quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Objetos voadores voltam aterrorizar o município de Santa Quitéria

 

19/08/2013 - A casuística ufológica volta a ser tema central nas conversas entre alguns populares que relatam aparições de óvnis nas circunvizinhanças da sede do município.
No início de agosto, chegou ao nosso conhecimento a ocorrência da localidade Cachoeira, dezoito quilômetros da sede do município: Quatro pessoas que viajavam em um só veículo, passaram a noite as margens da CE 366 que liga Santa Quitéria a Varjota, vítimas de problemas mecânicos, na localidade Cachoeira. Em certo momento da noite um objeto luminoso circundou o veículo por alguns segundos, depois saiu em disparada a local ignorado. Após alguns minutos, outro objeto de forma discóide e bem maior que o primeiro fez vários movimentos circulares e aleatórios, assim como o primeiro, saiu em disparada no mesmo rumo que seu antecessor. Assustados, os tripulantes entraram no carro com intuito de proteção dos mesmos. Só que a coisa não havia terminado. Aproximadamente 10 minutos depois, vieram três objetos em formação em direção ao carro, os óvnis emitiram uma forte luz branca sobre o veículo causando uma tremenda sensação da queimação nas vítimas. O fenômeno durou em torno de 5 a 10 minutos. O céu estava claro e não havia nuvens, as luzes emitidas pelos óvnis clareou boa parte do terreno. Pela manhã, as vítimas procuraram ajuda em uma casa vizinha. O morador da região disse a eles que tinha presenciado o fato.
Infelizmente não foi possível registrar o fenômeno com fotos ou vídeos porque a sensação de medo foi tanta que não houve lembrança por parte das testemunhas oculares.
O caso tomou proporções maiores, pois no mesmo dia do ocorrido, várias pessoas presenciaram objetos luminosos na sede do município, especificamente no bairro Pedra da Saudade. A descrição do objeto da localidade Cachoeira é similar ao óvni visto na sede. Podemos notar que as descrições são as mesmas: branco; luminoso; redondo; silencioso etc.
Para nós, ufólogos, a explicação para tal ocorrência requer muita pesquisa e discrição na investigação. Também não podemos descartar dados geológicos da região onde o fato foi consumado. O porquê das aparições é controverso, isso depende exclusivamente do resultado final da investigação. Sabemos que muitos não acreditam em objetos voadores não identificados e os poucos que acreditam, preferem se omitir a fornecer informações, daí a dificuldade na investigação.
Santa Quitéria, não exceção à regra mundial, o percentual de pessoas curiosas aumenta a cada dia, porém estamos engatinhando no processo de pesquisa ufológica.
Recentemente a CIA enfim reconheceu a existência de uma base com o nome de área 51, em Nevada, onde por décadas o governo escondeu um programa de espionagem aérea.
A informação consta em um documento de 407 páginas tornado público pelo departamento de arquivos de segurança nacional da Universidade George Washington, conforme noticia o Atlantic Wire (http://olhardigital.uol.com.br/noticia/36792/36792).
Estamos investigando cautelosamente e quando tivermos uma boa explicação para os fatos, descreveremos com mais detalhes na imprensa.

Professor Humberto Sales

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Palestra ufológica em Aracati

Jair Dos Santos de Lima

Amigos Ufólogos, estou muito satisfeito com a palestra realizada para os  alunos do Projeto "Um Toque de Vida". Foram mais de duas horas de conversas, esclarecimentos e perguntas por cima de perguntas kkk... Mas todos gostaram e já estão querendo que outra palestra seja organizada dessa vez com antecedência para que mais membros do GAP-OVNI possam participar. Quero aproveitar o espaço para deixar agradecimentos mais que especiais aos Ufólogos Daniel Torres e Faah Silva, que disponibilizaram um pouco do seu tempo e me ajudaram nesse evento de última, sei eles eu não teria conseguido, obrigado amigos... — com Faah Silva.

