terça-feira, 27 de junho de 2023

Um incentivo à leitura

 por Julio Barone Neto


 

Zecharia Sitchin

O 12º. PLANETA
 
(...)
Segundo os ensinamentos de seu antecessor sumério, Abraão de Ur, os antigos hebreus associaram também sua deidade suprema com o supremo planeta. Tal como os textos mesopotâmicos, muitos livros do Antigo Testamento descrevem o "Senhor" como tendo sua residência nas "alturas do céu", onde ele “observa os principais planetas tal como foram erguidos"; um Senhor celestial que, invisível, "nos céus gira como um círculo". O livro de Jó, tendo descrito a colisão celeste, contém estes significativos versos que nos dizem para onde se dirigira o altaneiro e senhorial planeta:
 
Por sobre o abismo ele delineou uma órbita;
Onde a luz e a escuridão {se fundem}
É o seu mais longínquo limite.
 
Não menos explicitamente, os Salmos sublinham a majestosa rota do planeta:
 
Os céus sugerem a glória do Senhor;
O Bracelete Partido proclama seu trabalho manual...
Ele avança como um camareiro vindo da abóbada;
Como um atleta ele deleita-se a correr a rota.
Dos confins dos céus ele emana,
E seu circuito fica no fim deles.
 
Reconhecido como um grande viajante nos céus, planando em alturas imensas no seu apogeu e depois "descendo, inclinando-se para o céu" no seu perigeu, o planeta é representado como um globo alado.
Toda vez que os arqueólogos descobriram vestígios de povos do Oriente Médio, o símbolo do globo alado estava visível, dominando templos e palácios, esculpido em rochas, gravado em selos cilíndricos, pintado em paredes. Acompanhava reis e sacerdotes, aparecia sobre seus tronos, "flutuava" sobre eles em cenas de batalhas, aparecia gravado em seus carros. Objetos de argila, metal, pedra e madeira eram adornados com este símbolo. Os governantes da Suméria e da Acádia, Babilônia e Assíria, Elam e Urartu, Mari e Nuzi, Mitanni e Canaã - todos eles reverenciaram o símbolo. Os reis hititas, os faraós egípcios, os shar's persas - todos proclamaram a supremacia do símbolo (e daquilo que ele representava) . E assim permaneceu durante milênios.
 
 
 
Elemento central nas crenças religiosas e na astronomia do Mundo Antigo, era a convicção de que o Décimo Segundo Planeta, o "Planeta dos Deuses", permanecia no interior do sistema solar e que sua grandiosa órbita regressava periodicamente às proximidades da Terra. O signo pictográfico para o Décimo Segundo Planeta, o "Planeta da Travessia", era uma cruz. Este signo cuneiforme   que significava também “Anu” e "divino", evoluiu nas línguas semitas para a letra tav,    que queria dizer "o signo".
De fato, todos os povos do Mundo Antigo consideravam a aproximação periódica do Décimo Segundo Planeta como um indício de convulsões sociais, grandes modificações e novas eras. Os textos mesopotâmicos falam do aparecimento periódico do planeta como de um acontecimento antecipado, previsível e observável:
 
O grande planeta:
A sua aparência, vermelho-escuro.
O céu ele divide ao meio
E permanece como Nibiru.
 
Muitos textos abordando a chegada do planeta profetizavam os efeitos que o evento desencadearia na terra e sobre a humanidade. R. Campbell Thompson (The Reports of the Magiciens and Astronomers of Nineveh and Babylon) reproduziu vários destes textos que delineiam o progresso do planeta quando ele "rodeou a estação de Júpiter" e chegou ao posto de cruzamento, Nibiru:
 
Quando da estação de Júpiter
O planeta passa em direção ao oeste,
Esse será um tempo de residir em segurança.
Gentilmente a paz descerá sobre as terras.
Quando da estação de Júpiter
O planeta aumenta de brilho
 
E no zodíaco de câncer se torna Nibiru,
A Acádia será inundada com a abundância,
O rei de Acádia crescerá poderoso.
Quando Nibiru culmina...
As terras serão habitadas seguramente,
Reis hostis ficarão em paz,
Os deuses receberão preces e ouvirão súplicas.
 
Esperava-se, no entanto, que o planeta que se aproximava causasse chuvas e inundações, devido aos seus conhecidos efeitos gravitacionais de grande poder:
 
Quando o planeta do trono do céu
Crescer em brilho,
Haverá inundações e chuvas...
Quando Nibiru atinge seu perigeu,
Os deuses darão paz;
Os distúrbios serão resolvidos,
As complicações deslindar-se-ã o.
Chuvas e inundações virão.
 
Tal como os sábios mesopotâmicos, os profetas hebreus consideraram a época da aproximação do planeta à Terra e de sua manifestação visível à humanidade como um período introdutor de uma nova era. A similaridade entre os presságios mesopotâmicos de paz e prosperidade que acompanhariam o planeta do trono do céu e as profecias bíblicas de paz e justiça que se estabeleceriam sobre a Terra depois do Dia do Senhor pode ser mais bem expressa nas palavras de Isaías:
 
E virá para passar no fim dos dias:
...O Senhor julgará entre as nações
E repreenderá muitos povos.
Eles forjarão suas espadas para relhas de arado
E suas lanças em podões;
Nenhuma nação levantará a espada contra outra nação.
 
Em contraste com as bênçãos da nova era, que se seguiriam ao Dia do Senhor, o próprio dia é descrito no Antigo Testamento como uma época de chuvas, inundações e terremotos. Se pensarmos nas passagens bíblicas como referências, tal como suas correspondentes mesopotâmicas, à passagem pela Terra de um grande planeta de enorme força gravitacional, as palavras de Isaías serão plenamente compreendidas:
 
Como o barulho da multidão nas montanhas,
Um tumultuoso ruído como o de muita gente junta,
De reinos e nações reunidos em conjunto;
Assim é o Senhor dos Exércitos,
Comandando uma hoste para a batalha.
De uma longínqua terra eles vêm,
Do extremo oposto do céu
Vem o Senhor e suas armas de fúria
Destruir a terra inteira...
Por isso eu agitarei o céu
E a terra será sacudida do seu local
Quando o Senhor dos Exércitos atravessar
O dia de sua ardente cólera.
 
