quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

OVNIs? Pilotos relatam luzes estranhas no céu de Porto Alegre

Enki: O Deus Anunnaki

 Grifo meu: Leia, pesquise e tire suas próprias conclusões

Enki: O Deus Anunnaki • Alienigenas do Passado

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Alienigenas do Passado


Os sumérios eram conhecidos por sua adoração a muitos deuses e entre eles estava Enki, um deus conhecido por ser o patrono e fundador da cidade de Eridu, possivelmente a primeira cidade da Mesopotâmia, estabelecendo assim o início da civilização na Terra.

Enki era um deus muito poderoso e tinha a ajuda de seres místicos a seu serviço, as lendas descrevem uma variedade de criaturas como sereias, gigantes e até demônios que o ajudaram em seus empreendimentos terrestres.

Enki representava cura, a fertilidade e a criação na cultura suméria e sua magia inteligente frequentemente incluía truques para beneficiar a raça humana e é amplamente retratado na arte e na literatura da antiga Suméria, incluindo o épico da criação Enuma Elish, A Epopéia de Gilgamesh e outros textos sagrados da cultura mesopotâmica.

Devido à sua proeminência em tais obras, é justo presumir que ele desempenhou um grande papel na cultura suméria, mas muito do que se sabe sobre a figura de Enki permanece envolto em mistérios. Ele era conhecido por vários nomes com Enkig, Ea, Nissiku e Nudimmud, que têm uma variedade de traduções como “Príncipe”, “Senhor da Terra” e “Criador”.

Além de suas contribuições para a criação, Enki é conhecido por sua inteligência, sabedoria e dom para as artes e ofícios divinos que representam a espiritualidade. Seu conhecimento sobre rituais incluía exorcismo, bem como orações e cânticos de cura e diz-se que ele veio à Terra para compartilhar o conhecimento da “vida após a morte” com os seres humanos.

Linhagem Anunnaki

Os Anunnakis eram seres de consciência superior e tecnologia avançada e, segundo a lenda, esses deuses ou extraterrestres vieram à Terra em busca de ouro e, enquanto os deuses mais velhos desfrutavam de uma vida de lazer, os deuses mais jovens trabalhavam na mineração de ouro, então o inteligente Enki teria sugerido que os deuses criassem outros seres para extrair o ouro para eles.

Considerados mestres em clonagem, engenharia genética e fertilização artificial, os Annunakis buscavam criar seres menores, como a raça humana, para fazer seu trabalho. Embora Enki tenha contribuído para a criação da raça humana por meio da manipulação genética, ele foi bem intencionado e forneceu aos seres humanos informações sobre como restaurar o equilíbrio da Terra após secas e fome devastadoras. Enki foi atraído pelo perdão, compaixão e humanidade.

Enki tinha uma linhagem familiar cósmica substancial. Sua família incluía pai, mãe, irmão, esposa e quatro filhos, sendo que mais oito nasceram mais tarde, conforme mencionado na literatura mesopotâmica.

A mitologia suméria se refere ao pai de Enki como Anu, que significa “deus do céu” e sua mãe era Nammu, a “deusa do mar”, mãe de todos os deuses e deusas e retratada como a força feminina que deu à luz aos céus e a Terra.

Enki era irmão de Enlil, o “deus do ar, do clima e das tempestades”, que era considerado muitas vezes como um adversário, causando problemas para Enki consertar criativamente.

Mais tarde, Enki casou-se com a deusa Ninhursag, que também é conhecida pelos nomes Ninmah, Damgalnuna e Damkina. Juntos, eles tiveram quatro filhos: Asarluhi, o “deus do conhecimento mágico”, Enbhlulu, o “deus dos diques e canais”, Adapa, o “deus da sabedoria” que recusou a imortalidade e foi o criador da linguagem escrita, e Marduk, que derrotou a deusa Tiamat.

Os antigos textos mencionam que Enki e Ninhursag tiveram mais oito filhos em um esforço para curar Enki depois que ele ficou gravemente doente. Os oito filhos com poderes de cura incluíam Abu, o “deus das plantas e do crescimento”, Nintulla, o “deus dos metais preciosos”, Ninsitu, a “deusa da cura”, Ninkasi, a “deusa da cerveja”, Nanshe, a “deusa da adivinhação, interpretação dos sonhos, justiça e fertilidade”, Azimua, “deusa da cura”, Emshag, o “deus da fertilidade” e Ninti, a “doadora de vida”.

Uma figura importante na história mitológica, Enki continua sendo uma das maiores lendas sumérias e um dos deuses sumérios mais complexos.

Fonte: https://alienigenasdopassado.com.br/enki-o-deus-anunnaki/?fbclid=IwAR3EUqhTreuR8EpBUfqQxyEl3YnZKdTsmaJno6CxlhRInoblw6gs1MRXniQ

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Vários aviões comerciais foram seguidos por OVNIs próximo da capital Córdoba, da província do pampa argentino de Córdoba

Vários aviões comerciais foram seguidos por OVNIs próximo da capital Córdoba, da província do pampa argentino de Córdoba

Data: 18 de fevereiro de 2023Autor: bancodedadosufologicosecientificos 0 Comentários

Os misteriosos dispositivos foram vistos pela tripulação dos voos que chegavam ao aeroporto internacional da província mediterrânea. Rádios amadores conseguiram gravar as conversas entre as aeronaves.

Por Marco Bustamante

Há algumas horas chegaram à nossa redação inquietantes registros de comunicações entre vários aviões comerciais que se deslocavam pelo céu de Córdoba. No alto das nuvens, as tripulações se depararam com um mistério: por alguns minutos, viram duas luzes, objetos voadores não identificados (OVNIs), movendo-se em grande velocidade, subindo e descendo, desafiando todas as leis da física conhecida. A notícia é impressionante, mais uma vez as aeronaves com passageiros com destino a uma das cidades mais importantes do nosso país se deparam com aparelhos de fabricação presumivelmente desconhecida. O material nos foi trazido por um “spotter”, uma pessoa que tem como hobby passar as noites ouvindo intermináveis ​​conversas do tráfego aéreo nacional. Em alguns casos, eles conhecem o movimento de aeronaves comerciais em nossos céus quase tão bem quanto muitos controladores profissionais.

A rigor, eles não falam de um artefato, mas de duas luzes que apareciam e desapareciam, que subiam e desciam. Ultrajante, incapaz de imitar mesmo com nossas aeronaves mais avançadas.