 

 

 

 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Eu vi um OVNI


Fonte:

www.terra.com.br/istoegente/189/reportagens/capa_ufos.htm
Matéria divulgada na revista ISTOÉ GENTE de 17 de março de 2003 a partir da página 22
Oito personalidades relatam a experiência de avistar um disco voador, falam da emoção e do medo que sentiram
Fábio Farah Claudio Gatti Em 25 de fevereiro, o Escritório de Investigação de Fenômenos Aéreos Anômalos do Peru revelou: a Força Aérea daquele país está analisando três vídeos amadores que registraram a aparição de um OVNI. Com cerca de 200 metros de comprimento, o objeto teria sido visto sobre a cidade de Chulucanas, na fronteira com o Equador, por mais de 160 pessoas entre outubro e novembro do ano passado. Se celebridades brasileiras estivessem entre as testemunhas de Chulucanas o que diriam? “Dentro daquilo havia uma coisa viva, consciente”, comentaria a escritora Rachel de Queiroz. “Eles sabiam que nós estávamos vendo”, diria o ator Carlos Vereza. O apresentador Amaury Jr., que contabiliza mais de 40 avistamentos, sonha com um contato de terceiro grau para poder usar seu instinto de repórter: “Faria rapidamente uma entrevista”, afirma. Sem perder tempo, o cantor Fábio Júnior contaria uma experiência pessoal: “Já fui perseguido por duas naves”. Enquanto isso, o desenhista Maurício de Sousa teria rabiscado páginas em branco na tentativa de reproduzir o que vira e, finalmente, suspiraria cético: “Vi, mas não acredito”. As celebridades acima não estavam em Chulucanas, mas afirmam ter visto discos voadores pelo menos uma vez na vida. E depois da primeira experiência passaram a olhar o
céu na esperança de que o espetáculo se repetisse novamente. Segundo o ufólogo Mário Rangel, autor do livro Seqüestros Alienígenas, Investigando Ufologia com e sem Hipnose, a tendência é que cada vez mais discos voadores apareçam às pessoas famosas. “Os extraterrestres querem preparar a humanidade para um contato formal e procuram
as pessoas que possuem maior acesso aos meios de comunicação”, garante.
  Maurício de Sousa, desenhistaBola laranja achatada no céu Fábio Farah Raphael Falavigna “Vi com minha ex-mulher no parque do Ibirapuera (São Paulo), uma esquadrilha de dezenas de esferas metálicas. Mas não contamos a ninguém para não sermos tachados de loucos”, diz Maurício "O fenômeno mais espetacular que presenciei foi em dezembro de 1977, eram quase 21h. Eu viajava sozinho de Mogi das Cruzes para São Paulo e estava em baixa velocidade por causa do nevoeiro. De repente vi pelo
canto dos olhos, longe, à direita, uma luz em movimento
na linha do horizonte. Aquilo foi aumentando de tamanho. Estacionei ao lado de uma fábrica e saí do carro. Pensei
em pegar a máquina fotográfica mas não queria desviar os olhos daquela “estrelona”. Pensei: “Sou um desenhista. Depois eu desenho”. Ficou do tamanho da Lua cheia, achatado em cima e em baixo. Era alaranjado e parecia pesado, mas deslizava no ar sem fazer barulho algum. Atrás havia um rabicho de luz azul que não esbarrava no objeto. Ele devia estar cercado por algum campo de força. Tentei ver se tinha janelinhas, mas não tinha. Era como se eu olhasse para um poço de lava incandescente. Perguntei para um jovem que também olhava para o céu se ele tinha visto aquilo. Ele me respondeu que não poderia ser avião. Não tive visões. Mas como explicar aquela coisa linda e estranha? Se eu acreditasse em discos voadores seria um prato cheio. Mas até hoje ninguém conseguiu me convencer de que se tratava de uma nave espacial transportando seres evoluídos de outros mundos. Depois disso tive outras experiências estranhas. Vi com minha ex-mulher, Alice, no Parque do Ibirapuera (São Paulo), uma esquadrilha de dezenas de esferas metálicas. Mas não contamos a ninguém para não sermos tachados de loucos. Vou escrever um livrinho intitulado: “Eu não acredito em disco voador, mas me expliquem o que eu vi”. Nele vou juntar minhas visões e um físico, cunhado do meu filho, tentará explicar cientificamente essas coisas. Se eu fosse pelo lado da imaginação de desenhista de história em quadrinhos diria que podem ser de outro plano, outra dimensão. De repente são manifestações de viagens no tempo, do passado, ou do futuro, onde nós mesmos observamos e estudamos o planeta em diversos momentos. Para mim é a explicação mais aceitável desde que Einstein estabeleceu que o tempo não existe."


