sábado, 31 de outubro de 2009

Suposto Óvni foge de míssil do Irã





Fonte: Site do Youtube, essa matéria nos foi indicada por Moises Arruda Linhares

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Caso Salyut-6

Em uma reunião convocada pelo GOSPLAN (Ministério de Planejamento da ex-URSS), cosmonautas declararam que passaram por experiências estranhas a bordo da estação Salyut-6.

Representação artística do suposto encontro da Salyut-6

No dia 24 de setembro de 1984, a Revista Manchete trouxe com destaque em suas páginas uma notícia impressionante.

No dia 18 de junho de 1981, o Gosplan (Ministério do Planejamento da ex-URSS) convocou uma reunião extraordinária. Na ocasião estavam presentes diversos ufólogos, cosmonautas e autoridades soviéticas, inclusive militares. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. Ao seu lado estava Vladimir Kovalyonok, o cosmonauta que, em companhia de Viktor Savinikh, permanecera 77 dias no espaço, a bordo da estação Salyut-6, em 1981.

Na reunião, os cosmonautas teriam declarado que a Salyut-6 fez contato com uma nave de origem desconhecida durante 4 dias (com interrupções) que orbitou junto com ela, a uma distância de 400 km de nosso planeta. O evento teria envolvido os astronautas, Kovalyonok e Savinikh, e três seres desconhecidos a bordo do veículo misterioso que tinha a forma de uma esfera e apenas a metade do tamanho da Salyut-6, de 16 metros de comprimento.

Segundo a descrição dos cosmonautas, o veículo também não apresentava saliências como painéis solares, dos quais as espaçonaves normais costumam extrair energia. As duas naves encontraram-se em 14 de maio de 1981, quase no fim da prolongada estada dos dois astronautas russos.

No encontro, após uma breve introdução do general Beregovoy, todos teriam visto um impressionante filme, um documento feito por cosmonautas soviéticos durante o período em que as duas naves mantiveram contato. O filme foi rodado através de uma das portinholas da Salyut-6. A nave desconhecida, às vezes, aparece a uma distância de apenas 40m.

Conta a reportagem que os dois astronautas estavam trabalhando em suas experiências científicas, após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e alertou Savinikh. Ficaram algum tempo observando através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que estava acontecendo. Com a ajuda de binóculos percebeu portinholas na outra nave.

Durante as primeiras 24 horas, isto é, todo o dia 14 de maio de 1981, o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária em frente a Salyut-6, sem demonstrar sinais de vida. De repente, ao acordarem, no dia cósmico seguinte, os dois astronautas viram a nave não identificada mais de perto, a menos de 100 metros de distância.

Segundo os cosmonautas, a nave não identificada se movera sem usar jatos, impulsos ou quaisquer outros recursos visíveis. Mesmo de perto, não denotava nenhum deslize na sua superfície suave, uniforme, prateada. Os astronautas identificaram uma série de janelas, 24 ao todo, em três níveis, e, três cabeças de aparência humana atrás, respectivamente, de três portinholas.

Pelas janelas, puderam observar seres que usavam capacetes leves, parecidos com capuzes apertados, tendo, assim, os rostos parcialmente cobertos. Mas três quartas partes das faces eram visíveis através de visores transparentes. Tinham sobrancelhas compridas, grossas e narizes retos. Mas o que mais impressionou os cosmonautas foram os olhos - enormes, azuis, duas vezes maiores que os dos humanos – fixos, sem mostrar o menor sinal de emoção. Nenhum músculo se mexia nos seus rostos.

Mais tarde, no mesmo dia, e durante o dia seguinte, como os seres se mostravam amistosos, dispostos a entrar em comunicação, Kovalyonok teria pedido autorização à Terra para estabelecer contato mais imediato. Recebeu permissão para tentar trocar mensagens visuais, mas perguntando sobre a possibilidade de um contato físico, o controle da missão respondeu com um NYET.

Os cosmonautas estavam se sentindo perfeitamente à vontade ante o comportamento muito humano dos estranhos, cuja nave mudava de posição freqüentemente, sem dificuldade. Numa ocasião chegou a distar 30 metros da estação soviética. Os astronautas podiam não só ver os estranhos, mas também observar seus movimentos, que pareciam humanos, embora muito rígidos, mecânicos e artificiais.

Os cosmonautas, então, teriam aberto um grande mapa celeste próximo à portinhola. A carta mostrava nosso sistema solar no centro. Kovalyonok se admirou quando um dos seres puxou seu próprio mapa. Kovalyonok viu o sistema solar num lado. Não restava dúvidas que eles estavam equipados com os mapas de navegação de absoluta exatidão e apontavam para a parte de nossa Galáxia com toda a precisão. Kovalyonok fez um sinal, pondo o dedo polegar para cima, e,o estranho ser, sem sorrir, fez a mesma coisa. Em seguida, a nave deles se afastou a uma velocidade muito alta. Na órbita seguinte, estava de volta. Ela se afastou seis vezes, ao todo, jamais por uma razão aparente.