Enquanto na superfície da terra "montanhas se fundirão... vales serão fendidos", o fuso axial da Terra será também afetado. O profeta Amós prediz explicitamente:
 
E nesse dia acontecerá,
Disse o Senhor Deus,
Que eu farei o Sol descer à tarde
E eu farei a terra escurecer a meio do dia.
 
Anunciando, "observem, o Dia do Senhor está para vir", o profeta Zacarias informou o povo que este fenômeno de prisão do eixo da Terra à volta do seu próprio eixo duraria apenas um dia:
 
E nesse dia sucederá,
Que não haverá luz alguma - anormalmente, fará frio.
E haverá um dia, conhecido por Deus,
Que não será nem dia nem noite,
Quando à tardinha houver ainda luz.
 
No Dia do Senhor, disse o profeta Joel, "o Sol e a Lua serão obscurecidos, as estrelas retirarão seu esplendor", "o Sol será transformado em escuridão e a Lua será como sangue vermelho".
Os textos mesopotâmicos exaltaram o brilho do planeta e sugeriram que ele podia ser visto até de dia: "Visível ao nascer do Sol, desaparecendo de vista ao pôr-do-sol". Um selo cilíndrico encontrado em Nippur representa um grupo de homens com o arado olhando com temor enquanto o Décimo Segundo Planeta (descrito com seu símbolo-cruz) é visível nos céus.
 
 
 
Os povos antigos não só esperavam a chegada periódica do Décimo Segundo Planeta, como também desenhavam em quadro sua progressiva rota.
Várias passagens bíblicas - especialmente em Isaías, Amós e Jó - relatam o movimento do celestial Senhor para várias constelações. "Sozinho, ele alongou-se pelos céus e trilhou sobre o mais alto abismo; ele chega à Ursa Maior, Órion e Sírius e às constelações do Sul." Ou: "Ele faz sua face sorrir sobre Touro e Áries; de Touro a Sagitário ele viajará". Estes versos descrevem um planeta que não só transpõe os mais altos céus, como também entra vindo do Sul e gira na direção dos ponteiros do relógio - tal como nós deduzimos dos dados fornecidos pelos mesopotâmios. Bastante explicitamente, o profeta Habacuque afirmava: "O Senhor virá do Sul... sua glória encherá a Terra... e Vênus será como que uma luz, seus raios dados pelo Senhor".
Entre os muitos textos mesopotâmicos que abordam o assunto, um é particularmente claro:
 
Planeta do deus Marduk:
Ao seu aparecimento: Mercúrio.
Subindo trinta graus do arco celestial: Júpiter
Quando colocado no local da batalha celeste: Nibiru.
 
Como o seguinte quadro esquemático ilustra, os textos acima transcritos não aplicam simplesmente ao Décimo Segundo Planeta vários nomes (como julgaram os estudiosos). Eles abordam, antes, os movimentos do planeta e os três pontos cruciais nos quais seu aparecimento pode ser observado e desenhado a partir da Terra.
 
 
 
A primeira oportunidade de observar o Décimo Segundo Planeta no momento em que sua órbita o traz de novo às proximidades da Terra era, então, quando o planeta alinhava com Mercúrio (ponto A) - pelos nossos cálculos, num ângulo de 30° em relação ao imaginário eixo celestial Sol¬-Terra-perigeu. Aproximando- se mais da Terra e parecendo deste modo "levantar-se" mais alto nos céus da Terra (outros 30° para sermos exatos), o planeta atravessa a órbita de Júpiter no ponto B. Finalmente, chegando ao local em que se travara a batalha celeste, o perigeu, ou o Local de Cruzamento, o planeta é Nibiru, ponto C. Desenhando um eixo imaginário entre o Sol, a Terra e o perigeu da órbita de Marduk, os observadores na Terra viram Marduk primeiramente alinhado com Mercúrio num ângulo de 30º (ponto A). Avançando outros 30° Marduk atravessa a via orbital de Júpiter no ponto B.
Depois, no seu perigeu (ponto C) Marduk alcança o Cruzamento: de volta ao local da batalha celeste, ele estava mais próximo da Terra e começou em sua órbita de novo até aos longínquos confins do espaço.
A antecipação do Dia do Senhor em antigos escritos mesopotâmicos e hebreus (cujo eco é encontrado nas esperanças expressas no Novo Testamento na vinda do Reino dos Céus) era, deste modo, baseada nas reais experiências do povo da Terra: seu testemunho do regresso periódico do planeta do reino às vizinhanças da Terra.
O aparecimento e o desaparecimento periódico deste planeta, contemplado da Terra, confirmam a suposição de sua permanência em órbita solar. Assim sendo, ele age como muitos cometas. Alguns dos cometas conhecidos, tal como o cometa de Halley, que se aproxima da Terra de 75 em 75 anos, desapareceriam de vista por períodos de tempo tão longos que os astrônomos tinham dificuldade em perceber que observavam o mesmo cometa. Outros cometas foram vistos apenas uma vez na memória humana e julga-se que possuem períodos orbitais de milhares de anos. O cometa Kohoutek, por exemplo, descoberto pela primeira vez em março de 1973, chegou a 120 milhões de quilômetros da Terra em janeiro de 1974 e desapareceu por detrás do Sol pouco tempo depois. Os astrônomos calculam que ele reaparecerá em algum lugar daqui a 7.500 até 75.000 anos no futuro.
A familiaridade humana com os aparecimentos periódicos do Décimo Segundo Planeta sugere que seu período orbital é mais curto do que aquele calculado para Kohoutec. Se é assim, por que nossos astrônomos não têm consciência da existência deste planeta? O fato é que mesmo uma órbita com metade da duração da estimativa mais baixa proposta para Kohoutec levaria o Décimo Segundo Planeta cerca de seis vezes mais longe de nós do que o planeta Plutão - uma distância em que tal planeta não seria visível da Terra, uma vez que mal poderia refletir (ou não refletiria sequer) a luz do Sol em direção à Terra. De fato, os planetas conhecidos para além de Saturno foram primeiramente descobertos não visual, mas matematicamente. As órbitas dos planetas conhecidos, descobriram os astrônomos, eram aparentemente afetadas por outros corpos celestes.
Os astrônomos poderão "descobrir" o Décimo Segundo Planeta pelo mesmo caminho. Houve já especulação acerca da existência do "Planeta X" que, embora invisível, pode ser "sentido" através de seus efeitos nas órbitas de certos cometas. Em 1972, Joseph L. Brady, do Laboratório Lawrence Livennore da Universidade da Califórnia, descobriu que as discrepâncias na órbita do cometa de Halley poderiam ser causadas por um planeta do tamanho de Júpiter orbitando o Sol de 1.800 em 1.800 anos. À distância estimada de 9 bilhões de quilômetros a sua presença podia ser detectada apenas matematicamente.
Enquanto tal período orbital não pode ser traçado, as fontes mesepotâmicas e bíblicas apresentam fortes provas de que o período orbital do Décimo Segundo Planeta é de 3.600 anos. O número 3.600 era escrito em sumério como um largo círculo. O epíteto do planeta - shar ("supremo governante") - significa um "círculo perfeito", um "ciclo completo", e também o número 3.600. E a identidade dos três termos - planeta/órbita/ 3.600 - não podia ser mera coincidência.
(...)
 


