Electronics Corporation, e também a startup BCI Suishi Intelligent Technology.
A tecnologia da BCI ganhou crescente atenção nos últimos anos, particularmente depois que a Neuralink, uma empresa fundada pelo bilionário americano Elon Musk, publicou um vídeo em 2021 mostrando um macaco jogando um videojogo com sua mente.
O mercado mundial da BCI deve atingir US$ 35 bilhões (R$ 185,91 bilhões) até 2030, liderado pelos EUA, segundo um relatório publicado no início deste mês pela empresa analítica EO Intelligence.

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

'Eles estão entre nós', afirma pesquisador sobre a presença de alienígenas na Terra


Responsável pelo Observatório Espacial Heller & Jung, Carlos Fernando Jung defende que é preciso uma investigação séria sobre as luzes misteriosas que apareceram no céu do Estado na última semana

Por Redação <?XML:NAMESPACE PREFIX = "[default] http://www.w3.org/2000/svg" NS = "http://www.w3.org/2000/svg" />

Publicado em: 12.11.2022 às 11:09 Última atualização: 13.11.2022 às 18:35

Nada do que acontece no céu gaúcho escapa dos olhos do professor Carlos Fernando Jung, coordenador do curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), que também é responsável pelo Observatório Espacial Heller & Jung, localizado em uma área elevada de Taquara. Ele monitora e estuda o movimento de meteoros e de satélites, bem como o de Objetos Voadores Não Identificados (Ovnis), tornando-se referência no sul do Brasil.

Professor Carlos Jung está monitorando eventos Professor Carlos Jung está monitorando eventos Foto: Divulgação Ao longo da semana, que foi movimentada pelas 'luzes misteriosas', o experiente acadêmico manteve uma rotina de trabalho que incluiu madrugadas adentro monitorando equipamentos e olhando para o céu. Isso em paralelo a entrevistas à imprensa, esclarecendo pontos e descartando teorias em torno do que aconteceu. Em entrevista, o pesquisador disse ao Grupo Sinos que é necessário investigação séria em torno dos fenômenos.

Ao mesmo tempo em que afirmou que não há uma nave espacial sobrevoando o céu gaúcho, o professor não tem dúvida ao comentar sobre a presença alienígena na Terra: "Eles estão entre nós".

Confira a entrevista na integra com o professor Carlos Fernando Jung:

DC - Imagino que a última semana tenha sido movimentada...

Professor Jung - Está sendo uma loucura [risos]. Mas eu acho que o melhor mesmo é o interesse da população em olhar para o céu, sabe? As pessoas até agora não pareciam interessadas nisso. Só se interessam em olhar para cima e ver se vai chover ou não. Toda essa discussão em torno do que tem sido visto está fazendo com que muita gente passe a olhar para o céu. E isso é maravilhoso.

DC - O senhor disse em entrevista que o observatório conseguiu captar um objeto desconhecido no mesmo dia em que surgiram os primeiros relatos dos pilotos. O que captou?

Professor Jung - Eu disse inicialmente que pensava ter captado algo na direção da Lagoa dos Patos na noite de 4 de novembro, mas não há confirmação disso e o que penso já mudou desde então. É necessária uma investigação mais precisa antes de lançar um parecer. Sou um estudioso e pesquisador. Como trabalho com ciência utilizo fatos e dados para fazer análises. Ainda não posso emitir uma opinião sobre o que era com certeza.

DC - Como o senhor avalia os comentários a respeito das estranhas luzes? Imagino que leu os relatos dos pilotos. Será que eles viram Objetos Voadores Não Identificados?

Professor Jung - Eu li e escutei bastante a respeito. Em primeiro lugar, precisa ficar claro que tudo isso que aconteceu é inédito no Estado. Houve muita coragem desses pilotos em se expor dessa forma. Antigamente, somente um comentário seria o suficiente para que fossem desligados da companhia aérea. Isso porque são profissionais de alta qualificação. Qualquer pessoa acredita na palavra de um piloto da aviação civil e eles são responsáveis o suficiente para não ficar emitindo opiniões aleatórias. Dito isso, o que temos são registros gravados em canais oficiais de pilotos relatando estranhas luzes. Um piloto da aviação civil sabe diferenciar o que é uma luz que sobe ao céu vinda da terra ou o reflexo de um satélite. Tudo que disseram deve ser levado muito a sério. Porque com certeza viram alguma coisa.

DC - Todos os relatos pareceram verídicos?

Professor Jung - Não, nem todos. É preciso filtrar bem o que vem sendo dito. Tem gente gravando vídeos e largando na internet de luzes que podem ser criadas por holofotes de casas noturnas. Porque quando estas luzes encontram as nuvens, podem sofrer reflexão, criar um efeito. Daí não dá para levar a sério. Também houve um relato feito por um piloto que postou um vídeo que era de Marte refletido. O planeta estava brilhando, o que criou um efeito que o piloto acreditou ser um fenômeno estranho, mas não era. É algo bem comum dependendo da umidade do ar.

DC - Os relatos continuaram ao longo da semana. O senhor captou mais alguma coisa no céu?

Professor Jung - O que deve ser considerado são os primeiros relatos de luzes estranhas surgidas no céu. Até porque eram pilotos dando um parecer sobre o que parecia ser uma anomalia no céu. No começo, pensei se tratar do reflexo de satélites Starlink, porque foram muitos lançados no espaço. Porém, é preciso entender que isso não acontece todos os dias e os relatos foram de fenômenos surgindo em mais de uma noite. Além disso, as luzes descritas pelos pilotos tinham movimento circular, algo que seria impossível de se ver no caso de reflexo causado por satélite, o que causa mais curiosidade ainda.

