por Jacinto Pereira
O Sr. Raimundo Telésfero Sampaio residente no Sítio Boa Vista, Martinópolis-CE, de 51 anos, casado, pai de 14 filhos, foi atacado por um Óvni as 22 horas de 22 de outubro de 1997. Estava deitado em casa e ouviu que alguma coisa estava perturbando as cabras no curral e ele levantou-se e foi verificar. Não viu nada de anormal, chegou a pensar que talvez fosse o aparelho, como as pessoas da localidade chamavam os Óvnis. Já pensava em voltar para dentro de casa quando de repente aquela luz focou nele de cima para baixo. Era uma luz branca e fria, de mais ou menos um metro e meio que o derrubou. Após cair o sr. Raimundo sentiu que a luz o levantou do chão e em seguida se sentiu jogado de uma pequena altura. Depois que a luz sumiu ele ficou tonto e sentido muita fraqueza. permaneceu no local em que foi jogado. Tentou se levantar e não deu. Porém, conseguiu fazer barulho, tanto que acordou seu irmão Antônio que mora bem perto do curral dos animais. Antônio veio verificar que barulho era aquele e foi quando encontrou seu irmão agarrada à cerca, sem conseguir se levantar. Sr. Antônio levou seu irmão para dentro de casa aproximadamente as duas horas da madrugada e quando chegou, sentiu-se mau. Segundo o sr. Raimundo, “estava tão azogado” que afetou seu irmão, o mesmo sentiu-se mau. O sr. Raimundo Telésfero tremia muito, estava sujo de sangue e sentia muita fraqueza nos braços. Na manhã seguinte foi levado ao Hospital Imaculada Conceição em Martinópolis, onde sua filha Lurdinha trabalha como enfermeira. Lá foi atendido por um médico de nome José. Lurdinha disse que seu pai apresentava perfurações no braço e estava muito anêmico, como se tivesse perdido sangue.
O sr. Raimundo ficou no hospital para tratamento mas, como não tinha sossego, pois muita gente lhe procurou para saber detalhes desse fato, ele foi levado para a casa de filha Lurdinha, onde ficou dois dias, antes de voltar para seu sítio. A equipe do CSPU visitou o sr. Raimundo no dia 07 de novembro e ele ainda não andava nem cem metros e nem conseguia dormir normalmente, com dores nos braços e nas pernas. O sr. Raimundo era um homem forte, pois toda semana ia de bicicleta a Martinópolis para visitar sua filha pedalando nos 25 quilômetros que separam seu sítio da cidade de Martinópolis. Portanto, para ir e voltar, são mais de 50 quilômetros. Segundo a esposa do senhor Raimundo, Sra. Ilda, ele não conseguia dormir por mais de 15 minutos e ficava falando coisas sem sentido durante o sono. Além das dores dos braços e das pernas, queixava-se de muita dor nos rins e chorava quando se falava do assunto, além de sonhar sendo levado pelo ‘aparelho’
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