sábado, 24 de junho de 2023

Parabéns a todos os pesquisadores ufológicos em mais um Dia dos Discos Voadores

ETs na Bíblia e em outros livros sagrados: 5 passagens sugerem que eles estiveram aqui

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Escritos há muito tempo atrás, os livros sagrados para diversas religiões estão cheios de metáforas interpretativas. Como a humanidade naqueles tempos não tinha o nível de conhecimento que temos hoje, ela procurava explicar fenômenos por meio de interpretações religiosas.

Assim, os gregos, por exemplo, explicavam que a primavera e o verão eram épocas em que uma determinada deusa ficava livre e quando as flores caiam e o tempo esfriava ela precisava pagar uma penitência no inferno. Com o nível de conhecimento científico que temos hoje, podemos entender que certas passagens bíblicas que falam de intervenções divinas podem ser interpretações de fenômenos da natureza, como uma forte tempestade ou um furacão.

Partindo disso, o estudo da ufologia, área que investiga aparições de objetos voadores não identificados (UFO, na sigla em inglês), afirma encontrar nas escrituras sagradas indícios de contato extraterrestre com a humanidade da época. Vale lembrar que se tratam de interpretações de trechos, no mínimo, bem interessantes e suspeitos, como naves que lançavam raios ou carroças de fogo caindo do céu.

ETs existem? O que diz a Bíblia e outros livros sagrados

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Carroça de fogo de Ezequiel

Escrito por volta de 593 a. C., um relato que abre margem ufológica para interpretação é o livro de Ezequiel. O profeta relata o avistamento de uma carroça com rodas de fogo caída do céu. O veículo teria quatro animais alados que se movimentavam juntos e, acima deles, haveria uma estrutura maior de metal brilhante.

Para o escritor suíço Erich von Däniken, autor do livro “Eram os Deuses Astronautas?”, de 1968, as palavras de Ezequiel claramente se tratam de um avistamento de nave alienígena. Segundo o suíço, ele estaria presenciando o pouso de uma aeronave.

O livro de Enoque

Enoque foi um profeto que, segundo as escrituras bíblicas, viveu antes do dilúvio e, inclusive, era da família de Noé, tendo vivido antes dele e relatado o nascimento do futuro construtor da arca. Enoque narra que anjos vieram à Terra e tiveram uma relação bem próxima com os humanos: tiveram filhas e filhos com a gente. “Esses seres angelicais ensinaram aos terrestres a astronomia, noções de meteorologia e, de maneira surpreendente, a prática do aborto”, explica Marco Antonio Petit, um dos ufólogos mais respeitados do país e autor de nove livros sobre o tema, numa reportagem para a Revista Ufo.

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O mais surpreendente no livro do profeta, no entanto, não é essa parte dos anjos. Segundo as escrituras, Enoque teria visitado “uma estranha habitação” nos céus, feita inteira de cristais.

“Nuvens e névoa convidaram-me estrelas agitadas e brilho de relâmpagos impeliram-me e pressionaram-me adiante, enquanto ventos na visão assistiram meu voo, acelerando meu progresso. Eles elevaram-me no alto ao céu. Eu prossegui, até que cheguei próximo de um muro construído com pedras de cristal. Uma chama de fogo vibrante rodeou-o, a qual começou a golpear-me com terror. Nesta chama de fogo vibrante eu entrei e aproximei-me de uma espaçosa habitação, também construída com pedras de cristal. Seu telhado tinha a aparência de estrelas agitadas e brilhos de relâmpagos. Uma chama queimava ao redor dos muros e seu portal queimava com fogo. Quando eu entrei nesta habitação, ela era quente como fogo e fria como o gelo. Nenhum traço de encanto ou de vida havia lá”.

“Tudo parece indicar que Enoque visitou algum tipo de estação espacial”, interpreta Petit. “Sua descrição não é muito diferente dos depoimentos atuais relacionados às abduções”.

Veículos voadores da Índia

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A literatura antiga e sagrada da Índia descreve um tipo bem curioso de transporte: as Vimanas. Citadas em um dos textos mais antigos da humanidade – o maior poema de todos os tempos, aliás – o Mahabarata diz que essas carroças ou palácios voadores disparavam projéteis carregados “com todo o poder do universo”.

Há trechos, compilados por volta do século 4 a. C. mas muito mais antigos que isso na tradição oral, falando sobre “uma coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante quanto 10 mil sóis, uma arma desconhecida, um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte”.

O rei sumério que viu a Terra de cima

O poema épico mais antigo da humanidade foi escrito pelos sumérios e compilado em tábuas por volta do século 7 a. C. relata a Epopeia de Gilgamesh, um rei semideus desse povo. Vários ufólogos acreditam que o texto narra diversos encontros de humanos com tecnologias que não poderiam ser daquela época.

Um dos exemplos é a passagem em que o protagonista vê uma porta que fala. “Não hesitamos em identificar esse fenômeno singular como o produzido por um alto falante”, defende o escritor suíço Däniken.

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Outro trecho mais estranho ainda é quando Gilgamesh é capturado pelas “garras de bronze” de uma águia que o leva muito alto ao céu. Quando perguntado pelo pássaro o que estava vendo, o herói descreveu que “a Terra parecia um mingau de farinha, e o mar era como uma barrica d'água". Para Däniken, alguém deve ter visto o planeta de cima e contado seu ponto de vista. “Acertado demais é o relato para poder ser puro produto da imaginação”, argumenta o escritor.