DC - Mas o senhor não conseguiu captar mais nada?

Professor Jung - Não, inicialmente analisei por horas imagens em direção a Torres e o céu estava estrelado, mas nenhuma luz apareceu. Agora, simplesmente é impossível captar o que quer que seja. É difícil dizer o que é real e o que não é. Isso porque o céu no Rio Grande do Sul está completamente comprometido desde o meio da semana. E imagino que tudo o que for dito a partir de agora deve ser colocado em perspectiva. Há drones que não dá para contar no céu de Porto Alegre de pessoas tentando captar os fenômenos. Esses drones tem luzes piscantes. Então alguém ver luzes em movimento no céu deixou de ser novidade. É preciso aguardar a poeira baixar e fazer uma investigação séria em cima do que aconteceu. E a base dessa investigação tem que partir dos pilotos. Há muita gente falando do que está acontecendo, mas dizendo isso da altura do solo e sem equipamentos adequados. Tudo parte do que viram os pilotos.

DC - O senhor acredita que existem naves sobrevoando o céu do Estado?

Professor Jung - Não, não existem naves sobrevoando o céu do Rio Grande do Sul. E digo isso bem embasado. Porque os órgãos oficiais não captaram nenhum movimento no radar. Eu também não. Uma nave não passaria despercebida pelo radar. Imagine que até dependendo do número de aves que estivem juntas em movimento, elas aparecem em um radar. Então é possível supor que se há alguma coisa circulando pelo espaço aéreo gaúcho, ela não tem grande volume.

DC - O senhor acredita em vida fora da Terra?

Professor Jung - Bom, que existe, já não há dúvida nenhuma. Se existia, deixou de existir no ano passado, quando os americanos divulgaram imagens do Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostrando claramente Objetos Voadores Não Identificados. Quem não acreditar depois disso, está negando algo concreto. Que existe mesmo. Ovnis foram gravados se deslocando em velocidade pelo espaço aéreo americano. Eles estão entre nós. Possivelmente sempre estiveram. É preciso entender inclusive que é interesse deles a comunicação. Será preciso esperar o que seguirá.

Fonte: https://www.diariodecanoas.com.br/noticias/canoas/2022/11/12/eles-estao-entre-nos-afirma-o-professor-e-pesquisador-carlos-fernando-jung.html?fbclid=IwAR1ze0Gy0rtpOSTis7lXbRWUBIJjizo6QMh6P5WFRcDY49PFn9SdqQc2gUk

 

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

ANUNNAKI FILME PROIBIDO | Livro Perdido de Enki | Teoria de Zecharia Sit...

'Eles estão entre nós', afirma pesquisador sobre a presença de alienígenas na Terra

Responsável pelo Observatório Espacial Heller & Jung, Carlos Fernando Jung defende que é preciso uma investigação séria sobre as luzes misteriosas que apareceram no céu do Estado na última semana

Por Redação <?XML:NAMESPACE PREFIX = "[default] http://www.w3.org/2000/svg" NS = "http://www.w3.org/2000/svg" />

Publicado em: 12.11.2022 às 11:09 Última atualização: 13.11.2022 às 18:35

Nada do que acontece no céu gaúcho escapa dos olhos do professor Carlos Fernando Jung, coordenador do curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), que também é responsável pelo Observatório Espacial Heller & Jung, localizado em uma área elevada de Taquara. Ele monitora e estuda o movimento de meteoros e de satélites, bem como o de Objetos Voadores Não Identificados (Ovnis), tornando-se referência no sul do Brasil.

Professor Carlos Jung está monitorando eventos Professor Carlos Jung está monitorando eventos Foto: Divulgação Ao longo da semana, que foi movimentada pelas 'luzes misteriosas', o experiente acadêmico manteve uma rotina de trabalho que incluiu madrugadas adentro monitorando equipamentos e olhando para o céu. Isso em paralelo a entrevistas à imprensa, esclarecendo pontos e descartando teorias em torno do que aconteceu. Em entrevista, o pesquisador disse ao Grupo Sinos que é necessário investigação séria em torno dos fenômenos.

Ao mesmo tempo em que afirmou que não há uma nave espacial sobrevoando o céu gaúcho, o professor não tem dúvida ao comentar sobre a presença alienígena na Terra: "Eles estão entre nós".

Confira a entrevista na integra com o professor Carlos Fernando Jung:

DC - Imagino que a última semana tenha sido movimentada...

Professor Jung - Está sendo uma loucura [risos]. Mas eu acho que o melhor mesmo é o interesse da população em olhar para o céu, sabe? As pessoas até agora não pareciam interessadas nisso. Só se interessam em olhar para cima e ver se vai chover ou não. Toda essa discussão em torno do que tem sido visto está fazendo com que muita gente passe a olhar para o céu. E isso é maravilhoso.

DC - O senhor disse em entrevista que o observatório conseguiu captar um objeto desconhecido no mesmo dia em que surgiram os primeiros relatos dos pilotos. O que captou?

Professor Jung - Eu disse inicialmente que pensava ter captado algo na direção da Lagoa dos Patos na noite de 4 de novembro, mas não há confirmação disso e o que penso já mudou desde então. É necessária uma investigação mais precisa antes de lançar um parecer. Sou um estudioso e pesquisador. Como trabalho com ciência utilizo fatos e dados para fazer análises. Ainda não posso emitir uma opinião sobre o que era com certeza.