A frequência usada pelo spotter para escutar é “ LU3FMM “, os pilotos dizem que estes dois holofotes “estão girando” e que “podem ​​ver as luzes quando apontam diretamente para eles”. O piloto alerta que a frequência de Córdoba já os havia informado. Eles estão localizados a cerca de 45.000 pés, cerca de 13.700 metros. Isso ocorre cerca de 30 quilômetros a sudeste da capital provincial, pelo que se entende nos áudios.

Eles continuam falando sobre o que estão vendo, agora ouvimos a voz de outro dos comandantes, desta vez ele indica que “é como se fosse outra aeronave, mas tem grande velocidade, move-se de oeste para leste, durante uma curto período de alguns dez segundos, eles desaparecem; depois reaparecem, fazem o mesmo movimento e desaparecem”, modula.

Entra em cena o voo LAN 773 , que se comunica com a torre Córdoba, informa cerca de 18 milhas do final da pista e “estão vendo as luzes”.

Airbus A320 LATAN

A dada altura, nota-se que o operador da torre de controle pergunta se porventura poderão estar a observar uma das formações Starlink de Elon Musk , ao que um dos pilotos responde: “isto está a mover-se da direita para a esquerda, de cima para baixo em uma maneira incrível. Não sei o que pode ser”, parece intrigado.

Logo surge um avião da Boliviana de Aviación, que também relata ter visto a mesma coisa e não sabem o que pode ser.

Boeing 767 da Boliviana de Aviacíon – JETPHOTOS

Outro piloto dá mais detalhes: “ estamos vendo 1 ou 2, como se estivessem girando, com uma luz muito intensa, praticamente com a luminosidade da lua. Aparece e desaparece ”. Outra aeronave que vem de Mendoza relata ver exatamente a mesma coisa: ” Eles vêm e vão, mas mantêm a mesma posição em relação a nós “.

Mais uma vez o avião da Boliviana de Aviación quebra o silêncio do rádio. Ele nos dá uma margem de tempo, diz que o veem por pelo menos 5 minutos e que aparecem e desaparecem.

FONTE: La Opinion Austral, Alto Misterio

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2023/02/18/varios-avioes-comerciais-foram-seguidos-por-ovnis-proximo-da-capital-cordoba-da-provincia-do-pampa-argentino-de-cordoba/

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

O que é exatamente um OVNI? - Planeta

 

Eduardo

Imagem de vídeo do balão chinês que sobrevoou os EUA antes de ser abatido na costa leste do país

Logo após o abate de um balão chinês suspeito de espionar os EUA em 4 de fevereiro de 2023, caças americanos abateram três objetos adicionais dentro ou perto do espaço aéreo dos EUA.

Quando a mídia perguntou a Glen VanHerck, o general da Força Aérea responsável por supervisionar o espaço aéreo norte-americano, sobre esses eventos, ele se recusou a descartar a presença de forças extraterrestres. Outros oficiais militares esclareceram depois que as origens sobrenaturais não são uma consideração séria, mas o comentário destacou a falta de conhecimento do governo dos EUA sobre esses objetos.

Como especialista em política espacial, muitas vezes sou confrontada com perguntas sobre OVNIs e homenzinhos verdes. No entanto, como esses episódios recentes mostraram, é muito mais provável que um OVNI seja feito pelo homem, em vez de se originar de algum lugar distante no universo.

Em 2020, a Marinha dos EUA divulgou vários vídeos de fenômenos aéreos não identificados, despertando o interesse do público e do governo. Crédito: US Navy

O que significa OVNI?

Objeto voador não identificado, ou OVNI para abreviar [UFOs, na sigla em inglês], é o termo historicamente usado para descrever aeronaves que não são facilmente identificadas ou explicadas. A mania moderna de OVNIs nos EUA data do final dos anos 1940 e início dos anos 1950, coincidindo com o desenvolvimento de novas tecnologias como foguetes e mísseis.

Hoje, o governo dos EUA usa a expressão fenômenos aéreos não identificados, ou UAPs, na sigla em inglês. Essa mudança é parcialmente para tentar desassociar o termo de alienígenas de ficção científica. O termo também incentiva um maior estudo científico e reflete o fato de que muitos desses “objetos” acabam sendo estranhos fenômenos atmosféricos ou truques de equipamentos fotográficos.

Olhando a sério

Há milhares de avistamentos de UAPs não confirmados pelo público a cada ano, mas até recentemente não havia uma maneira formal de os EUA rastrearem esses avistamentos. Essa falta de interesse começou a mudar em 2020, quando o Pentágono divulgou oficialmente três vídeos tirados das cabines de caças mostrando objetos não identificados se movendo de maneiras misteriosas.

No ano seguinte, em 2021, o Congresso dos EUA determinou a criação de uma avaliação sobre UAPs. Como parte desse relatório, o diretor de inteligência nacional identificou 144 relatos em primeira mão de UAPs de aviadores militares e sensores do governo entre 2004 e 2021.

O relatório identifica várias explicações potenciais para UAPs, incluindo bagunça – um termo abrangente que inclui, por exemplo, pássaros, balões e drones. Outras explicações incluem fenômenos atmosféricos naturais, como cristais de gelo e flutuações térmicas, bem como tecnologias secretas desenvolvidas pelos EUA ou outras nações.

É esta última categoria que tem chamado a atenção, com os militares americanos abatendo uma série de balões e objetos não identificados na última semana. Países como China e Rússia podem coletar uma quantidade significativa de inteligência usando satélites, mas balões – e potencialmente outras tecnologias ainda desconhecidas pelo público americano – representam outra maneira de coletar dados confidenciais. Se os militares ou o governo dos EUA não conseguem identificar uma nova tecnologia, é fácil classificar um objeto como um UAP.

Capacidade de detecção

Somente em 2022, o Pentágono recebeu 247 novos relatórios de UAPs, cerca de metade dos quais foi posteriormente atribuída a balões ou “entidades semelhantes a balões”.

Ao mesmo tempo, também é fácil perder os UAPs se as pessoas não souberem o que procurar, como parece ser o caso dos balões espiões anteriores que a China enviou ao redor do mundo.

Quer os futuros UAPs sejam balões, tecnologia secreta ou qualquer outra coisa, continuará a haver um maior foco dos EUA no estudo dos UAPs e uma capacidade crescente de detectá-los. É provável que os relatórios continuem a chegar e as aeronaves dos EUA continuem rastreando-os.

* Wendy Whitman Cobb é professora de Estratégia e Estudos de Segurança na Air University (EUA).

** Este artigo foi republicado do site The Conversation sob uma licença Creative Commons. Leia o artigo original aqui.


Veja também

Conheça J. Allen Hynek: o astrônomo do Projeto Blue Book - Conexão UFO

 Antonio K.