Carona na barriga do dragão

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Segundo mitologia chinesa, o Imperador Amarelo Huangdi veio dos céus na barriga de um dragão. Esse animal mitológico era o meio de transporte do imperador, tido como o primeiro soberano da China. Como a lenda fala que certo dia o dragão voou aos céus e não voltou mais, ufólogos consideram que seja a interpretação de uma nave na qual Huangdi viajava.

Fonte: https://www.zappeando.com.br/entretenimento/ets-na-biblia-e-em-outros-livros-sagrados-5-passagens-sugerem-que-eles-estiveram-aqui

 

quarta-feira, 21 de junho de 2023

VAMPIROS EXTRATERRESTRES NA AMAZÔNIA | DANIEL REBISSO GIESE

Seria a Origem do Nome do Vaticano: Vatika que significa Cidade dos MORTOS?


" A origem do nome do Vaticano não é bíblica, nem latim, nem grego. Os etruscos tomaram o lugar como cemitério em um declive de uma colina fora de uma cidade velha que, ao longo dos anos, acabaria por ser Roma. O nome da deusa etrusco que mantinha a necrópole era vatika.

Séculos depois, esta colina foi o lugar destinado a um circo e, segundo a lenda, onde tinha sido executado Pedro, crucificado e enterrado não muito longe. Constantino, o primeiro imperador católico, fundou um santuário, quando o local já era conhecido como colina do Vaticano.

Alguns séculos depois, o palácio papal foi construído e foi assim que o Vaticano, palavra de origem etrusco e que pertencia a uma deusa pagã, dá um nome ao coração da igreja.
imagem da deusa etrusco do submundo vatika que mantinha a necrópole ou a cidade dos mortos, onde se encontra hoje o Vaticano." (Altes Museum, Berlim)

Etimologia da palavra Vaticano segundo Wikipédia:
Vaticano é uma colina situada na região noroeste de Roma e não possui ligação com as sete colinas de Roma. Era o local dos oráculos muito antes da Roma pré-cristã. Vaticanus, também conhecido como Vagitanus, era um deus etrusco, que "abria a boca do recém nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro", e seu templo foi construído no antigo local de Vaticanum. Lá se ergueu também o Circo de Nero. Acredita-se que tenha sido também o local em que São Pedro foi martirizado e sepultado.

O Trono do Vaticano que Muitos Consideram um Monumento Satânico

Porém, para além desses crimes, a obscuridade também se manifesta, pelo menos aparentemente, na decoração da Santa Sé, no Vaticano. Nela, na Sala Paulo VI, o trono luxuoso utilizado pelo sumo sacerdote é uma estrutura de bronze que muitos associam ao satanismo.

Essa construção, finalizada em 1971, representa a ressurreição de Cristo como um homem que nasce do caos. Seu criador, o escultor italiano Pericle Fazzini, afirmou que a obra chamada “Resurezzione” simboliza Cristo emergindo de uma cratera produzida “por uma bomba nuclear; uma explosão atroz, um vórtice de violência e energia”.

Tanto conspiradores quanto o público em geral que observaram a peça relacionam a imagem a um altar satânico. A estrutura macabra causou muita agitação entre os que a contemplavam, e alguns chegaram a afirmar até que ela seria uma nova prova de que, na verdade, a Igreja é uma organização do mal.

Paulo VI e a sala no Vaticano com formato de cabeça de serpente

A Besta do Apocalipse, ou simplesmente Besta, é uma figura do livro do Apocalipse de João, ... Nesse sentido, as sete cabeças da besta seriam as sete colinas da Roma Antiga, sob os quais a cidade do Vaticano está fundada. ... a segunda destruição de Jerusalém em referência a desolação da Prostituta pelos dez chifres ...

Apocalipse 13:6
"E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu"

Com a informação Ufos Online.
 
Fonte:  https://www.resumo.blog.br/2020/03/seria-origem-do-nome-do-vaticano-vatika.html

 

sábado, 17 de junho de 2023

Ufologia sob a ótica espírita

 CHRISTINA NUNES

cfqsda@yahoo.com.br
Rio de Janeiro, RJ (Brasil)
 

Um respeitado autor de vários livros sobre este tema costuma usar os termos ser ultraterrestre ou ET de antimatéria. Gosto deles. São exatos para aferir base lógica a um sem-número de contatos e experiências neste terreno. Explico-me.

Não foi por uma nem duas vezes que houve a mesma coisa: entretida em palestra com alguém acerca do modo como visualizei OVNIs, via desprendimento do corpo físico, sobre vida intradimensões ou temas similares, me acontecia frequentemente, pouco tempo depois, avistar estes objetos nos céus, de abrupto, como se estivessem os seus tripulantes atentos ao que eu dizia ou pensava, e interessados nalgum tipo de exibição proposital e a propósito do assunto discorrido, assim como numa confirmação inopinada e extemporânea. E há pouco tempo, na minha varanda, altas horas da noite, durante uma conversa com meu filho, exatamente sobre a mesma coisa, tornou a acontecer.

Contava para ele sobre o início da minha trajetória no envolvimento com os assuntos espíritas, quando tinha anos menos da idade dele hoje, dezoito anos; relembrava as primeiras leituras e, de entremeio, aludíamos à exuberância da vida no universo e nos planos invisíveis; e, daí, as probabilidades de que muitos dos visitantes extraterrenos, provenientes de dimensões mais ricas e avançadas em recursos tanto quanto em evolução espiritual, nos surgissem, volta e meia, via materialização dos tais veículos não identificados nos céus.

Neste exato ponto da agradável conversa - e no silêncio de uma noite estrelada, embora iluminada pelo suave clarão do luar pleno - nos surge, para nosso pasmo, de inopino, mais um destes objetos, num trecho de céu bem acima da nossa rua. Alto. Absolutamente visível; alaranjado, como logo meu filho observou; circular; surgiu do nada, sem mais nem menos, descrevendo um trajeto que, tanto era lento demais para sugerir qualquer queda de asteroide, quanto rápido demais para admitirmos satélites ou outro veículo aéreo conhecido. Até porque via-se a luz meio desfocada, única, sem outras quaisquer piscando, como no caso de aviões e helicópteros, contida em uniforme desenho circular. Descreveu um trajeto visível e direcionado, oscilante, mais ou menos em linha reta; declinou ligeiro movimento em ziguezague e bandeou-se levemente para a esquerda, em curva suave, desaparecendo depois.

