
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
Essas Estruturas Misteriosas Não Foram Construídas por Humanos
Agência Brasil: Sete planetas estarão alinhados no céu nesta sexta-feira



“Como é um fenômeno que está distribuído em uma área muito grande do céu, não é um fenômeno para você olhar com o telescópio, é um fenômeno para você olhar com os olhos. Deitar em um lugar seguro, com a visão livre do Oeste, do poente, e apreciar essa grande essa beleza. Você vai ter, realmente, vários planetas visíveis no céu”, diz o astrofísico do Observatório Nacional Ricardo Ogando.
Ogando explica que Marte, Vênus e Júpiter estarão mais visíveis e serão mais fáceis de serem observados. A dica é olhar para o ponto onde o Sol se põe. Mercúrio aparecerá ali por um momento, mas será muito difícil vê-lo.
Já Urano e Netuno são planetas muito distantes da Terra e, por isso, a luz que eles refletem é muito fraca, o que impossibilita a observação a olho nu. De acordo com o astrofísico, Mercúrio e Saturno tipicamente são visíveis a olho nu, mas estarão muito perto do Sol no céu e serão ofuscados por ele.
“O céu começa a ficar mais escuro, você consegue ver bem Vênus. E aí, um pouco mais acima, Júpiter e, depois, Marte. Além disso, a Lua vai estar no céu nesse momento. Não é um planeta, é o nosso satélite, mas estará lá. É como se tivesse essa grande parada, um desfile de planetas”, descreve o astrofísico.
Para localizar os planetas, a dica de Ogando é usar um aplicativo para celular. É possível baixar gratuitamente aplicativos que mapeiam o céu.
O astrônomo e diretor do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Thiago Gonçalves, explica que planetas, ao contrário de estrelas, não cintilam, ou não piscam.
“À primeira vista, o planeta vai quase sempre parecer uma estrela muito brilhante”, orienta o astrônomo. “A particularidade dos planetas é que eles não cintilam. Eles estão mais próximos da gente. A cintilação acontece por conta de um efeito atmosférico. É a luz atravessando a atmosfera que faz com que pareça que as estrelas piscam um pouquinho. Mas, como os planetas estão mais próximos da gente, eles não cintilam”.
Entenda o alinhamento
De acordo como Observatório Nacional, embora o termo alinhamento planetário seja o mais usado, ele não descreve exatamente o fenômeno observado. Quando os planetas estão aparentemente próximos no céu, o correto é dizer que estão em “conjunção”.
Há vários tipos de conjunção, sendo a mais comum a conjunção em ascensão reta, explica o Observatório. Assim, em vez de “alinhamento”, o mais adequado seria falar sobre a visibilidade simultânea dos planetas no céu. Além disso, os planetas não formam exatamente uma linha, mas sim um arco no céu quando observados da Terra.
“O que acontece na prática é que, como todos eles estão mais ou menos na mesma direção, a gente consegue ver todos eles no céu ao mesmo tempo, supostamente. Isso quer dizer que em um dado momento da noite, você poderia, teoricamente, olhar para o céu e ver todos os planetas”, ressalta Gonçalves.
Ele explica que usa o termo teoricamente porque na prática, isso não ocorre. É preciso que haja condições muito ideias para que todos possam ser avistados, mesmo com equipamentos astronômicos.
O fenômeno não é raro. O Observatório divulgou que ainda este ano, de 12 a 20 de agosto, antes do Sol nascer teremos Mercúrio, Vênus, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno ao mesmo tempo visíveis no céu.
Conjunção entre Vênus e Júpter
O destaque será para o dia 12 de agosto, quando haverá uma conjunção entre os dois planetas mais brilhantes do céu: Vênus e Júpiter.
Para Gonçalves, ainda assim, é uma boa oportunidade para olhar para o céu. “Eu gosto de dizer que é uma boa oportunidade para que a gente aumente digamos a divulgação sobre a importância da ciência e de olhar para o céu”, diz. “A gente tem cientistas trabalhando bastante e esse momento é bom para estabelecer um contato, estabelecer a comunicação, aparecer nas redes sociais para que as pessoas consigam se conectar um pouco com o céu e com os astrônomos brasileiros”.
Informações falsas
Segundo Ogando, esse fenômeno ganhou projeção e há informação falsas sendo divulgadas sobre ele. Uma delas é justamente que se trata de um fenômeno raro.
“Esse ‘alinhamento’, curiosamente, ganhou uma visibilidade. E, junto com ela, umas uns penduricalhos errados, falando que é super raro, que só acontece em um trilhão de anos. Eles nem têm ideia do que é um trilhão de anos. O universo tem 13,7 bilhões de anos. É muito engraçado ver como o pessoal realmente criou um monte de fantasia em torno disso e aí isso, isso cria uma expectativa no público, que se decepciona depois”, diz.
Outra informação enganosa é que o alinhamento pode gerar fenômenos e desastres naturais na Terra por conta da gravidade dos planetas. De acordo com Ogando, isso é impossível.
“É uma força ínfima. Os planetas estão muito distantes. Por mais que Júpiter, por exemplo, seja um planeta com uma massa muito grande, muito maior do que a da Terra, ele está a uma distância muito grande. Então, a influência gravitacional é ínfima”, explica.
O Sistema Solar
A Terra faz parte do chamado Sistema Solar. Ao redor do Sol orbitam os planetas Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, nesta ordem. Mercúrio, Vênus, Terra e Marte são os planetas mais próximos do Sol e são formados principalmente por rochas.
Júpiter, Saturno, Urano e Netuno são planetas gasosos, mais distantes do Sol e formados por gases diversos. Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar. Enquanto a Terra demora 365 dias, ou um ano, para dar volta a redor do Sol, Netuno, o planeta mais distante demora o equivalente a 165 anos para completar essa volta.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
OVNIHOJE: Turistas obtêm fotos nítidas de OVNI na Terra do Fogo – Argentina
No último fim de semana, a cidade de Ushuaia, na Terra do Fogo, mais uma vez testemunhou um fenômeno que continua fascinando a humanidade: avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs).