Usando uma lanterna potente, Kovalyonok teria tentado se comunicar, primeiro em russo, através de Código Morse, sinalizando: "Cosmonautas soviéticos saúdam visitantes à Terra". Os estranhos seres não entenderam. Tentou então uma mensagem em inglês: "Are you receiving us?", também em Morse. Nenhuma resposta. Então ele tentou uma figura matemática, usando uma luz breve para ZERO e uma longa para UM, e sinalizou o número 101101. Logo depois veio um sinal luminoso em resposta. A mensagem não era apenas mera repetição da cifra de Kovalyonok e foi decifrada com sendo um logaritmo da base usada por Kovalyonok.

No dia seguinte, os seres teriam saído da nave e andado pelo espaço. Tinham mais ou menos dois metros de altura e usavam a mesma roupa. Os cosmonautas teriam então pedido permissão para também saírem, o que lhes foi negado. No quarto dia a nave desapareceu.

Por alguma razão, segundo o relato reproduzido pela Revista Manchete, Kovalyonok e Savinikh haviam se acostumado àqueles seres estranhos, silenciosos e antiemotivos.

Apesar da importância que um evento desses teria, vindo a público e se confirmado verdadeiro, muito pouco repercutiu a bombástica reportagem da Revista Manchete. Nem mesmo a própria fez muito alarde após isso, o que contribuiu para ter deixado o episódio -- e até se uma eventual investigação teria sido levada a cabo para revela-lo -- totalmente no obscurantismo...

Este caso foi retirado de uma reportagem publicada na Revista Manchete de 24 de setembro de 1984, com adaptações da Redação da Revista Vigília.



Fonte: Portal Revista Vigília

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Seres extraterrestres estiveram na Terra na Antiguidade e estabeleceram comunicação com as sociedades humanas primitivas?



Um dos primeiros a divulgar amplamente a idéia de que podemos ter mantido contato com civilizações extraterrestres na Antiguidade foi curiosamente um dos mais conhecidos céticos. No livro “Vida Inteligente no Universo” (1966) o astrônomo Carl Sagan, em colaboração com o colega soviético Iosif Shklovsky dedica um capítulo inteiro para defender seriamente a possibilidade de um contato em eras passadas.

Já então a dupla indicou um possível deus astronauta: o enigmático personagem da mitologia suméria, Oannes. Quimera metade peixe, diz a lenda que a criatura surgiu no Golfo Pérsico por volta de 4.000AC e ensinou várias artes e ciências aos homens. Seriam os ecos longínquos do contato com um alienígena benevolente?

Talvez, apenas talvez. A dupla de cientistas foi sóbria e cautelosa ao deixar claro que eram apenas especulações sem comprovação. E é aqui que reside a diferença entre especulação e a enganação. Logo depois um hoteleiro suíço venderia exatamente as mesmas idéias como se fossem fatos comprovados, e o resto, como dizem, é história. Ou melhor, ficção vendida como história.

As supostas evidências que permitiriam o pulo de especulação para fato já foram exaustivamente exploradas ao longo das últimas décadas, e seria impossível abordar todas em detalhe neste espaço. Cada uma delas é um caso específico em que traficantes de mistérios nunca contam toda a história. Fiquemos então com a que, segundo o próprio cético Sagan seria uma das melhores evidências concretas de contatos na antiguidade.

São os rituais e lendas do povo Dogon na África. Coincidência ou não, esta tribo distante também fala da chegada de uma quimera peixe-serpente, chamada Nummo, vinda diretamente do sistema estelar de Sírio. Não apenas o mito faz referência astronômica ao sistema estelar, ele inclui alguns detalhes que só foram confirmados pela ciência no século passado. A especulação se torna subitamente sólida quando as “lendas” possuem elementos que apenas grandes telescópios – ou viajantes extraterrestres – poderiam conhecer. Seria este o caso perfeito? Pelo menos é o que enganadores vendem.

O que nunca contam é que a história não pára aí. Há algo muito estranho quando descobrimos que os Dogon acreditam que o Nummo foi crucificado (!) e ressuscitou, e que deve retornar uma segunda vez à Terra. Soa familiar? Demasiadamente familiar. Em verdade as lendas astronômicas Dogon mais extraordinárias têm uma única fonte, o antropólogo Marcel Griaule que manteve contato com a tribo nos anos 1930 e 40. Outros antropólogos em contato com a mesma tribo antes e depois falharam em confirmar as extraordinárias lendas.

Não se suspeita que Griaule inventou as histórias, mas é revelador que os supostos mitos ancestrais espelhem os mitos e conhecimentos do próprio europeu. Os supostos conhecimentos astronômicos Dogon também contêm alguns erros, idênticos aos da astronomia européia no início do século passado. Pelo visto a tribo Dogon não devia estar tão isolada dos europeus, e como Sagan notou, a civilização alienígena com conhecimentos astronômicos sofisticados em contato com os Dogon que o antropólogo descobriu era… sua própria civilização.

