segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Flash congelado de civilização extraterrestre descoberta na Antártica

Via The Unknown But Not Hidden
By RiseEarth
Segundo o secretário secreto do programa espacial, Corey Goode, as primeiras escavações científicas de ruínas de uma antiga civilização congelada enterrada sob dois quilômetros de gelo começaram na Antártica no início deste mês. E, ele foi levado para testemunhar a descoberta.
Foi uma expedição nazista em 1939 que primeiro fez esta descoberta, mas, como afirmou Goode, escavações por arqueólogos e outros cientistas só foram permitidos desde 2002. Segundo se informa, documentários e trabalhos acadêmicos já foram preparados pelos arqueólogos que trabalham no local . Diz-se que a comunidade científica será surpreendida com a descoberta.
Goode tinha ouvido falar das escavações da Antártica de várias fontes diferentes, incluindo um oficial sênior dentro de um programa espacial secreto conduzido pela USAF que ele chamou de "Sigmund", informações que ele publicou em uma atualização em 11 de dezembro de 2016. Alegadamente, Sigmund foi envolvido em uma missão secreta envolvendo abduções múltiplas e instruções de Goode, que estava sendo testado para a confiabilidade de suas informações.
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Somente quando as informações e fontes de Goode foram encontradas precisas, Sigmund compartilhou alguns de seus conhecimentos sobre as escavações na Antártica. Segundo ele, envolvia uma civilização liderada por 10-12 pés de altura "pré-Adamitas" com crânios alongados.
Os pré-adamitas eram alienígenas que haviam chegado à Terra cerca de 55.000 anos atrás, fato determinado com a descoberta de três naves-mãe de forma oval, cerca de 30 quilômetros de diâmetro, no local. Imediatamente após ter sido desenterrado, um dos três navios foi encontrado para ter muitas espaçonaves menores dentro. A civilização pré-Adamita, pelo menos parte dela baseada na Antártica, foi congelada por causa de um evento catastrófico, datado aproximadamente 12.000 anos atrás.


Infelizmente, as tecnologias mais avançadas, juntamente com os restos de pré-Adamitas foram removidos de um sítio arqueológico que será tornado público, e agora as equipes de cientistas estão trabalhando com o que resta no local. Escusado será mencionar, todo mundo está jurado segredo máximo.


O que estará disponível para lançamento público é uma seleção de artefatos antigos de outros locais que serão trazidos de vastos armazéns e semeados no sítio arqueológico. A fim de evitar o choque que o público em geral será confrontado com, ênfase será colocada sobre os elementos terrestres da civilização flash congelado. Isto foi afirmado no anúncio iminente sobre as escavações da Antártica.


Até o início de janeiro de 2017, todas as informações que Goode tinha sobre as escavações da Antártica vieram de fontes internas ou de Sigmund. Mas, no início deste mês, Goode foi levado para a Antártica para testemunhar as ruínas e as escavações em andamento.
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Em uma declaração que ele deu, Goode afirma que imediatamente após o Ano Novo, 2017, ele foi levado para a Antártica por uma espaçonave "Anshar", que é uma das sete civilizações da Terra Interior que ele encontrou até agora incluindo Kaaree, uma Alta Sacerdotisa de Anshar, que tem atuado como seu guia e amigo em muitas viagens para o interior da Terra, a Antártica e no espaço profundo. - Veja mais em: http://www.theunknownbutnothidden.com/flash-frozen-alien-civilization-discovered-antarctica/#sthash.jjFSRwGs.dpuf
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domingo, 29 de janeiro de 2017

Quixadá, a cidade onde muitas pessoas já viram OVNIs.


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A imagem pode conter: 3 pessoas, texto Quem não conhece os casos de Quixadá, qual um deles se tornou filme internacionalmente conhecido " Área Q " Quixadá – A cidade onde a maioria já viu Disco Voador Avistamentos de OVNIs em Quixadá-CE, é algo que não espanta, pois grande parte dos moradores já relataram terem visto discos voadores, luzes no céus, e até mesmo terem tido contato com seres de outro planeta.
A cidade conta inclusive com um projeto de construir um ‘disco porto’, um aeroporto para naves espaciais.
quixada - To no Cosmos
Quixadá-CE, um verdadeiro cenário de filme. Foto: Marcello Holanda.
Leonardo é filho do Seu Barroso, que teria sido abduzido por extraterrestres em 1976. É o caso mais famoso de Quixadá. Seu Barroso, pai de Leonardo, ia pela estrada às 4h30. A família conta que, no caminho até a fazenda, ele foi atingido por uma luz intensa que veio do céu.
“O calor foi tão grande que a pele dele queimou, como fosse queimado de fogo”, conta o comerciante Leonardo Barroso.
Quando voltou para casa, apenas deu tempo de contar para a família o que tinha acontecido. Depois a mente ficou confusa, e ele nunca mais se recuperou.
Leonardo acredita que a luz que atingiu o pai é a mesma que ele ainda hoje vê cruzando os céus de Quixadá.
Area Q - To no Cosmos
O filme “Área Q” foi baseado em relatos de pessoas de Quixadá.
Robisson Alencar, conhecido como Bob, que conserta equipamentos na cidade de Quixadá, diz que há 35 anos faz contato com seres que dominam tecnologias bem mais sofisticadas.
“Quixadá depois do planeta deles é o lugar mais importante para eles, porque, eles me falaram que Quixadá é um núcleo, um centro, do qual eles têm o portal mais forte, é aqui. E tem algumas espécies de minério, que eu acredito, eles têm interesse, como urânio, esmeralda verde, esmeralda preta, e os monólitos em si, forma um círculo de pedra, como se um ninho. E aquele ninho gera uma força magnética muito forte. Aí é o caminho no qual eles escolheram Quixadá”, disse Robinson.
Bob não explica como se comunica com os extraterrestres, mas na cidade é considerado uma autoridade no assunto, sendo chamado até de ufólogo.
Outro morador local, Geovanne Arruda, diz ter viajado pelo espaço 19 vezes, e garante que os extraterrestres salvaram sua vida no dia em que ele deu um salto errado no açude.
nem_barroso - To no Cosmos
Leonardo, filho do homem que ficou conhecido mundialmente após o incidente com um OVNI.
“Em vez de eu parar, olhar e pular, eu fiz carreira. Eu me aproximei mais, olhei e corri. Quando eu Perdi a consciência e me afoguei. Debaixo d’água, eu vi quatro pessoas de um metro de altura, a cor azul, cabeça grande. Me abraçaram. Quando me tornaram pra cima da água, eles abraçados junto comigo já se passavam mais de dez minutos eu debaixo d’água. Eles me salvaram”, conta Geovanne, que complementa dizendo que haviam pessoas mexendo em seu rosto e corpo, e depois desse dia passou a enxergar melhor.
A equipe do Globo Repórter (para muitos o único programa que salva da Rede Globo) foi convidada para participar de uma vigília de observação do céu de Quixadá, coordenada pelo major da Polícia Militar, Welliston Paiva, que garante ter perseguido um disco voador com o helicóptero da PM. disco voador menino - To no CosmosUm morador chamado Emílio, ao ser indagado pelo repórter sobre as experiências que ele e sua família tiveram de avistamentos, ele responde: “É porque é muito concreto. Não é coisa de conto, fantasia. Não é uma coisa que você conta e aumenta, a história vai passando não. Não, todo mundo tá vendo. Se reúne aqui, quando um vê, um chama o outro, reúne oito, dez pessoas aqui, todo mundo vê.”
Há muitos turistas na cidade, inclusive do mundo todo, que vão para a longínqua cidade em busca de uma aventura extraterrestre. Cidade essa em que a maioria dos habitantes já tiveram algum tipo de experiência relacionada aos OVNIs pelo menos uma vez.
Não apenas em Quixadá ou só no Ceará, mas em muitas desconhecidas cidades do Nordeste brasileiro o avistamento de OVNIs, ou até de visualmente identificado ‘disco voador’, é algo comum. https://www.facebook.com/groups/pesquisasufo/permalink/1638333779795332/