Nesse contexto, um grupo de turistas estrangeiros que estavam em uma excursão de catamarã pelo Canal de Beagle capturou imagens surpreendentes que geraram um intenso debate nas redes sociais.
O evento ocorreu quando os turistas apreciavam a paisagem a caminho de visitar uma colônia de pinguins. Na época, ninguém notou nada fora do comum.
No entanto, ao revisarem as fotografias tiradas durante o passeio, um dos viajantes descobriu um objeto redondo e metálico sobre as águas do canal. O objeto aparece com reflexos solares em sua superfície, sugerindo que não é um defeito fotográfico nem um fenômeno óptico.
As imagens mostram o objeto misterioso em diferentes posições: horizontal e ligeiramente inclinado para a direita. Sua cor bronzeada e forma semelhante a um sino achatado geraram especulações sobre sua origem. Embora seja difícil determinar suas dimensões exatas devido à falta de referências visuais nas fotos.

A descoberta causou espanto entre os turistas e desencadeou discussões acaloradas nas redes sociais. Enquanto alguns acreditam que pode ser uma nave desconhecida ou tecnologia avançada não identificada, outros estão procurando explicações mais convencionais, como drones ou fenômenos naturais mal interpretados.
Vale a pena notar que Ushuaia e Tierra del Fuego têm sido um cenário recorrente para esses tipos de avistamentos há anos. A região tornou-se um ponto focal dentro do mundo ovnilogico devido ao número significativo de testemunhos semelhantes relatados por centenas ou mesmo milhares de pessoas.
ATENÇÃO: Qualquer artigo aqui publicado serve somente para cumprir a missão deste site. Assim, o OVNI Hoje não avaliza sua veracidade total ou parcialmente.
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/02/13/turistas-obtem-fotos-nitidas-de-ovni-na-terra-do-fogo-argentina/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1
sábado, 8 de fevereiro de 2025
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025
ovnihoje.com: Asteroide tem 1 chance em 83 de atingir a Terra em 2032
Esta rocha espacial tem uma probabilidade maior de impacto do que qualquer outro asteroide que vimos nos últimos anos.