Custamos a abandonar o nosso estupor. Gastamos mais um tempo incontável com os olhos presos no escuro estrelado da abóbada celeste, na esperança de mais algum avistamento. Mas, com o avanço do horário, afinal nos recolhemos, por volta de uma hora da manhã - apenas para que me ocorresse, via desprendimento físico, como num outro tanto incontável de vezes, a continuidade da experiência - muito mais nítida, rica, onde mantive contatos visuais com uma série de luzes e objetos outros, do mesmo lugar da varanda onde estivera enquanto em vigília, inclusive com um realismo impressionante na identificação de detalhes e de impressões que descartava, de imediato, qualquer consideração em torno de sonhos comuns. Um me apareceu, inclusive, também alaranjado, gigantesco, mas sem contornos que o definissem como um objeto material, como o conhecemos propriamente, como se uma luz laranja difusa se visse claramente delimitada apenas pela própria forma um tanto fosca e elíptica deste objeto que se erguia, impressionante, de detrás dos prédios circunvizinhos.

Curioso é que, tempos atrás, um amigo me encaminhou um texto por e-mail, relatando coisas controvertidas acerca da crise dos controladores de voo. Houve rumores na internet, notícias girando em torno de um pandemônio nas torres de controle de todo o território brasileiro, já de longa data, por causa da incapacidade de se captar com precisão nos radares - somando-se isso, certamente, aos problemas em baila em torno de toda esta confusão - o que é ou não é avião ou espaçonave extraterrestre, tendo em vista que vinham aparecendo em grande número nos céus de todo o espaço aéreo nacional.

Lendo aquilo, fiquei imaginando se não poderia ter sido algo assim o problema ligado à mencionada falha no controle do voo da Gol. Mas isto é especulação. E, ainda que houvesse qualquer vestígio de veracidade, as autoridades não permitiriam a divulgação, assim como habitualmente agem, guardando em sigilo de Estado todo assunto relacionado ao tema UFO. Fato é que, recebendo há pouco tempo este e-mail, e me vendo ultimamente entretida com a produção de mais um livro, andava distanciada dos temas relacionados aos UFOs; e assim respondi a este amigo, um tanto displicente, que nutria dúvidas sobre o que havia lido, já que, habituada a viver olhando o céu à cata mesmo dos nossos visitantes, ultimamente, todavia, não vinha vendo nem mosquito...

Depois, todavia, lhe escrevi outro e-mail, no qual dizia: "Retiro o que disse. Acabei de ver mais um. Eles me deram um "cala boca"!"

Não nutro mais dúvidas, portanto, com base nestas inúmeras experiências repetidas, sobre o que já foi considerado nos artigos anteriores desta série:

- Os OVNIs (UFOs) - boa parte deles - nos surgem em caráter intradimensional, fazendo-se materializar à nossa percepção visual quando bem entendem (pois comprovadamente lidam com antimatéria), ou quando as condições o permitem, e com o propósito específico de serem vistos por algumas pessoas, enquanto que por outras não.

- Certamente nos entendem e acompanham os nossos diálogos e trabalhos associados ao tema via telepatia, respondendo-nos, ou interferindo nestas conversas prontamente, quando querem, e com intenção bem definida.

- A vertente do estudo da Ufologia atrelada aos conceitos espíritas está correta ao mencionar, como aludido acima, o ser ultraterrestre ou ET de antimatéria (vida num corpo menos material, em seres chamados dimensionais, vivendo em corpos de matéria mais rarefeita, mas ainda materiais).

Todas estas assertivas são baseadas em vivências que corroboram, neste momento evolutivo no orbe, o que Allan Kardec já nos sugeria na sua Codificação acerca da pluralidade dos mundos habitados (vide O Livro dos Espíritos, cap. III, item V).  

Resta-nos, então, em nos atendo a experiências que mais ainda aprimorem e esclareçam as nuances desta convicção, engajar-nos em estudo e em trabalho sérios e despojados de preconceitos (com ênfase ao movimento espírita e respectivos contextos dos seus ensinamentos), como já o faz um bom número de escritores e cientistas de vanguarda, empenhados para que um dia o assunto vida extraterrestre saia, definitivamente, do campo da especulação para o da certeza concludente. 

Talvez que então se inaugure uma era na qual - e sem perder de vista o devido merecimento de ordem evolutivo-espiritual - nos aconteça, enfim, a quebra da quarentena cósmica que nos cerceia o contato franco e a troca enriquecedora com os representantes de civilizações outras e mais avançadas do Universo em visita ao nosso planeta. 

Fonte:  http://www.oconsolador.com.br/ano4/187/christina_nunes.html

Especial OVNIs - A MAIOR investigação DA HISTÓRIA e o que está sendo ESC...

sexta-feira, 16 de junho de 2023

Há exatos 60 anos, a URSS enviava a 1ª mulher para o espaço

 A primeira mulher do mundo para o espaço, Valentina Tereshkova ao bordo da nave espacial Vostok-6 - Sputnik Brasil, 1920, 16.06.2023

© Sputnik / Boris Smirnov

Em 16 de junho de 1963 a bordo da espaçonave Vostok-6, Valentina Tereshkova se tornou a primeira mulher do mundo a fazer uma viagem espacial. Saiba por que ela foi a primeira e como os EUA reagiram ao voo da cosmonauta soviética no material da Sputnik.

Quem escolheu Tereshkova?

Após os primeiros voos espaciais bem-sucedidos de Yuri Gagarin (12 de abril de 1961) e German Titov (6-7 de agosto de 1961), o Politburo do Comitê Central do PCUS e os diversos ministérios da União Soviética consideraram várias opções para a continuação da exploração espacial, sendo o principal objetivo manter a primazia sobre os EUA. Foi apresentada a ideia de um voo prolongado de uma espaçonave ou de duas.

Em maio de 1961, o tenente-general Nikolai Kamanin, que supervisionava a seleção e treinamento de cosmonautas soviéticos, propôs criar o primeiro destacamento feminino. Mais tarde, sua iniciativa foi apoiada pelo projetista-chefe de foguetes soviéticos, Sergei Korolyov.