Astrofísico da Universidade Northwestern J. Allen Hynek, 1966.

Setembro de 1947, a Força Aérea dos EUA tem um problema. Uma série de relatos sobre objetos misteriosos nos céus deixa o público tenso e os militares perplexos. A Força Aérea precisa descobrir o que está acontecendo e rápido e inicia uma investigação que chama de “Project Sign” (Projeto Sinal).

No início de 1948, a equipe percebe que precisa de algum conhecimento externo para examinar os relatórios que está recebendo – especificamente um astrônomo que pode determinar quais casos são facilmente explicados por fenômenos astronômicos, como planetas, estrelas ou meteoros.

Para J. Allen Hynek, então aos 37 anos de idade e diretor do Observatório McMillin da Universidade Estadual de Ohio, seria um caso clássico de estar no lugar certo e na hora certa ou, como ele ocasionalmente lamentava, no lugar errado e na hora errada.

O Começo da Aventura

Hynek havia trabalhado para o governo durante a guerra, desenvolvendo novas tecnologias de defesa como o primeiro fusível controlado por rádio, então ele já tinha uma alta autorização de segurança e era a escolha natural.

“Um dia, recebi a visita de vários homens do centro técnico da base da Força Aérea de Wright-Patterson, que ficava a apenas 100 quilômetros de Dayton”, escreveu Hynek mais tarde. “Com algum embaraço óbvio, os homens acabaram trazendo o assunto de ‘discos voadores’ e me perguntaram se eu gostaria de servir como consultor da Força Aérea sobre o assunto. O trabalho não parecia que tomaria muito tempo, então eu concordei”.

Hynek mal sabia que estava prestes a começar uma jornada para toda a vida que o tornaria um dos cientistas mais famosos e, às vezes, controversos do século 20. Tão pouco poderia ter adivinhado o quanto suas próprias ideias sobre os OVNIs mudariam ao longo desse período, enquanto ele persistia em trazer rigorosa investigação científica ao assunto.

“Eu mal ouvia falar em OVNIs em 1948 e, como qualquer outro cientista que eu conhecia, presumia que eles eram bobagens”, lembrou ele.

O Projeto Sign durou um ano, durante o qual a equipe analisou 237 casos. No relatório final de Hynek, ele observou que cerca de 32% dos incidentes poderiam ser atribuídos a fenômenos astronômicos, enquanto outros 35% tinham outras explicações, como balões, foguetes ou pássaros. Dos 33% restantes, 13% não ofereciam evidências suficientes para fornecer uma explicação. Os 20% restantes forneceram aos investigadores algumas evidências, mas que ainda não podiam ser explicadas.

A Força Aérea detestava usar o termo “objeto voador não identificado”, de modo que os misteriosos 20% foram simplesmente classificados como “não identificados”.

Em fevereiro de 1949, o Projeto Sign foi sucedido pelo Project Grudge (Projeto Rancor). Embora o Projeto Sign oferecesse pelo menos uma pretensão de objetividade científica, o Grudge parecia ter desprezado a ciência desde o início, assim como seu nome, que sugere “raiva”. Hynek, que não participou do Projeto Grudge, disse que a premissa deste “era que os OVNIs simplesmente não poderiam existir”. Talvez não surpreendentemente, o relatório, publicado no final de 1949, concluiu que os fenômenos não representavam perigo para os Estados Unidos e eram resultado de histeria em massa, fraudes deliberadas, doenças mentais ou objetos convencionais que as testemunhas interpretaram mal como sobrenaturais. Também sugeriu que o assunto não valia mais estudos.

Isso poderia ter sido o fim, mas os incidentes com OVNIs continuaram, incluindo alguns relatos intrigantes dos próprios operadores de radar da Força Aérea. A mídia nacional começou a tratar o fenômeno com mais seriedade; A revista LIFE publicou uma reportagem de capa em 1952, e até o respeitado jornalista de TV Edward R. Murrow dedicou um programa ao tópico, incluindo uma entrevista com Kenneth Arnold, um piloto que em 1947 avistou objetos misteriosos sobre o Monte Rainier, no estado de Washington, e popularizou o termo “Disco Voador” – para saber mais sobre este caso leia aqui. A Força Aérea tinha pouca escolha a não ser reviver o Projeto Grudge, que logo se transformaria no Project Blue Book (Projeto Livro Azul).

Projeto Blue Book

Hynek ingressou no Projeto Blue Book em 1952 e permaneceria com ele até seu fim em 1969. Para ele, foi um show paralelo, enquanto continuava a lecionar e buscar outras pesquisas não-OVNI, no estado de Ohio. Em 1960, ele se mudou para a Universidade Northwestern, em Evanston, Illinois, para presidir seu departamento de astronomia.

Como antes, o papel de Hynek era revisar os relatórios de avistamentos de OVNIs e determinar se havia uma explicação astronômica lógica. Normalmente, isso envolvia muita papelada sem glamour; mas de vez em quando, para um caso especialmente intrigante, ele tinha a chance de sair em campo.

Lá, ele descobriu algo que talvez nunca tivesse aprendido simplesmente lendo os arquivos: o quão normais as pessoas que relataram terem visto OVNIs tendiam a ser. “As testemunhas que entrevistei poderiam estar mentindo, poderiam ser loucas ou poderiam ter alucinado coletivamente – mas acho que não”, lembrou ele em seu livro de 1977, The Hynek UFO Report.

“A posição deles na comunidade, a falta de motivo para perpetrar uma farsa, a própria perplexidade com a virada dos eventos que eles acreditavam ter testemunhado e muitas vezes a grande relutância em falar da experiência – tudo isso empresta uma realidade subjetiva à sua experiência com OVNIs”.

Pelo resto da vida, Hynek conviveria com o ridículo que as pessoas que relatavam um avistamento de OVNIs frequentemente tinham que suportar – o que, por sua vez, fazia com que incontáveis ​​números de outras pessoas nunca se manifestassem. Não era apenas injusto para os indivíduos envolvidos, mas significava uma perda de dados que poderia ser útil para os pesquisadores.

“Dada a natureza controversa do assunto, é compreensível que cientistas e testemunhas relutem em avançar”, diz Jacques Vallee, co-autor, junto com o Dr. Hynek, do livro The Edge of Reality: A Progress Report on Unidentified Flying Objects. “Porque a vida deles vai mudar. Há casos em que a casa deles é invadida. As pessoas jogam pedras nos filhos. Existem crises familiares, divórcio e assim por diante. Você se torna a pessoa que viu algo que outras pessoas não viram. E há muita suspeita ligada a isso”.