O melhor caso a apoiar a idéia de “deuses astronautas” revela-se frágil quando informação crucial é adicionada. Infelizmente, é assim com todos os outros casos que já conheci. O pilar de ferro de Délhi está sim enferrujado, a Grande Pirâmide possui o nome do faraó Quéops inscrito várias vezes em câmaras interiores seladas desde sua construção, o mapa de Piri Reis não é mais acurado que outros mapas da época…

A possibilidade de que tenhamos sido contatados persiste e deve ser tomada a sério. O pulo do possível para o provável, e deste para o comprovado no entanto ainda não foi dado.


Fonte: Site CeticismoAberto

Nasa acha molécula orgânica em planeta fora do Sistema Solar

Pesquisadores da Nasa anunciaram a descoberta de química básica para a vida em um segundo planeta quente e gasoso, muito distante do nosso Sistema Solar. Feito na terça-feira (20), o anúncio da pesquisa também informa que isso permite aos astrônomos avançar quanto à identificar planetas onde a vida possa existir.

O planeta, que leva o nome de HD 209458b, não é habitável, mas possui a mesma química que, se encontrada em um planeta rochoso no futuro, pode indicar a presença de vida.


Química básica para a vida foi encontrada no exoplaneta HD 209458b (na foto, em concepção artística)

“É o segundo planeta fora do nosso sistema solar em que água, metano e dióxido de carbono foram encontrados –elementos potencialmente importantes para processos biológicos em planetas habitáveis”, disse o pesquisador Mark Swain, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa. “A descoberta de componentes orgânicos nos dois exoplanetas já traz a possibilidade de que será corriqueiro encontrar planetas com moléculas que podem ser vinculadas à vida.”

Os pesquisadores usaram dados de dois observatórios em órbita: os telescópios espaciais Hubble e Spitzer, para estudar o HD 209458b –que, além de quente e gasoso, é gigante (maior do que Júpiter) e orbita em uma estrela semelhante ao Sol por volta de 150 anos-luz de distância da constelação de Pegasus.

A descoberta segue a uma outra, ocorrida em dezembro de 2008, que mostrou a presença de dióxido de carbono (CO2) em outro planeta do tamanho de Júpiter, o HD 189733b. Observações anteriores do Hubble e do Spitzer também tinham revelado que o planeta contém água em vapor e metano.

Para rastrear as moléculas orgânicas, a Nasa usou espectroscópios, instrumentos que dividem a luz em componentes para mostrar a “assinatura” de diferentes elementos químicos. Dados da câmera infravermelha do Hubble e do espectrômetro de multiobjetos mostraram a presença de moléculas, e dados do fotômetro e do espectrômetro infravermelho do Spitzer mediram as respectivas quantidades.

“Isso demonstra que nós podemos identificar as moléculas importantes nos processos de vida”, disse Swain. Os astrônomos podem, a partir de agora, comparar as duas atmosferas de ambos os planetas, pelas diferenças e similaridades. Por exemplo: as quantidades de água e dióxido de carbono relativas a ambos os planetas são similares, mas o planeta HD 209458b mostra ter metano em abundância, quando comparado com o HD 189733b. “A alta abundância de metano está nos dizendo alguma coisa”, disse Swain. “Pode significar que houve algo especial sobre a formação deste planeta.”


Fonte: Encontrado no IG blog Área 51

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

UFOs na Fazenda São Joaquim


Pesquisadores do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, realizaram no Distrito de Aracatiaçu, na localidade de Poço Redondo, na Fazenda São Joaquim de propriedade do Sr. Xavier Viana uma vigília ufológica. Os pesquisadores Jacinto Pereira, Elenilton Roratto, Professor Amorim e Cláudio Dias, realizaram uma visita àquela localidade com o intuito de avaliar e observar as casuísticas que vêm ocorrendo naquela região. Segundo os entrevistados (José Josenildo e Xavier Viana), há aproximadamente 5 anos os casos vêm se intensificando e os moradores estão assustados com os eventos ocorridos. Segundo o Vaqueiro Sr. José Josenildo, uma espécie de bola de fogo aparece e persegue os moradores. “Um deles uma vez ficou próximo a mim e tinha uma luz intensa que me deixou com muita sede. Os casos acontecem mais nos verões, em noites muito escuras. Gostaríamos de saber o que é e por isso chamamos o CSPU para nos ajudar a esclarecer estas dúvidas. Não sabemos ao certo o que eles querem, mas sempre estão aqui no interior”.
A equipe realizou vigília também nas proximidades da Serra do Barriga e nada foi constatado. Sabemos que os eventos vêm ocorrendo, mas é muito difícil visualizarmos, mas um dia, com certeza teremos a oportunidade de registrar tais eventos.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

PRÓXIMA REUNIÃO CSPU

Dia: 30 de outubro de 2009
Local: Auditório do SENAC Sobral, de 19h às 21h40min.
Endereço: Rua Dr. João do Monte, 980
Centro - Sobral (Na pracinha do Amor)
Pauta: Abertura e informes, depoimentos
Palestra: A importância da astronomia na pesquisa ufológica
Palestrante: Profº José Amorim de Sousa - Professor de Matemática, Física,
Astrônomo e membro ativo do CSPU.

