segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Possível Abdução alienígena em Campina grande-PB

Meu companheiro Ufólogo, Hélio Loiola, recebeu uma ligação telefônica informando que uma pessoa teria sido sequestrada por um Óvni em Campina Grande agora à noite e ninguém o havia encontra até a uma hora atrás, quando nos comunicamos. Nós do Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica, estamos ansiosos para saber mais informações a respeito. Por gentileza, se alguém tiver alguma informação desse fato, passe para nós pelo E-mail: jacintops@yahoo.com.br ou pelo 88 999210172. De já agradecemos.

Um abraço

Jacinto Pereira de Souza.

domingo, 29 de novembro de 2015

Não perca esta oportunidade

Acompanhe as atividades do Centro Brasileiro para Pesquisa de Discos Voadores, assim como as matérias da Revista UFO

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Passageiro de avião flagra suposto OVNI na mítica Área 51

 

(Reprodução/DailyMail)(Reprodução/DailyMail)Um passageiro norte-americano que estava viajando em um avião da América Airlines entre a cidade de São José, na Califórnia, até Houston, no Texas, fez um flagrante surpreendente e assustador em uma região próxima à secreta 'Área 51', uma base militar secreta dos EUA.

De acordo com o homem, que não teve seu nome identificado, ele enxergou do alto uma luz extremamente brilhante que quase o cegou quando a aeronave sobrevoava a região. "Eu vi um grande disco de prata aparecer no meio do deserto. Este objeto estava disparando esfera de luzes no ar", disse o homem em matéria do Daily Mail.

O homem registrou em imagens a observação misteriosa e reportou a aparição ao 'Mutual UFO Network', uma rede que investiga a existência de objetos voadores não identificados no território norte-americano. O ocorrido aconteceu no último dia 30 de outubro, porém, de acordo com o relato nenhum outro passageiro ou nem mesmo o comandante parecem ter percebido o objeto estranho.

(Reprodução/DailyMail)(Reprodução/DailyMail)

"Perguntei a vários funcionários da Força Aérea se eles já tinham visto algo parecido com isso e todos responderam que não. Inicialmente eu pensei que era um satélite, mas agora deixo a interpretação livre. O que raios eu testemunhei?", questionou o responsável pelas imagens.

A associação que investiga possíveis óvnis também não foi afirmativa em relação à observação. Algumas pessoas que tomaram conhecimento do caso acreditam que a visão pode ter sido, na verdade, de uma grande área responsável por produção de energia solar, a 'IVanpah Solar Power Facility', localizada no deserto de Nevada.

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/norte-americano-flagra-poss%C3%ADvel-ovni-enquanto-faz-viagem-de-avi%C3%A3o-142416913.html

domingo, 22 de novembro de 2015

Convite para a Reunião plenária deste mês

Próxima Reunião do Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica acontecerá em 27/11/2015

Pauta: Análise da ufológica Casuística

Abertura: 19hs Abertura com Jacinto Pereira

Informes e depoimentos: Com palavra facultada a todos;

Palestra: Casos Clássicos da Ufologia Mundial

Palestrante: Jacinto Pereira

O local: Sala l da CDL de Sobral, que fica situado na Rua Dr. João do Monte 826, no Centro, Sobral - CE.

Acontecerá a partir das 19 horas e a entrada é franca. Senhores Ufólogos e simpatizantes da Ufologia, nesta ocasião estaremos atualizando ou socializando nossas informações ufológicas em mais uma 'Reunião Plenária'. Maiores informações pelo 88 999210172.

Lá você poderá encontrar muitas pessoas que gostam de Ufologia. Pessoas como: Denílson Pereira, Danúsio Melo, Daniel Alves, Daniel Santos, Claudio Dias, Jander Magalhães, David Mendes Manoel Segismundo, Elenilton Roratto, Lindelaine; Célio Cavalcante, Hermínio Siqueira, Charles Miller, Edilson Siridó,Francisco Antero, Mendonça Rodrigues, Clayton Sousa, Romão Silva, Edvar Moura, Franklim, Marcelo Júnior, Francisco das Chagas Lopes, Gilberto; Lindelano Faustino e tantos outros, Denise Pereira, Girlânia Maria Ferreira,Jacimara Pereira.

