sexta-feira, 29 de junho de 2018

OVNI 2018 #ufo #ovnibrasil #ovnipernambuco



Publicado em 23 de jun de 2018

IMPRESSIONANTE! Aparecimento de OVNI na praia "Boca da Barra", Tamandaré, Pernambuco, Brasil. Registrado com a câmera SONY DSC- H50 . O "avistamento" ocorreu no dia 02/04/18, por volta das 14:00h ; demoramos um pouco até conseguir captar alguma imagem.
O que você está vendo? Um balão meteorológico? Um balão do projeto Loon?
Acredita "numa visita"?
SEUS OLHOS SÃO LIVRES?!!
É FOGO NA MÁSCARA!!!

LINK DO VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=w60GN...
INSTAGRAM: Fogo na Máscara

Ufólogo fala das últimas descobertas sobre ovnis

Piloto da gol ve ovni

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Relato de avistamento de óvni por ex-aeromoça.


Nenhum texto alternativo automático disponível.

Ufocircuito

8 de junho às 19:20

Relato - Fenômeno OVNI

Uma luz ofuscante voou ao lado do meu avião

“Eu era a aeromoça mais nova da tripulação. Tinha 18 anos e havia começado a voar poucos meses antes. Fazia o trajeto de São Paulo a Belém com escala em Brasília num Boeing 737 da Vasp e trabalhava na era de ouro dos serviços de aviação: o carrinho de drinques passava antes e depois do jantar, as poltronas eram largas e havia muita comida. Na noite em questão, fazíamos o último trecho, sobrevoando a Amazônia, quando a campainha do comandante soou. Eu estava no fundo do avião, descansando, e, como era a novata, me levantei para atendê-lo.

Devia ser perto das 3h da manhã e os passageiros dormiam. Havíamos deixado as luzes baixas e fechado a cortina que separa as poltronas da galley, a área de serviço. Passei por ela e cheguei à porta da cabine de comando. Esperava que me pedissem um café – ele e o copiloto costumavam tomar para ficar em alerta -, mas, assim que abri, uma luz fortíssima me cegou. Meu primeiro impulso foi entrar rapidamente e fechar a porta atrás de mim para não acordar os viajantes.

Luz branca

‘O que é isso?!’, perguntei atônita, enquanto protegia os olhos com um braço e, com o outro, tateava para encontrar o assento atrás deles. Segundo o comandante, a luz se aproximara numa velocidade tão rápida que ambos acharam que chocaríamos. Mas parou a poucos metros da aeronave e ficou ali, do jeito que eu a estava vendo, à esquerda da cabine, 45 graus acima de nós.

Estávamos numa linha reta em cima da Floresta Amazônica e o avião ia no piloto automático. Podia ouvir o chiado do rádio, e o copiloto, de óculos escuros no meio da madrugada, tentava fazer contato com a base. `Inoperante, inoperante¿, ele repetia. A luz nos acompanhou por cerca de 10 minutos, sempre à mesma distância. Ao final desse tempo, o piloto, que estava de quepe, disse que já podia olhar, pois ela estava enfraquecendo. A vi rumar à direita e, de repente, se afastar rapidamente. Era muito branca e intensa, sem forma definida – definitivamente não era redonda -, e tinha raios dentro dela de um azul lindo, como neon, e rosa. O sinal foi restabelecido assim que ela desapareceu.

Voltei à galley e dividi a experiência com os colegas. O resto do avião havia permanecido no escuro todo o tempo. No dia seguinte, quando acordei em Belém e fui escovar os dentes no banheiro do hotel, dei de cara com meu rosto queimado. Havia apenas uma faixa branca que eu havia protegido. O colo e os braços estavam como torrados de sol. Desci ao saguão e encontrei o comandante na mesma situação, telefonando para São Paulo.

A empresa ordenou que retornássemos no próximo voo comercial e enviou substitutos. Passamos, os três, por uma série de exames no Hospital da Aeronáutica e fomos avisados de que qualquer comentário sobre o episódio estava proibido. Se falássemos, eles negariam e passaríamos por estúpidos. Os testes não constataram nenhuma radioatividade e retomei minhas atividades dias depois. De vez em quando, espiando pela janela do avião, vi outras luzes nos acompanhando também, mas nunca tão de perto como aquela.”
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Ana Prudente é ex-aeromoça da Vasp. Ela já viu outros óvnis enquanto voava a trabalho. Depoimento a Letícia González. (mundoestranho.abril)

Fonte: https://www.facebook.com/groups/pesquisasufo/permalink/1826744737620901/

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Evidência ALIENÍGENA na RUSSIA

Descoberta na Antártida muda tudo o que pensamos saber sobre alienígenas...