Civilizações avançadas usam as profundezas abissais da Terra para estabelecerem suas bases de operação

Aumentam os relatos de avistamentos de OSNIs

Se até há pouco tempo conhecíamos os objetos voadores não identificados, cuja manifestação se dá em nosso espaço aéreo e estratosférico, agora também temos consistentes informações sobre outra categoria de veículos, os objetos submarinos não identificados (OSNIs), que se manifestam tanto no ar quanto na água, com igual desenvoltura. Embora os ocupantes dos OSNIs prefiram as profundezas abissais de grandes oceanos, há inúmeros registros de sua passagem também por mares menores, lagoas e até mesmo rios, como se vê, por exemplo, na Região Amazônica. Hoje há um considerável número de ocorrências bem documentadas deste tipo de fenômeno anfíbio, e tudo parece indicar que sua origem, também extraterrestre, é a mesma para os UFOs. Já se pode considerar que é razoavelmente fácil se deparar com “presenças estranhas” também nas grandes extensões de água do planeta Terra, onde podem atuar com desenvoltura e silenciosamente, operando bases de onde sairiam para realizar suas ações na superfície.

Os ocupantes dos UFOs, e também dos OSNIs, têm, em quase a totalidade dos casos, uma cabeça, um par de braços e de pernas, e não apenas um tronco, mas também de articulações superiores munidas de extremidades oponíveis. Em suma, têm aspecto antropomórfico, assim como nós. Se compararmos este dado com a constatação de que a questão remonta há séculos – e talvez há milênios –, é razoável pensar que tais misteriosos visitantes possam ser mais ou menos semelhantes ao Homo sapiens. E isso nos leva a supor que a nossa espécie e a deles poderiam ter origem biológica comum.

Neste caso, os ocupantes dos UFOs – também chamados de ufonautas na literatura ufológica – seriam nossos antigos antepassados, uma raça de “vikings do cosmos” que teria colonizado a Terra em um passado já esquecido e do qual o homem atual seria apenas bárbaro descendente. Muitos elementos poderiam sugerir isto. Mas, então, por que contatos diretos e formais com nossa espécie ainda não foram verificados? Para Carl Jung, os ETs seriam seres de civilizações superiores a nossa, também sob ponto de vista moral. Portanto, é possível que, por respeito a nossa civilização e a nosso modus vivendi, tais espécies tenderiam a não nos impor oportunidade de contato imediata, o que, no final, se transformaria apenas em uma forma de comparação entre a sua realidade e a nossa. Certamente, tal comparação nos arrasaria sob ponto de vista sócio-cultural.

OSNIs parecem ser mais comuns do que supúnhamos, o que abre uma nova possibilidade de entendimento
da fenomenologia ufológica


Eis o motivo da atitude suspeita demonstrada pela comunidade científica em relação ao Fenômeno UFO e, pior ainda, quanto a um eventual contato formal com civilizações alienígenas. A proposta que o professor Anthony Hewish, radioastrônomo inglês descobridor dos pulsares, apresentou durante o Congresso da União Astronômica Internacional, em 1970, expressou, já naquela época, todos os perigos de um contato para qual a humanidade ainda não está preparada. Não por acaso, estabeleceu-se naquele evento, após várias consultas a responsáveis políticos mundiais, a necessidade da não divulgação da potencial descoberta de civilizações alienígenas, pelo menos enquanto o mundo da ciência não estiver certo de que tal revelação não nos traria conseqüências excessivamente perturbadoras sob o aspecto psicológico e socioantropológico. O conceito mutatis mutandis é mais ou menos o que prevê o protocolo do projeto SETI.

Houve quem sugerisse que a Terra é uma espécie de enorme viveiro onde o Fenômeno Vida foi semeado por criaturas de outros mundos, visitantes superiores que periodicamente retornariam para controlar o desenvolvimento do seu experimento biológico, o Homo sapiens. Eles seriam, então, caracterizados por um aspecto físico e uma atitude psicológica tão diferente da nossa que cada discussão a respeito disso seria totalmente acadêmica. Poderiam ser nossos próprios criadores, os demiurgos sobre quem tanto se escreveu no passado.

Andróides clonados e descartáveis

É até legítimo imaginar que as criaturas por trás do Fenômeno UFO jamais se manifestem e que talvez ninguém nunca as tenha encontrado. Assim como nós educamos para nosso uso cães para caça ou guarda, cavalos para corrida e vacas para ordenha, estes enigmáticos visitantes poderiam se servir, para nos manter sob controle, de máquinas guiadas por seres inferiores ou até por robôs ou andróides clonados, descartáveis em caso de acidentes. Uma situação como esta excluiria, obrigatoriamente, qualquer contato formal, como nós o concebemos. Os pilotos das misteriosas aeronaves não estariam necessariamente adestrados por seus senhores para tal objetivo. Enfim, teremos que fazer com eles – que já foram definidos como “robôs biológicos” – como a situação evocada no conhecido Caso Roswell, de 1947. Mas, então, qual é a hipótese correta? Para chegar à resposta, talvez seja necessário nos lembrarmos da opinião pessoal expressada pelo norte-americano Charles Fort sobre os dois conflitos mundiais que tivemos: “Acredito que todos nós sejamos propriedades alheias”. De fato, esta consideração do solitário precursor da Ufologia é tudo, exceto infundada.