Rachel de Queiroz, escritoraShow no céu do Ceará
André Durão “Dentro daquilo havia uma coisa viva, consciente”, diz a escritora Fábio Farah "Em maio de 1960 eu passava as férias na minha fazenda Não me Deixes, distrito de Daniel de Queiroz, município de Quixadá, Ceará. Eram 18h30, o céu já estava todo escuro e estrelado, porque o crepúsculo era cedo e rápido. Mas a lua nasceria bem mais tarde. Eu e minha tia Arcelina conversávamos na sala de jantar quando um grito do meu marido nos chamou ao alpendre, onde ele estava com alguns homens da fazenda. Todos olhavam o céu. Em direção norte, quase noroeste, a umas duas braçadas acima da linha do horizonte, uma luz alaranjada brilhava como uma estrela grande, talvez um pouco menos claro do que a Vésper. Essa luz era cercada por uma espécie de halo luminoso e nevoento, como uma nuvem transparente iluminada, de forma circular. E aquela luz com seu halo se deslocava horizontalmente, em sentido leste, ora em incrível velocidade, ora mais devagar. Às vezes se detinha. Também o seu clarão variava, ora forte e alongado como essas estrelas de Natal das gravuras, ora quase sumia, ficando reduzido apenas à grande bola fosca, nevoenta. E essas variações de tamanho e intensidade luminosa se sucediam de acordo com os movimentos do objeto na sua caprichosa aproximação. Mas nunca deixou a horizontal. Desse modo ele andou pelo céu durante uns dez minutos ou mais, sempre na direção do nascente. Já estava a nordeste quando embicou para a frente, para o norte, e bruscamente sumiu. Esperamos um pouco para ver se voltava. Não voltou. Corremos, então, ao relógio: eram 18h45. Pelo menos umas vinte pessoas estavam conosco, no terreiro da fazenda, e todas viram o que nós vimos. Na época estava em moda falar sobre disco voador e nós acreditamos que aquilo fosse um. Não era uma estrela cadente, não era avião, de maneira alguma. Não seria nenhum meteoro, nenhuma coisa da natureza – com aquela deliberação no vôo, com aqueles caprichos de parada e corrida, com aquele jeito de ficar peneirando no céu, como uma ave. Não, dentro daquilo, animando aquilo, havia uma coisa viva, consciente. E não fazia ruído nenhum. No começo disco voador parecia algo sério mas o assunto foi banalizado e hoje a gente não sabe mais onde está a verdade."
Amaury Jr., apresentadorMais de 40 discos voadores avistados Claudio Gatti “Tenho mais de 200 vídeos de ufologia", conta Amaury, que começou a se interessar pelo assunto na década de 50
Fábio Farah "Eu tenho um sítio em Vinhedo (76 km de São Paulo) que fica no morro, logo depois da Serra do Japi. Além da visão privilegiada, eu tenho um telescópio por computador que mapeia o céu. E por passar os fins de semana prospectando o espaço, já vi discos voadores mais de 40 vezes. A primeira vez foi em 1986, ano em que comprei o sítio. Minhas visões foram sempre à distância e se diferenciaram umas das outras. Mas todas foram fascinantes. Algumas naves eram esféricas, outras em formato de pratos. Em comum nos avistamentos havia uma aura em volta de todas as naves. Parecia uma energia sendo desprendida, mas poderia ser a própria energia que as sustentava e permitia que se deslocassem com muita rapidez e parassem instantaneamente. Não há nenhum objeto voador aqui
