domingo, 25 de março de 2018

O CASO LOREMIR - OVNI AVISTADO NO SANTA LUZIA.


AUP Associação Ufológica Ponta-grossense

13 de janeiro

O CASO LOREMIR - OVNI AVISTADO NO SANTA LUZIA

No dia 27 de fevereiro de 1999, um sábado chuvoso, alguns membros do GPUPG – Grupo de Pesquisadores Ufólogos de Ponta Grossa, entre eles Juliano Willi Lohse, Amauri de Lara e Everton José Rocha, estavam conversando em um ponto de ônibus localizado no Núcleo Santa Luzia, quando às 22:30 h foram abordados pelo Sr. Loremir, que era morador da região. Tal cidadão encontrava-se nervoso e logo relatou o que lhe tinha acontecido para ficar nesse estado. O sr. Loremir relatou que, em sua volta para a chácara onde ele é caseiro, ele foi perseguido por um objeto voador estranho sob a forma de uma “bola de fogo”. Antes de seguirem para o local da suposta perseguição, os integrantes do GPUPG telefonaram para um colega investigador, chamado Wellington Faria, que fazia parte de outro grupo de pesquisas, o GUP), para que ele também participasse da investigação.

Quando todos chegaram ao local, aproximadamente às 23:15 h, o OVNI ainda estava no local, para a surpresa de todos. O objeto estava parado a uns 40 a 60 cm sobre um poste de madeira(que não tinha nenhuma fiação elétrica ativa). Foram feitas duas fotos do referido OVNI(as quais aparentemente não deram resultado talvez pela baixa luminosidade do local). Os integrantes usaram uma lanterna para fazer sinais luminosos em direção ao objeto, o qual começou a mudar de tamanho. Do tamanho inicial de uma bola de tênis, ele aumentou até as dimensões de uma bola de futebol de salão. A reação do OVNI ao sinal da lanterna foi o fato mais interessante, pois, quando a lanterna foi piscada três vezes seguidas, o objeto também emitiu três aumentos de irradiação e logo a seguir apagou-se, aumentando de tamanho logo após isto. A coloração do objeto era de um amarelo esbranquiçado. O OVNI foi observado por cerca de 10 minutos, após o que o grupo resolveu levar o caseiro até a sua chácara, visto o seu estado de nervosismo. No retorno ao local de avistamento, o objeto tinha desaparecido sem deixar vestígios.

No dia seguinte ao ocorrido, ou seja, em 28 de fevereiro de 1999, alguns integrantes do GPUPG retornaram ao local do avistamento ocorrido com o Sr. Loremir, só que desta vez durante o dia, por volta das 13:45 h. Feito isto, para realizar uma segunda investigação, estavam presentes Juliano Willi Lohse, Amauri de Lara, Saulo M. Sandrino e Edson N. Rodrigues.

No local do ocorrido, puderam levantar algumas interessantes observações. No poste sobre o qual manifestou-se o fenômeno luminoso, havia um ninho de joão-de-barro, destruído. Isto foi comprovado pelo investigador Edson, que conseguiu subir no poste, encontrando ainda um pássaro morto dentro do referido ninho, entretanto, não se tratava de um joão-de-barro, mas sim um Bem-Te-Vi. Tal animal encontrava-se sem cabeça e pernas, apresentando uma queimadura em suas costas, dando a impressão de ter sido queimado por algo, no sentido de cima para baixo. Foram feitas fotos do poste, do pássaro e da região. De posse dessas informações, surgiram várias interrogações, desde a presença de um Bem-Te-Vi em um ninho de joão-de-barro(algo que pode acontecer pelo aproveitamento pelo primeiro de um ninho abandonado pela segunda espécie citada), mas com o agravante da falta da cabeça, pernas e a queimadura nas costas do animal, a qual está fortemente ligada à causa da morte do pássaro. Da mesma forma, envolve a influência do fenômeno luminoso sobre tal poste, causando a morte do pássaro. Este caso parece que não é único na região que abrange o Núcleo Santa Luzia e a Vila Borato, pois correm narrativas sobre outros ocorridos similares, sendo que estes não sofreram qualquer tipo de investigação.

Fonte: https://www.facebook.com/groups/pesquisasufo/permalink/1791139227848119/

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