“Fomos pegos?” Esta é a pergunta que se coloca, refazendo-se da inquietante visão de mundo de Fort, autor de O Livro dos Danados [Editora Hemus, 1978], que lembrava que, como nós, hoje, também os cavalos selvagens de uma manada são e se acreditam totalmente livres, enquanto um desconhecido cowboy não decidir selar um deles e, conseqüentemente, dele tomar posse. E sob esta perspectiva, os persistentes desaparecimentos de homens e veículos, como os que ocorrem no Triângulo das Bermudas, não podem deixar de dar o que pensar. Vale à pena lembrar que, de 1800 até hoje, os casos de desaparecimento naquela região atlântica, ou em suas proximidades, somam cerca de 250, um número significativo [A obra OSNIs, recém lançada pela coleção Biblioteca UFO, traz um apêndice com detalhes de todos estes episódios. Veja código LIV-022 da seção Shopping UFO desta edição]. Dos inúmeros documentados no século XIX, um deles permaneceu emblemático entre os mais conhecidos e desconcertantes. Trata-se do famoso caso do navio Mary Celeste, que partiu de Nova York com destino a Gênova, na Itália, e foi reencontrado apenas meses depois, em 04 de dezembro de 1872, entre os Açores e Portugal. Estava em perfeito estado, sem qualquer vestígio de situações anômalas ou de perigo. Exceto por estar incrivelmente deserto, sem a tripulação, aparentemente transferida para outro lugar, não apresentando, contudo, sinal de pressa ou violência.

Outro lugar? Sim, isso mesmo. Mas qual? Talvez a já lembrada fenomenologia das modernas abduções, mostradas na série televisiva Taken [2002] pelo diretor norte-americano Steven Spielberg, poderia ter mais implicações com estes episódios inexplicáveis do passado do que se imagina. Mas voltemos à atualidade. Segundo indicações deixadas em 1970 pelo professor Zdenek Kopal, astrônomo da Universidade de Manchester, “é possível que a vida exista em outro sistema estelar. Mas, caso sejam criaturas extremamente evoluídas, nada poderíamos aprender com elas. Não poderíamos preencher a lacuna da nossa impossibilidade de nos comunicarmos com elas”. Para Kopal, o homem não seria capaz de reagir adequadamente a um evento deste tipo. Ressaltando que uma mente como a de Aristóteles, assim a de nossos antepassados de apenas 500 anos atrás e até mesmo nossos tataravôs, não saberia compreender e aceitar realidade e conceitos considerados atuais, tais como internet, microprocessador, televisores de plasma, carros a hidrogênio etc. Kopal convida a considerar o que fizemos às civilizações inferiores e como tratamos os animais como parâmetro. Poderíamos recriminar os ETs caso praticassem algo semelhante ao genocídio sistemático que o homem civilizado está perpetrando contra populações indígenas indefesas no interior do Brasil? Ou se elas se divertissem, em nome da sua ciência, em dissecar organismos de outros planetas, como nós fazemos com animais superiores e indiscutivelmente inteligentes, como os cães e os macacos?

“Estou convencido de que os seres que têm observado a Terra há milênios vêm até aqui naqueles veículos que hoje chamamos de discos voadores”, afirmou o professor Hermann Oberth, considerado o pai da astronáutica, mestre de Von Braun. Até um cético do Fenômeno UFO só poderia esperar que fosse realmente assim. E isso poderia subentender que nada temos a temer da parte deles. “Penso que o primeiro passo deva ser feito pelos extraterrestres”, salientou Oberth. Ele lembra que temos que dar um salto qualitativo capaz de preencher o gap cultural e moral que ainda nos deixa inadequados para nos comunicarmos com ETs, por eles já terem alcançado consciência de ordem cósmica. Assim, devemos nós terminar nosso processo evolutivo, lenta e exaustivamente, sozinhos e aqui na Terra. Diante do atual desenvolvimento da nossa civilização, de qualquer modo, eventuais alienígenas permaneceriam espectadores. Suas sistemáticas aparições talvez visem apenas à preparação e à educação gradativa das massas para um futuro contato através apenas da fugaz manifestação da sua persistente presença. Mas quanto se deverá esperar até que o Homo sapiens seja capaz de poder viver esse evento? Apenas o tempo dirá.



Fonte: Site da Revista UFO

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Mais um lote de documentos ufológicos é liberado pelo Governo Brasileiro, desta vez referente aos anos 80

CBU recebe mais um lote de documentos ufológicos liberados pelo Governo Brasileiro

Aqui você encontrará todos os documentos desclassificados da década de 80


Campanha UFOs: Liberdade de Informação Já e Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU):
sucesso e muito trabalho pela frente


Por mais incrível que possa parecer aos céticos em geral e àqueles que nunca levaram em consideração a Ufologia idônea, documentos oficiais sobre ocorrências ufológicas, retidos há décadas como sigilosos e confidenciais estão sendo liberados em grande quantidade pela nossa Aeronáutica, como resultado direto obtido pela intensa campanha UFOs: Liberdade de Informação Já e ao trabalho exemplar, ininterrupto e firme da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU). Todos os arquivos liberados pelo Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (Cendoc), referentes à década de 80, também já estão nas mãos da CBU, recebidos da Coordenação do Arquivo Nacional (Coreg). Se a Ufologia está impressionada com o que saiu nos lotes anteriores, este é um verdadeiro colírio para os olhos, em todos os melhores sentidos possíveis.