na Terra com esse comportamento. Eu falo para as pessoas mas elas riem de mim. Elas não vêem porque olham para baixo. Se olhassem para cima, teriam esse privilégio porque eles estão aqui. Até torço para que tenha um contato imediato de 3º grau. Tenho o maior fascínio por isso e chego até a sonhar que eu, como repórter, sou contatado pelos extraterrestres e tenho uma câmera por perto. Faria rapidamente uma entrevista. Eu me considero um curioso/estudioso do assunto e comecei a me interessar pelo tema desde as publicações da revista O Cruzeiro sobre aparições de discos voadores, nos anos 50. Hoje tenho mais de 200 vídeos de ufologia que comprei em diversos países e estudo tudo o que se passa no Brasil na área, como por exemplo, o caso do ET de Varginha. Está mais evidenciado e provado que os extraterrestres existem e acho que está chegando o tempo das grandes revelações. Infelizmente no Brasil a ufologia é sinônimo de brincadeira. O assunto não é levado a sério nem pela imprensa. A televisão prefere pôr bunda e coisas desagradáveis no ar, que não contribuem em nada para a formação das pessoas, em vez de fazer um programa sério sobre ufologia. Seria impactante e com apelo de audiência popular. Eu gostaria de produzir este programa."
Fábio Júnior, cantor e atorEscoltado por discos voadores Fábio Farah Claudio Gatti “A estrela de Belém era um disco voador. Desceu um facho de luz sobre a manjedoura e botaram o homem lá”, diz Fábio Jr. "Há muitos anos comecei a ver OVNIs. Já vi de diversos tamanhos, formas, próximos ou distantes, e sempre achei emocionante. Quando vejo uma nave, acredito que seja uma mensagem dos extraterrestres dizendo algo como: “Agüenta aí, Fábio. Faça o teu que a gente está de olho aqui. Você, nem ninguém, está sozinho, apesar da grande maioria ainda não acreditar”. Eu acho um absurdo alguém não acreditar. Até meu filho Felipe, de 12 anos, entende do assunto melhor do que muito adulto. Há algumas semanas estávamos de férias no sítio e vimos uma nave triangular. “São pessoas mais evoluídas que vivem em outro planeta, como a Terra, e os veículos que eles usam são mais evoluídos. É a mesma coisa que se o papai tivesse um fusca e um Mercedes passasse pela gente”, expliquei. Um amigo que estava presente fez uma foto e quando revelou apareceu uma nave em forma de charuto, diferente daquela que vimos. Na minha opinião, não é preciso ver discos voadores para acreditar, mas o contrário. Tem que acreditar para ver. Os caras estão aí há 250 milhões de anos, cuidando da galáxia, da Terra. Eles interferem às vezes de maneira incisiva, chegam a baixar e descer da nave para que o homem não destrua o Planeta. A estrela de Belém era um disco voador. Desceu um facho de luz sobre a manjedoura, botaram o homem lá e disseram: “Sua missão é pilotar esse planetinha aí que está uma confusão”. Minha experiência mais impressionante aconteceu no Rio de Janeiro em 1980. Eu tinha terminado de gravar capítulos de uma novela e voltava sozinho para casa no Recreio dos Bandeirantes. Por volta das 3h olhei pela janela e vi duas naves bem próximas ao carro. Uma de cada lado. Comecei a acelerar e elas continuavam em cima. Buzinei, apaguei os faróis, depois acendi de novo para ver se acontecia alguma coisa ou se elas paravam. Quando percebi, o velocímetro marcava 180 km/h. No final da Avenida das Américas, em cima de uma ponte, as naves se separaram e foi uma para cada lado. Fiquei ali, vendido. Estava com tudo: medo, emocionado, queria fazer contato. Parecia coisa
de filme."