Alienígenas no campo -Caso Silbury Hill (Agroglifos)

Convite ufológico


Nesta sesta 29, depois de amanhã portanto, estaremos novamente conversando sobre Ufologia. Eu espero contar com a presença dos companheiros do CSPU e simpatizantes da fenomenologia Óvni, para mais uma vez trocarmos informações da casuística ufológica em nossa região e além dela. O local será o mesmo: Rua Coronel Diogo Gomes, 998 - Centro - Sobral. Telefone para contato: 88 999210172 ou 88 988477189. Estarei lá a partir das dezenove horas aguardando vocês. Como sempre, é um momento importante para nos atualizarmos sobre o que está acontecendo no mundo ufológico.

Abraço.

Jacinto Pereira

terça-feira, 26 de junho de 2018

Quando os OVNIs visitaram Belo Horizonte (MG)


Belo Horizonte é emoldurada pela bela Serra do Curral.

O "espetáculo de luz" foi observado por pessoas localizadas em distintos pontos da capital mineira, em meados de 1972.

As investidas de objetos voadores sobre o território de Minas Gerais recebiam pouca atenção da imprensa nos anos 70. Ainda assim, a partir da década anterior, alguns veículos chegaram a registrar aparições notórias de objetos voadores sobre a capital e diversas outras regiões do interior de Minas Gerais.

Belo Horizonte guarda diversos casos clássicos da ufologia daquela época, bem como as cidades Lavras, Divinópolis, Formiga, Passos, Cláudio e Itaúna, onde diversas pessoas também reportaram avistamentos de OVNIs na década de 1970.

Alguns desses registros se encontram nos antigos arquivos do jornal Estado de Minas, da extinta TV Itacolomi (afiliada Tupi/Diários Associados, hoje TV Alterosa), além de inúmeros periódicos interioranos. O medo em narrar o insólito, sobretudo, quando associado aos discos voadores, calou muitas testemunhas naquele tempo. Todos temiam ser taxados de loucos, numa época recheada de repressões por parte da ditadura.

Dentre os relatos, foram reportadas, até mesmo, ocorrências envolvendo a presença de criaturas exógenas, como aquele que ficou conhecido por "Caso Sagrada Família", ocorrido no bairro de mesmo nome em Belo Horizonte. Ademais, tanto nas pequenas, como nas mais evoluídas cidades do interior e, até mesmo nas zonas rurais do Estado, casos ufológicos emanavam do povo, dando conta de bolas de luz ou de fogo trançando pelo céu noturno e até mesmo pousando em determinados locais.

Vale lembrar que Belo Horizonte, ainda em meados da década de 1950, se tornou a primeira cidade brasileira a constituir um grupo específico para o estudo/pesquisa dos OVNIs e fenômenos aeroespaciais. O Centro de Investigação Civil Dos Objetos Aéreos Não Identificados (CICOANI) detinha um vasto repertório de ocorrências e pesquisas ufológicas relacionadas ao Estado mineiro.

O CICOANI era coordenado pelo conhecido psicólogo e ufólogo Húlvio Brant Aleixo (já falecido) e tinha entre seus colaboradores o competente professor Alberto Francisco do Carmo, entre outros. De acordo com informações obtidas por UFOVIA, todo o precioso arquivo do CICOANI, composto por papéis, fotografias e gravações, está atualmente se degradando, em poder dos familiares de Húlvio Aleixo.

Recordando os tempos ditatoriais em que esse tipo de ocorrência era prontamente reprimida pela sociedade, o jornal Estado de Minas, da quinta-feira, 18/08/2011, trouxe uma reportagem assinada por Arnaldo Viana, relembrando uma ocorrência de OVNI em Belo Horizonte. O fato se deu em meados do ano de 1972 e não chegou a ganhar popularidade por razões óbvias naquela época, especificadas pela matéria.

O referido "espetáculo de luz" foi observado por pessoas localizadas em distintos pontos da capital mineira. OVNIs teriam sobrevoado a "cidade jardim" em formação ordenada e desaparecido por detrás da Serra do Curral. Uma testemunha narrou o que viu ao EM, que tentou, mas não conseguiu localizar o militar envolvido com a ocorrência naquela época.