DC - Como o senhor avalia os comentários a respeito das estranhas luzes? Imagino que leu os relatos dos pilotos. Será que eles viram Objetos Voadores Não Identificados?

Professor Jung - Eu li e escutei bastante a respeito. Em primeiro lugar, precisa ficar claro que tudo isso que aconteceu é inédito no Estado. Houve muita coragem desses pilotos em se expor dessa forma. Antigamente, somente um comentário seria o suficiente para que fossem desligados da companhia aérea. Isso porque são profissionais de alta qualificação. Qualquer pessoa acredita na palavra de um piloto da aviação civil e eles são responsáveis o suficiente para não ficar emitindo opiniões aleatórias. Dito isso, o que temos são registros gravados em canais oficiais de pilotos relatando estranhas luzes. Um piloto da aviação civil sabe diferenciar o que é uma luz que sobe ao céu vinda da terra ou o reflexo de um satélite. Tudo que disseram deve ser levado muito a sério. Porque com certeza viram alguma coisa.

DC - Todos os relatos pareceram verídicos?

Professor Jung - Não, nem todos. É preciso filtrar bem o que vem sendo dito. Tem gente gravando vídeos e largando na internet de luzes que podem ser criadas por holofotes de casas noturnas. Porque quando estas luzes encontram as nuvens, podem sofrer reflexão, criar um efeito. Daí não dá para levar a sério. Também houve um relato feito por um piloto que postou um vídeo que era de Marte refletido. O planeta estava brilhando, o que criou um efeito que o piloto acreditou ser um fenômeno estranho, mas não era. É algo bem comum dependendo da umidade do ar.

DC - Os relatos continuaram ao longo da semana. O senhor captou mais alguma coisa no céu?

Professor Jung - O que deve ser considerado são os primeiros relatos de luzes estranhas surgidas no céu. Até porque eram pilotos dando um parecer sobre o que parecia ser uma anomalia no céu. No começo, pensei se tratar do reflexo de satélites Starlink, porque foram muitos lançados no espaço. Porém, é preciso entender que isso não acontece todos os dias e os relatos foram de fenômenos surgindo em mais de uma noite. Além disso, as luzes descritas pelos pilotos tinham movimento circular, algo que seria impossível de se ver no caso de reflexo causado por satélite, o que causa mais curiosidade ainda.

DC - Mas o senhor não conseguiu captar mais nada?

Professor Jung - Não, inicialmente analisei por horas imagens em direção a Torres e o céu estava estrelado, mas nenhuma luz apareceu. Agora, simplesmente é impossível captar o que quer que seja. É difícil dizer o que é real e o que não é. Isso porque o céu no Rio Grande do Sul está completamente comprometido desde o meio da semana. E imagino que tudo o que for dito a partir de agora deve ser colocado em perspectiva. Há drones que não dá para contar no céu de Porto Alegre de pessoas tentando captar os fenômenos. Esses drones tem luzes piscantes. Então alguém ver luzes em movimento no céu deixou de ser novidade. É preciso aguardar a poeira baixar e fazer uma investigação séria em cima do que aconteceu. E a base dessa investigação tem que partir dos pilotos. Há muita gente falando do que está acontecendo, mas dizendo isso da altura do solo e sem equipamentos adequados. Tudo parte do que viram os pilotos.

DC - O senhor acredita que existem naves sobrevoando o céu do Estado?

Professor Jung - Não, não existem naves sobrevoando o céu do Rio Grande do Sul. E digo isso bem embasado. Porque os órgãos oficiais não captaram nenhum movimento no radar. Eu também não. Uma nave não passaria despercebida pelo radar. Imagine que até dependendo do número de aves que estivem juntas em movimento, elas aparecem em um radar. Então é possível supor que se há alguma coisa circulando pelo espaço aéreo gaúcho, ela não tem grande volume.

DC - O senhor acredita em vida fora da Terra?

Professor Jung - Bom, que existe, já não há dúvida nenhuma. Se existia, deixou de existir no ano passado, quando os americanos divulgaram imagens do Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostrando claramente Objetos Voadores Não Identificados. Quem não acreditar depois disso, está negando algo concreto. Que existe mesmo. Ovnis foram gravados se deslocando em velocidade pelo espaço aéreo americano. Eles estão entre nós. Possivelmente sempre estiveram. É preciso entender inclusive que é interesse deles a comunicação. Será preciso esperar o que seguirá.

Fonte: https://www.diariodecanoas.com.br/noticias/canoas/2022/11/12/eles-estao-entre-nos-afirma-o-professor-e-pesquisador-carlos-fernando-jung.html

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Por 4 noites seguidas, pilotos veem ovnis no RS

 


Por 4 noites seguidas, pilotos veem ovnis no RS

Relatos foram compartilhados com o Aeroporto Internacional Salgado Filho

O céu do Rio Grande do Sul vem chamado a atenção de pilotos de avião desde a noite da última sexta-feira (4). Os navegadores aéreos relatam que têm avistado luzes de origem desconhecida em Porto Alegre.

Segundo informações do portal G1, o primeiro alerta ocorreu por parte de pilotos do voo 4248 da Azul. Na ocasião, a aeronave havia partido do Rio de Janeiro e seguia até Porto Alegre, capital gaúcha. Ao se aproximar do destino, foram vistos objetos voadores não identificados. Segundo os pilotos, as luzes mudavam de cor e se moviam rapidamente até a Lagoa de Patos.