O que aprendi com os ETs

MARCELO GLEISER RESUMO A partir do acúmulo de indícios de vida extraterrestre, o físico imagina o que hipotéticos alienígenas ensinariam à espécie humana em termos de desenvolvimento sustentável, respeito à biodiversidade e combate à desigualdade. O autor sustenta que esse código conduziria ao advento de uma nova era moral. Dilvulgação Atores vestem roupas de personagens do filme Rogue One: Uma História Star Wars Atores vestem roupas de personagens do filme Rogue One: Uma História Star Wars A julgar pela quantidade de filmes recentes sobre ETs de todos os tipos –"A Chegada", "Rogue One: Uma História Star Wars"–, fica óbvio que temos um fascínio inesgotável por essas criaturas imaginárias. Seres alienígenas habitam as profundezas do nosso inconsciente coletivo, espelhos do bem e do mal que somos capazes de fazer. Basta uma breve incursão pela história do colonialismo, em particular do embate entre europeus e nativos das Américas, da África e do Pacífico, para entender que, quando duas culturas colidem, a mais ingênua e desarmada perde feio. De modo bem concreto, somos nós os alienígenas. A pluralidade de representações ficcionais destes reflete o que sabemos do mundo, o que sabemos de nós, os nossos medos e expectativas, as nossas esperanças e desespero. Existe, porém, algo a mais com os alienígenas, que raramente consideramos em nossas reflexões. Não me refiro aqui aos tipos ficcionais que vivem nas páginas de nossos livros ou nas telas de cinema, mas aos que possivelmente existam de fato, em algum canto da nossa galáxia, ou de uma galáxia bem longe da nossa. Basta lembrar que a nossa galáxia é uma entre centenas de bilhões espalhadas pela vastidão do espaço, cada qual contendo entre dezenas de milhões e centenas de bilhões de estrelas. Ao considerarmos o que a ciência moderna vem revelando sobre a possibilidade de vida alienígena, podemos aprender lições essenciais sobre alguns de nossos dilemas atuais mais desafiadores, incluindo a sobrevivência de nossa própria espécie. Ou seja, podemos aprender dos ETs lições de sobrevivência planetária, o que é cada vez mais essencial. Antes, no entanto, devemos rever alguns dados importantes, de modo a contextualizar nosso argumento. Como é o nosso caso aqui na Terra, os alienígenas vivem ou se originaram em algum planeta (ou lua) em órbita em torno de uma estrela. Para simplificar, é melhor considerarmos apenas ETs com características gerais relativamente semelhantes às nossas: por exemplo, vida baseada em compostos de carbono e dependente de água. Eles podem ter evoluído muito além desses vínculos químicos, sendo mais máquinas do que carbono. De qualquer forma, certamente têm uma origem bioquímica, mesmo que ela remonte há milhões de anos. Sua sobrevivência, tal como a nossa, depende da quantidade de energia emitida pela estrela em forma de radiação e de como essa radiação interage com a atmosfera do planeta (ou lua) que habitam. No nosso caso, a Terra absorve cerca de 71% da energia total do Sol que chega aqui; cerca de 23% é absorvida pela atmosfera por vapor d'água, poeira e ozônio, e cerca de 48% pela superfície. São aproximadamente 160 watts por metro quadrado no solo. Imagine cobrir a superfície da Terra com lâmpadas de 160 watts a cada metro quadrado e acendê-las durante o Natal. Não seria um uso muito inteligente de energia, mas certamente conformaria um cenário belíssimo se observado de altitudes elevadas. Para que um planeta possa acolher formas de vida por um tempo relativamente longo (falamos em milhões de anos), é essencial que ele seja relativamente estável: sua órbita em torno da estrela não pode ser errática; sua composição atmosférica não pode mudar radicalmente em períodos geológicos curtos (de milhões de anos); seu clima deve ser estável, com flutuações de temperatura dentro de uma faixa metabolicamente viável –ou seja, não muito mais do que cem graus em torno de zero Celsius (de -50ºC a 50ºC). Existem exceções, como os seres que vivem perto de ventas vulcânicas submarinas, onde as temperaturas podem ser mais altas. Mesmo assim, há limites para que a vida seja possível. O planeta também precisa receber enormes quantidades de energia, redistribuindo-a por sua superfície por meio de processos climáticos e geológicos. Qualquer espécie alienígena que exista na nossa galáxia, principalmente se for inteligente, que é o que nos interessa aqui, precisará habitar um mundo que tenha propriedades gerais semelhantes a essas. tempo Por que as formas de vida inteligente precisam de maior estabilidade? Porque para que a vida possa evoluir a partir de formas rudimentares (os seres unicelulares) até seres multicelulares complexos, e desses a seres inteligentes, são necessários muitos milhões de anos, quando não bilhões. (Aqui na Terra, foram 3,5 bilhões de anos.) Da mesma forma que não dá para assistir ao final de uma peça de três horas num teatro que pega fogo uma hora após o início do espetáculo, o palco da transformação da química inanimada em vida complexa –o planeta– tem de permitir que esse drama bioquímico evolua no seu ritmo extremamente lento. E não há a menor garantia de que haverá um final feliz (se entendermos por felicidade a emergência de criaturas inteligentes). Nossa espécie existe há aproximadamente 200 mil anos, um tempo irrelevante quando comparado aos 4,5 bilhões de anos do nosso planeta. Num contexto cósmico, onde mesmo milhões de anos são um período efêmero, somos uma espécie ainda bebê, com muitos desafios a enfrentar, especialmente no que tange à nossa sobrevivência a longo prazo. É aqui que os ETs podem ser úteis. A primeira coisa que devemos notar, ao menos a partir de nossa história, é que duas ou mais espécies inteligentes não podem coexistir num só planeta. (Atenção: existem vários modos de definir e quantificar inteligência. Estou interessado aqui em espécies com inteligência criativa capaz de desenvolver tecnologias avançadas.) Dada a natureza combativa da vida, centrada, acima de tudo, na sobrevivência, outra espécie inteligente seria vista como uma ameaça, ao menos no início da corrida evolucionária. Aqui na Terra, os neandertais, mesmo se não tão inteligentes quanto os humanos, foram parcialmente assimilados e, na maioria, aniquilados pelos nossos ancestrais. A coexistência pacífica entre duas espécies que podem competir em pé de igualdade por recursos necessários para a sobrevivência é implausível, a menos que tenham atingido um padrão moral muito elevado. Quando esse patamar ainda não foi alcançado, ou seja, quando o respeito à vida acima de tudo é uma norma hipotética, um ideal, o convívio harmônico pode chegar tarde demais. (Mesmo dentro da mesma espécie, especialmente uma inteligente, mas com padrão moral inferior, valores culturais distintos e diferenças étnicas podem levar a conflitos sérios –de racismo a perseguições ideológicas–, como sabemos. Mas esse é assunto para outro ensaio.) Para os nossos propósitos, vamos considerar seres alienígenas de uma mesma espécie que, de alguma forma, encontraram os meios físicos e morais para sobreviver por milhões de anos. Quais são os seus segredos? Antes de mais nada, eles entenderam que uma relação predatória com o seu planeta e com outras formas de vida levaria, mais cedo ou mais tarde, à sua própria destruição. Entenderam que seu planeta, mesmo que muito grande e fértil, tem recursos limitados, e que uma exploração irracional dele o transformaria num deserto. O exemplo doloroso da ilha de Páscoa ilustra o que poderia ocorrer em escala global com uma espécie que tem uma relação parasítica com a terra da qual depende. Os alienígenas teriam aprendido a viver com –e não contra– o seu planeta, respeitando seus recursos e planejando cuidadosamente como explorá-los de forma sustentável. Teriam aprendido a otimizar e maximizar o uso da energia vinda de sua estrela, como estamos começando a fazer aqui com as energias solar e eólica. Se a estrela não emitisse energia necessária para suas necessidades, os alienígenas teriam desenvolvido espelhos e outras tecnologias capazes de focar e aumentar a quantidade de energia atingindo a superfície do planeta. Os alienígenas teriam entendido a interconectividade de todas as criaturas vivas; saberiam que ocupar o topo da cadeia alimentícia significa ter a responsabilidade de preservar a biosfera, de modo a estender o uso de seus recursos por períodos ilimitados. Teriam aprendido que, para viver, precisariam encontrar meios de respeitar a diversidade da vida. Isso só poderia ocorrer se houvessem redefinido sua relação com outras criaturas vivas. Tais extraterrestres teriam entendido que, para garantir sua sobrevivência a longo prazo, precisariam erradicar a desigualdade social; teriam entendido que a disparidade financeira (se tivessem uma economia) e a exploração cultural levam à pobreza e à instabilidade social, ambas causas dominantes da predação planetária. Para assegurar sua sobrevivência como espécie, teriam criado valores morais que garantissem a igualdade social, dividindo recursos de forma justa e equilibrada. Não teriam erradicado a competição, pois saberiam que ela é essencial para a inovação e a felicidade individual e coletiva, mas teriam criado mecanismos para assegurar que todos tivessem as mesmas oportunidades de atingir o sucesso. Saberiam que uma sociedade justa não precisa, ou deve, ser estéril. Teriam entendido que essas metas socioeconômicas pedem pelo sacrifício dos que detêm mais recursos, mas saberiam também que esses sacrifícios seriam temporários, garantindo a sobrevivência de todos. Teriam criado, a longo prazo, uma sociedade com um certo nível de disparidade –pois seus intelectuais haviam já entendido que a igualdade total leva a uma distopia–, mas baseada na dignidade, no respeito e na confiança. O resultado desse projeto alienígena em escala global de proteção de recursos naturais e justiça social seria revolucionário. Podemos chamá-lo de "socialismo natural". Produziria uma transição nos valores morais da espécie, apagando os últimos vestígios da brutalidade intrínseca oriunda das disparidades evolucionárias. Levaria a uma nova era, baseada numa relação moral superior com o planeta e entre si. Essa nova era celebraria a diferença individual, ao mesmo tempo em que identificaria a unidade que conecta os habitantes de uma mesma espécie, todos dividindo um só planeta e seus recursos naturais. Esses alienígenas teriam sobrevivido por milhões de anos, criando uma sociedade que mal podemos imaginar. Temos muito trabalho pela frente. MARCELO GLEISER, 57, é professor titular de física, astronomia e filosofia natural no Dartmouth College, nos EUA. Seu livro mais recente é "A Simples Beleza do Inesperado" (Record) http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2017/01/1853547-o-que-aprendi-com-os-ets.shtml

sábado, 28 de janeiro de 2017

Entrevista com um Alienígena – Capítulo Um

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Livro “ALIEN INTERVIEW” – Entrevista com um alienígena. Baseado em notas pessoais e transcrição de entrevistas de Matilda O’Donnell MacElroy.