Conhecida simplesmente como Asteroide 2024 YR4, esta rocha espacial despretensiosa pode não parecer particularmente notável, mas há uma chance muito real (embora ainda pequena) de colidir com a Terra em sete anos.
Atualmente, os cientistas estimam que o asteroide tem uma chance de 1 em 83 de impactar nosso planeta no ano de 2032.
O asteroide foi descoberto no Natal passado pelo Catalina Sky Survey do Arizona e é descrito como tendo “uma das maiores probabilidades de impacto de uma rocha de tamanho significativo de todos os tempos“.
O potencial “risco” para uma colisão coloca o local do
impacto em uma região do mundo que se estende da América do Sul à África
Central e também à Índia, mas isso pode mudar com o tempo.
Embora 1
em 83 possa parecer uma probabilidade relativamente alta, é provável que
– à medida que o asteroide se aproxima e os astrônomos podem rastrear
melhor sua trajetória – essas chances mudem para que o risco de uma
colisão diminua exponencialmente.
Mesmo agora, essas probabilidades representam apenas 1,2% de chance de impacto.
Também é importante notar que, mesmo que nos atingisse, não seria um evento de nível de extinção – com 60 metros de diâmetro, causaria algum dano, mas não significaria a ruína da civilização.
O diretor do Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra da NASA, Paul Chodas, disse à Associated Press:
“Não estamos nem um pouco preocupados, por causa dessa chance de 99% de que ele erre.”
Em outras palavras – isso provavelmente não é algo com que você precisará se preocupar.
(Fonte)
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Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/02/07/asteroide-tem-1-chance-em-83-de-atingir-a-terra-em-2032/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Ovni Hoje: Cientistas dizem que “múmias alienígenas” são 100% reais
As “múmias alienígenas” descobertas no Peru foram amplamente descartadas como uma farsa pela comunidade científica, mas os pesquisadores que estudam os espécimes acreditam no contrário.

O Dr. José Zalce, ex-diretor do Departamento Médico da Marinha Mexicana, analisou 21 dos corpos estranhos, encontrando “impressões digitais, desgaste ósseo, formações dentárias, características musculares e órgãos internos – provando que são organismos biológicos 100% reais“.
Ele até alegou que algumas estavam grávidas, “tornando-as impossíveis de falsificar ou replicar de forma fraudulenta“, disse Zalce, que testemunhou sob juramento que as múmias são reais após seus seis anos de trabalho com elas.
Exames recentes de uma múmia “grávida” revelaram o que parecia ser um feto intacto que tinha as mesmas características físicas dos cadáveres, o que a equipe disse ser uma prova de autenticidade.