De Olho nos Céus e nos Soviéticos

No final da década de 1950, a Força Aérea enfrentou um problema mais urgente do que UFOs hipotéticos. Em 4 de outubro de 1957, a URSS surpreendeu o mundo ao lançar o Sputnik, o primeiro satélite espacial artificial e um sério golpe no senso de superioridade tecnológica dos americanos.

Nesse ponto, Hynek havia se mudado do estado de Ohio para trabalhar em um sistema de rastreamento de satélites em Harvard, observa Mark O’Connell em sua biografia de 2017, The Close Encounters Man. De repente, Hynek estava na TV e realizando entrevistas coletivas frequentes para garantir aos americanos que seus cientistas estavam monitorando de perto a situação. Em 21 de outubro de 1957, ele apareceu na capa da Revista LIFE com seu chefe, o astrônomo de Harvard, Fred Whipple e seu colega Don Lautman. Foi seu primeiro gosto da celebridade nacional, mas não seria o último.

Os cientistas do Smithsonian Astrophysical Observatory, doutores J. Allen Hynek e Fred Whipple analisando a órbita do Sputnik I no campus da Universidade de Harvard em 1957.

Com o Sputnik circulando a Terra a cada 98 minutos, muitas vezes visível a olho nu, muitos americanos começaram a olhar para o céu, e os avistamentos de OVNIs continuaram inabaláveis.

Na década de 1960, Hynek havia emergido como o maior especialista em OVNIs do país e talvez do mundo, citado amplamente em sua capacidade de consultor científico do Projeto Blue Book. Mas nos bastidores, ele se irritou com o que considerava ser o ponto principal do projeto, desmerecer os avistamentos de OVNIs. Ele também criticou seus procedimentos, julgando a equipe do Blue Book “grosseiramente inadequada”, sua comunicação com cientistas externos era “assustadora” e seus métodos estatísticos “nada menos que uma farsa”.

O sentimento, aparentemente, era mútuo. Em um manuscrito não publicado, descoberto pelo biógrafo O’Connell, o major da Força Aérea Hector Quintanilla, que chefiou o projeto de 1963 a 1969, escreve que considerava Hynek um “tendencioso”.

Então por que ele ficou? Hynek ofereceu várias explicações: “O mais importante, o Blue Book tinha o armazenamento de dados (por mais pobres que fossem), e minha associação com ele me deu acesso a esses dados”, escreveu ele.

Se Hynek frequentemente irritava desmascaradores de OVNIs, como Quintanilla, ele nem sempre agradava aos crentes.

Em 1966, por exemplo, ele foi para o Michigan para investigar vários relatos de luzes estranhas no céu. Quando ele ofereceu a teoria de que poderia ter sido uma ilusão de ótica envolvendo gás do pântano, ele se viu amplamente ridicularizado pela imprensa e o “gás do pântano” se tornou um motivo de piadas para os cartunistas de jornais. Mais seriamente, dois congressistas de Michigan, incluindo Gerald R. Ford (que mais tarde se tornou presidente), ficaram ofendidos com o aparente insulto aos cidadãos de seu estado e pediram uma audiência no Congresso.

Testemunhando na audiência, Hynek viu uma oportunidade de defender o caso que vinha apresentando à Força Aérea há anos, mas com pouco sucesso. “Especificamente, é minha opinião que o conjunto de dados, acumulados desde 1948, merecem um exame minucioso por parte de um grupo civil de cientistas físicos e sociais com o propósito expresso de determinar se realmente existe um grande problema”.

Hynek logo alcançaria seu desejo, ou assim parecia. Agora enfrentando maior escrutínio no Congresso, a Força Aérea estabeleceu um comitê civil de cientistas para investigar os OVNIs, presidido pelo físico da Universidade do Colorado, Dr. Edward U. Condon. Hynek, que não estaria no comitê, estava esperançoso no começo. Mas ele perdeu a fé dois anos depois, quando o comitê divulgou o que ficou conhecido como Relatório Condon.

Ele chamou o relatório de “desmedido” e “mal organizado” e o resumo introdutório de Condon de “singularmente inclinado”. Embora o relatório cite vários incidentes de OVNIs que seus pesquisadores não puderam explicar, conclui que “um estudo mais aprofundado sobre OVNIs provavelmente não poderia ser justificado”. Era exatamente o que Hynek não queria.

No ano seguinte, em 1969, o Projeto Blue Book foi encerrado definitivamente.

Um Novo Capítulo

O final do Projeto Blue Book provou ser um ponto de virada para Hynek. Como O’Connell escreveu: “ele se viu repentinamente liberado das frustrações, compromissos e pressões da Força Aérea dos EUA. Ele era um homem livre.”

Enquanto isso, avistamentos continuavam em todo o mundo. Hynek mais tarde brincou: “Os OVNIs aparentemente não leram o Relatório Condon”, e ele continuou sua pesquisa.

Em 1972, publicou seu primeiro livro, The UFO Experience. Entre suas contribuições na área, ele introduziu as classificações de Hynek sobre incidentes de OVNIs, que ele chamou de “Contatos Imediatos”.

  • Contatos Imediatos do Primeiro Grau: OVNIs vistos de perto o suficiente para perceber alguns detalhes;
  • Contatos Imediatos do Segundo Grau: o OVNI teve um efeito físico, como queimar árvores, assustar animais ou fazer com que os motores dos carros subitamente parassem;
  • Contatos Imediatos do Terceiro Grau: testemunhas relatam ter visto ocupantes dentro ou perto de um OVNI.

Embora menos lembrado agora, Hynek também forneceu três classificações para os contatos mais distantes. Aqueles envolvendo OVNIs vistos à noite (“Luzes Noturnas”), durante o dia (“Discos Diurnos”) ou em telas de radar (“Radar/Visual”).

O especialista em OVNIs, Dr. J. Allen Hynek segura seu cachimbo e um de seus editoriais de revista, enquanto trabalha como consultor técnico do filme ‘Contatos Imediatos do 3º Grau’.

A mais dramática das classificações de Hynek, Contatos Imediatos do Terceiro Grau, se tornaria, é claro, o título de um filme de Steven Spielberg lançado em 1977. O’Connell relata que Hynek recebeu US$ 1.000 pelo uso do título, outros US$ 1.000 pelos direitos de usar histórias de seu livro e US$ 1.500 por três dias de consultoria técnica – dificilmente uma sorte inesperada para os padrões de Hollywood. Ele também teve uma breve participação especial no filme, interpretando um cientista impressionado quando a nave alienígena aparece de perto.