A Revista UFO, através de seu portal, torna público e acessível a toda Comunidade Ufológica Mundial o lote e pastas dos anos 80, que incluem, entre outros casos importantíssimos da Ufologia Brasileira, os relatórios oficias do Caso VASP Vôo 169 e A Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Tudo pronto para ser baixado por todos, neste link abaixo:






Fonte: Site da Revista UFO

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Um sonho bem real

Tenho quatorze anos e moro numa cidade bem pequena na Bahia, mas conhecida como ponto turístico por muitas pessoas. Meus pais não têm hora certa pra começar e nem pra terminar de trabalhar, por isso dependem dos clientes.

Tinha batido o pé num jogo de futebol da escola, e tava com ele inchado e muito roxo. Como eu estudo de manhã, tenho que dormir cedo, e nem sempre eles chegam em casa a tempo de me ver dormir. Então, nesse dia eu fui dormir sem eles. Deitei na cama, apaguei a luz e tentei dormir. De repente ouvi um barulho muito forte vindo do telhado, como de tivessem dado um soco nele. Por reflexo, bati a mão no interruptor e a luz ligou. Fique uns dois minutos olhando pro teto mas, como não vi nada, voltei a dormir, e sonhei.

No meu sonho eu estava dormindo do mesmo jeito como estava de verdade, só que era como se eu não estivesse ali, e estivesse me observando dormir. Tinham 5 seres bem pequenos, ao nado da minha cama, dois na direita, dois na esquerda e um em baixo, na direção de onde boto os meus pés. Tinham em média de um metro e vinte, olhos bem pretos e achatados, braços finos e mãos com dois dedos. Os quatro que estavam dos meus dois lados ficavam me olhando como se eu fosse um bebê recém-nascido, com afeto nos olhos, por isso não fique com medo. O que estava em baixo, abriu o meu guarda-roupa e começou a vasculhar as minhas coisas, procurando alguma coisa que até hoje eu não descobri o que era. Enquanto esse vasculhava, um dos que estavam do meu lado tocou nos meus cabelos e depois encostou um único dedo na minha cabeça, e eu senti uma paz enorme. Era como se ele me desse um abraço de mãe, mesmo sem me tocar. Começamos a conversar, mas não mexíamos nenhuma parte do corpo, como se fosse telepático. Ele me contava que sabia pelo que eu estava passando, como era doloroso, mas que tinha todas as respostas, e ele tinha razão. Há muitos dias atrás eu tinha tido uma conversa com um grupo do meu colégio, sobre o surgimento do mundo, e isso tinha me atordoado por dias. Cheguei até a ficar mais de duas horas, depois da meia-noite, deitada no jardim da minha casa e olhando pro céu, procurando alguma coisa, talvez alguma resposta. Começou me dizendo que não era nem o que eu pensava nem o que os outros pensavam, mas uma ligação dos dois. No meu entendimento, acho que eles estavam falando que estavam interligados de alguma maneira com Deus.

Enquanto nos falávamos, um dos que estavam do meu lado, sem ser o que eu estava 'conversando', passou a mão à uns dez centímetros do meu pé machucado, e da sua mão irradiava uma luz verde, como se tivesse escaneando o meu pé. Continuei conversando. Ele dizia que o seu planeta natal estava em extinção, e que estava coletando informações da Terra em função de descobrir alguma coisa que tornasse seu planeta à vida. Um dos seres continuava à vasculhar meu quarto, em busca de não-sei-o-quê. E de repente ele achou alguma coisa, e essa coisa tinha um brilho inacreditável, que ofuscou meus olhos, e me fez mexer meu corpo pela primeira vez, colocando um dos meus braços na frente dos meu olhos. Ele protegia aquela coisa como se fosse seu filho, uma chace de salvação. O que estava conversando comigo se despediu, disse que era urgente, e agradeceu por eu ter compreendido tudo. Tocou a minha mão e saiu pela janela do meu quarto, que é do lado da minha cama e é bem baixa, durmo sempre com ela aberta. Voltei a dormir, me sentindo melhor do que nunca.

Ai eu acordei. Acordei exatamente às 5:00 da manhã, sem despertador.

Meu pé não estava mais roxo e nem inchado, meu quarto parecida uma zona de combate, e meu guarda-roupa estava aberto.