Abraço a todos.

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NASA constrói dispositivo para detectar sinais de ETs

 

Laptop químico da Nasa

Equipamento: o "mini" laboratório analisa amostras de materiais associados com a vida

Marina DemartiniMarina Demartini, de EXAME.comSiga-me

São Paulo – A NASA revelou essa semana que seus cientistas desenvolveram um aparelho do tamanho de um laptop que poderá detectar vida extraterrestre. O dispositivo é um pequeno laboratório capaz de analisar amostras de materiais associados com a vida.

"Se este instrumento for enviado ao espaço, ele será o dispositivo mais sensível de seu tipo a deixar a Terra e o primeiro a ser capaz de avaliar aminoácidos e ácidos graxos", disse Jessica Creamer, cientista da NASA, em um comunicado da agência espacial.

Tanto aminoácidos quanto ácidos graxos são essenciais para manter a vida como conhecemos. Enquanto o primeiro é responsável pela construção de proteínas, o segundo é o principal componente das membranas celulares.

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Contudo, ambos também podem ser formados fora da natureza, ou seja, sem qualquer sinal de vida. Devido a essa complicação, o dispositivo foi criado para diferenciar entre as versões do ácido que são construídas biologicamente e as que ocorrem naturalmente.

Existem dois tipos de aminoácidos: “canhotos” e “destros” -- na Terra, a maioria dos aminoácidos são “canhotos”. Assim, “se um teste encontrar uma mistura em que existe 50% de aminoácidos canhotos e 50% de destros, podemos concluir que a amostra provavelmente não era de origem biológica”, conta Creamer.

“Porém, se encontrarmos um excesso de 'canhotos' ou 'direitos', esse seria o bilhete dourado. Essa seria a melhor evidência até agora de que existe vida em outros planetas”, finaliza a cientista.

Como o equipamento funciona

Para encontrar aminoácidos e ácidos graxos, o aparelho necessita de uma amostra líquida. No entanto, como Marte e outros planetas são extremamente áridos, essa tarefa pode se tornar um pouco complicada.

Pensando nisso, os pesquisadores da NASA incorporam uma tecnologia ao “mini laboratório". Nele, uma amostra é colocada em um tubo com água líquida, que é aquecida acima de 100 graus Celsius para que, em seguida, saia com as moléculas orgânicas.

Após esse processo, a amostra é misturada com um corante fluorescente dentro do equipamento, que se liga com aminoácidos e ácidos graxos. Depois, ela flui para um circuito integrado no interior do dispositivo, onde essas substâncias podem ser separadas umas das outras. Nessa parte do procedimento, devido ao corante, um laser detecta se há vida na amostra.

Testes

Antes de enviar o aparelho para outros planetas, a NASA está realizando testes com ele na Terra. No ano passado, os cientistas da agência espacial colocaram o dispositivo em um veículo para fazer testes no campo “JPL Marte”.

"Esta foi a primeira vez que mostramos que o instrumento funciona fora do ambiente de laboratório”, disse Fernanda Mora, tecnologista da NASA, no comunicado. O próximo teste do laptop será no deserto do Atacama, no Chile.

Além de procurar por vida em outros mundos, o equipamento também tem funções que podem ajudar os habitantes da Terra. De acordo com a agência espacial, ele pode ser usado para monitoramento ambiental e para analisar se medicamentos são legítimos ou falsificados.

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nasa-constroi-dispositivo-para-detectar-sinais-de-ets

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Abdução alienígena é descrita em manuscrito chinês

 

Homem teria passado um ano com criaturas estranhas, de faces redondas e três olhos.

Um antigo manuscrito chinês, de cerca de 500 anos, época da Dinastia Ming, descreve uma possível abdução alienígena.

