440 milhões a.C.
Antiguidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um
trilobita (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era
Paleozoica) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no
Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram
descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de
1968.
250 milhões a.C.
Antiguidade das dez pegadas humanas com perfeitos cinco dedos medindo 23,73 x
10,25 cm, investigada pelo dr. Wilburg G. Burroughs, em 1931, do Departamento de
Geologia do Berea College, de Kentucky, Estados Unidos. Encontradas na região
noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos.
Há 440 milhões de anos, duas pegadas humanas
pisotearam insetos
Antiguidade das pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um
peso de 250 Kg, encontradas em Mount Victoria, Estados Unidos. Investigadas e
descobertas, em 1970, pelo Dr. Rex Gilroy, diretor do Mount York Natural History
Museum.
70 milhões a.C.
Antiguidade das pegadas humanas fósseis encontradas na região da
Valdecevilla, na Rioja, Espanha.
Antiguidade do cubo metálico encontrado, em 1885, numa mina na Áustria, num
estrato carbonífero. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.
65 milhões a.C.
Antiguidade das pegadas humanas encontradas ao lado de pegadas de dinossauros
no famoso “Vale dos Gigantes”, ao longo do leito do rio Paluxy, próximo de Glen
Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas, em 1971, pelo Dr.
C. N. Dougherty, que apresentou um registro de centenas de pegadas na região.
60 milhões a.C.
Antiguidade atribuída à coleção de pedras gravadas do Dr. Javier Cabrera,
encontradas na região de Ocucaje, próximo à cidade de Ica, no Peru. Nessas
pedras (chamadas de As Pedras de Ica), se encontram descrições gráficas de seres
que viveram numa época remota, contemporânea dos dinossauros, sendo detentores
de uma grande e avançada tecnologia. De acordo com Cabrera, essa
civilização
teria evacuado a Terra frente a um grande grupo de terremotos e destruição, o
mesmo que acabou com os dinossauros.
22 milhões a.C.
Antiguidade da pegada gigante fossilizada numa laje de argila, encontrada na
jazida carbonífera de Cow Canyon, a uns 40 quilômetros de Lovelock, nos Estados
Unidos.
15 milhões a.C.
Antiguidade da marca de um sapato encontrada no Fisher Canyon, no Condado de
Pershing, no Estado de Nevada, Estados Unidos.
1 milhão a.C.
Antiguidade da pequena estátua de 2 cm feita em argila, encontrada em 1889 no
povoado de Nampa, Idaho, nos Estados Unidos, a uma profundidade de 90 metros.
500 mil a.C.
Antiguidade do geodo encontrado, no dia 13 de fevereiro de 1961, pelo grupo
composto por Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virginia Maxey próximo ao lago
Owens, na região de Olancha, na Califórnia; contendo em seu interior uma peça
metálica manufaturada, cujas características, segundo o Dr. Willis, assemelha-se
a uma vela de ignição para um motor à explosão.
100 mil a.C.
Antiguidade do crânio Neanderthal encontrado na Austrália pelo Dr. Morton
Sorrel. chefe da expedição, em cujo interior foi encontrado um objeto com
características que indicam ser algum tipo de implante extraterrestre, embora
esteja sendo investigado por especialistas da Universidade de Sydney.
Pedra entalhada em alto-relevo mostrando aliens
(idade desconhecida)
40 mil a.C.
Antiguidade do crânio Neanderthal, furado à bala, exposto no Museu de
História Natural de Londres, Inglaterra. Foi achado na região de Broken Hill,
norte da Rodésia, África.
20 mil a.C.
Antiguidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália,
onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper
frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé.
Antiguidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à
região de Santillana del Mar, em Santander, Espanha, em cujo interior foram
identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.
12 mil a.C.
Antiguidade da pintura rupestre encontrada na região de Fergana, no
Uzbequistão, descoberta pelo arqueólogo russo Gueorqui Chatseld, a qual
apresenta uma entidade vestindo roupas de astronauta ao lado de um disco voador
em voo.
Antiguidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de
Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938, pelo arqueólogo Dr. Chi-Pu-Tei e
pesquisados em 1962 pelo investigador chinês Dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de
Pequim. De acordo com a lenda dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o
Tibete, misteriosos “navios voadores” trouxeram do céu a raça dos Dropas.
10 mil a.C.
Antiguidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu
Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na
República Socialista Autônoma de Yakutia.
8 mil a.C.
Antiguidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia,
em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas
do Sistema Solar.
7 mil a.C.
Antiguidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de
Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês
Henri Lhote.
2345 a.C.
Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos
Chaung-Tzu no capítulo 2; Liu-Shi-Chun Chiu volume XII e capítulo 5; o
Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas
vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu reinado, uma
estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70,
a estrela emergiu da cratera.
2300 a.C.
Antiguidade da lenda Sei-To-KiI ou do “homem divino”, que desceu dos céus
para a Terra na região da atual Coreia do Norte, onde reinou entre os povos
locais.
2 mil a.C.
Antiguidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo
10, encontramos a seguinte descrição: “… Sob o reinado do imperador Xia Ji,
foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro
descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão.” Nesse mesmo ano, na
ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma inscrição ilustrando
a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos
solares.
1500 a.C.
Antiguidade de um registro egípcio onde, “rodas ou discos de fogo” são vistos
planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III.
1361 a.C.
Antiguidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis
IV, antecessor de Tutancamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível
ler a seguinte descrição: “… E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça
do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma
rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e
a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco. “Nesse canto, no Hino
III, o faraó continua a narração dizendo: “… Ó disco solar que com teu brilho
ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo
que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol.” Cabe
destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que
Amenófis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa
do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.
721 a.C.
Em tempos do início do Império Romano, Rômulo, que o teria fundado por volta
de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade
precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado
até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.
708 a.C.
Durante o reinado do imperador Numa Pompílio, os escribas romanos registraram
a observação nos céus de um “escudo de bronze voador”.
508 a.C.
Segundo relatos do romano Plínio, o Velho, foram observados, em Bolsena, na
antiga Itália, “escudos ardentes” voando sobre a cidade, os quais assediaram com
raios caloríficos a mesma, deixando-a em chamas.
503 a.C.
Nesse ano e por volta da meia-noite, na cidade de Roma, foram avistados
“navios” como os de guerra brilhando no céu.
340 a.C.
Segundo os registros recolhidos pelo historiador Tito Lívio em seu Livro
VIII, capítulo VI, da antiga república romana, consta o estranho encontro
ocorrido entre os cônsules romanos, Latino e Romano, com um indivíduo de aspecto
majestoso e elevada estatura, fora do normal.
332 a.C.
No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador Alexandre o Grande,
apareceram repentinamente sobre o campo “escudos voadores”, como foram chamados,
voando em formação triangular. Dirigia a formação um disco de maior diâmetro,
sendo quase o dobro dos demais. Os discos passearam, sendo observados pelos
exércitos de ambos os lados, até que, repentinamente, do maior dos escudos
voadores saíram uns raios que desfizeram as muralhas e as torres como se fossem
feitas de barro. E os sitiantes lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os
escudos voadores permaneceram suspensos até que a cidade foi conquistada,
desaparecendo rapidamente logo, no alto, fundindo-se com o azul do céu.
234 a.C.
Na sua obra
Timoleonte, Plutarco comenta que na cidade de Rimini,
nesse ano, foram vistas “três luas”, enquanto as tribos dos galos invadiam a
Itália.
218 a.C.
Nos livros XII e LXII de sua
História Romana, o historiador Tito
Lívio relata como “navios fantasmas” foram vistos brilhando no céu. Inclusive em
Roma, assim como em outros lugares apareceram imagens de homens altos com
brilhantes vestes brancas que se mantinham à distância sem aproximar-se das
testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo Tito Lívio recolhe a narrativa de
como foi avistado um “escudo voador” nos céus de Arpi (cidade de Apulia na
Itália). Também, nesses livros, se recolhem novas aparições de “navios
fantasmas”, assim como o fenômeno do “globo solar” menor, e das “lâmpadas
cintilantes”, vistas no céu de Praeneste, cidade do Lácio.