Fonte: Site Sobrenatural.org
Autora: Camila G.

domingo, 11 de outubro de 2009

Sugestões de como pesquisar UFOs

No próximo dia 30, estaremos realizando nossa conhecida plenária mensal do Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica -CSPU. Nossa pauta inclui, alem dos informes e alguns depoimentos ou relatos de algum caso novo, sempre há uma palestra enfocando temas de interesse para os pesquisadores da fenomenologia OVNI. A próxima palestra terá como tema, a Importância da Astronomia na Pesquisa Ufológica e será proferida pelo professor de Física e Matemática, que também astrônomo amador e também é membro ativo do CSPU, Prof. José Amorim de Sousa. O leitor poderia perguntar o que tem a ver astronomia com ufologia? Eu diria como resposta que tem muito a ver sim e não só com a Astronomia, mas também com a Física , com a Antropologia, com a Astronáutica e até com a Biologia. O Fenômeno Ufológico tem maior incidência à noite, e é preciso ter um conhecimento básico de astronomia para quando vir uma luz no céu, não confundir com um astro qualquer do nosso sistema solar ou alguma estrela mais próxima de nós. Também é preciso entender um pouco de astronáutica, para não confundir um OVNI (nave espacial de outro planeta) com um objeto espacial colocado na atmosfera pelos nossos cientistas. Sabendo um pouco de Física você pode diferenciar os movimentos dos objetos colocados no espaço pelo homem, dos movimentos dos astros e ainda dos movimentos feitos por uma nave espacial dirigida por inteligências alienígenas, que desafiam as leis da física conhecida por nós. Também precisamos conhecer a Biologia, para quando encontrarmos algum ser desconhecido, descobrirmos se é um ser vivente e em qual dos reinos da natureza ele está enquadrado. Também não podemos deixar de entender um pouco de Antropologia, para identificarmos fósseis de seres desconhecidos das pessoas comuns e não sairmos propagando para Deus e o Mundo que encontramos os restos mortais de um ET.
Isto é importante para o CSPU, porque nós estamos identificados com a chamada ufologia científica. Ou seja, procuramos os vestígios da presença alienígena na terra, para que, de posse da comprovação dessas visitas, possamos identificar os objetivos deles estarem interagindo com os seres humanos daqui.

Por tudo que já falamos é que recomendamos aos pesquisadores do CSPU, que quando forem chamados a investigar algum suposto caso ufológico ou forem fazer vigília ufológica, estejam munidos de alguns equipamentos, tais como: Blocos de anotações e caneta/lápis; Câmera fotográfica e filmes (Câmera de vídeo); Marcadores; Fita métrica; Luvas de borracha; Pequenos e grandes sacos de lixo; Espátula de jardim; Régua; Etiquetas; Binóculo; Gesso; Lanternas (se for à noite); Gravador e nunca ir só. Procure sempre ir acompanhado de outros pesquisadores. Quando entrevistar pessoas envolvidas em algum caso, ficar atento às condições físicas e psicológicas do entrevistado e também ao histórico comportamental dos indivíduos envolvidos. Você está convidado. Convide outras pessoas que você sabe serem interessadas no assunto.



Por Jacinto Pereira

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Brasileiros podem estar em posse de ossada alienígena


O polêmico esqueleto, cujas estranhas características têm levado estudiosos e ufólogos a acreditarem em sua origem não-terrestre.
A população de Uberaba, cidade mineira de 350 mil habitantes, ficou bastante apreensiva pelo fato de um museu local expor, entre milhares de outras peças, o esqueleto de um suposto ser extraterrestre. Trata-se do Museu de História Natural Wilson Estevanovic, uma instituição particular que abriga também a Sociedade Astronômica de Uberaba e tem em seu acervo animais, múmias e pedras de todos os tipos. As duas entidades, juntas, têm como objetivo levar a cultura e a ciência aos alunos de escolas da cidade. O museu pertence à família Estevanovic, de descendência russa, e seus ancestrais percorreram o mundo com um circo no fim do século IXX, que continha também o museu e um teatro. Por onde passavam, ganhavam ou arrematavam peças, como múmias e pedras, esqueletos de animais, fósseis etc. Os Estevanovic foram para Uberaba em 1956, e em 1997 fundaram o referido museu. Em agosto de 2004, dois diretores da instituição – o advogado Wellington Estevanovic e o professor Carlos Magno Estevanovic – procuraram este autor e o pesquisador José Eduardo Coutinho Maia, dizendo que havia uma peça bem diferente no local e pedindo para que fôssemos conhecê-la. Era um estranho esqueleto que já havia sido embalsamado e está com a família há 96 anos.

Os diretores informaram que a ossada chama a atenção da comunidade, e por esse motivo resolveram apresentá-la à Revista UFO, supondo tratar-se do esqueleto de um ser extraterrestre. Comparecemos e examinamos detalhadamente a peça – que tem o número de identificação 33-007 – juntamente com Wilson Estevanovic Neto, outro integrante da família. Estevanovic Neto é estudioso do assunto, restaurador, gemólogo e conhecedor profundo do processo de mumificação. Alguns médicos contatados por nós falaram pouco sobre o assunto, dizendo basicamente que o esqueleto não parece ser de um humano, devido às suas anomalias – como a cabeça bem grande, corpo diminuto etc. Esse fato também é estranho para o presidente do Museu de História Natural Wilson Estevanovic, como o diâmetro da cabeça do esqueleto, que tem incríveis 97 cm. Além disso, a ossada parece ter pertencido a um hermafrodita com seis dedos nos pés, e hoje está semimumificada.