O texto descreve uma “estrela” misteriosa que cruzou o céu se movendo de leste para oeste e que desceu em uma pequena vila. Um pedreiro que morava na cidadezinha ficou intrigado com o que viu e resolveu ir até o local onde a luz pousou.

Perto de montanhas, o homem disse que viu um objeto em formato de disco, grande como uma casa e coberto com cores brilhantes. Aquilo era diferente de tudo o que já tinha visto na vida. Então o pedreiro desmaiou.

Ele levantou em um lugar descrito como estranho e gelado, que era iluminado em um tom de vermelho. O homem não via construções ou pessoas, somente o Sol, a Lua, as estrelas e criaturas de faces redondas e três olhos.

Estes seres usavam roupas estranhas e falavam uma língua que o homem não entendia.

Ele teria desmaiado de novo e, quando acordou e voltou para casa. O período em que passou com as criaturas estranhas, que pareceu rápido para ele, na verdade, teria durado um ano.

A descrição do evento foi encontrada em uma coleção de manuscritos dado ao Ministério da Cultura da China. O manuscrito que contém a “abdução” também traz textos sobre medicina, música e artes marciais.

A história da “abdução” não foi escrita pelo pedreiro, e sim por uma pessoa que também descreveu eventos estranhos posteriormente.

O autor do texto disse que depois de conhecer o “abduzido” ganhou uma cicatriz vermelha em seu peito.

http://arquivosdoinsolito.blogspot.com.br/2015/10/abducao-alienigena-e-descrita-em.html

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Imagem postada por astronauta revela suposta nave sobrevoando a Terra

 

Por Redação Yahoo! Brasil | Super Incrívelqua, 18 de nov de 2015

Reprodução/TwitterReprodução/Twitter
Com o advento das redes sociais, segurar segredos é uma coisa cada vez mais difícil. Ainda mais quando estamos falando de questões de interesse público, como é a vida alienígena. E um segredo sobre isso pode ter vazado.
O vazamento da informação, que nunca foi confirmada pela Nasa, teria ocorrido de um jeito bem inocente: em um tuíte. E a mensagem em questão tem como autor o astronauta Scott Kelly, que está na Estação Espacial Internacional (EEI).

Em sua conta no Twitter, Kelly colocou uma foto da paisagem no local onde estava. Até aí, tudo bem, parece uma foto comum — e linda! Mas as coisas mudam quando deixamos de reparar na Terra e focamos no ponto mais acima (veja abaixo).
Lá em cima, bem próxima do final da foto, está uma figura que chamou atenção de ufólogos pelo mundo. O que seria a estrutura com duas luzes que brilha ao fundo? Seria uma nave extraterrestre? Segundo os teóricos da conspiração, sim!
Reprodução/TwitterReprodução/Twitter
A foto foi tirada no momento em que a EEI estava exatamente em cima da Índia. O objeto, porém, não tem nenhuma ligação com o país asiático. A Nasa, por sua vez, não comenta esse tipo de assunto e dá mais margem à especulação de quem acredita na existência de vida alienígena.
No último mês, a Nasa viveu uma saia justa bem parecida com esta. Durante uma transmissão espacial feita diretamente da EEI, um usuário flagrou a presença de um objeto estranho que, tão logo apareceu, sumiu da tela com o cancelamento da transmissão. A agência, mais uma vez, não comentou o assunto.

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/imagem-postada-por-astronauta-revela-suposta-nave-sobrevoando-a-terra-164918420.html

domingo, 15 de novembro de 2015

Múmia de criança inca tem DNA nunca antes visto pela ciência

 

(Reprodução/Wiki)(Reprodução/Wiki)O corpo da criança inca foi congelado em 1985, após ter sido encontrado semi-enterrado na base da montanha de Pirâmide, na província de Mendoza, na Argentina. De acordo com os estudiosos, a múmia era de um garoto andino de aproximadamente oito anos que morreu há mais de 500 anos em um ritual religioso chamado ‘capacocha’.