Norton Nascimento, ator Nave-mãe no litoral paulista   Raphael Falavigna “Não aprovo pais que dão presentes relacionados a ETs a seus filhos”, diz Norton   Vivianne Cohen "Sou fascinado pelo tema desde criança, quando devorava livros sobre extraterrestres e sobre a vida fora da Terra. No entanto, custei a acreditar no que estava vendo ao identificar uma estrela indo de um lado para outro no horizonte. Isso foi há 21 anos, do alto de um prédio numa praia em Santos. Inicialmente, pensei que era um avião. Mas depois me convenci de que era um OVNI porque o objeto se transformou em três. Na verdade, era uma nave-mãe. Fiquei eufórico. Há dez anos, passei novamente por essa experiência. Estava em Ubatuba, litoral de São Paulo,
com minha ex-mulher, Rosana Milani, e percebi uma luz laranja e amarela ao meu lado. Na hora, pensei em pegar o carro e seguir a luz até ir ao seu encontro atrás da serra. Meu interesse por esses fenômenos acabou crescendo por causa disso. Procurei um ufólogo para buscar explicações para esses mistérios. Perguntei tudo: como eles são, o que querem na Terra. E também como deveria me portar caso me deparasse com extraterrestres. Aprendi que devo dizer a palavra Jesus ou fazer o sinal de um triângulo na testa. Se eles responderem, são do bem. Os do mal não respondem.
Acho que a principal missão dos alienígenas no nosso planeta é dizimar tudo por aqui. Como o Mal perdeu em outra dimensão, agora eles estão descendo para cá. Por conta desse temor, não aprovo pais que dão a seus filhos presentes relacionados a ETs. Meus três filhos Leonardo, 18, Luana, 16, e Yasmim, 10, nunca tiveram um brinquedo que fizesse referência a esses seres. As crianças não podem achar que eles são legais." Edgard Picolli, VJ Nem helicóptero, nem avião no ar “Agora, quando olho para o céu é na expectativa de ver de novo”, diz ele Vivianne Cohen "Era verão de 1998 e eu cheguei sozinho à casa do meu sogro na Riviera de São Lourenço, litoral de São Paulo, para gravar programa no dia seguinte. Por volta das 23h eu estava na piscina e vi na altura da silhueta da Serra do Mar uma fileira de luzes. Era uma seqüência de cinco luzes redondas que rodavam, duas de uma cor e a do meio maior, alternando entre o vermelho e o amarelo. Ficaram uns 30 segundos pairando no ar. Depois desceram metade da altura e ficaram mais 40 segundos rodando, rodando. Aí foi baixando devagar e sumiu na serra, como se tivessem pousado. Cheguei à conclusão de que eram OVNIs porque helicóptero não roda luz colorida e faz barulho e, pela distância, só se fosse um megahelicóptero. E avião não era porque as luzes não riscavam o céu. Minha primeira sensação não foi de espanto, mas de curiosidade. Eu estava sozinho e fiquei pensativo. Olhei para os lados para conferir se eu realmente estava sozinho. Fiquei ressabiado, encanado, cabreirão. Sempre gostei de ufologia e havia lido vários livros. Acredito que os extraterrestres tenham tecnologia mais desenvolvida a ponto de virem à Terra fazer experiências e pesquisas para entender como é a vida aqui no nosso planeta. Se eu estivesse frente a frente com um ET perguntaria: ‘E aí, qual é a de vocês?’ Essa foi a única experiência que tive, mas agora, quando olho para o céu, é na expectativa de ver de novo. Ainda mais quando estou na praia à noite. Tenho até um roteiro com minha equipe para procurar disco voador no céu. Mas gostaria que a nave aparecesse mais de perto para ver o modelo da máquina."   Sandra de Sá, cantora Objeto imenso Vivianne Cohen Pedro Agilson “Fiquei morrendo de medo, porque tudo que é desconhecido assusta”, diz ela "Quando era estudante de psicologia, antes de tornar-me cantora, lia muito sobre esses fenômenos porque precisava entender até onde poderia ir a imaginação das pessoas. Há cerca de 15 anos, contudo, vi que não é imaginação, que eles existem realmente. Estava com uns quatro amigos deitada na rede da varanda de uma casa em Maricá, no interior do Estado do Rio, quando avistei uma luz que vinha de longe e foi aumentando. Era um objeto imenso. Quando chegou perto de mim, ficou alguns segundos com uma luz muito intensa e, de repente, foi para trás e para o lado e sumiu. Fomos ainda para a beira da praia ver se conseguíamos olhar mais alguma coisa. Fiquei morrendo de medo, porque tudo que é desconhecido assusta. Mas também tive muita curiosidade. Passei a conversar constantemente com ufólogos e procurar explicações também na astrologia e numerologia. Queria muito ter contatos com pessoas abduzidas, saber como é a experiência. Se encontrasse um extraterrestre, ia querer perguntar sobre a vida dele, se ele gosta do Brasil. Gostaria de trocar informações. Acho que é pretensão achar que só existe a gente no mundo. Da mesma forma que construímos foguete para ir à Lua, eles também devem ter interesse em conhecer outros planetas e evoluir. De repente, até têm base por aqui. Só a gente pode fazer isso?"    

