sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Os Misteriosos Discos Dropa de 12.000 Anos • Alienigenas do Passado

 Os Misteriosos Discos Dropa de 12.000 Anos • Alienigenas do Passado

A descoberta dos Discos Dropa foi feita em 1938, quando o professor de arqueologia Chi Pu Tei, da Universidade de Pequim, e seus alunos, estavam em uma expedição para explorar uma série de cavernas nas montanhas Bayan-Kara-Ula, perto do Tibete.

Em um grupo de cavernas isoladas, foram descobertos túmulos antigos que continham estranhos esqueletos humanoides que mediam apenas 1,3 a 1,5 metros de altura, e os esqueletos tinham as cabeças anormalmente grandes para seus corpos pequenos e frágeis.

As próprias cavernas eram bastante incomuns, pois pareciam terem sido esculpidas artificialmente em uma série de túneis e câmaras subterrâneas. As paredes das cavernas eram quadradas e vitrificadas, como se a rocha tivesse sido cortada usando calor extremo. Imagens em relevo do sol nascente, da lua, das estrelas, da terra, das montanhas e linhas pontilhadas que ligavam a terra com as estrelas estavam esculpidas em suas paredes.

Ao todo, foram encontrados 716 túmulos contendo os estranhos esqueletos diminutos e, para aumentar o mistério, em cada uma das sepulturas havia um curioso disco de pedra. Cada um media cerca de 30 cm de diâmetro e 6 mm de espessura, com um orifício de 20 mm no centro e sua superfície estava coberta por finas ranhuras.

Os misteriosos discos e outros itens encontrados durante a expedição foram levados para a Universidade de Pequim e, após examinados, concluiu-se que eram feitos de lítio e granito, e continham alta concentração de cobalto e outros metais com propriedades magnéticas, elementos raros na Terra, mas comumente encontrados em meteoritos. Os discos foram datados em cerca de 12.000 anos.

Além disso, foram encontradas gravações nos discos, com inscrições microscópicas de um tipo de hieróglifo de origem desconhecida, que ficavam dentro dos finos sulcos que espiralavam da borda até o orifício central, similar a um disco de vinil moderno.

Os discos foram esculpidos com um nível muito alto de precisão em granito e é difícil imaginar que uma civilização tão antiga poderia tê-los feito com ferramentas primitivas.

As tentativas do professor Chi Pu Tei e seus alunos de decifrar as inscrições ou determinar o propósito das pedras mostraram-se infrutíferas e, independentemente dos resultados da pesquisa, o professor foi proibido de publicar suas descobertas pelo governo chinês.

Ao longo dos anos, muitos dos discos desapareceram silenciosamente no mercado negro e em coleções particulares, mas a maioria deles terminou nos arquivos da Universidade de Pequim.

Expedição ao Tibete

As montanhas Bayan-Kara-Ula.

No final da década de 1940, um professor universitário polonês mostrou um dos estranhos discos de pedra de sua coleção particular ao Dr. Karyl Robin-Evans, um cientista britânico. O professor disse que havia comprado o disco no norte da Índia, e que ele pertenceria a um povo tibetano misterioso, conhecido como Dzopa, que usava as pedras em rituais religiosos ou mágicos.

O Dr. Karyl Robin-Evans ficou bastante intrigado e decidiu partir para o Tibete, onde reuniu uma equipe expedicionária para explorar a região de Bayan-Kara-Ula. No entanto, a expedição se provou bastante desafiadora. Seus carregadores tibetanos, conhecedores das lendas locais, tinham muito medo da área remota e do misterioso povo Dzopa.

Depois de uma longa jornada e abandonado pela maioria dos membros da expedição, o Dr. Robin-Evans finalmente conseguiu encontrar nas montanhas Bayan-Kara-Ula uma raça de pessoas pequenas e primitivas, que se autodenominavam Dzopa, mas seu maior desafio provou ser a comunicação.

Ao longo de vários meses, o Dr. Robin-Evans, com a ajuda de um linguista tibetano que fazia parte da expedição, conseguiu aprender o suficiente da língua Dzopa para iniciar um diálogo significativo e compreender as histórias contadas pelo xamã Lurgan-La.

A tradição dos Dzopa conta que eles vêm de um lugar no Sistema Estelar de Sirius. Uma missão de exploração havia sido enviada à Terra há 20.000 anos, e uma segunda expedição veio 8.000 anos depois, mas durante esta segunda expedição, ocorreu um acidente que destruiu a nave e os sobreviventes ficaram presos, incapazes de deixar a Terra, e a tribo dos Dzopa se consideram seus descendentes.

Os resultados da expedição foram publicados no livro “Deuses do Sol no Exílio: Segredos do Dzopa do Tibete” do Dr. Robin-Evans, lançado em 1978.

Com o tempo, o nome Dzopa (ou Tsopa) tornou-se a versão popularizada Dropa.

Decifrando os Hieróglifos

Em 1958, outro professor chinês, especializado em linguística, agora conhecido como Tsum Um Nui, começou a examinar os discos e concluiu que cada sulco consistia em um conjunto de pequenos hieróglifos de origem desconhecida.

As fileiras eram extremamente pequenas e uma lupa era essencial para vê-las com nitidez, mas muitos dos hieróglifos estavam desgastados pela erosão do tempo.

O professor conseguiu decifrar parcialmente os hieróglifos nos discos de pedra e traduzir seu significado que revelou a história de um encontro alienígena, onde uma antiga nave extraterrestre caiu na Terra cerca de 12.000 anos atrás e sofreu danos irreparáveis, prendendo seus ocupantes neste planeta. Os homens, mulheres e crianças sobreviventes precisaram se esconder nas cavernas, pois estavam sendo caçados e mortos pelos seres humanos que os consideravam como invasores hostis. Uma outra parte do texto fala sobre o arrependimento dos habitantes da montanha (Tribo de Ham) quando finalmente conseguiram compreender a linguagem de sinais utilizada pelos Dropa e perceberam que suas intenções eram pacíficas.

Inicialmente o professor foi proibido de divulgar seus trabalhos, mas em 1962, após inúmeros apelos, ele finalmente recebeu a permissão da Academia de Ciências de Pequim para publicar seu relatório.

Infelizmente, a Academia estava correta ao avaliar o impacto das alegações. O professor foi alvo de ridicularização por parte dos arqueólogos tradicionais ao redor do mundo. Constrangido e envergonhado pelas implicações contra sua credibilidade, o professor deixou a China, adotou o nome Tsum Um Nui e se exilou no Japão, onde viria a morrer em 1965.

Fotografias dos Discos Dropa

Fotografia feita por Ernst Wegerer dos discos encontrados no Museu Banpo.

Em 1974, o engenheiro austríaco Ernst Wegerer estava visitando o Museu Banpo, em Xian, na China, onde estavam expostos alguns dos discos que combinavam com as descrições dos Discos Dropas.

Ao questionar o curador do museu sobre os discos, ele não soube dizer nada a respeito, porém, permitiu que Wegerer pegasse-os em sua mão e os fotografasse com sua câmera polaroid.

Ao retornar ao museu em 1994, os discos e o curador haviam desaparecido sem deixar vestígios.

Fonte:  https://conexaoufo.com/o-relato-de-um-anciao-nativo-americano-sobre-seu-encontro-com-o-povo-das-estrelas/?fbclid=IwAR21rwSaCCZwlTmzYOvLwzX90qpFuAppVHJ-mIigyAB8-WnLKmluJWRSG70

Nenhum comentário:

Postar um comentário