Se você estudou o fenômeno UFO, você já está familiarizado com a infame transmissão de rádio de “Guerra dos Mundos, e a invasão de Marte” de Orson Welles feita em 30 de outubro de 1938. Esta dramatização de rádio fictícia de um invasão da Terra por “extraterrestres” incitou uma histeria mundial sobre OVNIs e aliens um pouco antes da queda do UFO perto de Roswell, NM, no ano de 1947. Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch Livro “ALIEN INTERVIEW” (Entrevista com um alienígena) Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/vida_alien/alieninterview/alieninterview.htm Capítulo Um do livro “ALIEN INTERVIEW” (Entrevista com um alienígena)-Chapter One My First Interview With The Alien (Capítulo Um, minha primeira entrevista com o Alien) (BASEADO EM NOTAS PESSOAIS E TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTAS de Matilda O’Donnell MacElroy) “No momento em que o ser alienígena tinha sido devolvido à base eu já tinha passado várias horas com ela. Como já referi, o Sr. Cavitt me disse para ficar com a extraterrestre, desde que eu era a única pessoa entre nós que poderia compreendê-la e manter comunicação telepaticamente. Eu não pude compreender e entender a minha capacidade de me “comunicar” telepaticamente com o ser extraterrestre. Eu nunca antes havia tido experiencia com comunicação telepática com alguém. roswell-ufocrash Foto do que seriam os destroços de um UFO acidentado na região de Roswell A comunicação não-verbal que eu experimentei era como a compreensão que você pode ter quando uma criança ou um cão está tentando fazer você entender alguma coisa, mas muito, muito mais direta e poderosa! Mesmo que não houvesse falado “palavras”, ou comunicação através de sinais, a intenção dos pensamentos eram inconfundíveis para mim. Percebi mais tarde que, apesar de eu receber o pensamento, eu necessariamente não interpretava o seu significado exatamente. Eu acho que o ser alienígena não estava disposto a discutir questões técnicas, devido à natureza da sua posição como um oficial e piloto de espaçonave com o dever de manter a segurança e confidencialidade exigido pela sua própria “unidade” ou organização da sua civilização. Qualquer soldado que é capturado pelo “inimigo” na linha do dever tem a responsabilidade de reter informação vital, mesmo em face de interrogatório ou tortura, é claro. Mas, apesar disso, eu sempre senti que o ser extraterrestre não estava realmente tentando esconder nada de mim. Eu nunca tive esse sentimento. Sua comunicação sempre parecia honesta e sincera para comigo. Mas, eu acho que isso é algo que você nunca pode saber com certeza. Eu definitivamente sinto que compartilhei um “vínculo” original com o ser alienígena. Era uma espécie de sentimento de “confiança” ou empatia que você tem com um paciente, ou uma criança. Eu acho que isso é porque o ser extraterrestre poderia entender que eu estava realmente interessado nela e não tinha intenção de prejudica-la, nem permitir que qualquer dano acontecesse com ela, se eu pudesse impedi-lo. Isto era verdade também. Refiro-me ao estrangeiro como “ELA”, no feminino. roswell2 Acima Primeira manchete (08/07/1947) publicada em jornais locais (há exatos 69 anos, em JULHO de 1947) que fala do resgate de um “Flying Saucer”, literalmente UM DISCO VOADOR. Abaixo: Notícia desmentida no dia seguinte pelo exército dos EUA, visando o acobertamento do fato. Na verdade, o ser não era sexual em qualquer forma, seja fisiologicamente ou psicologicamente. A chamei por “Ela” porque o ser alienígena tinha uma presença e comportamento feminino bastante acentuado. No entanto, em termos de fisiologia, o ser extraterrestre era “assexuado” (não apresentava existência de órgão sexual, nem masculino e nem feminino, se reproduziam por CLONAGEM) pois não apresentva órgãos reprodutivos internos ou externos. Seu corpo era mais parecido com o corpo de uma “boneca” ou um “robô”. Não apresentava “órgãos” internos, com um corpo que não foi construído de células biológicas. Ele tinha uma espécie de sistema de “circuito” elétrico ou sistema nervoso que percorria por todo o corpo, mas eu não conseguia entender como ele funcionava. Em estatura e na aparência o corpo era bastante curto e pequeno. Cerca de 40 (um metro) polegadas de altura. A cabeça era desproporcionalmente grande em relação aos braços, pernas e tronco, que era fino. Havia três “dedos” em cada uma das duas “mãos” e dos “pés” que eram um pouco preênsil (capaz de prender, pegar, segurar; preensor) cabeça não tinha “nariz” operacional, “boca” ou “ouvidos”. Eu entendi que um viajante do espaço não precisaria destes órgãos pois o espaço não tem atmosfera para conduzir o som. Portanto, os órgãos sensoriais relacionados com o som não são construídas no corpo deste ser. Seu corpo aparentemente também não precisa consumir alimentos, e são telepáticos, portanto, justifica a ausência de uma boca. roswellaliensbodiescloseupsixshown3toes Cadáveres de aliens recuperados nas cercanias de Roswell com três dedos nos pés … Os seus olhos eram bastante grandes. Eu nunca fui capaz de determinar o grau exato de acuidade visual de que os olhos eram capazes, mas eu observei que o seu sentido da visão deveria ser extremamente agudo. Eu acho que as lentes dos olhos eram muito escuras e opacas, e que também poderia ser capaz de detectar ondas ou partículas além do espectro de luz visual. Eu suspeito que poderia ter incluído toda a gama do espectro eletromagnético, ou mais, mas eu não sei isso com certeza. Quando o ser extraterrestre que está sendo interrogado olhava para mim o seu olhar parecia penetrar através de meu corpo, como se ela tivesse “visão de raio-x”. Eu achei um pouco embaraçoso, em primeiro lugar, até que eu percebi que ela não tinha nenhuma conotação sexual. Na verdade, eu acho que ela nunca sequer tivesse o pensamento de que eu era homem ou uma mulher. Torna-se muito óbvio depois de um curto período de tempo de que o seu corpo não requer oxigênio, alimentos, água ou qualquer outra fonte externa de alimentação ou fonte de energia. como eu aprendi mais tarde, o ser extraterrestre gerava a sua própria “energia”, que animava e operava as funcionalidades de seu corpo. Isto me pareceu muito estranho à princípio, mas eu me acostumei com esse fato. É realmente um corpo muito simples em comparação com os nossos próprios corpos. Airl explicou-me que seu corpo não era mecânico, como um robô, nem era biológico, como o nosso. isto é, ele era animado diretamente por ela como um ser espiritual. Tecnicamente, a partir de um ponto de vista médico, eu diria que o corpo de Airl não poderia sequer ser chamado de “vivo”. O seu corpo não é uma forma biológica viva, como nos conhecemos, com células, e assim por diante. A alienígena tinha uma pele lisa que era de cor cinza. O seu corpo era altamente tolerante às mudanças de temperatura, condições atmosféricas e de pressão. os braços e pernas eram bastante frágil, sem musculatura. No espaço não há gravidade, e é necessária pouca força muscular. O corpo estava habituado quase que inteiramente em ambientes de viagem no espaço interestelar dentro da espaçonave ou em baixa, ou nenhuma gravidade. Desde que a Terra tem uma pesada gravidade, o seu corpo não era capaz de andar muito bem como suas pernas não estavam realmente adequadas para essa finalidade. No entanto os seus pés e mãos eram bastante flexíveis e ágeis. roswell-FBI-memorandun Relatório de agente (Guy Hottel) do FBI sobre a recuperação de 03 (ufos) espaçonaves “circulares” acidentadas e nove seres extraterrestres. Disponível no SITE DO PRÓPRIO FBI, clique para o LINK E VÁ ATE A PÁGINA 34 Durante a noite, antes da minha primeira entrevista com o ser extraterrestre, a área da base onde estávamos tinha sido transformada em uma colmeia cheia de frenética atividade. Havia uma dúzia de homens que trabalhavam com a criação de luzes e equipamento de filmagens. A câmera de cinema, microfones e uma gravador estavam lá também montados na “sala de entrevista”. (Eu não entendo por que um microfone era necessário, já que não a comunicação verbal não era possível com o ser alienígena.) Havia também um estenógrafo e várias pessoas ocupadas digitando relatórios em máquinas de escrever. Fui informada de que um intérprete “perito” em linguagem alienígena e uma equipe especializada em “quebra de códigos” havia sido levada para a base durante a noite para ajudar com os meus esforços para me comunicar com o ser extraterrestre. Havia também várias integrantes de um corpo médico – especialistas em vários campos – para examinar o ser alienígena. E um professor de psicologia estava lá para ajudar a formular perguntas e “interpretar” as respostas. Como eu era apenas um enfermeira, eu não era considerada uma intérprete “qualificada”, mesmo que eu fosse a única na base que pudesse entender qualquer coisa que o ser alienígena estivesse pensando! Houve muitas conversas posteriores entre nós. Cada “entrevista” resultou em um aumento exponencial na compreensão entre nossas diferentes espécies, como discutirei mais tarde nas minhas anotações. Esta é a primeira transcrição com as respostas do ser extraterrestre a uma lista de perguntas fornecida para mim pelo oficial de inteligência na base Roswell Army Air Field, 509th Bomb Groupe que eu ditei para o taquígrafo imediatamente após o “interrogatório”. (Transcrição oficial da entrevista) – ULTRA SECRETO – Transcrição oficial da Força Aérea do Exército dos EUA Roswell Army Air Field, 509th Bomb Group – ASSUNTO: ENTREVISTA com ALIEN, efetuada em 09/07/1947: tres-UFOs-terra-Orbita Pergunta – Você está ferido?