Em 1978, Hynek se aposentou do ensino, mas continuou a coletar e avaliar relatórios de OVNIs para o Center for UFO Studies, que ele havia fundado em 1973. A organização continua até hoje.

Hynek morreu em 1986, aos 75 anos, resultado de um tumor cerebral. Ele não havia resolvido o enigma dos OVNIs, mas, talvez mais do que qualquer outra pessoa, ele fez da tentativa de resolvê-lo uma busca científica legítima.

“A principal coisa que recebi de meu pai nessa coisa toda foi a importância de manter a mente aberta”, diz seu filho, Joel Hynek, que, como jovem operador de rádio amador, costumava gravar muitas das entrevistas de testemunhas de seu pai. Ele completou: “Ainda não sabemos tudo o que há para saber sobre o Universo, podem haver muitos aspectos da física que ainda desconhecemos”.

Fonte:  https://conexaoufo.com/conheca-j-allen-hynek-o-astronomo-do-projeto-blue-book/?fbclid=IwAR3scDAwrNXz8mHUlTP9TAupoi-Ko_TmbTrvWeUWEb2to5wCDbT3FQlbkbE

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Especialistas: política de abate de OVNIs de Biden visa distrair o público de crises reais

 

Operação para derrubar o balão chinês foi transmitida ao vivo pela mídia americana. EUA, 4 de fevereiro de 2023 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 14.02.2023

© Foto / Reprodução / Fox News

Para especialistas em política externa, foco dado a supostas ameaças vindas do céu visam desviar atenção de casos como a explosão do Nord Stream.

A nova política do governo do presidente dos EUA, Joe Biden, de abater regularmente misteriosos objetos voadores não identificados é provavelmente parte de uma operação psicológica para desviar a atenção do público de crises e escândalos reais, como o artigo do jornalista Seymour Hersh sobre os EUA supostamente atacando os gasodutos Nord Stream, disseram analistas à Sputnik.
Os EUA derrubaram pelo menos três objetos não identificados no espaço aéreo americano ou canadense no último fim de semana. O Pentágono disse que a nova abordagem se deve a uma maior conscientização sobre o tema, depois que os EUA detectaram o que alegaram ser um balão de vigilância chinês sobre Montana no início deste mês, que foi abatido sobre o Atlântico em 4 de fevereiro.
Pequim disse que o balão era um dirigível envolvido em pesquisas científicas que explodiu e, por sua vez, acusou os EUA de enviar balões para espionar a China.
Os EUA disseram que os objetos não estavam relacionados a fenômenos alienígenas, embora, em princípio, não descartassem a possibilidade.
O vice-presidente da Rising Tide Foundation, Matthew Ehret, duvida que a nova política tenha sido desencadeada por qualquer ameaça real.

Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, após a reunião dos chanceleres do G20 à margem da cúpula do G20 em Bali, na Indonésia, em 15 de novembro de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 12.02.2023

Panorama internacional

EUA assumiram responsabilidade por explosões no Nord Stream e ‘estão felizes’, diz Lavrov

12 de fevereiro, 11:26

“É uma operação psicológica para desviar as mentes das pessoas pensantes dos problemas reais [como] o colapso sistêmico moldando seu futuro sombrio e preparando o cenário para um novo conjunto de ‘grandes narrativas'”, disse Ehret.

A inteligência dos EUA e do Ocidente, acrescentou Ehret, trabalhou cuidadosamente para atiçar as chamas da histeria pública sobre isso nos últimos anos, incluindo os esforços do Pentágono para desclassificar os arquivos de OVNIs.

O ex-analista da CIA Philip Giraldi sugeriu que o presidente Biden e seus conselheiros queriam explorar os incidentes para reforçar o apoio político doméstico, que está cada vez menor.

“[O] governo Biden os está promovendo [os objetos voadores] como uma ameaça para demonstrar como está nos protegendo”, disse Giraldi.

O comentarista político Alex Krainer, fundador da Krainer Analytics, observou como a cobertura de alto nível coincide com notícias como o artigo polêmico de Hersh alegando que os EUA explodiram os gasodutos Nord Stream.

“Suspeito que seja tudo uma emergência planejada para distrair as pessoas de crises e problemas reais e/ou outra coisa que está passando despercebida. Acho que devemos prestar atenção não para onde os ilusionistas querem que olhemos, mas para onde eles querem que não olhemos”, disse Krainer.

Ilustração de balão de alta altitude na estratosfera - Sputnik Brasil, 1920, 14.02.2023

Panorama internacional

Especialista: сomplexo industrial-militar dos EUA usa pesquisas de OVNIs para aumentar seu orçamento

14 de fevereiro, 09:12

Krainer também indicou que os descarrilamentos de trens em Ohio, Carolina do Sul e Texas estão entre os eventos que os EUA provavelmente querem minimizar.

“No momento, há tantos fatos, desde o desastre ambiental ignorado em Ohio até as consequências da bomba de Seymour Hersh”, disse ele.

O historiador e analista de política externa Jeremy Kuzmarov acha que é muito possível que os EUA tenham deliberadamente alimentado o medo de OVNIs para atender a seus próprios propósitos políticos.

“Eu diria exercícios de bandeira falsa. Não acredito que haja alienígenas vindo para o planeta Terra”, disse ele.

A maioria dos supostos OVNIs eram, na realidade, objetos militares de algum tipo sendo testados por diferentes governos, incluindo frequentemente os próprios Estados Unidos, disse Kuzmarov.

“Eles estão tentando criar um pretexto para a guerra com a Rússia e/ou a China, como no incidente do Golfo de Tonkin, e usando esses incidentes para fazer o público acreditar que os chineses ou russos estão enviando aviões espiões e armas futurísticas para potencialmente atacar os EUA”, disse Krainer.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Arquivo Nacional guarda ao menos 743 relatos de óvnis no Brasil

 

Primeiro documento sobre a aparição de um óvni é de um registro na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, em 1952

14 de Fevereiro de 2023 às 16:06

Cruzeiro do Sul redacao@jornalcruzeiro.com.br

Arquivo Nacional guarda ao menos 743 relatos de óvnis no Brasil

Arquivo Nacional guarda ao menos 743 relatos de óvnis no Brasil (Crédito: Divulgação/Pexels)

O registro e posterior derrubada de objetos voadores não identificados (óvnis) nos Estados Unidos e Canadá têm chamado a atenção nos últimos dias. A aparição desses objetos em espaços aéreos nacionais, no entanto, não é de hoje.