A seguir, reproduzimos na íntegra a matéria de Arnaldo Vieira, para o jornal Estado de Minas.

OVNIs em BH:

O ano em que BH fez contato com objetos luminosos no céu

Capital viveu noite agitada em 26 de julho de 1972, quando objetos luminosos foram vistos no céu. Vergonha e medo da ditadura teriam calado todo mundo e não se falou mais no assunto

“Os ‘marcianos’ estiveram em muitos lugares, até se esconderem atrás da Serra do Curral. As bolas pareciam uma esquadrilha bem organizada, mantendo sempre a mesma formação. Eram guiadas pela bola maior e mais luminosa.” BH amanheceu a quinta-feira de 27 de julho de 1972 com essa notícia estampada no Diário da Tarde. As “aparições”, testemunhadas na noite anterior, haviam tomado conta também dos telejornais da TV Itacolomi.

O espetáculo de bolas e luzes deixou o comando de controle de voos do aeroporto da Pampulha em alerta. Pilotos, de cabelo em pé, relatavam à torre trânsito intenso sobre a cidade e pediam explicações. Um experiente aviador garantiu: “Não é avião nem meteoro”. A Aeronáutica recolheu testemunhos e recortes dos jornais. Prometeu investigar, mas até hoje nenhum ufólogo registra qualquer conclusão sobre o fenômeno.

“Estranhas bolas de fogo cruzam o céu da cidade”, insistiu a edição de 28 de julho. Seria o nosso Independence Day, para rechear ainda mais a imaginação do cineasta Steven Spielberg”? Naquele 1972 ele comemorava o primeiro sucesso com Encurralado (Duel), filmado em 1971 para a TV e levado aos cinemas em seguida por causa dos prêmios e elogios em festivais.

Mas nunca mais se falou no assunto. As pessoas ouvidas pelos jornalistas esconderam o sobrenome. Talvez porque o fenômeno ocorreu no início da década de 1970. A ditadura militar, sob o bastão do general Emílio Garrastazu Médici, presidente da República, era demasiadamente severa. Médici censurou tudo: teatro, cinema, jornal, revista, TV… As pessoas falavam baixinho, baixinho. Sussurrava-se até para discutir Buñuel, Fellini e Godard no Maletta, principalmente nos dias em que o comunista e lendário seu Olímpio, garçom da Cantina do Lucas, não servia o filé à cubana. A ausência do prato era para denunciar a presença de perdigueiros da ditadura na casa, de olho em uma ínfima pista para levar um cidadão aos porões do Dops (Delegacia de Ordem Política e Social).

E alguém ia sair por aí gritando “eu vi, eu vi, eu vi as bolas de fogo”? Não. Poderia ser algemado e levado à tortura para revelar qual célula guerrilheira ensaiava um bombardeio à cidade. Não acredita nisso, não é? Pois era assim. Agentes da repressão agiam movidos pela ideia fixa de que todos eram inimigos do regime. Por isso, a censura, a tortura, enfim, a repressão política e social. Talvez, por isso, nosso quase Independence Day caiu na clandestinidade.

Mas pode ter sido também pelo medo de as testemunhas não serem interpretadas como testemunhas por quem sempre rejeitou a existência dos objetos voadores não identificados (OVNIs). “Disco voador, ah, ah, ah o sujeito é louco”. Isso mata de vergonha um abduzido ou quase abduzido. Mas havia muita coisa em 1972 indigna de credibilidade naquele ano em que nasceu Rubens Barrichello. Alguém apertou a bochechinha rosada dele no berço e sacramentou: “Vai ser um grande piloto de corridas!” E é? Médici assinou decreto criando medidas para levar cultura e educação ao trabalhador. Cadê? Por que não crer em disco voador?

Dava para acreditar até no Galo. Em julho de 1972 o time disputou o Torneio de León, no México. Empatou por 1 a 1 com o Colônia, da Alemanha, gol de Dario, e se classificou para a decisão com a Seleção Mexicana. Ganhou por 4 a 2. Dadá marcou dois. E um doce para quem adivinhar se o técnico era Telê Santana.