RESPOSTA – Não. Pergunta – “Que tipo de assistência médica que você necessita?”
RESPOSTA – NENHUMA Pergunta – “Voce não precisa de comida ou água ou outro suprimento?”
RESPOSTA – NÃO Pergunta – “Você tem alguma necessidade ambiental especial, como a temperatura do ar, conteúdo químico da atmosfera, pressão do ar ou para eliminação de resíduos? “
RESPOSTA – NÃO. EU NÃO SOU UM SER BIOLÓGICO. Pergunta – “Será que o seu corpo ou a sua espaçonave transportava qualquer germe (vírus) que possam ser prejudiciais para os seres humanos ou para as outras formas de vida da Terra? “
RESPOSTA – Nenhum germe no espaço. Pergunta – “O seu governo sabe que você está aqui?”
RESPOSTA – NÃO AGORA Pergunta – “Outros de sua espécie vão vir à Terra procurando por voce?
RESPOSTA – SIM ets-ufos-greys Pergunta – “Qual é a capacidade de armas da sua espécie?”
RESPOSTA – Muito destrutiva. MacElroy: Eu não compreendi a natureza exata do tipo de armas ou armas que eles possam ter desenvolvido, mas não senti que houvesse qualquer intenção malévola em sua resposta, foi apenas uma declaração do fato. Pergunta – “Por que sua espaçonave falhou?”
RESPOSTA – Foi atingida por uma descarga elétrica da atmosfera o que nos levou a perder o controle. Pergunta – “Por que sua nave espacial estava nesta área?”
RESPOSTA – Investigando sobre “nuvens queimando” / radiação / explosões. 29 (nota de rodapé) Pergunta – “Como é que a sua espaçonave se desloca?”
RESPOSTA – Ela é controlada através da “mente”. A espaçonave responde a “Comandos via pensamento”. MacElroy: “Mente” ou “comando via pensamento” são as únicas palavras em Inglês que eu pude pensar para descrever a resposta. Seu corpo mental acho que é diretamente conectado à espaçonave (COMANDO SIMBIÓTICO) alienígena, através de algum tipo de “sistema nervoso” elétrico que eles controlam com seus próprios pensamentos. Pergunta – “Como é que o seu povo se comunica uns com os outros?”
RESPOSTA – Através da mente / do pensamento. MacElroy: As palavras “mente” e “pensamento” combinadas são as palavras em Inglês mais próximas que posso pensar para descrever a ideia neste momento. No entanto, era muito óbvio para mim que eles se comunicam diretamente com a mente, assim como ela está se comunicando comigo na entrevista. Pergunta – “Você tem uma língua ou símbolos escritos para comunicação? “
RESPOSTA – SIM ufocerrogordojunho2006 Pergunta – “De que planeta você é?”
RESPONDA – O LAR / O BERÇO DO MUNDO DO DOMÍNIO. MacElroy: Desde que eu não sou um astrônomo, eu não tenho nenhuma modo de como pensar em termos de estrelas, galáxias, constelações e direções no espaço interestelar. A impressão que recebi era a de um planeta no centro de um conjunto enorme de galáxias que seria como a “casa”, ou “o berço”. A palavra “domínio” é a palavra mais próxima que posso pensar para descrever o seu conceito, imagens e pensamentos sobre (o sistema solar) de onde ela veio. Pode ser facilmente chamado como “território” ou “reino”. No entanto, estou certo de que que não era apenas um planeta ou um sistema solar ou um aglomerado de estrelas, mas um enorme número de galáxias! Pergunta – “Será que o seu governo vai enviar representantes para se encontrar com nossos líderes?
RESPOSTA – NÃO Pergunta – “Quais são as suas intenções em relação à Terra?”
RESPOSTA – PRESERVAR / PROTEGER os bens do Domínio Pergunta – “O que você aprendeu sobre governos e instalações militares da Terra ? “
RESPOSTA – Pobre / Pequeno. DESTROEM o planeta. Pergunta – “Por que a sua raça não tornou pública a sua existência para o povo da Terra? “
RESPOSTA – Assistimos / observamos. Nenhum contato. MacElroy: Eu tenho a impressão de que o contato aberto com os povos em Terra não era permitido, mas eu não conseguia pensar em uma palavra ou ideia para lhe comunicar a impressão que tive. Eles estão apenas nos observando. alien-entrevista-banner Pergunta – “SUA ESPÉCIE visitou a Terra anteriormente?”
RESPOSTA – Periodicamente / REPETIÇÃO de observações. Pergunta – “Há quanto tempo você sabe sobre a Terra?”
RESPOSTA – Muito antes dos humanos. MacElroy: Não tenho a certeza se a palavra “pré-histórico” seria mais preciso, mas foi definitivamente um período muito longo de tempo antes de os seres humanos evoluíram. Pergunta – “O que você sabe sobre a história da atual civilização na Terra? “
RESPOSTA – POUCO INTERESSE / POUCA ATENÇÃO. POUCO TEMPO (da nossa) EXISTÊNCIA. MacElroy: A resposta a esta pergunta pareceu muito vaga para mim. No entanto, percebi que seu interesse na história da Terra não é muito forte ou que ela não presta muita atenção a nossa história. Ou, talvez, … eu não sei. Eu realmente não obtive uma resposta para essa pergunta. Pergunta – “Você pode descrever seu mundo natal para nós?”
RESPOSTA – LOCAL COM CIVILIZAÇÃO / CULTURA / HISTÓRIA. UM GRANDE PLANETA. RIQUEZA / RECURSOS SEMPRE. ORDEM. PODER. CONHECIMENTO / SABEDORIA. Duas estrelas-Dois sóis (sistema solar binário). Três luas. etsdeuses Pergunta – “Qual é o estado de desenvolvimento da sua civilização?”
RESPOSTA – ANTIGA. Trilhões de anos. SEMPRE. SOBRE TODAS AS OUTRAS. PLANO. CRONOGRAMA. PROGRESSO. GANHOS. METAS ELEVADAS / IDEIAS. MacElroy: Eu uso o número “trilhões” porque eu tenho certeza de que o significado é um número maior do que muitos bilhões. A ideia do período de tempo que ela comunicado está além de minha compreensão. É realmente mais perto da ideia de “infinito” em termos de anos terrestres. Pergunta – “Você acredita em Deus?”
RESPOSTA – NÓS PENSAMOS. ISTO É. FAZ CONTINUAR. SEMPRE. MacElroy: Estou certo de que o ser alienígena não entende o conceito de “deus” ou “adoração” como nós da Terra. Eu assumo que as pessoas da sua civilização são todos ateus. Minha impressão foi que eles pensam muito bem de si mesmos e são muito orgulhosos de fato! Pergunta – “Que tipo de sociedade vocês criaram?”
RESPOSTA – ORDEM. PODER. SEMPRE O FUTURO. CONTROLE. CRESCER. MacElroy: Estas são as palavras mais próximas que eu poderia usar para descrever a ideia de que ela tinha sobre sua própria sociedade ou civilização. Sua “emoção” ao comunicar sua resposta a esta questão tornou-se muito intensa, muito brilhante e enfática! Seu pensamento foi preenchido com uma emoção que me deu uma sensação de júbilo ou alegria. Mas, isso me deixou muito nervosa também. Pergunta – “Existem outras formas de vida inteligente além de vocês no universo? “
RESPOSTA – EM TODA PARTE. SOMOS A MAIOR / A MAIS ELEVADA DE TODAS. MacElroy: Devido à sua pequena estatura, estou certo de que ela não quis significar “mais alto” ou “maior” em termos físicos. Mais uma vez, sua natureza orgulhosa foi evidenciada, através do sentimento que recebi dela.” (Nota pessoal de Matilda O’Donnell MacElroy): Esta foi a conclusão da primeira entrevista. Quando a primeira relação de perguntas foram digitadas e entregues para as pessoas que estavam esperando por elas, houve muita animação porque eu era capaz de conseguir que o ser alienígena pudesse se comunicar e ser compreendido! No entanto, depois que terminaram de ler as minhas respostas ficaram decepcionados de que eu não conseguia entender mais claramente as respostas. Agora eles tinham um monte de novas questões por causa das respostas que recebi para a primeira lista de perguntas. Um oficial me disse para aguardar por novas instruções. Esperei por várias horas no escritório adjacente. Eu não tinha permissão para continuar minha “entrevista” com o extraterrestre até receber novas instruções. No entanto, sempre fui bem tratada e me foi permitido comer e dormir e usar o instalações sanitárias sempre que eu necessitasse. Eventualmente, uma nova lista de perguntas foi feita para mim perguntar ao alienígena. Eu estava reunida com outros agentes, funcionários governamentais e militares que tinham chegou à base em Roswell por esta altura. Jiddu-krishnamurti Krishnamurti Eles me disseram que várias outras pessoas estariam na sala comigo durante a próxima entrevista para que pudessem levar-me a perguntar por mais detalhes durante a entrevista. No entanto, quando tentamos conduzir a entrevista com essas pessoas presentes na sala, não recebi pensamentos, emoções ou qualquer outra comunicação perceptíveloriunda do ser alienígena. Nada. O estrangeiro apenas se sentou em uma cadeira sem se mover. Nós todos deixamos a sala de entrevista. O agente de inteligência ficou muito agitado por causa disso. Ele me acusou de mentir ou inventar as respostas recebidas durante a primeira entrevista. Eu insisti que minhas respostas foram honestas, e tão precisas quanto eu podia torná-las! Mais tarde naquele dia, foi decidido que várias outras pessoas tentariam fazer perguntas ao extraterrestre. No entanto, apesar de várias tentativas por diferentes “Especialistas”, ninguém jamais foi capaz de obter qualquer comunicação com o alienígena. Ao longo dos próximos dias uma cientista de pesquisa psíquica da costa Leste era levado para a base para entrevistar o estrangeiro. O nome dela era Gertrude algo semelhante. Não me lembro o sobrenome. Em outra ocasião, um clarividente hindu chamado Krishnamurti chegou à base para tentar se comunicar com o alienígena. Nenhum dos dois foi bem-sucedido no sentido de conseguir que o extraterrestre comunicasse qualquer coisa. Eu não fui capaz de me comunicar telepaticamente com qualquer uma destas pessoas, embora eu achasse que o Sr. Krishnamurti fosse um cavalheiro muito gentil e inteligente. Finalmente, foi decidido que eu deveria ficar com o estrangeiro para ver se eu poderia obter alguma comunicação. thoth(172x226)www.thoth3126.com.br https://thoth3126.com.br/entrevista-com-um-alienigena-capitulo-um/