216 a.C.
Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, temos o seguinte relato: “No
dia da batalha de Cannae, entre os romanos e os cartagineses foram observados
objetos circulares e outros em forma de navio, fenômeno que durou toda uma
noite. Desde o solo era possível distinguir formas brancas a bordo daqueles
objetos que se mantinham no céu, mas podiam ser observados da Terra
à
vontade.
214 a.C.
No seu livro XXI, Tito Lívio relata como foi vista na cidade de Ádria uma
plataforma no céu, e próximo dela uma forma de “homem vestido de branco”. No seu
livro XXIV, recolhe incidentes estranhos em Ádria, onde foi visto um “altar do
céu”, além do testemunho de algumas pessoas que afirmaram ter visto legiões
armadas sobre o Janículo. Já nos livros XXIV e XLIV, foram avistadas no rio
Tarracina naves de guerra cujas formas eram desconhecidas. Houve também
acontecimentos similares nos anos de 212 a 154 a.C.
152 a.C.
Em muitos lugares de Roma, foram avistadas aparições vestidas com roupas
brancas que, a cada tentativa de aproximação, desapareciam repentinamente.
122 a.C.
No
Prodigium, capítulo 114, se lê que em Galiun, na Sicília, foram
observados “três sóis e três luas”.
100 a.C.
Um escudo ardente e resplandecente atravessou o céu de oeste a leste
em
direção ao pôr-do-Sol, lançando faíscas durante o consulado de
Lucius
Valerius e Caius Marius.
85 a.C.
Plínio, o Velho, narra no seu livro II, capítulo XXVI, o seguinte: “… Luzes
brilhantes aparecerem de improviso no céu”. No capítulo XXXIII encontramos: “…
Um sol noturno, isto é, uma luz emanada da noite, foi avistado durante o
consulado de Cecilius e de Papirius, e em muitas outras ocasiões, de tal forma
que a noite parecia dia.”
73 a.C.
No capítulo XV, da obra Temístocles, Plutarco relata o estranho caso ocorrido
em Otria, na região de Frígia (Mar Negro), durante o treinamento das tropas do
rei de Ponto, Nitrítades, e o cônsul romano Lóculo; quando, repentinamente, o
céu se abriu e um objeto envolto em chamas caiu entre os exércitos. Segundo o
relato, o objeto era muito semelhante a um jarro de vinho e sua cor, a de prata
fundida.
50 a.C.
Marco Túlio Cícero escreve na sua obra Divinationis, livro I, capítulo XLIII,
o seguinte relato: “… Foram vistas aparecer duas ou três luas, e chamas de fogo
observadas no céu. Em outra oportunidade o Sol substituiu a noite, e sons foram
ouvidos no céu. As próprias nuvens pareciam explodir, e apareceram estranhos
globos no céu”.
48 a.C.
Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse ano ocorre um curioso
incidente em Teaalia, quando no alvorecer, um pouco antes da batalha entre os
exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e brilhante luz apareceu
sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma fulgurante tocha, que
saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o acampamento de Pompeio,
enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado dessa batalha, segundo
comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado na Síria, a mais de 1.500
quilômetros de distância do local dos acontecimentos, por dois estranhos jovens,
os quais desapareceram tão misteriosamente como haviam surgido.
41 a.C.
Segundo Lycosthenes, em Cnido, próximo do rio de Cilícia, foram vistos “três
sóis” no céu que também se reuniram formando um único corpo.
9 a.C.
No dia 10 de fevereiro desse ano, na cidade de Kyu Shu, no Japão, apareceram
“nove sóis” no céu, provocando grande confusão e pavor entre a população e os
membros da dinastia Yamato.
INÍCIO DO PRIMEIRO SÉCULO
Nesse período de início do século, foram inúmeros os incidentes aéreos
estranhos que se registraram, sendo os historiadores romanos os melhores
cronistas dessas observações. Alguns deles poderiam ser considerados como os
primeiros ufólogos da história, já que suas compilações sobre fenômenos
resultaram incrivelmente notáveis.
14 d.C.
