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16:38 09.06.2021URL curta
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Segundo Luis Elizondo, ex-diretor do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono, há um interesse externo para "interferir com essa tecnologia nuclear".
Objetos voadores não identificados (OVNIs) têm atacado repetidamente a tecnologia nuclear norte-americana, forçando algumas instalações a ficarem off-line, contou na terça-feira (8), Luis Elizondo, ex-diretor do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono (AATIP, na sigla em inglês) ao jornal The Washington Post.
"Agora, neste país, tivemos incidentes em que estes FVNIs [sigla inglesa para fenômenos voadores não identificados, utilizada pelo governo norte-americano para se referir aos OVNIs] interferiram, e, na verdade, levaram a ficar off-line nossas capacidades nucleares", disse Elizondo na entrevista.
Embora alguns possam considerar os incidentes como "algo que é pacífico", há dados que sugerem que os OVNIs interferiram com a tecnologia nuclear de outros países e "realmente os ativaram, os colocaram on-line", segundo o especialista.
"Acho que certamente há, neste momento, dados suficientes para demonstrar que há um interesse em nossa tecnologia nuclear, um potencial para até mesmo interferir com essa tecnologia", comentou ele, observando que não há nada de surpreendente sobre um possível aumento do interesse nessas capacidades dos EUA.
Em relação ao próximo relatório sobre OVNIs, o ex-oficial do Pentágono referiu que "definitivamente afirmou de uma vez por todas" que os FVNIs não eram tecnologia norte-americana, nem eram tecnologia russa ou chinesa.
O relatório não classificado sobre os OVNIs, observados e filmados pela tripulação da Marinha dos EUA do navio de guerra USS Omaha (LCS-12) em julho de 2019 perto da costa de San Diego, Califórnia, deverá ser apresentado ao Congresso norte-americano mais tarde em junho.
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