Comandantes dos voos 2007, 3140 e 4407, da Gol, Azul e Latam também emitiram nota sobre terem presenciado o fenômeno.

– São entre quatro e seis luzes, em um movimento de órbita. Nós estamos avistando desde o horizonte – declarou o comandante do voo 2007.

Ao todo, foram quatro dias consecutivos de relatos semelhantes, que vão da última sexta à segunda (7). Os comunicados foram feitos ao controle de tráfego aéreo do Aeroporto Internacional Salgado Filho.

Questionada, a administradora do aeroporto, Fraport Brasil, afirmou não ter registrado nada sobre o caso e que as companhias aéreas não chegaram a notificá-la.

A Força Aérea Brasileira (FAB), por sua vez, disse que “o controle do espaço aéreo ocorreu dentro da normalidade”. Segundo a organização, não houve registro de ocorrência aeronáutica no estado, e “nenhum objeto desconhecido foi identificado pelos radares de defesa aérea”.

O coordenador do curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), professor Carlos Jung também contou que seu telescópio registrou um objeto desconhecido.

– Encontrei algo na direção da Lagoa dos Patos no dia 4 de novembro, às 23h22min. Não identificado mesmo – assinalou, em entrevista ao GZH.

Para ele, o fenômeno pode ter sido provocado por uma reflexão difusa, ou seja, quando luzes provocadas por holofotes e outras fontes de luz são refletidas nas nuvens em diversos pontos.

Fonte: https://terrabrasilnoticias.com/2022/11/por-4-noites-seguidas-pilotos-veem-ovnis-no-rs/

terça-feira, 8 de novembro de 2022

A Academia de Ufologia anuncia o curso de novembro: Contatos com ETs, Abduções e Hipnose Regressiva

 

Por

Equipe UFO |

08 de Novembro de 2022

COMPARTILHAR

As abduções diversas vezes são traumáticas e resultam em desequilíbrio na vida das vítimas.

Créditos: Revista UFO

O Fenômeno UFO normalmente gira em torno de avistamentos, tanto de longe quanto de perto, de naves alienígenas. Mas há também casos em que o contato é feito diretamente com os tripulantes de tais objetos, alguns resultando inclusive em abdução, em que a testemunha é levada a bordo do UFO, muitas vezes contra a sua vontade. Desmemoriadas em sua grande maioria, as testemunhas diversas vezes recorrem à regressão hipnótica. Nesse curso, Gilda Maria Moura irá palestrar sobre o histórico das abduções e como esse fenômeno está se desenvolvendo, quem seriam esses seres e o papel da regressão hipnótica em recobrar as memórias perdidas do evento.

Um dos aspectos mais contundentes da pesquisa ufológica é o dos contatos diretos entre seres humanos e ETs, quer eles aconteçam fora de suas naves ou dentro delas, quando são chamados de abduções. Estas são as mais impactantes experiências que uma pessoa pode ter, que geralmente determinará grandes mudanças em seu comportamento. As abduções normalmente são ocultadas na mente dos abduzidos pelos ETs, que induzem amnésia. Nestes casos, a ferramenta adequada para sua investigação é a hipnose regressiva. Este curso mostrará alguns casos de abduções por entidades extraterrestres.

O curso “Contatos com ETs, Abduções e Hipnose Regressiva: Ocorrências de Interação Entre Humanos e Extraterrestres e Sua Investigação” ocorrerá em 26 de novembro e será ministrado por Gilda Maria Moura. Ela irá apresentar os princípios das abduções e como esse processo vem mudando ao longo dos anos, assim como o papel da regressão em descobrir não apenas o que aconteceu, mas quem são esses seres. O valor da inscrição é bem atrativo, apenas R$100,00.

A professora do curso

Gilda Moura é psicóloga clínica e hipnóloga no Rio de Janeiro e em São Paulo com muitos anos de estudos de fenômenos anômalos, especialmente abduções. Foi codiretora na Fundação Kairos, da Universidade de Illinois, em Chicago, de um estudo de seis anos sobre estados alterados da consciência (EAC) e mapeamento cerebral. Apresentou-se nas Conferências de Estudos sobre Abduções, realizadas no conceituado Massachusetts Institute of Technology (MIT), em 1996. É autora dos livros Transformadores de Consciência, O Rio Subterrâneo e O Pacto dos Ancestrais. É consultora da Revista UFO.


A ministrante do curso, Gilda Maria Moura.
Fonte: Revista UFO

O que será ensinado no curso

O curso “Contatos com ETs, Abduções e Hipnose Regressiva: Ocorrências de Interação Entre Humanos e Extraterrestres e Sua Investigação” é uma iniciativa da Academia Brasileira de Ufologia, mantida pela Revista UFO. Ele tem 4 módulos de 90 minutos cada, inicia às 09h00 e vai até às 18h00 com intervalos. O aluno pode fazer perguntas conforme seu transcurso, que o ministrante responderá. Serão 6 horas de muito conteúdo apresentado pela primeira vez. Veja o conteúdo de cada módulo:

Módulo 01: O Início do Estudo das Abduções


Histórico dos contatos com ETs e o congresso de Rocky Mountain, nos Estados Unidos, em que se fez uma discussão pioneira do assunto, com a participação do doutor Leo Sprinkle. O módulo também abordará os antecedentes das abduções, tendo como primeiros episódios do gênero os casos Betty e Barney Hill e Antônio Villas Boas. Será apresentada a definição da experiência, segundo as Conferências de Estudos sobre Abduções, realizadas no conceituado Massachusetts Institute of Technology (MIT). O módulo também mostrará pesquisas de personalidades e baterias de testes aplicadas em abduzidos. Por fim, quem são os principais pesquisadores e a pesquisa Roper.