Cassius relata que nesse ano o Sol sofreu um eclipsamento total e a maior
parte do céu pareceu estar em fogo, sendo que tochas de fogo pareceram cair
dele, sendo vistos também cometas de cor vermelho-sangue.
60 d.C.
Julius Obsequens refere que um “escudo ardente” acompanhado de um feixe de
luz, foi visto por vários cidadãos de Roma. Referindo-se também a este ano, o
grande filósofo Sêneca escreve: “… Temos podido contemplar durante seis meses
este cometa que apareceu no feliz reinado do divino imperador Nero.”
71 d.C.
De acordo com o relato de Lycosthenes, nesse período foram vistos na Itália
“dois sóis” ao mesmo tempo no céu, de leste a oeste, sendo que um ficou mais
fraco e pálido e o outro mais brilhante e poderoso.
SÉCULO II
Segundo os teólogos e exegetas contemporâneos desse período, é nesse momento
que os textos que viriam a compor o Novo Testamento começam a circular entre as
primeiras comunidades cristãs, assim como as cartas do apóstolo Paulo. É nesse
período também que se reúnem alguns documentos contendo relatos de eventos
ufológicos extraídos da Torá judia, os quais passariam a formar parte do Antigo
Testamento católico mais adiante. Aqui encontramos o relato de Ezequiel, a
referência à “Glória de Jeová”, isto é, a coluna de fogo que guiou o povo de
Israel no seu caminho pelo deserto, além de outras tantas, como a viagem de
Enoch e Elias num carro de fogo. Nesta época, também ocorreram eventos que
acabaram sendo registrados, como o referido por Galieno em sua obra Comentário
aos Apotegmas de Hipócrates, no qual encontramos o seguinte relato: “… É
geralmente sabido que Esculápio foi levado pelos anjos numa coluna de fogo,
coisa semelhante ocorreu com Dionísio, Hércules e outros que trabalham em
benefício da humanidade.” Com relação ao mito Hércules, por exemplo, Apolodoro
escreve em sua obra História o seguinte: “… Hércules trasladou-se a Oeta no
território traquiniano e construiu ali uma pira e montou nela. E quando a pira
estava ardendo, conta-se que uma nuvem o levou flutuando aos céus”.
192 d.C.
Herodiano, no seu livro História do Império depois de Marco Aurélio, volume
I, descreve um objeto particularmente brilhante que cruzou o céu, além de outras
maravilhosas que ocorreram por aqueles dias, afirmando que “estrelas foram
vistas no ar em pleno dia”. Por sua parte, o historiador Hélio Lamprídio escreve
na sua obra Vida de Comodo o seguinte: “… Durante o reinado de Comodo, um objeto
particularmente brilhante cruzou o céu”.
217 d.C.
Novamente no trabalho História Romana, de Dio Cassius, recolhe-se um
incidente insólito: “… Em Roma, um espírito com aparência de homem levou um asno
até o Capitólio e depois ao palácio. Ao ser preso por isso e ser enviado a
Antônio, disse que não se apresentaria ante o imperador. E quando chegou a Cápua
evaporou-se repentinamente.”
312 d.C.
Nesse ano, escreve o biógrafo e cronista do imperador Constantino, o Grande,
em sua obra Vida de Constantino, livro I, capítulo XXIII, referindo-se ao sítio
da batalha da ponte Milvio, o seguinte relato: “… Por volta das horas medianas
do Sol, disse Constantino que viu com seus próprios olhos o troféu da cruz nos
céus, situado sobre o Sol radiante de luz e com uma inscrição adjunta contendo
as palavras ‘com isto conquisto’ e que à vista disso ficaram pasmados tanto ele
como todas as suas forças militares, as quais lhe seguiram em sua marcha e foram
espectadores do milagre.”
Posteriormente, o historiador Edwar Gibbon comentaria sobre essa observação
afirmando: “… Esse surpreendente objeto do céu assombrou todo o exército, assim
como o imperador, que, ainda indeciso sobre a eleição de uma religião, trocou o
assombro em fé pela visão que teve na noite seguinte, pois Cristo lhe apareceu
ante seus olhos e, mostrando o mesmo símbolo da cruz, disse a Constantino que
fabricasse um estandarte semelhante e marchasse com a segurança da vitória
contra Magêncio e todos os inimigos.”