Uma equipe de investigadores espanhóis e argentinos analisou o DNA procedente da biópsia de um dos pulmões da criança. O que eles encontraram foi surpreendente, de acordo com os detalhes apresentados na revista 'Scientific Reports'.

O que descobriram na verdade foi um genoma completamente desconhecido e nunca antes identificado, tal fato significa que ele deve fazer parte de uma linhagem de humanos nunca antes vista. A novidade foi 'apelidada' de C1bi e faz parte de uma organização do material genético passada de mãe para filhos, com valiosas informações do ponto de vista populacional.

(Reprodução/Nature)(Reprodução/Nature)

A equipe que fez a descoberta é liderada pelo professor e geneticista Antonio Salas Ellacuriaga e pelo pediatra Federico Martinón Torres, ambos da Universidade de Santiago de Compostela. Eles creem que está 'nova linhagem' apareceu a cerca de 14 mil anos, provavelmente durante as primeiras etapas de expansão do ser humano pelo continente americano.

"Cruzaram o continente e se extinguiram por alguma razão", explica o professor Salas.

Trata-se da primeira vez em que uma múmia andina foi estudada geneticamente. A aplicação das novas técnicas de DNA a restos humanos antigos abrem um janela para o conhecimento das doenças e a forma de vida dos ancestrais. O próximo passo aos estudiosos agora é sequenciar o genoma completo do menino, para que múltiplas novas informações possam ser analisadas.

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/m%C3%BAmia-de-crian%C3%A7a-inca-tem-dna-nunca-antes-visto-pela-ci%C3%AAncia-162003249.html

Boriska O Alien Reencarnado

 

Boriska criança

Boriska criança

Caso Boriska

O caso do menino Boriska de 9 anos, intriga o mundo inteiro pela sua complexidade, pois esse menino diz que veio de um planeta distante, reencarnado no corpo de uma criança.

Ele afirma que veio de Marte, e que é de uma raça totalmente desconhecida para nós chamada “Lémuria”, o que deixa os cientistas mais intrigados, é que quando Boriska tinha apenas 3 anos, ele já falava sobre planos estelares, física, naves espaciais, e viagem intergalácticas.

Com o passar do tempo a inteligência de Boriska ultrapassava fácil a de uma criança que tinha o seu padrão de idade.

Boriska, o Alien Reencarnado

Boriska nasceu na cidade de Volzhskii, Rússia, num hospital suburbano, Embora oficialmente, com base em sua certidão de nascimento, sua cidade natal seja Zhirnovsk, na região de Volgogrado.

Em 11 de janeiro de 1996, com o nascimento de Boriska, sua mãe notou que com apenas 15 dias de vida, o garoto já conseguia deixar sua cabeça totalmente ereta, e que com 4 messes ele já conseguiu falar a sua primeira palavra “baba” (papai).

Com 7 messes já saiu sua primeira frase “Eu quero um prego”, logo após ver um prego cravado na parede, suas faculdades mentais eram incrivelmente elevadas para um garoto daquela idade, e com 1 ano e meio de vida ele já conseguia ler um jornal completo sem ajuda dos pais, e começou a pintar aos 2 anos.

Boriska adultoBoriska adulto

Então, logo após completar essa idade, os pais o levaram ao centro de puericultura. Os professores ficaram todos assustados com a sua forma diferente de pensar e, obviamente, com seu talento, além disso o menino tem uma memória excepcional e uma inacreditável habilidade de absorver novas informações.

Foi então que Boriskacontou sobre sua vida anterior em Marte, sobre o fato de que o planeta era realmente habitado e que, como resultado de uma destruidora catástrofe, perdera sua atmosfera e por isso seus habitantes tiveram que viver em cidades subterrâneas.

Desde então, ele costumava viajar para a Terra com certa frequência para comércio e com finalidades de pesquisa. Parecia que Boriska pilotava sua própria nave. Isso aconteceu durante o período das civilizações lemurianas.