E agora, 39 anos depois, alguém levanta o braço e grita: “Meninos, eu vi!” É o Joaquim Américo do Brasil, um cidadão de BH radicado em Uberlândia. Assim mesmo porque contou a história para os amigos e filhos e, certamente, ouviu aquela frase cortante: “Disco voador, ah, ah, ah”. Ele pede recorte de jornais da época para provar que quase foi abduzido na quadra de esportes do Colégio Arnaldinum São José, hoje Colégio Arnaldo, na Rua Vitório Marçola, Bairro Anchieta, Região Centro-Sul da capital.

Susto grande

Passava das 19h da quarta-feira, 26 de julho de 1972, em BH. Naquele tempo o inverno era inverno. Um leve bruma ocorria, ocasionalmente, na Região Centro-Sul. Joaquim Américo e amigos estavam na quadra de esportes do então Colégio Arnaldinum São José, no Bairro Anchieta. “De repente, apareceu em cima de nós um objeto muito grande, redondo. Fazia um barulho de papel celofane e jogava um feixe de luz forte. Pensei que se seria sugado. Olhei para trás e vi que plantas, postes e outros não tinham sombras. Por alguns segundos fiquei sob o feixe de luz e, repentinamente, o objeto se deslocou deixando bolinhas de fogo no ar. A luz apagou em BH e poucos instantes depois a TV Itacolomi anunciava que havia objetos estranhos no céu da cidade. Estariam sendo vistos também em São Paulo e outros lugares”.

Ao mesmo tempo, uma mensagem cruzava o espaço: “Atenção, torre. Atenção, torre. Aqui fala o comandante Veloso, do PP-VJC, da Varig. Há objetos estranhos voando a horizonte no setor Este de BH. São muitos e luminosos. Parece festa de São João. Acho que é invasão de Marte.” O alerta, como noticiou o EM em 28 de julho de 1972, partiu de um avião que havia decolado no Espírito Santo rumo a BH e estava a 60km da aterrissagem, foi captado pelo sargento Morais, de plantão na torre de comando do aeroporto da Pampulha na noite do dia 26.

O militar pegou um binóculo e começou a vasculhar a área indicada e logo chegou outra mensagem: “Atenção, torre, objetos não identificados voando em formação sobre BH. Parecem fogos de artifício”. Era do comandante do Boeing SC 1107, da antiga companhia área Cruzeiro do Sul, que voava a 10,4 mil metros de altitude. O sargento Morais voltou ao binóculo e, como relatou ao EM, ainda conseguiu ver a esteira de luz da esquadrilha desaparecendo por trás da Serra do Curral.

Os objetos voavam a mais de 5 mil metros de altitude, a mesma do avião do comandante Veloso. E não foram os pilotos e o sargento Morais os únicos a vê-los. Chegou ao jornal informação de que a Polícia Rodoviária levaria à Aeronáutica, na Pampulha, boletins com registros de aparições em Congonhas, Betim e outras cidades. Os repórteres colheram ainda depoimento de Tarcísio Vieira, que era funcionário da Cruzeiro do Sul. Ele estava no quintal de casa quando viu a esquadrilha extraterrestre: “Vi que não podia ser meteoro, porque a velocidade era menor, nem avião. Voavam em formação. Não havia som e quando passaram diante da Lua as luzes se multiplicaram”.

Tudo foi reunido num relatório e enviado ao Rio de Janeiro, ao Centro de Investigações de Objetos Aéreos não Identificados, do Ministério da Aeronáutica para investigação. Esta semana, a assessoria de imprensa da Aeronáutica informou desconhecer apuração de ocorrências desse tipo no céu do país. Ou, simplesmente, desconversou. A base aérea, em Lagoa Santa, e a torre de controle do aeroporto da não conseguem localizar o Sargento Morais, pois os jornais não revelaram o primeiro nome.


*Informações de Arnaldo Viana/

Estado de Minas (BH)

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18/08/2011

FONTE: http://www.viafanzine.jor.br

segunda-feira, 25 de junho de 2018

OVNI EM REALEZA PR - (VÍDEO ENVIADO POR UM INSCRITO DO CANAL) ELES ESTÃO...