No Brasil, de 1952 até 2016, houve um total de 743 registros sobre a aparição de óvnis. A informação é de um relatório do Ministério da Justiça, divulgado em 2018, que reuniu relatos, áudios, fotos e vídeos guardados pela Força Aérea Brasileira (FAB) e enviados ao Arquivo Nacional (AN).

Por mais que a palavra óvni pareça remeter imediatamente a extraterrestres, a sigla é usada para se referir a qualquer objeto no céu do qual não se sabe a "origem natural". Logo, pode ser um drone, uma estrela, um satélite ou um balão meteorológico, por exemplo.

No Arquivo Nacional, o primeiro documento sobre a aparição de um óvni é de um registro na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, em 1952. Deste evento, há nove fotos. Em uma delas, o objeto é comparado à nave DC-5, porém, as outras fotografias mostram que ele tinha formato de disco, lembrando um prato.

Os documentos mais famosos são de algumas décadas depois, em 1986, quando ocorreu, em 19 de maio, a "Noite Oficial dos Óvnis". Nessa data, foram detectados cerca de 21 objetos voadores não identificados. Jatos da FAB foram enviados para persegui-los, mas nenhum obteve sucesso, conforme o relatório de 2018.

"Tudo começou quando o operador da torre do Aeroporto de São José dos Campos, São Paulo, observou pontos luminosos que mudavam de cor, com a predominância da tonalidade vermelha, e perguntou ao piloto Alcir Pereira se ele estava vendo a mesma coisa", diz o relatório.

"Após a confirmação de Alcir, a Torre de Controle de São Paulo captou sinais sem identificação e o Cindacta I, em Brasília, detectou óvnis nos radares de Goiás, de São Paulo e do Rio de Janeiro. Por causa da velocidade dos objetos, o Centro de Operações de Defesa Aérea (CODA) decidiu enviar os caças para persegui-los e interceptá-los", afirma.

Em novembro do ano passado, pilotos relataram terem visto luzes "não identificadas" enquanto sobrevoavam Porto Alegre. Segundo as descrições dos profissionais, eram luzes que "se cruzavam" ao sul da capital gaúcha. As conversas que vieram a público foram gravadas por um canal do YouTube que registra a comunicação da Central de Controle do Aeroporto Salgado Filho.

"Por gentileza, só por curiosidade, tem algum 'reporte' de algum objeto na posição de 10 para 11 horas, praticamente sobre Porto Alegre, um pouquinho ao sul?", questiona o piloto, que se identifica como responsável pelo voo 3406 da Latam. Ele recebeu resposta negativa da atendente.

Questionado pela controladora, um outro piloto, do voo 4657, da Azul, responde: "ah, ia informar vocês, mas iam falar que estou louco. Na verdade, estamos vendo essas luzes desde lá de Confins (Belo Horizonte). São três luzes girando em espiral entre elas, bem forte", afirmou.

O voo da Azul partiu de Belo Horizonte por volta das 21h25, com chegada em Porto Alegre às 23h42. Já o voo Latam 3406 deixou o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 21h55, e pousou em Porto Alegre às 23h31. Na época, por meio de nota, ambas as companhias disseram que qualquer eventualidade é reportada de forma imediata por seus tripulantes. (Estadão Conteúdo)

Fonte: https://www.jornalcruzeiro.com.br/geral/brasil/2023/02/710047-arquivo-nacional-guarda-ao-menos-743-relatos-de-ovnis-no-brasil.html?fbclid=IwAR0Pp7XzcDEn3APBTOGEMYq_IPw-sX3Z3it76l9b66bkMZODpzvriBI5UIU#.Y-zcDFN9Zgw.facebook

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

EPISÓDIO COMPLETO: CONTATO EXTRATERRESTRE — Óvnis e aviões | HISTORY

O que se sabe sobre os objetos voadores derrubados nos EUA e no Canadá

 

g1.globo.com


Os seguintes objetos voadores foram abatidos:

  • Balão chinês supostamente usado para espionagem;
  • O objeto do tamanho de um carro enquanto voava sobre o Alasca;
  • Objeto cilíndrico no Canadá;
  • Objeto em forma octagonal em um lago na fronteira entre EUA e Canadá.

Há a suspeita de que outros objetos voadores estejam circulando pelo continente. Segundo o “Washington Post”, dirigentes do governo dos EUA afirmaram que há indícios de que um balão espião chinês teria sido avistado na América Latina e que, provavelmente, um terceiro estivesse operando em algum outro lugar.

Além disso, no domingo (12), autoridades da província de Shandong, no leste da China, anunciaram que avistaram um objeto não identificado sobrevoando o mar perto da cidade costeira de Rizhao. Nesta segunda, Pequim informou que também foi espionada por ao menos dez balões norte-americanos ao longo de 2022.

Veja, abaixo, o que se sabe sobre os seguintes objetos voadores:

Marinheiros do Grupo 2 de Eliminação de Munições Explosivas recuperam destroços do misterioso balão chinês que foi derrubado pelos Estados Unidos na costa de Myrtle Beach, Carolina do Sul — Foto: U.S. Fleet Forces/U.S. Navy via Reuters

Marinheiros do Grupo 2 de Eliminação de Munições Explosivas recuperam destroços do misterioso balão chinês que foi derrubado pelos Estados Unidos na costa de Myrtle Beach, Carolina do Sul — Foto: U.S. Fleet Forces/U.S. Navy via Reuters

O balão espião da China

No fim de janeiro, um balão entrou no espaço aéreo dos EUA. O artefato chegou a flutuar de volta para o Canadá e, então, retornou aos EUA. As autoridades reconheceram que havia um objeto voando na região no dia 2 de fevereiro.

Objeto voador invade espaço aéreo americano e desencadeia incidente diplomático entre Estados Unidos e China

Objeto voador invade espaço aéreo americano e desencadeia incidente diplomático entre Estados Unidos e China

O presidente Joe Biden deu autorização para derrubar o balão, mas como o objeto estava voando sobre um território com população, os militares optaram por esperar o balão chegar até uma área de costa.

Em 4 de fevereiro, com um único míssil, um caça derrubou o balão na costa do estado da Carolina do Sul.

O governo americano enfatizou que o balão era chinês e usado para espionagem. A China tem um programa de vigilância do Exército Popular de Libertação que usa esses balões.

As Forças Armadas dos EUA disseram que o objeto estava sendo usado para obter informações sobre instalações militares do país. Por outro lado, a China insistiu que o balão estava realizando pesquisas meteorológicas.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse que o balão só captura informações sobre o clima e que a queda foi "uma clara reação exagerada" e "uma grave violação da prática internacional".