Ele também conta que uma catástrofe gigante atingiu o planeta, e o grande continente foi atingido por ondas e mais ondas de tempestade, O menino visualiza o quadro completo da queda da Lemúria como se tivesse acontecido ontem.

Conforme as afirmações do próprio garoto, os Lemurianos tinham 9 metros de altura! “Isso é realmente verdade? Como você consegue se lembrar de tudo isso?” Questiona a mãe do garoto.

“Eu me lembro” respondia, Boriska.

Mais tarde, ele começou a falar sobre um livro de Muldashev, com o título “Em Busca da Cidade dos Deuses”. O livro é dedicado principalmente às antigas tumbas e pirâmides.

Boriska acrescentou com firmeza que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das pirâmides (não a de Quéops). Isso ainda não tinha sido descoberto.

A vida mudará depois que a Esfinge for aberta“, dizia o garoto, e acrescentou que a grande Esfinge tem um mecanismo de abertura em algum ponto atrás de sua orelha porém ele não sabe exatamente onde.

O menino também fala com grande paixão sobre a civilização Maia. De acordo com ele, sabemos muito pouco sobre aquela grande civilização e seu povo. Boriska acha que agora, finalmente chegou o tempo para que os “seres especiais” nasçam na Terra.

O renascimento do planeta se aproxima. Novos conhecimentos virão em grande quantidade, trazendo uma mentalidade diferente para os terráqueos”.

O caso Boriska é verdadeiro?

Boriska sorrindo

Boriska sorrindo

Será que Boriska tem uma missão especial a cumprir? Ele tem consciência disso?

Colocado sobre essas questões, a seus pais e a ele próprio. Ele afirma que pode prever. O garoto, ainda dizia saber algo a respeito do futuro da Terra.

O qual ele afirmava que a informação terá o papel mais significativo no futuro.

Estudado durante muito tempo, várias perguntas lhe foram feitas, sobre diversas questões. Segue abaixo, uma lista reduzida delas:

  • Boris, como você sabe de tudo isso?” “Está dentro de mim”.
  • Boris, diga-nos porque as pessoas ficam doentes.”A doença resulta da incapacidade das pessoas de viverem adequadamente e serem felizes. Você deve esperar pela sua metade cósmica. Alguém jamais deveria envolver-se e bagunçar o destino de outros indivíduos. As pessoas não deveriam sofrer por seus erros passados, e sim entrar em contato com aquilo que lhe foi predestinado e tentar alcançar as alturas e conquistar seus sonhos” (essas são as palavras exatas que ele usou).

Verdade ou não, fato é que o garoto Boriska ficou conhecido em todo o leste europeu, e é fruto de investigação ufológica e biológica, desde então.

E você, acredita no caso do menino Boriska? Será ele, realmente, um alien reencarnado? Deixe sua opinião nos comentários.

http://misteriociencia.com/2015/03/boriska-o-alien-reencarnado/

sábado, 14 de novembro de 2015

EUA não têm o direito de explorar sozinhos os recursos naturais do espaço

As montanhas de textura esquisita nomeadas informalmente Tartarus Dorsa mostram as cores do planeta anão.

© NASA. NASA/JHUAPL/SWRI

 

 

O Governo dos Estados Unidos anunciou sua decisão, ratificada pelo Congresso, de explorar os recursos naturais do espaço. José Monserrat Filho, ex-chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da AEB – Agência Espacial Brasileira, critica a posição norte-americana, que “exige um amplo debate internacional”.

Com a aprovação do Congresso, os Estados Unidos se dizem referendados para iniciar a exploração de corpos celestes, mas Monserrat Filho, em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, sustenta que a posição dos Estados Unidos não poderia ter sido adotada unilateralmente, pois tudo que envolve a pesquisa e a exploração do espaço exige um amplo debate internacional nos organismos especialmente criados para estas negociações.