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Cientistas reconstroem pela primeira vez o rosto de um homem que viveu há 9.500 anos


Reconstrução facial baseada nos restos encontrados dentro do Crânio de Jericó.
Usando um crânio impresso em 3D e o modelo de uma mandíbula inferior masculina de outro sítio arqueológico do Neolítico localizado próximo a Jericó, os especialistas forenses da RN-DS Partnership foram capazes de reconstruir a musculatura facial, usando a reconstrução digital dos restos do interior do ‘Crânio de Jericó’, criando as bochechas, orelhas e lábios de gesso até chegar ao crânio original de mais de 9 mil anos de idade.
Graças ao trabalho minucioso dos cientistas, o Crânio de Jericó, um dos objetos mais importantes do Museu Britânico, mostrou o rosto de um homem cujos restos foram decorados e venerados em rituais antigos há 9.500 anos. O Crânio de Jericó é o objeto mais antigo do museu, e até pouco tempo atrás, o mais enigmático: um crânio humano incompleto, coberto de gesso deteriorado, com duas conchas nos buracos dos olhos que observam o exterior. Agora, graças às imagens digitais, à impressão 3D e às técnicas de reconstrução forense, os especialistas recriaram o rosto da pessoa dona do Crânio de Jericó. Trata-se de um homem de pouco mais de 40 anos, com o nariz quebrado. Uma descoberta sem precedentes O Crânio de Jericó é um dos sete crânios engessados e ornamentados do Neolítico encontrados pela arqueóloga Kathleen Kenyon, em 1953, no sítio arqueológico de Tell es-Sultan, próximo à cidade moderna de Jericó. A descoberta arqueológica, que deu a Kenyon fama internacional, foi publicada pela primeira vez na National Geographic em dezembro daquele mesmo ano. “Com a emoção da descoberta nos demos conta de que estávamos vendo o retrato de um homem que viveu e morreu há mais de 7 mil anos,” escreveu Kenyon, descrevendo aos leitores da Geographic o momento em que encontrou o primeiro crânio. “Nenhum arqueólogo havia imaginado que esta obra de arte poderia existir.” Embora apresentem alguns detalhes diferentes entre si, os sete crânios haviam sido preenchidos com areia para sustentar os ossos mais delicados antes de aplicar o gesso úmido para acentuar os traços faciais individuais, como orelhas, bochechas e nariz. Foram utilizadas pequenas conchas para representar os olhos, e ainda havia restos de pintura em alguns dos crânios. Desde a descoberta de Kenyon, foram encontrados mais de 50 crânios como este em sítios arqueológicos do Neolítico localizados entre o Oriente Médio e a Turquia. Embora os pesquisadores pareçam concordar que estes objetos representam uma forma primitiva de adoração aos antepassados, sabe-se muito pouco a respeito de quem foi escolhido, há milhares de anos, para ser imortalizado em gesso. Outros crânios engessados do Neolítico também foram analisados, mas os restos do Crânio de Jericó foram os primeiros impressos em 3D e reconstruídos pelos especialistas. Separando o gesso do osso O Crânio de Jericó chegou ao Museu Britânico de Londres em 1954, e o restante dos crânios do Neolítico de Kenyon foram enviados a museus de todo o mundo para que fossem estudados. No entanto, as tentativas para obter mais informações sobre estes objetos foram em vão. O passar dos anos apagou muitos detalhes físicos da cobertura de gesso, e os scanners convencionais de raios X não conseguiram diferenciar o osso e o gesso, devido a sua densidade similar. O resultado era “uma mancha branca em uma chapa de raios X,” explica Alexandra Fletcher, responsável pela conservação do Antigo Oriente na Fundação Raymond e Beverly Sackler, e líder do projeto de reconstrução para o Museu Britânico. Foi em 2009 quando, pela primeira vez, os pesquisadores conseguiram ver os restos humanos sob o gesso, quando o Crânio de Jericó passou por uma tomografia computadorizada. O scanner mostrou um crânio adulto (do qual a mandíbula inferior havia sido removida), que muito provavelmente pertencia a um homem. Ele tinha o septo nasal quebrado e lhe faltavam os molares da parte posterior. O crânio havia sido perfurado na parte traseira para que pudesse ser preenchido com o gesso, e os scanners revelaram inclusive impressões digitais, de 9.500 anos de idade, do responsável por fechar o buraco com argila fina. O retrato mais antigo do Museu Britânico ganhou um novo rosto. Em 2016 o Museu Britânico criou um modelo 3D do crânio, usando os dados da tomografia, o que lhes permitiu aprender mais sobre o homem do Neolítico dono do Crânio de Jericó. Por exemplo, enquanto os scanners sugeriam que ele poderia ter o nariz quebrado, o modelo 3D mostrou a gravidade dos danos. A equipe de Fletcher decidiu ir mais além, e criou um modelo do crânio usando uma impressora 3D. Em seguida, eles contrataram a equipe da RN-DS Partnership, uma empresa especializada em reconstrução facial forense. Usando o crânio que havia sido impresso e o modelo de uma mandíbula inferior masculina de outro sítio arqueológico do Neolítico localizado próximo a Jericó, os especialistas forenses foram capazes de reconstruir a musculatura facial usando a reconstrução digital dos restos do interior do Crânio de Jericó, criando as bochechas, orelhas e lábios de gesso, até chegar ao crânio original de mais de 9 mil anos de idade. “É como se tivéssemos revertido o processo realizado no Neolítico,” explica Fletcher, orgulhosa por finalmente ter dado um rosto ao retrato mais antigo do Museu Britânico. https://arquivosdoinsolito.blogspot.com.br/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Ele invadiu o sistema de inteligência dos EUA e descobriu que todos nós estamos sendo vigiados

Edward Joseph Snowden é mundialmente conhecido como o hacker que invadiu os sistemas de segurança dos Estados Unidos da América, revelando informações que mudariam os conceitos de segurança pública e privada ao redor do mundo. Analista de sistemas e ex-administrador de sistemas da CIA e da NSA, Edward Snowden descobriu detalhes de vários programas que constituem o sistema de vigilância global da NSA norte-americana. Em junho de 2013, durante uma entrevista em que falava sobre seu trabalho para a NSA, ele assumiu publicamente que decidiu correr riscos em revelar que os Estados Unidos da América dispunham de sistemas de vigilância e espionagem mundial. edward snowden o hacker que invadiu o sistema de inteligencia dos eua Essa revelação se deu através dos jornais The Guardian e The Washington Post, em que o hacker dava detalhes sobre o sistema de vigilância global de comunicações e sobre o tráfego de informações executada através de vários programas. Nestas revelações, o Governo dos Estados Unidos acusou-o de roubo de propriedade do governo, comunicação não autorizada de informações de defesa nacional e comunicação intencional de informações classificadas como de inteligência para pessoa não autorizada. edward-snowden-o-hacker-que-invadiu-o-sistema-de-inteligencia-dos-eua-2 Snowden afirma ter se oferecido para ser preso em seu país de origem, os Estados Unidos da América, a partir de um julgamento justo, o que teria sido recusado pelo governo. Temendo o que poderia acontecer ele viajou para Moscou, na Rússia, o arquinimigo dos EUA a fim de se proteger. Ele foi acusado de roubo de propriedade do governo, comunicação não autorizada de informações da Defesa Nacional e comunicação voluntária de informações classificadas do serviço de inteligência para pessoas não autorizadas. Existem filmes e documentários, tais como Citizenfour que foi o ganhador do Oscar na categoria de melhor documentário, que relatam detalhes sobre a extensão da vigilância global e espionagem pelos Estados Unidos feitas através da NSA. De acordo com os resultados das informações obtidas, o sistema de inteligência norte-americano seria capaz de ter informações detalhadas sobre outros governos e sobre pessoas físicas, o que coloca em ameaça o sigilo de informações a nível global. edward snowden o hacker que invadiu o sistema de inteligencia dos eua Isso significa que você deve pensar duas vezes antes de enviar os seus nudes pela internet, pois você provavelmente não estará compartilhando somente com o seu destinatário. Já pensou sobre isso? Fonte: Confira no portal G1 tudo sobre o caso Snowden http://universointeligente.org/ele-invadiu-o-sistema-de-inteligencia-dos-eua-e-descobriu-que-todos-nos-estamos-sendo-vigiados/