A União Soviética queria lançar as mulheres no espaço para fazer isso primeiro que os Estados Unidos, que, no final dos anos 1950, também pensaram nessa ideia. Mas os líderes do programa soviético tinham dúvidas.

Em 30 de dezembro de 1961, o Presidium do Comitê Central do PCUS emitiu a resolução 10/19 aprovando a proposta de recrutar algumas mulheres. Foram selecionadas cinco mulheres para treinamento, mas Tereshkova não estava entre as cinco primeiras.

Mas Kamanin, Korolev e Gagarin gostaram de seu espírito lutador e persistente. Foi exatamente graças ao apoio de Yuri Gagarin que Valentina Tereshkova conseguiu vencer sua “rival” e se tornou em 4 de junho de 1963, em uma reunião da Comissão do Estado, a principal candidata para um voo espacial.

Yuri Gagarin e Valentina Tereshkova, cosmonautas da União Soviética - Sputnik Brasil, 1920, 16.06.2023

Yuri Gagarin e Valentina Tereshkova, cosmonautas da União Soviética

© Sputnik / Aleksandr Mokletsov

A primeira mulher no espaço

Em 16 de junho de 1963, a União Soviética, a partir do cosmódromo de Baikonur, enviou a primeira mulher para o espaço. Tereshkova partiu rumo à órbita terrestre a bordo da nave espacial Vostok-6.

Durante o voo, a cosmonauta carregou um diário de bordo, tirou fotografias do horizonte, que mais tarde foram utilizadas para detectar camadas de aerossóis na atmosfera, e filmou a Terra e a Lua. Quanto ao seu bem-estar, afirmou que o voo foi difícil.

“No segundo dia, senti dores na canela direita e no terceiro, ela me incomodava. O capacete espacial me estorvava e me pressionava o ombro. O fone de ouvido estava pressionando minha orelha esquerda. Tinha coceira e dor na cabeça, sob o sensor“, escreveu ela em seu relatório.

Além disso, durante o voo, houve dificuldades técnicas. Era difícil trabalhar com os equipamentos, pois ela não conseguia alcançar os instrumentos. Os experimentos biológicos não foram realizados porque Tereshkova foi incapaz de obter os objetos.

A espaçonave deu 48 voltas ao redor da Terra e, em 19 de junho, a Vostok-6 pousou no distrito de Bayevsk, na região de Altai. A duração do voo foi de dois dias, 22 horas e 50 minutos, durante os quais ultrapassou uma distância de 1.971.000 quilômetros. No geral, o voo foi considerado um sucesso.

Valentina Tereshkova, a primeira mulher cosmonauta a viajar ao espaço, antes de seu voo em 16 de junho de 1963 - Sputnik Brasil, 1920, 16.06.2023

Valentina Tereshkova, a primeira mulher cosmonauta a viajar ao espaço, antes de seu voo em 16 de junho de 1963

© Sputnik

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Como os EUA reagiram ao voo?

Para Washington, o voo de Tereshkova foi um forte golpe na imagem dos americanos. Além dos estereótipos de gênero que eram comuns em ambos os lados do Atlântico, os Estados Unidos criticavam fortemente as mulheres soviéticas.

O voo de Tereshkova causou uma nova onda de interesse no Ocidente em relação às mulheres da URSS. “Loira russa no espaço” – foi esta a manchete do jornal Chicago Herald. O Daily Express britânico intitulou a matéria sobre a cosmonauta soviética “Miss Universo”.

Desde o início da era espacial, 73 mulheres já viajaram ao espaço, seis delas da URSS e da Rússia. A primeira foi Valentina Tereshkova. Svetlana Savitskaya foi a primeira a fazer uma caminhada espacial.

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1:15

Há exatos 60 anos, a URSS enviava a 1ª mulher para o espaço
Em 16 de junho de 1963, a União Soviética, a partir do cosmódromo de Baikonur, enviou a primeira mulher do mundo para o espaço. Valentina Tereshkova passou quase três dias orbitando a Terra.
Durante seu voo, Tereshkova deu 48 voltas ao redor do nosso planeta. A viagem não foi nada fácil. Tereshkova relatou diferentes dores uma vez no espaço, inclusive no seu joelho direito.
Atualmente Tereshkova tem 86 anos. Ela exerce funções de deputada na Duma de Estado da Rússia.
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t.me/SputnikBrasil/28911

4.1K viewsJun 16 at 09:02

Assim, a primeira cosmonauta do mundo, Valentina Tereshkova, se tornou também a primeira detentora da Ordem Gagarin. O decreto de concessão da ordem foi assinado hoje, 16 de junho de 2023, pelo presidente russo, Vladimir Putin.

Ela foi premiada por serviços excepcionais na exploração espacial, coragem e dedicação demonstradas durante o histórico voo espacial tripulado, por seu ativismo social e internacional.

Atualmente Tereshkova tem 86 anos. Ela exerce funções de deputada na Duma de Estado da Rússia.

 

sexta-feira, 9 de junho de 2023

OVNI sai do mar do Japão e provoca avarias em navio

 07/11/2017 04h00

O Banco de Dados Folha traz nesta terça-feira (7) mais um caso de aparição OVNI noticiado na coluna "Discos Voadores", do jornal "Notícias Populares". O fato, publicado em 18 de outubro de 1987, teria ocorrido em abril do mesmo ano.

*

UFO saiu do mar

Segundo a imprensa japonesa, no dia 17 de abril último, um estranho corpo, com o formato de um pires, saiu das águas do mar do Japão, a umas 175 milhas ao leste de Kanazawa, e alçou voo.

O aparecimento do UFO (Unidentified Flying Object) ou OVNI (Objeto Voador Não Identificado) foi presenciado pela tripulação do navio Taki Kyoto, de 165 pés de comprimento, que sofreu alguns danos estruturais por causa das enormes ondas geradas no momento em que o UFO veio à tona.