314 d.C.
O professor de literatura chinesa, Sr. Ke Yang, da Universidade Lanzhou,
encontrou evidências de que houve avistamentos aéreos anormais registrados em
textos clássicos chineses. Um deles faz menção a um dia de janeiro do ano 2 (314
da nossa era), sob o reinado do imperador Jianxing, quando o “Sol” se precipitou
em terra e outros “três sóis” surgiram juntos por cima do horizonte. Outro dia,
o “Sol” desceu rapidamente até o solo e outros “três” voaram, um junto ao outro,
depois de haver-se elevado em direção oeste, dirigindo-se depois até o leste.
317 d.C.
Num outro texto, pesquisado pelo professor Yang, temos o seguinte
incidente:
“… No ano 5 do reinado do imperador Jianxing, três sóis brilharam
simultaneamente no céu, pintando-o de tons multicores. Os sóis estavam rodeados
por uma auréola e suspensos a 10 metros por cima do solo. No centro dos sóis se
distinguia uma coloração verdosa.”
Dois objetos voadores gigantescos vistos pelos habitantes das cidades
de Mecklenburgo e Hamburgo, na Alemanha, em 4 de novembro de 1697
384 d.C.
Em tempos do imperador Teodósio, o Grande, último imperador do grande Império
Romano, foi avistado no céu um sinal terrível: um objeto em forma de coluna,
segundo comenta o historiador Lycosthenes.
394 d.C.
Uma estranha aparição foi registrada na cidade de Antióquia, na Turquia,
nesse ano. Segundo relatam algumas testemunhas, uma espécie de mulher, enorme,
deslocava-se pelo céu sobre as ruínas da cidade, emitindo um som ensurdecedor.
1000 d.C.
Sobre a cidade de Avigliana, próxima a Turim, na Itália, objetos semelhantes
a tochas de fogo cruzaram o céu a enormes velocidades, e uma claridade
deslumbrante iluminou completamente a noite deixando aterrorizados os habitantes
da vila.
1213 d.C.
No dia 10 de março desse mesmo ano, objetos voadores luminosos apareceram por
detrás da montanha do templo de Hokkedo, Japão. Os objetos subiam e se apagavam
alternadamente, segundo comenta o cronista japonês Yusuke Matsumura.
1290 d.C.
Um manuscrito descoberto no mosteiro de Ampleforth refere-se a uma observação
ocorrida no dia 3 de agosto desse ano pelos religiosos do mosteiro de Byland. O
texto comenta o seguinte: “… Um dos irmãos da confraria chegou e avisou que
havia um grande objeto fora. Todos saíram e viram uma enorme coisa de prata,
como um disco, que voava lenta mas poderosamente sobre eles, provocando-lhes o
maior dos terrores.”
1428 d.C.
Exatamente a uma e meia da madrugada do dia 3 de abril desse ano, grande
parte dos habitantes do povoado de Forli, na Itália, observaram no céu uma chama
de fogo muito alta em forma de torre, e também uma coluna que parecia de fogo
subindo pelo ar. Nesse mesmo dia, entre 1 e 3 horas da madrugada, foi observada
uma “lâmpada de fogo” flutuando no ar.
1519 d.C.
O navegador Antonio Pigafetta, que participou da expedição de Magalhães ao
redor do mundo, deixou escrito um detalhado encontro com um disco de fogo
ocorrido sobre a ilha de Biranota.
1604 d.C.
Objetos voadores foram observados por uma grande quantidade de testemunhas
sobrevoando a Catalunha, na Espanha, sendo registrados pelo jornal
Diario, de Jeroni Pujades.
1716 d.C.
Em março desse ano, o famoso astrônomo inglês Edmond Halley, descobridor do
cometa que lava o seu nome, observou e relatou a presença de um objeto luminoso
que se manteve no céu por mais de duas horas. O cientista não conseguiu
apresentar uma resposta satisfatória, pois nada conhecido poderia ter gerado uma
luz de tanta intensidade. Halley afirmou que a luz desse objeto, observado
durante a noite, era tão intensa que poderia ler um texto sem qualquer
dificuldade.