José Monserrat Filho é professor de Direito Espacial e durante alguns anos chefiou a Assessoria de Cooperação Internacional da AEB – Agência Espacial Brasileira e também a Assessoria Internacional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ele é ainda vice-presidente da Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Internacional.

A seguir, a conversa com o especialista brasileiro em Direito Espacial.

Sputnik: Existem acordos, convenções ou instrumentos legais que permitam aos Estados Unidos ou a qualquer outro país fazer a exploração de recursos naturais no espaço?

José Monserrat Filho: Esta questão ainda não foi resolvida internacionalmente. Trata-se de uma questão internacional e não nacional. O espaço e os corpos celestes são considerados bens abertos a toda a humanidade. Logo, ninguém pode se apossar do espaço. O Tratado do Espaço de 1967, que é o código maior das atividades espaciais, diz claramente em seu Artigo 2 que o espaço cósmico, inclusive a Lua e os demais corpos celestes, não poderá ser objeto de apropriação nacional, por proclamação de soberania, por uso ou ocupação e nem por qualquer outro meio. A questão da propriedade privada para a exploração industrial e comercial dos recursos naturais dos corpos celestes, inclusive dos asteroides, ainda precisa ser devidamente regulada por ser uma questão específica.

S: Mas esta iniciativa dos EUA, inclusive referendada pelo Senado do país, é aceitável por parte da comunidade internacional?

JMF: Não sei como vão se portar os países aliados dos EUA, mas no geral se pode dizer que a maioria dos países será contra porque a lei internacional é muito clara neste sentido. Além do Tratado do Espaço de 1967, há também o Acordo da Lua, que foi aprovado por unanimidade pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 1979, e assinado por uns poucos países. Os EUA e a Rússia não ratificaram esse acordo, mas de qualquer maneira ele tem um peso razoável e não pode ser ignorado, e diz claramente que a exploração dos recursos naturais dos corpos celestes – a Lua e asteroides – só poderá ser feita depois de criada uma autoridade internacional com a participação dos interessados. Ou seja, a proposta é criar um sistema como o que hoje administra as riquezas dos fundos marinhos e instituir uma autoridade internacional. E a empresa que estiver interessada em participar da exploração faz um estudo com a autoridade internacional que supervisiona essa exploração, de tal maneira que ela não prejudique os outros países.

S: Então, é preciso criar um organismo regulador?

JMF: A melhor solução, no meu entender, é aquela que foi proposta pelo Acordo da Lua, mas os países têm liberdade de discutir esta questão. O que não se pode de maneira alguma é estabelecer uma lei nacional para resolver um problema internacional. É uma pressão unilateral. Essa não é a primeira lei aprovada, nesta área, nos EUA. Recentemente foi aprovado pela Câmara dos Representantes um projeto de lei que diz claramente que quem chegar a um asteroide e recolher a sua riqueza será dono desses recursos. Como entender que um país possa estabelecer como serão explorados os asteroides, que são terras de todo o mundo, não pertencem a alguém em particular. É uma lei interna dos EUA, vale para qualquer empresa americana, mas está se sobrepondo aos demais países.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/opiniao/20151112/2736689/EUA-nao-tem-direito-de-explorar-sozinhos-recursos-naturais-do-espaco.html#ixzz3rU9UDxkK

Presidência Hillary, os UFOS e a Iniciativa Rockefeller

 

Ativistas UFO Animados Sobre possível Presidência Hillary por causa da Iniciativa Rockefeller

Sábado 14 novembro, 2015 05:44

Hillary

Ilustração por Ivylise Simones; Clinton: Brian Cahn / Zuma; UFO: Fer Gregory / Shutterstock