Estranhas ocorrências envolvem os carros dos Homens de Preto



Os MIBs são normalmente vistos a bordo de reluzentes Cadillac pretos, de modelos antigos mas com aparência de novos
Veículos dos personagens mais bizarros da Ufologia também são responsáveis por relatos assustadores ao longo dos anos e em vários lugares do mundo
Os Homens de Preto fazem parte há décadas do imaginário ligado aos UFOs e, ao contrário da trilogia de filmes lançada pela Columbia Pictures Corporation, nada têm de engraçado. Estranheza e terror estão frequentemente presentes nos relatos das testemunhas que foram desafortunadas o suficiente para receber as visitas desses aterradores personagens e tanto quanto os próprios MIBs, seus carros também se mostram entidades bizarras, capazes de feitos que desafiam a compreensão. O maior especialista do mundo no assunto, Nick Redfern (cujo livro MIB é um dos grandes sucessos) até idealizou um termo: Cars in Black (Carros Pretos, CIBs).
Um bizarro caso envolvendo MIBs e seu carro foi relatado ao grande pioneiro da Ufologia Mundial, o Dr. Josef Allen Hynek. A ocorrência se deu na estrada, nas proximidades de uma pequena cidade em Minnesota, e sem que houvesse a presença de um UFO. A testemunha dirigia na estrada quando um grande Cadillac preto surgiu e começou a se aproximar em atitude ameaçadora, terminando por empurrá-lo para uma vala lateral. A testemunha, irada, retomou o controle de seu veículo e começou a perseguir o carro preto, quando subitamente o CIB simplesmente se elevou no ar e desapareceu voando em um instante. Outra ocorrência estranha é descrita pela pesquisadora britânica Jenny Randles, autora do livro The Truth Behind Men in Black, e ocorreu em agosto de 1981. A testemunha, Jim Wilson, observou uma luz não identificada e não muito espetacular no céu, e pouco tempo depois recebeu a visita de dois homens de terno que exibiram cartões do Ministério da Defesa (MoD) e afirmaram que ele havia visto o satélite russo Cosmos 408, e que deveria se esquecer do avistamento.
A testemunha pensou que isso seria o fim da história, porém logo depois, e em várias ocasiões, observou que dois homens de terno vigiavam sua casa a bordo de um Jaguar preto estacionado. Essa marca, por sinal, é comum em casos de MIBs na Grã-Bretanha. A polícia foi chamada e vigiou o local por algumas noites, confirmando que o carro preto era visto nas proximidades da casa de Wilson em várias oportunidades. A placa foi conferida e verificou-se que era falsa, e então os policiais se aproximaram do Jaguar preto para questionar seus ocupantes. Quando os oficiais estavam a ponto de bater na janela do carro, este simplesmente desapareceu em pleno ar sem deixar qualquer vestígio. Conforme depois se soube, os policiais tiveram muita dificuldade em preencher o relatório descrevendo a ocorrência. Outro caso é descrito por Nick Redfern e envolveu uma colega britânica, a pesquisadora Tracie Austin, que comanda o show Let’s Talk Paranormal. Austin comentou que na conferência da UFO Magazine em setembro de 1999 em Leeds conheceu a abduzida Brigite Barclay, que contou a ela suas experiências com MIBs quando morava nos Estados Unidos.

Na Inglaterra os MIBs frequentemente são vistos ao volante de Jaguar pretos
BIZARRA OCORRÊNCIA COM UM CARRO PRETO EM UMA ESTRADA RURAL
A abduzida contou ainda que desde então era seguida por carros pretos e também helicópteros pretos. Tracie Austin estava mudando de residência na ocasião, e após a mudança foi ao cinema com uma amiga em um domingo à noite. O caminho que fizeram ia de Cheshire para Staffordshire, um trajeto de 24 quilômetros por estradas estreitas. Próximo a Staffordshire Austin percebeu um antigo Lincoln de cor preta que vinha na direção contrária a delas. Ela estranhou um carro norte-americano percorrendo uma pequena estrada rural inglesa, e tentou ver quem era o motorista, mas não conseguiu observar ninguém a bordo. O carro não tinha placa, seus para-choques cromados brilhavam como novos e o Lincoln era seguido por outros carros. Tracie teve a impressão que os outros motoristas exibiam expressões vazias como se estivessem em transe, mas ainda não conseguia observar quem dirigia o Lincoln. A surpresa foi após cruzarem com o grupo, quando sua amiga comentou que as rodas do Lincoln não tocavam o solo, e o estranho Carro Preto estava voando muito baixo. A bizarra ocorrência aconteceu uma semana após Tracie ouvir de Brigitte seus encontros com MIBs.
FONTE: REVISTA UFO