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Força Aérea e Guarda Nacional investigaram pouso de UFO em 1966

Documentos revelam investigação militar de avistamento acontecido no estado de Dakota do Norte

CRÉDITO: REVISTA UFO ampliar A testemunha observou o UFO pairar e pousar na fazenda da família Galeria de Fotos SAIBA MAIS Contatos do passado brasileiro e exopolítica no XVIII Congresso Brasileiro de UfologiaGrupo PRG anuncia que suas atividades se voltarão para a EuropaA Revista UFO anuncia os vencedores do sorteio do XVIII Congresso Brasileiro de Ufologia Em 15 de setembro de 1966 um chamado telefônico foi recebido pelo tenente-coronel Thomas E. Marking, do 119º Esquadrão de Suporte de Combate. O militar ouviu do senhor Clifford Melroe, que ligava da cidade de Gwinner, na Dakota do Norte, dizendo que um jovem estudante havia observado um objeto estranho, que pousou na fazenda dos pais do garoto deixando marcas no solo.
O brigadeiro general Homer G. Goebel e o próprio tenente-coronel Thomas E. Marking, acompanhados pelo capitão Edward A. Skroch e o sargento Everett E. Brust foram ao local investigar. No local descrito pela testemunha, eles encontraram três impressões redondas dispostas simetricamente no formato de um triângulo isósceles, cada uma com 25,40 cm de diâmetro e 17,78 cm de profundidade. O objeto que as produziu, de acordo com o estudante, tinha cerca de 11 m de diâmetro, formato elíptico com uma bolha transparente no topo, e quando pousou estendeu três traves de pouso.
Não havia evidências de rastros de veículos, nem da presença das muitas pessoas que, conforme os militares estimaram, seriam necessárias para produzir o tipo de impressão encontrado nas marcas, com equipamento pesado. A testemunha afirma que estava aguardando o ônibus escolar quando, a cerca de 1,6 km de distância, observou o UFO pairando. Depois aparentemente pousou a aproximadamente 270 m de distância, antes de decolar em grande velocidade na vertical, rumando para o norte. O avistamento durou um total estimado de cinco minutos. CRÉDITO: ARQUIVO Relatório produzido pela USAF após a investigação do caso Relatório produzido pela USAF após a investigação do caso RELATÓRIO OFICIAL
Em documentos produzidos pelo Departamento de Dinâmica de Voo da Base Aérea de Wright Patterson, Ohio, e pela Guarda Aérea Nacional de Dakota do Norte, em Fargo (confira na galeria os documentos liberados), os militares afirmaram não ter encontrado elementos para refutar o relato do jovem. Eles apontam ainda que o formato simétrico das marcas no chão são o padrão lógico de um veículo de aterrissagem e pouso verticais. Eles afirmam que as Forças Armadas norte-americanas não possuíam no ano de 1966 uma aeronave com tais capacidades, que não tomaram conhecimento de qualquer voo de teste na área. Informes meteorológicos indicavam a chegada de uma frente fria nas proximidades, porém nenhum fenômeno atmosférico pode explicar os fatos. O relatório termina afirmando que diante das informações disponíveis o objeto deve ser classificado como não identificado. CRÉDITO: ARQUIVO Militares analisaram as marcas de pouso do UFO Militares analisaram as marcas de pouso do UFO Comissão da Força Aérea Argentina libera documento
Piloto observou imenso UFO em 1958
Força Aérea da Iugoslávia perseguiu UFOs
Os documentos ufológicos da polícia australiana
Ex-militares relatam avistamentos envolvendo a Base Aérea de Santos
Militar da USAF descreve experiências com UFOs
Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada CRÉDITO: REVISTA UFO Terra Vigiada Terra Vigiada Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.
DVD: Hangar 18: Arquivos Secretos Saiba mais sobre este assunto na edição 242 da revista.
Clique aqui e acesse todas as matérias desta edição. http://ufo.com.br/noticias/forca-aerea-e-guarda-nacional-investigaram-pouso-de-ufo-em-1966

domingo, 22 de janeiro de 2017

Mistérios ufológicos que assombram até mesmo pesquisadores de ETs


Foto de Paulo Nobuo ESCRITO PORPAULO NOBUO ovni extraterrestre alien 016 400x800 ARTURO ESCORZA PEDRAZA/SHUTTERSTOCK Histórias sobre alienígenas, supostas visões de discos voadores e a eterna dúvida sobre a existência de vida fora da Terra sempre causam fascínio e despertam questões que, muitas vezes, nem a ciência é capaz de responder. Conheça alguns mistérios ufológicos que assombram até mesmo pesquisadores de ETs:

Mistérios sobre extraterrestres


1. Durante a Segunda Guerra Mundial, diversos aviadores afirmaram ter visto no céu esferas brilhantes que os seguiam ou acompanhavam as aeronaves. Sem ter uma explicação clara, o fenômeno foi batizado de "Foo Fighters". 2. No início dos anos 50, um piloto da Força Aérea dos Estados Unidos chamado Felix Moncla estava supostamente persegundo um ovni quando, ao passar pela fronteira do Canadá, simplesmente desapareceu. O mistério segue como um dos mais famosos dos EUA. historia ovni brasil 0816 736x1105 EFKS/ISTOCK 3. Em 1965, moradores de Kecksburg, Pennsylvania, afirmaram ter testemunhado a queda de um grande objeto em uma floresta da região. O suposto ovni tinha forma arredondada, com símbolos marcados nas laterais. Em 2005, a Nasa explicou que o objeto era apenas um satélite russo, mas as testemunhas do fenômeno não concordam com a versão. 4. O homem que sorri é outro fenômeno conhecido que não foi explicado. Em 1966, após um suposto ovni cruzar o céu de New Jersey um misterioso homem foi visto e, segundo testemunhas, ele não tinha nariz ou ouvidos, apenas olhos e uma grande boca com sorriso estranho. floresta luzes extraterrestre 0916 573x1220 HANNERJO/ISTOCK 5. Em novembro de 2006, funcionários de uma companhia aérea afirmaram que viram um suposto ovni voando sobre um dos portões de embarque do Aeroporto O'Hare. As testemunhas contam que o objeto permaneceu na região por poucos minutos e desapareceu. 6. Pesquisadores que realizavam escavações em Olstykke, na Dinamarca, encontraram um crânio diferente do humano, mas “semelhante” a de um alienígena. Com grandes cavidades nas regiões dos olhos, narinas pequenas e tamanho 50% maior que a cabeça humana, a caveira passou por testes e foi constatado que a criatura teria vivido entre 1.200 e 1.280 d.C. Confira aqui os detalhes da estranha história.

OVNIs e extraterrestres


http://www.vix.com/pt/ciencia/537965/misterios-ufologicos-que-assombram-ate-mesmo-pesquisadores-de-ets?utm_source=Facebook&utm_medium=WidgetUp&utm_campaign=Sharing

OVNIs? Experiências secretas? 800 mil documentos da CIA estão agora na internet


Documentos descrevem ações da CIA em vários países, experiências secretas e avistamentos de extraterrestres A Agência Central de Informações norte-americana (CIA) disponibilizou esta semana na internet milhares de documentos históricos que descrevem as ações da organização secreta desde que foi fundada.
Os documentos revelam com detalhes as experiências secretas da CIA, os avistamentos de extraterrestres registados pela agência, as atividades além das fronteiras americanas e dão até a receita da tinta invisível inventada pelos alemães nos anos 70.
São mais de 13 milhões de páginas - de cerca de 800 mil ficheiros - que relatam a história do serviço de inteligência desde o começo até os anos 90 e descrevem atividades da CIA em conflitos como do Vietname, da Coreia e durante a Guerra Fria.
Entre os documentos que mais chamaram a atenção, estão os que descrevem as experiências psíquicas feitas pela CIA ao abrigo do programa "Star Gate" até aos anos 90 e os papéis que relatam avistamentos de extraterrestres nos Estados Unidos.
Os ficheiros foram considerados não confidenciais por volta dos anos 90 e disponibilizados ao público nessa altura, mas era difícil consultá-los. Segundo a CNN, nenhum dos documentos disponibilizados na base de dados CREST (CIA Records Search Tool - em português Ferramenta de Pesquisa dos Registos da CIA) deixou de ser secreto recentemente.
"O acesso a esta importante coleção histórica já não está limitado pela localização geográfica", disse Joseph Lambert, diretor da gestão de informações da CIA num comunicado, segundo a CNN. Até ao momento, aceder a estes documentos apenas era possível a partir dos quatro computadores do edifício dos Arquivos Nacionais, na cidade de College Park, estado de Maryland.
A CIA anunciou em novembro que iria publicar este material na internet após ter sofrido pressão por parte de jornalistas e académicos e da MuckRock, uma organização não-governamental que processou a agência em 2014 para poder ter acesso a estes ficheiros.
JN http://ufoportugal.blogspot.com.br/

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A MISTERIOSA ESFERA DA FAMÍLIA BETZ

Ao longo da história humana vários casos de avistamentos de óvnis e abduções foram relatadas, porém por falta de provas reais tudo aos olhos dos mais céticos não passaria de fraudes ou enganos. Mesmo sendo a pessoa mais cética do mundo, existem alguns casos que pela quantidade de provas e testemunhos fica difícil acreditar se tratar apenas de uma fraude. Conheça agora a história da família Betz e sua esfera que para muitos se trata de um caso real de objeto extraterrestre.