domingo, 18 de agosto de 2013

CSPU visita sítio arquológico


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Danúsio Melo, Célio Cavalcante, Jacinto Pereira e histriadora Bárabara Rodrigues, aproveitando a manhã linda de Sábado para visitar alguns Sítios Arqueológicos da localidade de Lagoa das Pedras. Na entrada da comunidade existe esta grande  pedra montado sobre outra, de tal forma que dá a impressão de que está para desabar do local onde se encontra.
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Estas pinturas já foram visitadas outras vezes por Célio Cavalcante que é Arqueólogo Amador e tem catalogados quase todos os sítios arqueológicos das regiões Norte e Noroeste do Ceará e tambem de boa parte do Leste do Piauí. Célio é conhecido nas redes sociais como O Guardião da Arquologia Cearense. Suas psequisas são conheciadas dos meios especializados do Brasil e alhures.
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Nesta lagoa foram por moradores da localidade, fósseis de um animal gigante, que segundo Célio, se encontram catalogadas em museus cearenses.
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Estas pinturas são muito sujestivas para nós ufólogos, pois dá a ideia de objetos luminos piscantes, que bem poderia ser tambem uma tentativa de desenhar o Sol.
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Nestas pinturas, uma dá a ideia de duas espirais, como as cadeias do DNA. Outros inerpretam de  outras maneiras. Cada um faça suas próprias interpretações.
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Barbara, Célio Cavalcante, Danúsio Melo e o nosso guia, Ítalo Douglas.
Barbara (que não é do CSPU), juntamente com Célio Cavalcante, estão preparando uma matéria detalhando mais a parte arqueológica dssas pesquisas que fizemos juntos, que depois estarei colocando nos meus sites.
Durante nossas visitas, colhemos relatos de aparições de Óvinis e outros fenômenos extranhos. Tambem aproveitamos para conhecermos os costumes e outros fatos da cultura local. Uma das coisas que nunca deixo perguntar, é como usam as plantas da gegião na cura de doenças, pois nesses lugares mais afastados dos centros urbanos, preferem-se os remédios caseiros do que os péssimos atendimentos dos postos de saúdes públicos. Essas pesquisas de campo, acrescentam muita experiência ao ufólogo.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Plenária Ufológica em Sobral

 

Será realizada a nossa próxima Reunião Plenária no dia 30 deste mês. Quanto a pauta: Haverão vários informes de avistamentos ufológicos acontecidos em Sobral, na Região Noroeste do Ceará e também fora do Estado.Haverá uma palavra do do Ufólogo e Arqueólogo amador e Radialista Célio Cavalcante, sobre as últimas pesquisas e visitas aos Sítios Arqueológicos de nossa região. Ainda continuaremos analisando a casuística ufológica. O local será a Sala 1 da CDL de Sobral, que fica situado na Rua Dr. João do Monte 826, no Centro. O  horário será o mesmo, ou seja, das 19 às 22:00h. A entrada, como sempre, será franca e todos terão direito a palavra democraticamente. 

Maiores informações pel 88 99210172, com Jacinto Pereira

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Avistamento de Óvni em Sobral

Fábio Silva Rodrigues, 20 anos, solteiro, ensino médio completo, evangélico, funcionário da Rádio Pioneira AM de Forquilha (controlista), residente na Rua Rosa Melo ll, Bairro Alto Alegre em Forquilha-CE. Na última quinta-feira (08/08), por volta das 06:30hs, quando deslocava-se de Forquilha para Sobral, já no Bairro Sinhá Saboia, ao olhar para a Serra da Meruoca avistou um objeto luminoso do tamanho da Lua cheia ou maior um pouco, com uma luz vermelha no centro e várias outras de cores diferente em volta. Fábio observou tal objeto por uns cinco minutos.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

ÓVNIS NOS CÉUS NAS PROXIMIDADES DE FORQUILHA-CEARÁ

 

Do Blog http://forquilhaontemhojeesempre.blogspot.com.br/2013/08/ovnis-nos-ceus-nas-proximidades-de.html  pertencente ao ufólogo do CSPU, Célio Cavalcante