1800 d.C.
O século XIX se inicia com uma grande e impressionante observação em Baton
Rouge, capital do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos, durante a noite do
dia 5 de abril. Naquela oportunidade, um enorme objeto luminoso, grande como uma
casa, passou a pouco menos de 200 metros do solo diante de um grande número de
testemunhas, para logo dirigir-se rumo noroeste. Tão intensa foi a sua
luminosidade, que os observadores perceberam claramente um aumento da
temperatura local.
1910 d.C.
No dia 5 de fevereiro, às 23:45h, o senhor e a senhora Whitney, da localidade
de Everett, em Washington, avistaram um gigantesco objeto discoidal de cor
dourada a menos de 4 milhas (pouco menos de 6,5 km) ao norte de Greer, em Idaho,
às margens do rio Clearwater. O disco não apresentava menos de meia milha de
diâmetro (próximo de 800 metros). As manobras do objeto demonstravam ser
resultado de algum tipo de inteligência.
1917 d.C.
No dia 13 de outubro, um objeto de formato discoidal e cor prata, brilhando
sem ferir os olhos, surgiu no céu na localidade de Fátima, em Portugal, por
volta das 12 horas quando da aparição da Virgem Maria. O objeto girava sobre si
mesmo a grande velocidade, transformando-se, repentinamente, numa roda de fogo e
lançado em todas as direções clarões de luz semelhantes a um arco-íris. Depois,
o objeto desce e pára, sobe de novo aos céus e, pouco a pouco, torna-se mais
brilhante, parecendo um verdadeiro sol, chegando a ferir os olhos e emitir
calor, secando as roupas das testemunhas pela emanação de um forte calor,
molhadas por uma intensa chuva ocorrida antes do evento.
1947 d.C.
Este foi o ano capital para a ufologia contemporânea mundial que marca o
início de uma transição, bastante significativa para toda a humanidade.No dia 24
de junho (marco da ufologia), o Sr. Kenneth Arnold, de Boise, Idaho, nos Estados
Unidos, encontrava-se a bordo do seu monomotor a uma altitude de 2.800 metros
sobre as montanhas Cascade, no Estado de Washington, havendo decolado de
Chehalis em direção a Yakima, quando avista uma deslumbrante formação de nove
estranhos objetos que passavam quase raspando os picos das montanhas a uma
enorme velocidade (cerca de mais de 2.000 km/h).
No mês de julho, no Brasil, o Sr. José Higgins foi o único de um grupo de
pesquisadores que permaneceu no local depois do pouso de um disco voador (e não
um óvni) à frente do grupo. Três entidades de altura aproximada equivalente a
1,80 m e roupas brilhantes indicaram à testemunha que provinham de Urano,
desenhando no solo oito círculos concêntricos e indicando o primeiro como sendo
o Sol.
No dia 3 de julho, o Sr. W. Mac Brazel confirma ter achado no dia
anterior, os destroços de um veículo aéreo no campo da fazenda Foster durante a
manhã, a 48 km de Corona, em Lincoln Country, 120 Km a noroeste de Roswell, no
Novo México.
No dia 7 de julho, o fotógrafo William Rhodes, por volta do entardecer,
informa que se encontrava em sua casa quando ouviu um barulho enorme do lado de
fora. Por alguma razão pensou que podia tratar-se de um disco voador, saindo com
a sua câmara, justo em tempo de obter duas fotos de um objeto que se afastava a
grande velocidade.
As fotos tiradas por William Rhodes de um UFO, que
começou a voar em alta velocidade
Em agosto, o artista italiano Rapuzzi Johannis, enquanto caminhava pelas
montanhas entre a Itália e a antiga Iugoslávia, avistou um objeto vermelho de
forma discoidal pousado, ladeado por duas entidades de tipo “anão”. Os seres,
além de baixos, possuíam cabeças grandes e rostos acinzentados.
Aliens vistos por Rapuzzi Johannis
http://www.gnosisonline.org/ufognose/cronologia-arqueoastroufologica/