O FBI assumiu a custódia dos restos do balão para análise.

Balão chinês que sobrevoou EUA tem comprimento de três ônibus — Foto: Arte g1

Balão chinês que sobrevoou EUA tem comprimento de três ônibus — Foto: Arte g1

Sobrevoo na Colômbia

Um objeto similar ao balão chinês foi visto na Colômbia, mas o governo local considerou que não representava uma ameaça à segurança e defesa nacional do país.

Objeto no Alasca

Em 10 de fevereiro, dois caças derrubaram um objeto do tamanho de um carro pequeno no Alasca. O presidente Joe Biden foi notificado sobre a existência desse objeto no dia anterior e ordenou o ataque.

Antes da derrubada, aviões foram enviados para observar o objeto mais de perto. Notou-se que não havia piloto a bordo.

As Forças Armadas dos EUA disseram que o objeto podia ser uma ameaça ao tráfego aéreo civil porque voava a uma altitude de 40.000 pés (12.192 km). O objeto caiu em águas geladas.

EUA derrubam objeto não identificado que sobrevoava o estado do Alasca — Foto: JN

EUA derrubam objeto não identificado que sobrevoava o estado do Alasca — Foto: JN

John Kirby, conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, disse que as autoridades não sabem de onde veio o objeto e por que ele estava flutuando no espaço aéreo norte-americano.

“Não sabemos a que entidade pertence este objeto, não há indicação de que seja de uma nação, de uma instituição ou de um indivíduo”, afirmou ele.

É inverno no hemisfério norte, a região é muito fria e, por isso, a operação para recuperar o objeto ainda está em andamento.

Governo americano derruba objeto não identificado que sobrevoava o Alasca

Governo americano derruba objeto não identificado que sobrevoava o Alasca

Objeto cilíndrico derrubado sobre o Canadá

No sábado (11), um caça derrubou um objeto que voava em alta altitude sobre o território canadense de Yukon.

Os EUA e o Canadá integram um comando único para proteger os céus da América do Norte. Essa entidade é conhecida pela sigla Norad (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte). Foi o Norad que detectou esse objeto, na noite de sexta-feira (10).

A ministra da Defesa canadense, Anita Anand, disse que o objeto misterioso era “de natureza cilíndrica”.

Caça dos EUA derruba objeto não identificado que sobrevoava Canadá

Caça dos EUA derruba objeto não identificado que sobrevoava Canadá

Anand e o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, conversaram e decidiram usar um míssil para derrubar o objeto.

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, disse no sábado no Twitter que havia falado com Biden e ordenado a retirada do objeto, que “violou o espaço aéreo canadense”. Os voos foram temporariamente restritos no norte de Montana na noite de sábado.

Biden foi “continuamente informado por sua equipe de segurança nacional”, disse um comunicado da Casa Branca, no sábado, em meio a notícias do terceiro objeto misterioso.

Objeto em forma octogonal derrubado em um lago

Os militares dos EUA derrubaram um quarto objeto voador no domingo (12), na região do Lago Huron, perto da fronteira entre EUA e o Canadá.

Os oficiais das Forças Armadas falaram sob condição de anonimato e não deram detalhes sobre a última aparição do objeto. Eles também não disseram se era manobrável ou se estava simplesmente flutuando com as correntes de ar.

Um oficial das Forças Armadas disse também que o objeto tinha uma estrutura octogonal e que aparentemente não carregava nenhuma carga. Em comunicado, o Pentágono afirmou que embora não representasse uma ameaça militar, o objeto poderia ter atividades de vigilância.

O objeto havia sido detectado recentemente sobre o estado de Montana, perto de áreas militares, o que levou ao fechamento momentâneo do espaço aéreo dos EUA, disse a autoridade.

Esse objeto foi abatido por um míssil Sidewinder, no espaço aéreo dos EUA, a uma altitude de 6.100 metros (a essa altura, o objeto poderia interferir no tráfego aéreo do país).

No domingo (12), funcionários do Pentágono disseram que têm examinado o radar mais atentamente nos últimos dias e afirmaram que ainda não foram capazes de identificar quais são os objetos recentemente encontrados ou por quanto tempo permanecem no ar.

"Estamos chamando-os de objetos, não de balões, por uma razão", disse o general da Força Aérea Glen VanHerck.

De acordo com as autoridades norte-americanas, os episódios sobre os objetos voadores serão incluídos em um relatório de inteligência que será enviado ao Congresso Nacional dos EUA nesta segunda-feira (13).

Luzes no Uruguai

No Uruguai, o governo recebeu denúncias de que objetos voadores foram vistos na região de Paysandú, na fronteira com a Argentina, no sábado (11) Uma comissão foi enviada para averiguação. Os relatos falavam em luzes intermitentes no céu em Termas de Almirón, uma região de termas de águas salgadas. As luzes seriam vermelhas e teriam voado baixo no céu.

Cerca de 20 pessoas teriam testemunhado o evento, incluindo o diretor de turismo de Termas de Almirón. Segundo a Força Aérea do Uruguai, investigadores chegaram ao local no sábado para ouvir testemunhas e coletar informações.

Fonte: ttps://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/02/13/o-que-se-sabe-sobre-os-objetos-voadores-derrubados-nos-eua-e-no-canada.ghtml?fbclid=IwAR2cRt2bxG4r_KsEIRGDzCIniw2mOtM9ZGhHk3vr58XDCi7BuuDX9LEQQ6g#uruguai

EPISÓDIO COMPLETO: ALIENÍGENAS DO PASSADO - IN LOCO: Decifrando Glifos E...

Objeto voador abatido pelos EUA voava a 20 mil pés e tinha formato octogonal

 O presidente Joe Biden ordenou que o objeto fosse abatido.

www.brasil247.com - Caça americano Caça americano (Foto: Reprodução/TV Globo)

247 - O objeto abatido neste domingo (12) por caças dos EUA estava voando a 20 mil pés sobre a Península Superior de Michigan e prestes a passar pelo Lago Huron quando foi neutralizado, disse um alto funcionário do governo, de acordo com reportagem do portal CNN Brasil.

O objeto tinha a forma de um octógono com cordas penduradas e nenhuma carga perceptível, de acordo com o oficial e outra fonte informada sobre o assunto.

A reportagem ainda informa que, embora os Estados Unidos não tenham nenhuma indicação de que o objeto tenha capacidade de vigilância, isso ainda não foi descartado.

O objeto foi detectado pela primeira vez pelo Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD, na sigla em inglês) e pelo Comando do Norte dos EUA sobre Montana (NORTHCOM, na sigla em inglês), na noite de sábado (11), e aviões de caça foram enviados para investigar, disse o alto funcionário do governo.