Seria um alienígena? - “Estimamos que pudesse ser de um pré-adolescente entre 10 e 12 anos, conforme deduzimos através de estudos ortodônticos. Quando vivo, esse ser era portador de anomalias múltiplas, sendo as de maior evidência a presença de hidrocefalia e uma fissura palato labial, ou seja, máformação congênita primária”, comentou Estevanovic Neto. Segundo ele, estudantes e público em geral, que já visitaram o museu e viram o esqueleto, disseram não ter dúvida de que se trate de uma criatura extraterrena. Algumas pessoas sentiram-se mal quando viram a ossada exposta – muitas ficaram com medo, mas a maioria das crianças gostou muito. Apesar da intensa curiosidade, nenhuma informação adicional se tem sobre a peça. Segundo a família Estevanovic, não se sabe de onde veio nem como foi embalsamada, mas se estima que tenha ocorrido há mais de 200 anos. A caixa que guardava a peça foi aberta em 1997, após a morte de Wilson Estevanovic, que passou para o filho Wellington o segredo que continha, conseqüentemente autorizando sua abertura. “Antes era somente uma caixa lacrada”, disse. O ufólogo Coutinho Maia estimou que o material é bastante valioso e merece estudos profundos. “Eu ainda não vi nada igual a isso, a não ser filmes e fotos. Agora temos o esqueleto de um ser bem diferente do humano, que vamos pesquisar”, comentou.



A ossada apresenta muitas anomalias

Segundo informações de outros pesquisadores, no Brasil não seria possível realizar exames no esqueleto para saber se é de um ser humano ou não, por já ter sido mumificado. De qualquer forma, esta afirmação está sendo verificada. A família Estevanovic tem sido prestativa e abre as portas do museu para os investigadores, pois também deseja ver o mistério esclarecido. A estudante do curso de ciências biológicas da Universidade da Bahia, Veruska Estevanovic, neta do fundador da instituição, através de estudos destinados a definir a origem do esqueleto, concluiu que ele provavelmente pertenceu a um ser extraterrestre. Entre os exames realizados foi feita uma avaliação morfo-anatômica da peça.Em seu relato, Veruska fala sobre o desenvolvimento do esqueleto em uma descrição mais detalhada: possui um crânio com fissura no palato labial, sendo um palato reduzido e uma estrutura central delgada e proeminente que se projeta através da fossa nasal para fora, portando em sua extremidade distal dois dentes incisivos.

Cavidades oculares - A análise morfo-anatômica do esqueleto indicou que a distância entre essa estrutura e a maxila superior é de cinco cm. “A fossa nasal apresenta fissura em sua base, sendo a mesma interrompida pela projeção da estrutura palato bucal”, disse Veruska. A maxila superior está incompleta, tendo uma fissura central em ligação direta com a fossa nasal, com apenas nove dentes. A maxila inferior é menor que os padrões anatômicos normais – por demais alongadas e estreitas em seu eixo horizontal –, portando apenas também nove dentes. As cavidades ocularessão rasas, relativamente afastadas uma da outra, apresentando estrutura central ossificada, circular, com orifício central e um nervo óptico ossificado. Tal estrutura corporal não condiz com a anatomia humana. No esqueleto, o orifício auditivo é inexistente, assim como o canal auditivo. O crânio apresenta típicas fissuras craniais e a região frontal tem duas proeminências relevantes. A ossada é ainda dividida em cabeça, tronco e membros – no entanto, sem indícios de proporcionalidade. As dimensões do crânio equivalem a uma vez e meia às dimensões do tórax. Segundo ainda relata Veruska, “o indivíduo em questão apresentou características osteológicas que permitem definir pelo menos duas anomalias congênitas muito graves, a hidrocefalia e fissura palatolabial, sendo essas síndromes já conhecidas nos anais da medicina”.

O esqueleto certamente pertenceu a um indivíduo com más-formações ou anomalias congênitas, que consistem em defeitos de desenvolvimento presentes na ocasião do nascimento. Dentro do universo das más-formações congênitas, nenhuma classificação da nomenclatura isolada é aceita universalmente, ou seja, todas são limitadas. Cada uma é designada para um propósito particular no estudo da teratologia – ramo da ciência que trata do desenvolvimento pré-natal anormal –, sendo que a principal ênfase dá-se no que diz respeito aos fatores causadores das inúmeras patogenias até então relatadas. Se humano, as causas das más-formações congênitas no esqueleto podem ser aberrações cromossômicas, genes mutantes, fatores ambientais, herança multifatorial – ou uma combinação de fatores genéticos e ambientais, somados também àqueles de etiologia desconhecida. “No entanto, a anatomia do estranho ser é inteiramente disforme, sendo de um indivíduo que mescla um número muito grande de anomalias”, declarou Veruska Estevanovic.



Fonte: Site da Revista UFO