Módulo 02: Quem São os Abdutores


Este módulo tratará da pesquisa da conferencista e um achado raro que teve no processo, assim como seu contato pessoal. A relação dos casos de contato e abdução com a espiritualidade também será abordada, assim como serão descritos os seres que realizam a abdução. Ponto igualmente importante deste módulo é a análise da modificação do padrão dos abduzidos. Gilda Moura também tratará de entrantes, ou walk ins, e a hibridização, além das novas pesquisas do Instituto Doctor Edgar Mitchell Foundation for Research into Extraterrestrial Encounters (FREE) sobre o tema.

Módulo 03: O Uso da Hipnose Regressiva


Memórias de uma abdução alienígena e como resgatá-las por meio da hipnose regressiva. A importância da hipnose na pesquisa de ocorrências de abdução. Novos relatos de casos de abdução e o que mudou no fenômeno. O módulo ainda tratará de um episódio recente ocorrido na Serra da Beleza, no Rio de Janeiro, e fará um aprofundamento do procedimento de hipnose regressiva. Por fim, os seres extraterrestres atuais e arquétipos.

Módulo 4: Uma Nova Forma de Abdução


Casos das chamadas visitas de dormitório, em que os ETs vêm até os quartos dos abduzidos, uma forma nova de abdução, assim como experiências fora do corpo. O que mudou recentemente na pesquisa atual da conferencista. Casos de regressões hipnóticas recentes e canalizações com ETs. O que é realidade e para onde vamos?

Fonte:https://ufo.com.br/noticias/a-academia-de-ufologia-anuncia-o-curso-de-novembro-contatos-com-ets-abducoes-e-hipnose-regressiva?fbclid=IwAR1jTPIHwyBLMbd7Qj2SjtgClKAnYilq7b8HmFJajOwmseWQkA2zh_967Cg

LIVE: Os 3 tipos mais comuns de abduções

Postado por Jacinto Pereira: Veja o vídeo e tire as suas próprias conclusoes, pois ele representa a opinião do seu autor e não a do CSPU.

OVNIS SEGUEM AVIÕES DA AZUL E TAM

domingo, 6 de novembro de 2022

Abaixo o link de óvnis no sul do Brasil

https://www.metropoles.com/brasil/video-pilotos-relatam-luzes-nao-identificadas-no-ceu-de-porto-alegre?fbclid=IwAR1n55EPYw3HZkXw69eg7alVoucPldEGQyfAUmn5pmqwRX1VKMKXLBXuAWc

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Caso Manduca Penteado em Snta Quitéria

 Por Prof. Humberto, Ufólogo

Saudações colegas de pesquisa.
Eis as fotos do caso Manduca Penteado - outubro de 2022 - Santa Quitéria - Ceará.








 

Resumo do caso Manduca Penteado

LUZES ESTRANHAS VOLTAM A ILUMINAR OS CÉUS DE SANTA QUITÉRIA

Vários OVNIS (objetos voadores não identificados) foram visto na sede do município de Santa Quitéria, mais precisamente no bairro Manduca Penteado. Algumas ocorrências foram relatadas por testemunhas que preferem não se identificar. Segundo as pessoas que viram o fenômeno, os objetos são de variados tamanhos e formas.
    O objeto tem a forma de um charuto e brilha bastante. “Aparece sempre” relata uma testemunha“... No início aparecia muito, temia contar as pessoas, pois as pessoas pensavam que tinha enlouquecido. Depois... ele (o objeto) aparecia quase todos os dias...”. As histórias se espalharam pelo município. Foi então que fomos chamados a investigar o caso e vimos que havia consistência nas explanações.
    Em uma dessas ocasiões, um objeto luminoso foi visto próximo ao chão. Um dos moradores registrou em vídeo e fotos. Nas imagens mostram somente uma forte luz branca iluminando uma pequena área rochosa e próxima a um lago. A pessoa que fez as imagens nos disse que teve medo de vê-lo mais perto, temendo uma possível represália por parte dos “ocupantes” daquela “nave” (palavras do observador).
    No dia 28 de outubro de 2022 fomos ver o local do possível pouso deste objeto em questão. É um terreno de aproximadamente 400 m2 e há bastante pedras sobre o solo e uma protuberância acentuada no local onde a luz ficou parada por alguns minutos. Uma pergunta que não cala: o que eles querem naquele espaço? Ainda não sabemos. Parece que há mais perguntas que respostas.     Ainda colhemos vários relatos de outras pessoas que presenciaram o fenômeno e as histórias são sempre as mesmas, ou seja, os relatos são similares.
    Esperamos mais elementos que esclareçam em definitivo este curioso caso.

O ufólogo arrependido: conheça o museu de Itaara, suas histórias de óvnis e ETs e os dilemas de seu fundador

 

gauchazh.clicrbs.com.br| GZH

Itamar Melo Enviar E-mail


Carlos Macedo / Agencia RBSEntrada do museu, que leva o nome do filho de seu fundador, Hernán MostajoCarlos Macedo / Agencia RBS

Fundador do Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência do pequeno município de Itaara, na região central do Rio Grande do Sul, Hernán  Mostajo é um apaixonado pelas histórias de ufos e ETs, mas também pela ciência. É ele quem conduz os visitantes pela instituição. O momento em que Hernán brilha, recorrendo a recursos sonoros e cenográficos, é justamente ao apresentar os espaços do museu aos interessados.