Em uma viagem de Fortaleza a Forquilha-Ce, conduzida pelo motorista Francisco Nogueira no veículo Ranger de placas oficiais com os passageiros servidores federais Joaquim Ferreira; José Frota e Célio Cavalcante, quando nas imediações do Restaurante Maria dos Patos na BR 222 ao giro das 19h00min, do dia 12 de agosto de 2013, Célio Cavalcante observar uma lâmpada ofuscada do lado direito do veículo, e comenta para os colegas que não é avião, pois as aeronaves em céus aberto a noite apresentam suas luzes em dois sistemas: sistema de iluminação interna e sistema de iluminação externa. Algumas fixas, outras piscando continuamente com seus intermitentes em sistema de alerta de padrões internacional, além de ser observado o som do motor da aeronave o que não foi observado. O motorista do veículo Francisco Nogueira parou o carro e Célio Cavalcante entregou a maquina fotográfica digital da marca Sony mega pixels 12.1 ao colega Joaquim Ferreira que registrou está aparição nos céus com as três fotografias duas sem zoom e uma com zoom. A lâmpada tremia como se fosse um balão meteorológico claro forte em zique-zaque até sumir no espaço sideral. Seria importante que o Centro Sobralense de Pesquisa Ufológico-CSPU fizesse uma pesquisa minuciosa nas proximidades da Serra da Barriga e na região dos Patos com seu quadro de pesquisadores com equipamento mais moderno para desvendar tal mistério disse o pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante. Estas e outras no diário de notícia do povo forquilhense. 

Postado por Célio Cavalcante

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Equipe do CSPU Em visita ao Jacurutu

PESQUISADORES DO CENTRO SOBRALENSE DE PESQUISAS UFOLÓGICA-CSPU PROMOVERAM INSPEÇÃO ARQUEOLÓGICA E UFOLÓGICA NA CACHOEIRA DO RIO JACURUTU

Elenilton Roratto e Célio Cavalcante

Danusio Melo, Jacinto Pereira e Célio Cavalcante

Célio Cavalcante e Elenilton Roratto

Lagoa da Cachoeira

Danusio Melo Jacinto Pereira e José Mota

No domingo 04 de agosto de 2013, estiveram a convite do pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense) o presidente do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológica nosso intelectual radialista, ufólogo, historiador  Jacinto Pereira, que se fazia acompanhar dos membros pesquisadores desta entidade, Elenilton Roratto ( Ufólogo – Historiador e pesquisador dos vestígios da passagem dos Fenícios em solo cearense, e do Brasil), do radialista e Ten/PM/RR – Danusio Melo e do comerciante e radialista José Maria Mota (Motinha. Os pesquisadores visitaram a Cachoeira do Rio Jacurutu, divisa dos municípios de Groaíras e Santa Quitéria-Ceará. Os já mencionados foram guiados pelo  rurícola José Freire.  O objetivo principal da visita foi averiguar o patrimônio arqueológico  localizado  naquele misterioso ambiente, já visitado em dezembro de 1995 pelo pesquisador Célio Cavalcante. O pesquisador Elenilton Roratto (que defende tese sobre os fenícios em solo cearense), averiguou naquele paredão granítico, vários símbolos e orifícios com gravuras rupestres que demonstram uma semelhança com inscrições fenícias. As inscrições encontradas na Cachoeira do Rio Jacurutu, seguem um padrão já encontrado em outras regiões do Estado. Segundo Elenilton, as inscrições encontradas nos rochedos da cachoeira fazem parte da escrita inicial do homem na América. O modelo de escrita encontrado, é uma Escrita Embrionária, sendo modelos geométricos, representando vários objetos, sem qualquer relacionamento com a escrita sistemática. Esta fase rudimentar da escrita, remonta a 20.000 A.c, ou seja, ao homem do Paleolítico Superior. No local os pesquisadores encontraram vasta depredação do Patrimônio Arqueológico Nacional, um crime que o homem comete contra a nossa própria Pré-história, sendo previsto sanção na Lei nº 3.924, de 26 de junho de 1961, que dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos e previstos na  Lei n° 9.605/98.   O presidente do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológica – CSPU