A DESCOBERTA


Tudo começou em 6 de abril de 1974, quando Terry Mathew Betz, junto de seus pais Sra. Gerri Betz e Sr. Antoine Betz, engenheiro naval, estavam examinando os danos causados por um incêndio que se alastrou através de uma faixa de 88 hectares de floresta pantanosa em Fort George Island, que fica situado ao leste de Jacksonville, Flórida. No início, o trio não encontrou nada fora do comum, mas antes de irem embora, eles tropeçaram em uma peculiar e altamente polida esfera metálica, que tinha aproximadamente 20 cm de diâmetro. A esfera não apresentava nenhum tipo de anormalidade, a única marca que os três encontraram no objeto foi uma forma triangular alongada carimbada em sua superfície. Sem entender sobre o que se tratava o objeto, Terry e seus pais se perguntaram se eles poderiam ou não ter tropeçado em algum tipo de objeto da NASA ou até mesmo uma peça de satélite soviético. Mas nenhum deles conseguiu encontrar quaisquer sinais de uma cratera de impacto ou qualquer indicação de colisão ou até mesmo algum dano no globo de metal reluzente. O trio então supôs que poderia ser apenas uma velha bola de canhão que alguém havia pintado de prata. Intrigado com esta descoberta extraordinária, Terry decidiu levar o objeto para casa onde ele mostrou para Wayne seu irmão de 12 anos de idade, que também ficou tão perplexo quanto o resto da família. O jovem estudante de medicina, em seguida, colocou a esfera em um assento da janela em seu quarto, onde objeto ficou praticamente esquecido. Duas semanas mais tarde, Terry decidiu entreter sua amiga, Theresa Fraser, improvisando uma música em sua guitarra dentro do seu quarto, porém algo estranho começou a acontecer.

A ESFERA DESPERTA


wayne_betz_sphere-204x300De acordo com o relatório de Terry, momentos depois que ele começou a tocar sua guitarra, a esfera metálica começou a vibrar e emitir um som curioso em resposta a certas notas. Este som era um tipo de ressonância que perturbou profundamente o cachorro da família Betz. Dias depois, na edição do jornal Palm Beach Post, Gerri Betz deu a seguinte declaração:
“Devem estar sendo emitidas ondas de alta frequência dela. Quando colocamos nossa poodle ao lado da bola, ela choraminga e coloca suas patas sobre as orelhas.”

Nos dias seguintes, a família Betz começou a notar algumas outras anormalidades. Eles observaram que, quando a esfera era empurrada pelo chão, ao parar, ela vibrava por um momento, mudava de direção ( várias vezes ) e retornava pra pessoa que a fez rolar. Em uma circunstância inédita, rolou por 12 minutos em linha reta sem uma única pausa! Como se isso não fosse surpreendente o suficiente, Terry e sua família logo perceberam que a esfera parecia ser sensível às condições meteorológicas, tornando-se visivelmente mais ativa em dias claros, em oposição a dias nublados, como se fosse diretamente afetada pela energia solar. terry_gerri_betzApesar de ter sido claramente influenciado pela luz solar, a esfera não registrou quaisquer alterações quando foi exposta ao calor direto ou a luz infravermelha.
Terry, exibindo o tipo de instinto curioso que todos os alunos de ciências possuem, começou a realizar uma série de experimentos caseiros no objeto. Seus esforços iniciais eram rudimentares e consistia em bater no orbe suavemente com um martelo, o que resultava em algo como um “sino distintamente tocando “. Quando colocada na mesa, a esfera rolava e ao notar o precipício da superfície, fazia uma pausa e, em seguida, invertia a sua direção, apenas para parar novamente na borda oposta e repetir a manobra. A família Betz começou a considerar a possibilidade de que este objeto estava equipado com um sistema de orientação sofisticado ou talvez estivesse sendo controlado inteligentemente por alguma força externa enigmática. Certo dia aconteceu um evento ainda mais bizarro, quando um dos membros da família decidiu inclinar a mesa em um ângulo para cima, algo inacreditável aconteceu. A esfera começou a girar e subir até a inclinação utilizando sua própria força. Este acontecimento aparentemente é impossível segundo as leis da gravidade, o que deixou a família Betz completamente perplexa. Os Betz ficaram tão preocupados com a capacidade da esfera de poder se mover sozinha, que à noite eles a colocavam em um saco fechado, para que o objeto não pudesse escapar. Após dias assistindo a esfera realizar essas proezas incríveis, a família Betz decidiu que era hora de mostrar ao público e tentar descobrir exatamente o que eles tinham em mãos.

O FRENESI DA MÍDIA COMEÇA


ST_PETERSBURG_TIMES_APRIL_12_1974-300x277O Jornal local de Jacksonville ficou intrigado com a história e enviaram um fotógrafo experiente, Lon Enger, para tirar algumas fotos. O cético Enger aceitou respeitosamente a tarefa, mas secretamente temia tratar-se de uma família maluca e pensava em não fazer o serviço. Quando Enger chegou à casa da família Betz, ele foi recebido ansiosamente por Gerri que não perdeu tempo em apresentar-lhe a esfera. Enger descreveu o momento no dia 12 de abril de 1974, na edição do jornal St. Petersburg Times:
Eu estava desconfiado desse tipo de coisa. Quando cheguei lá, a Sra. Betz disse você não vai acreditar se você não vê-lo.

Foi quando a matriarca do clã Betz instruiu o fotógrafo ainda duvidoso, a dar um pequeno empurrão na bola no chão. Lon Enger assim o fez, e para ele nada de mais aconteceu pois a bola parou quando parou de rolar. Mas de repente a bola rolou mais cerca de quatro metros e parou. Em seguida, ela voltou e rolou para a esquerda cerca de oito metros, fez um grande arco e voltou logo para os pés do fotógrafo. Enger examinou a esfera de aço com atenção e, como a família Betz fez antes dele, não foi possível encontrar marcas ou indicação de um fabricante na superfície, apenas o símbolo triangular estampado em sua lateral. Assim que o fotógrafo convertido retransmitiu a história fantástica para seu editor, o jornal não perdeu tempo em publicar o relato e dentro de dias o caso estourou na mídia no mundo todo. betz_sphere_japan-234x300Repórteres de publicações de prestígio como o New York Times, o London Daily e dezenas de outros jornais vindos de lugares tão distantes como o Japão rumaram para St. George Island para ver essa esfera misteriosa com seus próprios olhos, mas não era só jornalistas cuja curiosidade foi despertada por este estranho caso.
As comunidades científicas e militares também estavam pedindo para analisar este objeto incomum. Representantes do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e da NASA entraram em contato com a família Betz, assim como investigadores ufólogos. Vieram também representantes da Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO). Os visitantes chegavam céticos, mas quase universalmente saíam impressionados e perplexos com as habilidades bizarras da esfera. Um porta-voz da Marinha dos EUA chegou ao ponto de admitir na televisão que a bola tinha se comportado estranhamente em sua presença e admitiu que ele era incapaz de explicar sua origem. Um comunicado de imprensa oficial emitido pela Marinha, declarou publicamente que a bola não era de propriedade do governo dos Estados Unidos. A família, que tinha intencionalmente escolhido um lugar isolado para viver, tornou-se oprimida pela imprensa que não o deixavam em paz.

DR. HYNEK E A ESFERA


hynek_ufo-282x300No auge desse frenesi, o astrônomo de renome e ufólogo, o Dr. J. Allen Hynek, pediu que a família Betz enviasse a esfera para seu escritório na Universidade Northwestern em Chicago para que ele pudesse inspecionar pessoalmente, mas Gerri recusou porque ele foi avisado de que um objeto desse tipo pode ser apreendido ou extraviado. Para desgosto de dezenas de cientistas e curiosos, a esfera permaneceu firmemente guardada na casa da família Betz e por um tempo, o objeto incomum permaneceu até que uma bizarra série de eventos inexplicáveis começou a assustá-los. Gerri Betz relatou que ela e sua família começaram a ouvir música de um órgão na calada da noite, embora não houvesse o tal instrumento em sua casa. Como se isso não fosse assustador o suficiente, as portas começaram a bater, aparentemente por vontade própria, em todas as horas do dia e da noite. Antoine e Gerri decidiram então, que era hora de chegarem ao fundo deste mistério. Após uma série de distúrbios noturnos assustadores, a família Betz finalmente deixou a esfera com os cientistas na Estação Aérea Naval de Jacksonville. Os esforços iniciais dos metalúrgicos da Marinha foram recebidos como becos sem saída pois suas máquinas de raios-X não eram fortes o suficiente para penetrar o orbe. Chris Berninger o porta-voz da Marinha, relatou o seguinte:
As nossas primeiras tentativas de raios x nos levou a lugar nenhum. Nós vamos usar uma máquina mais poderosa sobre ela e também executar testes de spectograph para determinar de que metal é feito isso.

spectograph_test-300x154Eventualmente, os cientistas da estação foram capazes de determinar que o tamanho exato da esfera era de 7,96 polegadas de diâmetro e que pesava aproximadamente 9kg. Eles também concluíram que a casca da esfera tinha aproximadamente um centímetro de espessura e segundo o relatório, poderia resistir a uma pressão de 120.000 libras por polegada quadrada e era feita de aço inoxidável, especificamente magnético ferroso liga n º 431. Um poderoso aparelho de raios x da equipe da Marinha foi usado, e descobriu dois objetos redondos dentro da esfera cercados por uma ” auréola “, feita de um material com uma densidade incomum. Eles também observaram que a esfera possuía quatro pólos magnéticos diferentes, dois positivos e dois negativos, que não eram concêntricos. A Marinha também concluiu que, embora a bola fosse intensamente magnética, não mostrava sinais de radioatividade e não pareceu ser um explosivo. Os cientistas da Marinha queriam cortar o objeto para dar uma olhada melhor, mas Gerri Betz não aceitou que isso fosse feito temendo que a esfera fosse destruída, e uma vez que não pertencia ao governo, ele pediu que a devolvessem. A Marinha cumpriu sua promessa e devolveu, mas muitas questões ficaram sem respostas.
Neste ponto, a família Betz começou a considerar seriamente a possibilidade de que eles estavam em posse de tecnologia extraterrestre genuína ou um “dispositivo de escuta extraterrestre” como alguns de seus vizinhos apelidaram.