Tudo começa pelo Big Bang. Hernán fala da expansão do universo, diz que para cada grão de areia na Terra há um milhão de estrelas, exibe uma bola amarela que representa o sol e chega à vida, exibindo um fóssil de dinossauro de 230 milhões anos, que fica sob o piso do museu, visível através de um vidro blindado.

O passo seguinte é apresentar a evolução da vida, o que Hernán faz com a ajuda de uma maquete que ilustra as eras geológicas da Terra. Dá destaque à mesozoica, dizendo que é quando surgem os primeiros dinossauros, no atual território gaúcho, o que dá ensejo a que as crianças toquem em fósseis. Uma peça que ele pede que segurem é um pedregulho. Quando o visitante já a manuseou, revela:

– Você está segurando uma coisa muito mais importante do que você. Você está segurando uma bosta de 230 milhões de anos. Um coprólito. Cocô de dinossauro.

Da vida, Hernán passa para a vida inteligente. Fala da evolução humana, mostra uma réplica de Lucy, hominídeo de mais de 3 milhões de anos, e outra de Luzia, fóssil humano mais antigo da América, de 13 mil anos, e que estava no acervo perdido no incêndio recente do Museu Nacional do Rio de Janeiro.

– De Lucy a Luzia, foram 3,5 milhões de anos e mais de 300 mil espécies. Assim chegamos ao cérebro que temos hoje. Vida inteligente no universo é possível? É. Mas é raro? Sim, é raríssimo.

Enveredando pela história das civilizações humanas, o fundador do museu chega ao que considera um passo épico: a ida à Lua. Nesse momento, conduz os visitantes a outra sala, dedicada inteiramente à conquista do espaço. Ali está uma réplica do módulo lunar da Apollo 11, primeira missão a aterrissar com astronautas no satélite. Também exibe o que seria o primeiro pedaço de lixo espacial a cair no Brasil, uma esfera que tombou no interior do município de Ibirubá, em 1993. Hernán foi até o local, à época, e conseguiu o objeto com o agricultor que a encontrou.

– Quando caiu, essa peça foi confundida com um óvni. Não é óvni nenhum! – grita o responsável pelo museu.

Esse é o momento em que ele silencia e as luzes da sala diminuem dramaticamente. Na penumbra, capricha na voz solene:

– Tudo isso o que vimos, o universo, a expansão, a evolução, a arqueologia, o cocô de dinossauro, a astronomia, nos leva a um questionamento: estamos ou não estamos sozinhos no universo?

É quando começa a sair dos alto falantes a música-tema da série Arquivo X, que tratava de alienígenas, e Hernán leva o grupo à sala seguinte, o filé mignon do museu: a ala reservada aos extraterrestres. Ele exulta:

– Nessa hora, uns tremem, outros choram.

Carlos Macedo / Agencia RBSHernán Mostajo: entre os ufos e a ciênciaCarlos Macedo / Agencia RBS

Aqui devemos falar de uma ambiguidade fundamental no museu. Hernán e sua mulher Roberta esforçam-se para passar uma imagem de adesão firme aos preceitos científicos. Mas, apesar disso, não podem, nem parecem desejar, abrir mão dos aliens e das espaçonaves, que no final de contas são o que deu projeção à instituição e ainda respondem pelo frisson que ela causa. 

– O ET é o marketing, é o atrativo, não tem como fugir. Nunca vamos abandonar a imagem do alien. É o nosso diferencial – reconhece Hernán.

E, de fato, quando se trata de ETs, o museu solta a franga. O próprio fundador, ao entrar na ala dedicada à ufologia, entusiasma-se, vibra, tresanda a fascinação – faz a gente quase duvidar de que ele seja tão cético assim. Começa avisando aos visitantes que nada está provado, que o museu se limita a salvaguardar e relatar a história, para depois discorrer com indisfarçada paixão sobre o caso Roswell (um suposto disco voador que teria caído nos EUA, em 1947, deixando vários aliens mortos), sobre os diferentes tipos de alienígenas (representados em esculturas) e sobre gaúchos que teriam sido contatados (a exemplo de Antônio Nelso Tasca, que sustentava ter feito sexo com uma alienígena de 1m20cm e olhos dominadores, chamada Cabalá, com a qual, em uma experiência de reprodução híbrida, teve os filhos Mada e Madana).

Confrontado com o entusiasmo que demonstra, Hernán não se constrange:

Carlos Macedo / Agencia RBSMaquete do famoso Caso Roswell: atração do museuCarlos Macedo / Agencia RBS

– Por que é que eu não vou ser fascinado, se a Nasa investe milhões, se a Agência Espacial Europeia investe milhões, para buscar uma microvida no planeta Marte? E o que eu faço no museu é mostrar os dois lados, para não ofender os crentes e não ofender os descrentes. Não posso ferir quem pagou ingresso. Não posso impedir que o público que gosta de ufologia sonhe. Preciso de arrecadação. Quem sou eu para decepcionar alguém?

O tratorista abduzido

Pressionado a responder se acredita em ETs ou não, Hernán assume um ar pensativo e lista coisas em que não acredita: rosto marciano, pirâmide em Marte, fóssil de ET etc. Por fim, faz uma revelação. Como pessoa física, e não como pessoa pública, ressalta, considera que a história mais crível é a de Artur Berlet (1931-1994), um tratorista de Sarandi, no norte do Estado, que passou nove dias desaparecido, em maio de 1958, e voltou contando ter visitado outro planeta, chamado Acart. Em 1967, Berlet publicou um livro narrando essa suposta aventura, obra que também ganhou edições na Alemanha, na Finlândia e nos EUA.