Reprodução

Reprodução de OVNI

Reprodução de um suposto disco voador

Ninguém foi ferido, mas todos ficaram emocionalmente abalados, principalmente em função das gigantescas dimensões do objeto que mostrou-se à plena luz do dia. Conforme declarações do capitão Taki Usuda, 54, "era pelo menos cinco vezes maior que a nossa embarcação e brilhava como neon azul". O capitão disse que os instrumentos de navegação ficaram completamente descontrolados e que alguns de seus melhores homens entraram em pânico, chorando como crianças desprotegidas.

O monstruoso UFO, assim que apareceu, ficou flutuando por alguns minutos a uns 50 metros a estibordo do navio. "Era assustador", testemunhou o capitão Usuda. "Aquela coisa simplesmente ficou ali, imóvel no ar. Tentamos pedir socorro pelo rádio, mas algo estava bloqueando a comunicação". O objeto, então começou a deslocar-se. Passou por cima da embarcação e ficou a rodeá-la, em alta velocidade, ao longo de uns 15 minutos. "Parecia realmente um pesadelo. Movia-se tão rapidamente que mal podíamos distinguir seus contornos", disse Usuda.

Quando o objeto concluiu seu movimento circular, voltou a submergir, provocando, novamente, terríveis vagalhões. O capitão, tendo verificado que os instrumentos haviam normalizado, finalmente conseguiu comunicar-se com as autoridades. Barcos e aeronaves foram enviados para o local, em busca ao misterioso UFO, mas nada foi encontrado.

Baseado nos interrogatórios efetuados junto aos membros da tripulação, bem como as avarias do Taki Kyoto, "suspeitamos que eles se confrontaram com algo um tanto incomum", disse Hoshi Ishido, porta-voz da guarda costeira japonesa.

Incidentes muito parecidos foram registrados por navegadores em várias partes do mundo. UFOs, de tamanhos e formas diversas, já foram vistos, fotografados e até filmados, entrando ou saindo de mares e rios. O considerável número de observações deste tipo, leva estudiosos civis e militares à hipótese de que devem existir bases submersas, em pontos estrategicamente selecionados por inteligências alienígenas.

Muitas observações similares foram feitas em águas brasileiras, inclusive no rio Amazonas e em alguns de seus afluentes. É importante que tais avistamentos sejam muito bem estudados e documentados.

Quem souber de casos similares e desejar contribuir para com as investigações sérias e sigilosas, deve escrever para o Coninfa - Comitê Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais - Caixa Postal 57041 - Moema - 04093 - São Paulo - SP. Todas as informações coletadas, conforme o desejo dos dependentes, permanecem absolutamente confidenciais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/banco-de-dados/2017/11/1933293-ovni-sai-do-mar-do-japao-e-provoca-avarias-em-navio.shtml

sábado, 3 de junho de 2023

NASA faz painel público sobre UAPs e menciona esferas voadoras

Por: Redação Vigília

Reunião pública da NASA sobre fenômenos anômalos não identificados (Reprodução: NASA/Youtube)

A NASA realizou uma reunião pública em 31 de maio de 2023 com a participação de sua equipe de estudo independente para fenômenos anômalos não identificados (UAP). O evento, que está sendo considerado histórico por algumas correntes na Ufologia, foi seguido por uma teleconferência com a mídia, onde a mídia pôde fazer perguntas.

Essa é a primeira vez que a agência espacial dos EUA se coloca numa condição de discutir abertamente o fenômeno óvni e encará-lo de uma forma científica, ao menos publicamente. Os membros do painel independente da NASA que estudam UFOs, ou o que o governo dos EUA agora chama de UAP (sigla em inglês para fenômenos anômalos não identificados), disseram em sua primeira reunião pública que a falta de dados de alta qualidade e um estigma persistente são os maiores obstáculos para desvendar tais mistérios.

A reunião foi conduzida por Dan Evans, vice-administrador assistente da NASA para pesquisa, e David Spergel, este último ocupando a posição de chefe da equipe de estudo independente da NASA. Os painelistas incluíam Nadia Drake, Paula Bontempi, Federica Bianco, David Grinspoon, Karlin Toner, Josh Semeter e Jennifer Buss na fila de trás. Na primeira fila estavam Walter Scott Warren Randolph, Reggie Brothers, Shelly Wright, Scott Kelly, Anamaria Berea e Mike Gold.

Além deles, participou como convidado o Dr. Sean Kirkpatrick. Ele não é integrante da equipe independente, mas dirige o Escritório de Resolução de Anomalia de Todos os Domínios (AARO), o novo órgão do Pentágono responsável por investigações de óvnis (ou UAPs). Sua presença e exposição de dados durante a reunião indica que a NASA e sua equipe têm trabalhado de forma bastante próxima ao AARO e suas investigações.

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Objetivo era a ciência envolvida, não respostas sobre UAPs

O presidente do painel, o astrofísico David Spergel, disse que o papel de sua equipe não era “resolver a natureza desses eventos” (os UAP), mas sim dar à NASA um “roteiro” para orientar a análise futura.

O maior desafio citado pelos membros do painel foi a falta de métodos cientificamente confiáveis para documentar óvnis. O problema subjacente é que os fenômenos em questão geralmente são detectados e registrados com câmeras, sensores e outros equipamentos não projetados ou calibrados para observar e medir com precisão tais peculiaridades.

“Se eu resumisse em uma linha o que sinto que aprendemos, é que precisamos de dados de alta qualidade”, disse Spergel.

Ele destacou ainda que um dos grandes problemas da área é o estigma em relação aos discos voadores, que faz com que muitos pilotos comerciais, por exemplo, prefiram não relatar seus avistamentos. Ele explica que um dos objetivos da NASA é acabar com esse estigma, pois os profissionais do setor aéreo podem fornecer dados de alta qualidade sobre o fenômeno. Além disso, a agência pretende contribuir para projetar novos e melhores sensores e instrumentos para documentar e analisar fenômenos anômalos.

Balões, fenômenos atmosféricos e erros de interpretação

O diretor do Escritório de Resolução de Anomalia de Todos os Domínios (AARO), Sean Kirkpatrick, afirmou que a agência espacial teve acesso a mais de 800 avistamentos de UAPs. Deste total, contudo, apenas entre 2% e 5% são observações realmente anômalas. Segundo ele, a maioria dos relatos foi descartada, pois foram facilmente explicados por suas características prosaicas.

Os cientistas do painel apontaram fenômenos atmosféricos, além de balões, lixo levado pelo vento, drones e aeronaves convencionais como alguns dos principais responsáveis.