OMEGA MINUS ONE INSTITUTE


O Dr. Carl Willson representando uma empresa de pesquisa de Louisiana conhecida como a Omega Minus One Institute, em Baton Rouge, Louisiana, examinou a esfera por mais de 6 horas e descobriu que o campo magnético ao seu redor, emitia ondas de rádio. Dr. Willson disse também que o metal da casca do orbe, quando comparado ao aço inoxidável, continha um elemento desconhecido que o tornava um pouco diferente do aço. E ele também aparentemente testemunhou a capacidade da esfera de impulsionar-se através de superfícies e de repente mudar de direção. Ao explicar como isso era possível não soube explicar. Uma das teorias postuladas era de que poderia ser uma sonda extraterrestre danificada ou até mesmo algum tipo de dispositivo antigravitacional. No final, os resultados do Omega Minus One Institute sobre a identidade da esfera misteriosa foram tão conclusivos quantos os da Marinha, e a família Betz novamente não conseguiu desvendar o mistério. nat_enq_terry_betz-298x300

Em 1974, a família Betz decidiu enviar a esfera misteriosa para um grande evento de pesquisa ufológica que fazia parte vários cientistas conceituados. Terry foi designado como o mensageiro pessoal do objeto e foi enviado para Nova Orleans com a esfera na mala. Logo, a esfera misteriosa tornou-se o centro das atenções e entre os dias 20 e 21 de abril de 1974, o objeto foi submetido a mais uma bateria de testes. Eles confirmaram tudo que já haviam revelado, incluindo o fato de que o objeto agiu como um transponder de áudio. Mas apesar de não saberem a origem do objeto e nem o que era, eles não puderam afirmar que era extraterrestre.

Dr. James Albert Harder, professor emérito de engenharia civil e hidráulica na Universidade da Califórnia em Berkeley estava cada vez mais intrigado com os relatos a respeito da esfera Betz, e ficou encantado com a oportunidade de examinar o objeto em primeira mão. Os Betz assim então o permitiu e os resultados foram surpreendentes.

UMA REVELAÇÃO ASSUSTADORA


Em um anúncio feito no Congresso Internacional de Ufologia, em Chicago, no dia 24 de junho de 1977, o Dr. James Albert apresentou seus resultados verdadeiramente surpreendentes, e absolutamente terríveis, em relação à esfera Betz. Ele relatou que com base em seus estudos de raios x, as duas esferas internas são feitas de um elemento muito mais pesado do que qualquer coisa conhecida para a ciência. Enquanto o elemento mais pesado produzido em qualquer reator atômico aqui na Terra tem um número atômico de 105, e o elemento mais pesado que ocorre naturalmente na Terra é de urânio, com um número atômico de 92, as pesquisas determinaram que a esfera Betz possuía números atômicos maiores do que 140.
Se alguém tentar furar a esfera, poderá explodir como uma bomba atômica.

A partir desta revelação, os Betz se retiraram da mídia, e tão misteriosamente quanto surgiu a história em torno da esfera, desapareceu sem deixar rastros. Porém algumas dúvidas ficaram no ar como por exemplo: - Onde está a família Betz?
- Onde está a esfera ?
- Para que servia a esfera e como ela operava? Estas são algumas das poucas perguntas que nunca teremos respostas. Fontes: Assombrado - Dr.mistério - Mysteriousuniverse http://luadesangue.com/misteriosa-esfera-familia-betz/

Como o governo da Austrália parou de investigar os OVNIs / UFOs.


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A TochaCurtir Página Se a verdade sobre os OVNIs realmente está la fora, não perca tempo dizendo isto ao governo da Austrália. Documentos do Departamento de Defesa daquele país, marcados como ‘SEGREDO”, mostram que a Real Força Aérea Australiana parou de investigar relatos de OVNIs na década de 1990, porque a maioria não era oriunda de visitantes do espaço, e somente 3 por cento dos avistamentos eram inexplicáveis. Entre 1960 e 1973, aproximadamente 815 avistamentos de OVNIs foram reportados às autoridades australianas. Noventa por cento foram mais tarde atribuídos a aeronaves, satélites, meteoros, lixo espacial, estrelas e planetas, enquanto sete por cento não puderam ser investigados devido ao momento ou à falta de informação. Quanto ao 3 por cento restante, estes foram atribuídos às ‘causas desconhecidas’. Os documentos mostram que as autoridades escolheram não anunciar a mudança à imprensa, para evitar teorias da conspiração e controvérsias. As autoridades disseram que qualquer “ameaça extraterrestre à segurança da Austrália provavelmente não se desenvolveria sem o conhecimento antecipado dos sistemas astronômicos e de outras vigilâncias. O potencial existe para a RAAF (Real Força Aérea Australiana) ser acusada de ocultar documentos sobre avistamentos e incidentes em particular, ou negligenciar nossas obrigações de segurança nacional por não encarar esses assuntos de forma séria”. Avistamentos reportados publicamente que poderiam ter implicações de segurança nacional, inclusive “lixo espacial caindo do espaço ou uma aeronave em chamas”, seriam instruídos à polícia ou autoridades da aviação civil. Centenas de relatos de “discos voadores e outros objetos aéreos” mantidos pelos Arquivos Nacionais da Austrália incluem avistamentos de enormes discos e foguetes no céu, luzes brilhantes, cores caleidoscópicas, explosões e até mesmo naves com cúpulas e linhas de luzes iluminando o solo. O porta-voz da UFO Research NSW, Doug Moffett, disse que os governos usaram uma abordagem do tipo “pino redondo num buraco quadrado” para milhares de avistamentos todos os anos. Ele disse: Seja falando da força aérea ou do governo, simplesmente é uma área que não vai a lugar algum. Os departamentos do governo acham que não há nada a ser ganho ao se envolverem com isto. Governos ocidentais, de fala inglesa, praticamente cantam no mesmo tom. Os melhores amigos dos EUA – nós, a Inglaterra e o Canadá – tratam a coisa OVNI praticamente da mesma forma, como um ‘não-assunto’. Moffett disse não acreditar que motivos sinistros levaram à mudança na política, mas os governos procuraram por muito tempo diminuir a realidade dos OVNIs. A política original de 1984 foi revisada após pelo menos duas investigações de avistamentos anormais, inclusive um com estranhas luzes sendo vistas no céu ao redor da cidade de Bendito, Vitória, em 1983, e uma quando uma nave Mirage e uma F-111 foram levadas a “altos estados de alerta”, devido a um objeto avistado em baixa altitude pelo radar de Sydney. A investigação Bendigo não foi conclusiva e a do radar de Sydney mais tarde foi decretada como defeito. Fonte: http://www.smh.com.au https://www.facebook.com/groups/pesquisasufo/permalink/1630113700617340/

domingo, 15 de janeiro de 2017

Se eu fosse você, assistiria com muita atenção o video do endereço abaixo

https://youtu.be/MeGNn1b35to

Se tudo isso for verdade, a humanidade é permanentemente manipulada e explorada.

Ovni parecido com nave Enterprise, de ‘Star Trek’, é avistado no Canadá


Um objeto misterioso avistado no céu de Random Island, no Canadá, deixou muitas pessoas curiosas neste início de 2017; ainda mais porque o ‘ovni‘ se parece demais com a nave Enterprise, da série de ficção científica Star Trek (ou Jornada nas Estrelas). O morador da região Chad Haines foi quem avistou e tirou foto da ‘nave’. Em relato à imprensa local, ele garantiu que o que viu não era um avião e muito menos um drone, por causa do tamanho do objeto. O ufólogo Tyler Glockner, também líder da equipe de pesquisa Secure Team 10, postou um vídeo no Youtube em que tenta explicar a aparição do ovni no céu canadense. Fonte: Vírgula Postado por Carlos de Castroàs sexta-feira, janeiro 06, 2017 https://arquivosdoinsolito.blogspot.com.br/

Retomaremos nossas conversas sobre o Fenômeno Ufológico e você está convidado

No próximo dia 27 deste estaremos reunidos em mais uma plenária ufológica. O local será o mesmo, rua Cel. Diogo Gomes 998, Centro, Centro – Sobral-CE. Nossa reunião acontecerá a partir das 19 horas.
Fone para contato: 88 999210172.
Jacinto Pereira, presidente do CSPU