Célio Cavalcante, Francisco Raimundo Mesquita e Jacinto Pereira

Jacinto Pereira aproveitou para colher algumas informações de moradores nas adjacências do Rio Jacurutu sobre aparições de Óvnis. O camponês Francisco Raimundo de Mesquita 70 anos, o único que reside bem próximo da Cachoeira do Jacurutu, comentou ter avistado uma luz muito forte quando estava matando um Porco numa noite por volta dás 02:00h, da manhã para levá-lo para vender no Mercado público de Groaíras. A ocorrência do avistamento do  Óvni se deu no ano de 1966. Citou ainda outros fatos dessa natureza, ocorrido com pessoas da região em datas diferentes. Outro fato interessante foi o depoimento colhido por Célio Cavalcante em 1995 e gravado em fita VHF, do Sr. José Carneiro da Paixão. Depoimento esse que já divulgado em Jornais por Vicente J. Rodrigues. Tratava-se de uma pedra de Diamante que lhe foi dado em forma de um sonho, para ele retirar em um dos paredões da Cachoeira do Rio Jacurutu e quando o mesmo foi pegar a pedra preciosa, misteriosamente uma luz muito forte fez arrebatar de suas mãos, caindo nas águas torrenciais da Cachoeira misteriosa. Fato este apontado na mídia jornalista cearense na década de 80. Estas e outras histórias, estão no diário de notícia do pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante, que é  membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA e do Jornal Circular da cidade de Sobral-CE.DSCF1689DSCF1688DSCF1687

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Residência do Sr. Francisco RaimundoDSCF1697

José Rodrigues, Danusio Melo e José MotaDSCF1699

A equipe batendo em retirada

Por Célio Cavalcante, Jacinto Pereira e Elenilton Roratto

sábado, 3 de agosto de 2013

Misterioso objeto cai do céu

Balão Meteorológico cai dos céus nos EUA. Sei. Vou fazer de conta que acredito.

Misterioso objeto cai do céu, área é  isolada pelos militares:  Foi " Balão Meteorológico " ' é o que  dizem funcionários


Mesmo se fosse, ninguém acreditaria


Por Lewis

Simplesmente ninguém vai dar qualquer crédito aos funcionários nos Estados Unidos que têm afirmado que um objeto misterioso que caiu do céu esta semana - após o qual a área circundante foi evacuada e isolada por algum tempo pela polícia e militares - era apenas um "balão meteorológico ".
Alegadamente, um grande número de agentes do governo de várias agências convergiram com urgência em um bairro residencial em Norfolk, Virginia, nesta terça-feira depois que um objeto não identificado caiu do céu por lá. As notícias descrevem o objeto como "algo muito estranho", com alguns relatos de testemunhas dizendo que ele  se parecia um balão e outros sugerindo que o artefato cadente  tinha uma estrutura semelhante a  um "isopor". De acordo com o noticiário da TV local:
Uma pessoa disse às autoridades que o objeto estava fazendo um barulho estranho.
As pessoas que vivem e trabalham nas imediações foram rapidamente evacuadas e a área foi isolada por uma combinação de policiais e militares. A presença de agentes de órgãos federais sombrios no comando geral do incidente foi - obviamente - não mencionado por porta-vozes coletivos e da imprensa.

No entanto, foi revelado que o contato inicial com o objeto que  pousou foi tratado utilizando um robô. Depois disso houve consulta com especialistas da NASA.
Não muito tempo depois, o objeto misterioso do céu estava aparentemente sendo carregado  em um veículo do governo não identificado e removido da cena. Posteriormente moradores locais foram autorizados a voltar para suas casas e os contingentes militares e policiais dispersos.
Um porta-voz oficial, o Chefe do Batalhão Julian Williamson, em seguida, informou a jornalistas, dizendo que "os investigadores fizeram contato com o pacote e determinaram que ele seja ... um balão meteorológico".
Ele também pediu que alguém encontrar ou ver quaisquer outros objetos ou acontecimentos:
"Não investigar por conta própria. Basta ligar para as autoridades."

UND: Elas darão o velho e conhecido jeitinho de arrumar uma contra- informação para desacreditar o fato .