Sob uma placa com os dizeres "Artur Berlet – O gaúcho que viajou para outro planeta", o museu de Itaara exibe um rico acervo sobre o personagem. Estão lá não apenas as várias edições do livro, mas os próprios originais da obra, 442 páginas manuscritas em vários cadernos escolares, bem como vários outros documentos, objetos, vestes e fotos que Hernán obteve com a família de Berlet.

– Se for acreditar em alguma coisa, vou talvez acreditar nesse gaúcho que, lá em 1958, num mundo não high tech, em que não havia como ganhar dinheiro com a publicidade das loucuras dele, diz ter ido a outro planeta e descreve tecnologias que viraram realidade. Era um tratorista, humilde, com a primeira série do primário, sem bagagem literária nenhuma, que morava no interior do interior. Ali tem algo.

Ver Descrição / Ver DescriçãoArtur Berlet com os originais de seu livroVer Descrição / Ver Descrição

A leitura de Os Discos Voadores – Da Utopia à Realidade, o livro de Berlet, é uma experiência algo penosa. Fica-se com a impressão de que, se Acart existe, é um lugar enfadonho. Se não existe, então o tratorista peca pela falta de imaginação. O que ele oferece é o retrato de um planeta estranhamente semelhante à Terra, mas com três ou quatro tecnologias e sabedoria superiores. Percebe-se que Berlet quer retratar uma utopia, mas o que é uma utopia para ele tem muito de distópico. Por exemplo, ele descreve, com aparente admiração, que o sistema penal acartiano aboliu as prisões, optando por submeter os condenados à pena de morte ou a trabalhos forçados, acompanhados da perda dos direitos de cidadão. Os criminosos andam pelas ruas como mendigos, identificados por uma medalha pendurada ao pescoço, e estão proibidos de usar qualquer meio de transporte, de entrar em prédios públicos e de adquirir o que quer que seja. Só se alimentam se os parentes lhes derem comida.

Acart, segundo o relato, é um planeta situado a 65 milhões de quilômetros da Terra (no momento de maior proximidade, nosso planeta dista 54 milhões de quilômetros de Marte). Não há descrições sobre os habitantes, mas depreende-se que eles são bem parecidos com os humanos. Cultuam o mesmo deus, moram em prédios de apartamentos, têm grandes cidades, fazem as refeições em família, comem carne e peixe, trabalham em fábricas ou lavouras, aposentam-se por tempo de serviço e não gostam de imoralidades. As mulheres trabalham, mas, ao casar, largam o emprego para virar rainhas do lar. Berlet até encontra alguns que falam alemão, a língua que aprendeu em casa, e que lhe servem de tutores.

Segundo o relato, décadas antes da visita do gaúcho, Acart estava dividido em muitos países e era um cenário de guerras, roubalheiras, especulações, miséria, "sempre por causa do maldito dinheiro". Então, como em um conto de fadas sinistro, surge "o maior sábio de todos os tempos", um individuo rico, que descobriu como utilizar a energia solar e desenvolveu uma arma arrasadora. De posse dessa arma, ele chantageou os governos, forçando-os a aceitar seu plano de salvação, que incluía a abolição das fronteiras e do dinheiro, com o que "automaticamente terminou com a ganância, especulações, roubos, logros e outras coisas mais".

– Então ele foi uma espécie de ditador? – pergunta Berlet.

– Não, ele não era diretamente o governo, apenas dava as ideias e outros as punham em prática – responde um acartiano que falava alemão e não demonstrava o menor resquício de consciência política.

O governante, explica o ET, era alguém indicado pelo grande sábio. No caso, seu filho, que recebeu o título de Filho do Sol. O problema é que Acart padecia do velho problema malthusiano da superlotação. Só a capital tinha 90 milhões de habitantes. Começaram então planos para invadir a Terra. Foi quando se deram conta de que não seria necessário, de que os terráqueos se aniquilariam em uma guerra atômica – uma angústia típica do tempo de Berlet e que está na origem de muitas obras de ficção científica do período. Resolveram esperar pela destruição autoinfligida para se apoderar do nosso planeta.

O problema é que, enquanto isso não acontecia, os acartianos viam-se diante de uma situação grave: o pão deles não era gostoso. Por isso, renviaram discos voadores para desvendar os segredos do cultivo de trigo terráqueo, que resultava em pães tão superiores. Foi numa dessas missões que o comandante de uma espaçonave resolveu abduzir Berlet, acreditando tratar-se de um experimentado cultivador.

Hernán impressiona-se com esse relato por julgar que, nele, o tratorista de Sarandi descreve tecnologias que só mais tarde se tornariam realidade. Por exemplo: os acartianos comunicam-se por meio de chamadas de vídeo, com telas fixadas à parede.

Carlos Macedo / Agencia RBS– O cara descreve uma videoconferência 60 anos atrás – admira-se Hernán.

O telescópio do museuCarlos Macedo / Agencia RBS

O diretor do museu de ufologia também cita o uso de energia solar, por meio de placas fotovoltaicas, e a onipresença dos carros voadores com hélices, que considera uma antecipação dos drones. As videoconferências e os veículos voadores, no entanto, são um antigo e popular tópico da ficção científica. As primeiras aparecem em obras do século 19, enquanto os carros alados tornam-se onipresentes a partir do início do século 20. Quando Berlet escrevia seu livro, as duas tecnologias estavam até na TV, por meio do desenho animado Os Jetsons, lançado em 1962. No caso do aproveitamento da energia solar através de fotocélulas, bem, é uma tecnologia terráquea que data das décadas de 1870 e 1880 e que já estava disponível comercialmente por volta de 1950, quando o jornal The New York Times definiu sua chegada como "o início de uma nova era".