Em um momento, durante a audiência, um vídeo feito por uma aeronave da Marinha sobre o oeste dos EUA mostrou uma série de pontos se movendo pelo céu noturno. O avião militar foi incapaz de interceptar o objeto, mas a investigação aprofundada teria demonstrado tratar-se de uma aeronave comercial indo em direção a um grande aeroporto.

Tentando ilustrar como erros de interpretação e fenômenos inesperados podem afetar análises pontuais, David Spergel mencionou um episódio relativamente bem conhecido no meio científico, sobretudo entre pesquisadores da área SETI (Search For Extraterrestrial Intelligence, ou busca por inteligências extraterrestres).

O caso aconteceu na Austrália, quando uma explosão de ondas de rádio foi captada por pesquisadores. “Eles tinham uma estrutura realmente estranha. As pessoas não conseguiam entender o que estava acontecendo. Então começaram a notar muitos deles [sinais] agrupados em torno da hora do almoço”, disse ele.

Acontece que os instrumentos sensíveis usados ​​pelos pesquisadores estavam captando sinais de um micro-ondas usado para aquecer seus almoços.

Scott Kelly, ex-astronauta e piloto com décadas de experiência, contou uma história sobre uma ilusão óptica. Ele e seu copiloto estavam voando perto de Virginia Beach e seu colega “estava convencido de que voamos por um OVNI”.

“Eu não vi. Nós demos meia-volta, fomos olhar, acabou sendo Bart Simpson – um balão.”

Fenômenos realmente não identificados e estranhos

Apesar os casos práticos, a equipe da NASA não desacreditou todos os casos e mostrou considerar que alguns avistamentos, de fato, são mais misteriosos e difíceis de explicar.

Um relatório separado do Pentágono em 2021 disse que dos 144 avistamentos feitos por pilotos militares desde 2004, todos menos um permaneceram inexplicados. Os funcionários não descartaram a possibilidade de os objetos serem extraterrestres.

Apesar disso, a hipótese extraterrestre não é a primeira linha de trabalho dos cientistas independentes a serviço da NASA, pelo menos por enquanto.

Limites para as investigações

Sean Kirkpatrick também observou que preocupações com privacidade limitam as investigações da agência.

“Podemos apontar o maior aparato de coleta em todo o mundo para qualquer ponto que quisermos”, disse ele. [Mas] “muito do que temos é em torno dos Estados Unidos continentais”, acrescentou. “A maioria das pessoas … não gosta quando apontamos todo o nosso aparato de coleta para o seu quintal”, disse.

Segundo ele, os dados relacionados aos UAPs geralmente são difíceis de interpretar e podem ser facilmente distorcidos.

No final da audiência, o painel respondeu perguntas do público. Uma delas foi “O que a Nasa está escondendo?” Dan Evans da Nasa respondeu que a agência está comprometida com a transparência. “É por isso que estamos aqui ao vivo na TV hoje”, disse ele.

A equipe independente de pesquisas sobre UAP da NASA é formada por 16 membros e foi anunciada pela agência no ano passado. Os pesquisadores deverão divulgar até o final de julho desse ano seu relatório definitivo sobre os fenômenos em análise.

Em evidência, Gimbal, GoFast e as esferas voadoras

Apesar do clima ameno da reunião da NASA e das análises inconclusivas até o momento, a exposição dividiu opiniões na comunidade ufológica. De um lado, alguns pesquisadores consideraram bastante positivo o fato da agência espacial adotar uma postura de exposição pública quando ao tema, avaliando que isso pode incentivar mais cientistas e observadores qualificados a fornecerem novos e melhores dados sobre o fenômeno.

Grande parte dos ufólogos ainda vê com desconfiança o envolvimento da agência espacial. Historicamente, a NASA é acusada de saber mais do que divulga e produzir cortinas de fumaça para desacreditar potenciais evidências de visitação alienígena.

No entanto, entre os muitos comentários e análises sobre a reunião, um artigo assinado por Marik Von Rennenkampff para o site The Hill, publicado em 2 de junho, monopolizou parte das discussões que seguiram-se ao encontro.

Ex-analista do Departamento de Estado dos EUA, no Bureau de Segurança Internacional e Não Proliferação e ex-funcionário nomeado pelo governo Obama para o Departamento de Defesa dos EUA, Rennenkampff reparou que Kirkpatrick deu ênfase à observação de “esferas metálicas” em todo o mundo, o que seria uma evidência em primeira mão de tecnologia extraordinária. Afinal, como esferas sem asas ou formas aparentes de propulsão executariam “manobras” de qualquer tipo?

A mais nova divulgação do cineasta Jeremy Corbell, uma esfera voadora filmada de cima por um equipamento de vigilância numa zona de conflito no Iraque (Imagem: DoD/Jeremy Corbell)A mais nova divulgação do cineasta Jeremy Corbell, uma esfera voadora filmada de cima por um equipamento de vigilância numa zona de conflito no Iraque (Imagem: DoD/Jeremy Corbell)

Em sua apresentação, Kirkpatrick também descreveu as características mais frequentemente recebidas por seu escritório sobre UAPs. Essa gama de atributos, segundo o artigo, equivaleria a um perfil de UAP que a equipe de Kirkpatrick está “caçando”.

Curiosamente, esse perfil inclui objetos pequenos (de 3 a 13 pés de diâmetro) “esféricos”, capazes de voar em uma variedade de velocidades, desde “estacionárias” até duas vezes a velocidade do som, tudo isso na ausência completa de “exaustão térmica”, como calor de um motor. De particular interesse, como Kirkpatrick deixou claro, algumas dessas características altamente anômalas são observadas por meio de múltiplos sensores.

Para Marik von Rannenkampf, não é coincidência que o UAP típico de interesse da AARO seja bastante similar os registrados nos vídeos que ficaram conhecidos como “Gimbal” e “GoFast”, algumas das evidências mais conhecidas do público.

Confira, na íntegra, a reunião da NASA:

Fonte: https://www.vigilia.com.br/nasa-faz-painel-publico-sobre-ovnis-e-menciona-esferas-voadoras/?fbclid=IwAR0FwmbJT8Ri9EBCsxONjz98r_90Uw7yXGxxZvtfT67Nu8cC6UumLKa-ECY

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