As múmias apareceram pela primeira vez em cena quando o polêmico entusiasta de OVNIs e jornalista Jaime Maussan conduziu dois pequenos seres ao Congresso do México em 2023.
Ele alegou que elas não faziam parte de “nossa evolução terrestre“, com 30% de sua composição genética ainda “desconhecida“.
No entanto, o Dr. Zalce e sua equipe realizaram raios-X, tomografias computadorizadas com reconstrução 3D, fluoroscopia, análise de DNA, impressões digitais forenses e exames de amostras de tecido em cada corpo nos últimos seis anos.
O Dr. Zalce disse ao DailyMail.com:
“Isso confirma com 100% de certeza sua autenticidade anatômica orgânica, biofuncional e esquelética.”
O mistério começou em 2017, quando Maussan e uma equipe de autoproclamados pesquisadores paranormais disseram ter encontrado um misterioso “humanoide mumificado” de três dedos com um crânio alongado perto da cidade de Nazca.
O corpo foi encontrado coberto de pó branco, que a equipe disse ter sido usado para preservar os restos mortais.
E cinco anos depois, os minúsculos seres foram exibidos no Congresso do México, onde Maussan defendeu seu caso e o fez em duas ocasiões.
Durante a segunda reunião, ele trouxe uma série de médicos que disseram que os corpos eram de organismos reais e outrora vivos – alguns especialistas afirmaram ter estudado cinco espécimes semelhantes ao longo de quatro anos.
Agora, um grupo de pesquisadores que estudou quase duas dúzias de espécimes tem 100% de certeza de que são reais.
Jois Mantilla, um jornalista peruano, trabalhou em estreita colaboração com a equipe para chegar à conclusão dos especialistas, especificamente quando o feto foi descoberto em uma múmia chamada Montserrat.
Ele disse:
“O fato do feto ser um tridáctilo [ser de três dedos] o torna uma das provas mais importantes da autenticidade desses corpos.”
O Dr. Zalce e sua equipe determinaram que o espécime tinha entre 15 e 25 anos de idade na época devido à sua “condição corporal, estado gestacional e uma comparação de sua estrutura óssea antropomórfica“.
Ele estimou que os restos mortais de Montserrat têm de 1.200 a 1.600 anos.
Mantilla também acredita que as múmias são restos de uma espécie desconhecida de hominídeo devido a ter algumas características físicas de um ser humano, enquanto suas mãos, características faciais, crânio alongado e pés são completamente diferentes.
Ele disse:
“Pode ser uma espécie diferente de hominídeo que não havia sido descrita antes pela ciência.
Presumimos que esses seres, tão semelhantes aos humanos, mas diferentes ao mesmo tempo, podem ter sido criados geneticamente pela combinação de genes, como no caso de Maria.”
Um estudo sobre a múmia chamada Maria, publicado em maio de 2024, descobriu que ela tem semelhanças biológicas com a de um ser humano – mas com “muitas diferenças estruturais morfológicas e anatômicas“.
Observou-se que os ossos da criatura fluíam suavemente sob o invólucro mumificado, de uma forma que é encontrada em todo o corpo humano, e seu crânio alongado não mostrava sinais de deformação craniana artificial.
Mantilla afirmou que os genes de um babuíno e um chimpanzé foram usados para modificar geneticamente um “humano do Oriente“.
No entanto, cientistas fora deste grupo também estudaram duas múmias e encontraram resultados diferentes.
O arqueólogo forense Flavio Estrada, que liderou a análise, disse que as alegações de que os dois objetos vieram de outro mundo são “totalmente falsas“.
Ele disse em janeiro de 2024:
“A conclusão é simples: são bonecos montados com ossos de animais deste planeta, com colas sintéticas modernas, portanto não foram montados durante os tempos pré-hispânicos.
No entanto, um ex-promotor do Colorado e atual advogado de defesa, que examinou uma das múmias, também acredita que a múmias sejam verdadeiras.
Joshua McDowell disse:
“Os corpos estudados por Estrada não estavam relacionados a nenhum espécime que estudamos. Eram bonecos folclóricos feitos para se parecerem com tridáctilos confiscados no aeroporto.
As declarações de Estrada não impediram Zalce e sua equipe de investigar mais profundamente os corpos misteriosos.
O Dr. Zalce disse:
“Todos os pesquisadores sérios envolvidos confirmaram que estes são corpos não humanos com diferenças anatômicas únicas, como o tridáctilo, sem quaisquer vestígios de manipulação ou alteração artificial.”
Uma dessas diferenças, segundo os pesquisadores, é que as impressões digitais dos espécimes não correspondem a nenhum hominídeo, são lineares.
Mantilla disse:
“Os humanos, hominídeos, são oblíquos, são ondulados, têm formas arredondadas, e estes são totalmente lineares.
Em alguns dos corpos, o número de dedos chega a cinco, em outros quatro e alguns têm apenas três.”
O Dr. Zalce acrescentou:
“A autenticidade das múmias é apoiada por impressões digitais, análises de DNA mostrando diferenças notáveis em relação ao DNA humano e outras descobertas genéticas e patológicas surpreendentes.”

Placas metálicas foram encontradas em outras áreas do corpo das múmias, “desde o interior cobrindo alguns ossos até anexos externos na pele, formando um implante biofuncional sem sinais de rejeição“, disse o Dr. Zalce.
Ele acrescentou:
“Essas placas polimetálicas foram analisadas usando [uma medição baseada em luz], revelando uma liga composta de cobre, cádmio, ósmio, alumínio, ouro e prata.
Notavelmente, a prata tem uma pureza de mais de 95%, o que é raro na natureza. Além disso, o cádmio e o ósmio, descobertas relativamente recentes, são atualmente usados na comunicação por satélite e nas estruturas dos satélites.
Montserrat foi encontrada com um objeto metálico na cabeça que, segundo Mantilla, foi colocado no corpo enquanto estava vivo.
Ele disse:
“Eles foram colocados na pele usando uma técnica que ainda não conhecemos. Em alguns casos, [como Montserrat], a pele cresceu ao redor do implante.
Isso nos dá a compreensão de que esses implantes foram usados enquanto o sujeito ainda estava vivo. Eles não eram implantes de metal colocados para fins rituais.”
McDowell está ajudando os pesquisadores a trabalhar em colaboração com o Ministério da Cultura peruano para concluir testes genéticos e forenses adicionais não disponíveis atualmente no Peru.
Ele disse:
“Há muitas incógnitas sobre esses espécimes de tridáctilos que podem ser definitivamente respondidas por meio de modalidades de teste adicionais não disponíveis atualmente no Peru.
Nossa posição é simplesmente que eles devem ser testados, de maneira legal e culturalmente sensível, com os melhores métodos disponíveis hoje.”
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/02/05/cientistas-dizem-que-mumias-alienigenas-sao-100-reais/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1