Depois de examinar todo o acervo, é provável que o visitante deixe as dependências do museu tentado a escrutar os céus. Duas décadas atrás, quando Hernán imaginou a instituição, ela contaria com um observatório astronômico para atender a esse impulso. É algo que finalmente está se tornando realidade neste 2018. Nos últimos dois anos, a partir de um investimento cujo montante não revela, construiu ao lado da sala de exposições um dos raros observatórios astronômicos do Estado, com cúpula giratória automatizada de 380 quilos e seis metros de diâmetro e um telescópio importado de 14 polegadas instalado no topo. Batizado de Cosmos, em homenagem a Carl Sagan, o observatório já recebeu 2 mil crianças, embora ainda não tenha sido inaugurado oficialmente.

– Não é para caçar ET e disco voador. Em hipótese nenhuma. Jamais. O objetivo é abrir os olhos para a vastidão do universo. E como cheguei a isso? Tenho de ser bem realista. Tudo começou com a ufologia – diz.

Carlos Macedo / Agencia RBSHernán MostajoCarlos Macedo / Agencia RBS

Confira todas as reportagens da série Singular

Outras matérias publicadas no caderno DOC

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2018/09/o-ufologo-arrependido-conheca-o-museu-de-itaara-suas-historias-de-ovnis-e-ets-e-os-dilemas-de-seu-fundador-cjmb1bwko04u301mnqicp2zbg.html

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

A misteriosa parede de 150 km que desafia completamente a história tradicional

 


O projeto 'Arqueologia Aérea na Jordânia' mapeou uma misteriosa muralha antiga na Jordânia que se estende por cerca de 150 quilômetros (93 milhas), deixando os arqueólogos perplexos sobre como foi construída e por quê.

A Live Science relata que a existência do muro foi relatada pela primeira vez em 1948 por Sir Alec Kirkbride, um diplomata britânico na Jordânia, que viu a estrutura enquanto estava em um avião. No entanto, só agora o muro foi mapeado em detalhes com fotografias aéreas pela APAAME, um projeto de pesquisa de longo prazo projetado para iluminar a história dos assentamentos no Oriente Próximo.

Mapeando uma Muralha Antiga

Embora os moradores saibam há muito tempo sobre a existência da parede, nenhuma grande tentativa foi feita para investigar e mapear os detalhes da estrutura antiga. Os arqueólogos do projeto 'Arqueologia Aérea na Jordânia', portanto, decidiram fotografar e criar um mapa detalhado da parede.

"O comprimento total da parede pode ser de cerca de 150 km (93 milhas)", escreveram David Kennedy, professor da Universidade da Austrália Ocidental, e Rebecca Banks, assistente de pesquisa da Oxford University, em um artigo publicado recentemente na revista Zeitschrift für Orient-Archäologie.

Khatt Shebib - A Misteriosa Muralha da Jordânia

A observação de Sir Alec Kirkbride da antiga muralha foi registrada na época na revista Antiquity.

"Viajando de avião sobre o distrito de Ma'an, notei um muro de pedra que atravessava o campo, sem nenhum propósito óbvio, de um ponto a cerca de doze quilômetros a oeste da cidade de Ma'an e terminando perto da borda da escarpa."

Kirkbride relatou que os habitantes locais se referem ao muro como "Khatt Shebib" (Muro de Shebib), que afirmam que o muro foi construído por um príncipe da dinastia himiarita chamado Amir Shebib el Tubba'i el Himyari, que governou a Transjordânia antes do advento do Islã.

No entanto, outros argumentam que o muro não foi construído por Shebib, mas simplesmente usado por ele no século 10 dC como um marcador de fronteira para separar a terra arável com água a oeste das colinas estéreis e desertos dos nômades a leste.

Acredita-se que a parede tenha originalmente um metro ou um metro e meio (3,28-4,92 pés) de altura. No entanto, o tamanho da parede sugere que sua construção não foi tarefa fácil.

"Como foi construído com pedras soltas, não há como dizer exatamente quem construiu o muro primeiro", relata Nabataea.net. "No entanto, até hoje, este muro é prova da engenhosidade do povo daquela região e como uma das estruturas menos conhecidas, mas surpreendentes, do Oriente Médio."

Ao longo da parede de Khatt Shebib, os arqueólogos também identificaram mais de 100 torres medindo 2 a 4 metros (6,56-13,12 pés) de diâmetro. Acredita-se que tenham sido lugares de refúgio ou pequenos postos de vigia que poderiam ter um ou dois homens lá para vigiar invasores.

No entanto, a parede e as torres ficam em uma paisagem mais ampla de estruturas antigas que intrigam os arqueólogos há décadas. Também situados nos desertos da Jordânia estão geoglifos gigantes e obras de terraplenagem em forma de anéis, pipas e rodas.

Os arqueólogos ainda não têm certeza sobre quem construiu as gigantescas obras de terraplenagem e estruturas na paisagem da Jordânia e qual era seu propósito original. Espera-se que novas investigações possam ajudar a desvendar parte do mistério.

Fonte: Ancient Origins

Fonte:https://www.ufologia-mundial.com.br/l/a-misteriosa-parede-de-150-km-que-desafia-completamente-a-historia-tradicional3/