Na época, esses aviões não identificaram nenhum objeto para correlacionar com os acertos do radar, o que levou o NORAD e o NORTHCOM a acreditar que era uma anomalia.

Fonte: https://www.brasil247.com/mundo/objeto-voador-abatido-pelos-eua-voava-a-20-mil-pes-e-tinha-formato-octogonal

Investigadores da Força Aérea do Uruguai averiguam relatos de avistamento de luzes estranhas no céu

 Cidadãos relataram avistar luzes vermelhas intermitentes voando baixo em Termas de Almirón

www.brasil247.com - Imagem sem data da região de Termas de Almirón, no Uruguai Imagem sem data da região de Termas de Almirón, no Uruguai (Foto: Reprodução/Google Maps)

247 - Uma comissão do governo do Uruguai investiga denúncias de que objetos voadores foram avistados na região de Paysandú, na fronteira com a Argentina. Cidadãos relataram avistar luzes vermelhas intermitentes voando baixo em Termas de Almirón.

Os investigadores do Comissão de Recepção e Investigação de Reclamações de Objetos Voadores Não Identificados (Cidrovni) chegaram ao local no sábado (11) para ouvir as testemunhas, afirmou o diretor de relações públicas da Força Aérea do Uruguai, Marcelo Lorenze.

>>> Brasil "está vivendo uma grande onda de aparições de OVNIs como nunca houve na história", diz ufólogo

O chefe da Defesa Nacional do aeroporto de Paysandú, Carlos García, informou que o controle aéreo local não tem registro de aeronaves voando na área.

Uma fonte das Forças Aéreas do Uruguai (FAU) disse ao El País que algumas das possibilidades que são levadas em conta são a de fraude por parte das testemunhas e de terceiros, bem como ilusão ou um fenômeno convencional.

A comissão trabalha de forma reservada. (Com informações do G1).

sábado, 11 de fevereiro de 2023

URGENTE: EUA ACABA DE DERRUBAR OVNI NO ALASKA!

Objeto não identificado abatido pelo Pentágono no Alasca

Redação Vigília

3–4 minutos


Objeto voador não identificado abatido por caça. Imagem ilustrativa (Crédito: Portal Vigília/DALL·E 2023)

O Pentágono anunciou que destruiu um objeto voador não identificado sobre o Alasca na sexta-feira (10) por ordem do Presidente Biden, de acordo com o porta-voz da Casa Branca, John F. Kirby, em uma coletiva de imprensa. As autoridades dos EUA não confirmaram se o objeto era um balão, mas estava voando a uma altitude que o tornava uma ameaça potencial para aviões comerciais.

Biden ordenou que o objeto não identificado fosse derrubado “com muito cuidado”, de acordo com Kirby. O porta-voz disse que o objeto foi derrubado sobre as águas da costa do Alasca. Kirby também mencionou que o objeto estava voando a uma altitude de cerca de 40 mil pés e era descrito como um objeto, já que era a melhor descrição disponível no momento.

“O Presidente Biden ordenou que os militares derrubassem o objeto, e eles o fizeram”, disse Kirby, acrescentando mais tarde que o objeto desconhecido foi destruído por um caça a jato. As autoridades dos EUA disseram que não há “nenhuma indicação positiva de ameaça militar” para as pessoas no solo pelo objeto. Eles também não puderam confirmar se havia algum equipamento de vigilância a bordo.

Vários funcionários disseram acreditar que o objeto abatido na sexta-feira era um balão, mas um funcionário do Departamento de Defesa disse que ele se partiu em pedaços quando atingiu o mar congelado, o que aumentou o mistério de saber se era de fato um balão, um drone ou outra coisa.

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Um esforço de recuperação dos restos está em andamento, de acordo com Kirby, que descreveu o objeto como “aproximadamente do tamanho de um carro pequeno”, muito menor do que o balão espião que tinha uma carga útil do tamanho de um ônibus.

Esta ação ocorreu menos de uma semana depois de um caça americano F-22 derrubar um balão supostamente espião chinês que voou sobre os Estados Unidos. A violação do espaço aéreo americano na quinta-feira (9) foi relativamente curta, de acordo com as autoridades, o que é uma das razões pelas quais eles não conseguiram identificar imediatamente o tipo de objeto envolvido.

Balão chinês sobrevoou EUA antes de ser abatido (Crédito: Reprodução/CNN)Balão chinês sobrevoou EUA antes de ser abatido (Crédito: Reprodução/CNN)

A Casa Branca foi criticada por alguns republicanos por não derrubarem imediatamente o balão espião chinês, mas Biden disse que agiu de acordo com as recomendações de oficiais militares, que disseram para esperar até que o balão estivesse sobre a água antes de destruí-lo para minimizar qualquer risco para as pessoas no solo.

Autoridades dos EUA disseram que o balão espião faz parte de uma frota liderada pelos militares chineses. Segundo alertas emitidos ainda na semana passada, um desses balões estava flutuando sobre a América Latina, aparentemente também como parte do programa de vigilância da China.

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Fonte: https://www.vigilia.com.br/objeto-nao-identificado-abatido-pelo-pentagono-no-alasca/?fbclid=IwAR1IpAp7YjU-4BEMH2wKlAYZExC54eLIYk_JrB9oqS2XGLq9SV1fblU6JbA

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Alguns filmes de cunho ufológico citados em comentários de amigos do Face Book

por Jacinto Pereira

A matéria anterior foi divulgada aqui e também em redes sociais que participo, foram citadas muitas opiniões pelos comentaristas, incluindo vários filmes de cunho ufológico. Ai vai alguns nomes dos filmes citados: Sinais, Fogo no céu, Inimigo meu, Alien o oitavo passageiro, O segredo do abismo, Contato imediato de terceiro grau, Contato de quarto grau, Presságio, Contato com Judie Forster, Prometueus,  Cocoon de 1985, Cocoon 2 o regresso de 1988, Os escolhidos, Os tipos de raça, Roswel, Guerra dos mundos, Área 51, A chegada, Proximity, Os invasores, Perdidos no espaço, Intruders, Filho das estrelas, A Batalha de Riddick, Enígma do outro mundo, Procimidade, Arquivo X o filme, Projeto livro azul, A presença, O segredo do céu, Stargate, Teykem, Eram os deuses astronautas, Hangar 18, O voo do navegador, Mib, e O dia em que a terra parou. 

A maioria eu já assisti, mas estou assistindo mais uma vez e ontem assisti os dois primeiros desta lista