Dois tipos de pessoas estão indo para acabar de ler um post como este: 1) Alguém que está muito familiarizado com o que seja a Iniciativa Rockefeller , e estão na esperança de obter um pouco de pepita de informação que eles podem não ter conhecido anteriormente; ou 2) Alguém que pensa que o título soa tão bizarro que só tinha de ver o que a loucura era sobre. Pela primeira pessoa, eu também estou sempre à procura de pelo menos uma pequena pepita Eu não sei anteriormente, e estou confiante de este post vai proporcionar isso para você. Para a segunda pessoa, você apenas rachado abrir a caixa de Pandora, e que está dentro é tão escandaloso como seria de esperar do Clinton.
Aqueles intimamente familiarizados com os fatos sobre a iniciativa Rockefeller dizem que até o ano 2017, o mundo terá a divulgação completa sobre o relacionamento com a humanidade e alienígenas corridas, em qualquer medida, tem havido uma. Tudo isso no entanto, assume-se que Hillary torna-se a candidata democrata, porque ganhar ou perder a presidência, a verdade vai ter que sair, e você verá porque em breve. Qualquer um que chega este artigo virá a partir de diferentes pontos de vista, então vamos fazer algumas coisas claras antes de seguir em frente. Sem especular sobre se existe ou não uma relação continuada entre seres de outros mundos e o governo dos EUA, eu estou vindo com o pressuposto de que existe um corpo de conhecimentos relacionados com OVNIs e extraterrestres que está sendo retido do público em geral. Nenhuma hipótese será feita que temos caídos artesanatos alienígenas em nossa posse, ou homenzinhos verdes em bases subterrâneas, vivos ou mortos. Tudo o que é suposto, é que aqueles nos círculos de elite de poder e influência têm informações de algum tipo que o resto de nós não. Pois mesmo o maior dos céticos, que é mais do que uma suposição razoável, especialmente quando você vê os fatos.
O QUE É A INICIATIVA ROCKEFELLER?
Mesmo sem saber nenhum detalhe ainda, com base no título deste artigo, você sabe o que se segue lida com possíveis UFO, uma presença extraterrestre, ou pelo menos algum tipo de informação sobre qualquer um dos dois, ela envolve uma das famílias mais poderosas em terra, da Rockefeller, que são bem conhecidos membros da Illuminati, e o escritório do presidente dos Estados Unidos. Isto irá facilmente anão qualquer escândalo anterior de Clinton, por comparação. A maioria do que se sabe sobre a Iniciativa Rockefeller vem de links para documentos do governo obtidos a partir do Escritório de Política de Ciência e Tecnologia e da Biblioteca Presidencial Clinton através do Freedom of Information Act, confirmando um esforço muito importante e pouco divulgado por Laurance Rockefeller para convencer o presidente Bill Clinton para liberar todos os documentos governamentais relativos aos fenômenos ufológicos, acabar com o embargo a verdade e efetivamente ser o Abaixo está uma cópia da carta de Laurance Rockefeller que começou tudo "Presidente Divulgação.":

LETTER

CHECK OUT THE NEW GOOGLE+ PAGE HERE:

Em que artigo abaixo de Mother Jones, dois homens são referenciados que são tão animado sobre Hillary se tornar o candidato democrata Hillary como é. O primeiro é Steven Bassett, lobista UFO única registrada de Capitol Hill, eo segundo é Michael Salla, pesquisador UFO virou acadêmico que mantém que os estrangeiros têm sido secretamente envolvido na política americana desde a Guerra Fria. De acordo com Bassett, o que realmente pontapé inicial da "Verdade Embargo" (uma ordem de mordaça não oficial colocado em qualquer um com algum conhecimento de qualquer tipo sobre extraterrestres), foram acontecimentos que tiveram lugar em várias ocasiões no Facility Oscar Launch Control, que era o mais seguro instalações militares no país naquela época, porque era o lar de nossos mísseis balísticos intercontinentais nucleares. Não apenas uma vez, mas várias vezes, um objeto voador não identificado entrou no espaço aéreo logo acima dos silos de mísseis, e no momento em que foi ao longo dos silos, dez mísseis nucleares fechar espontaneamente ao mesmo tempo. Só depois da saída do UFO poderia os mísseis ser alimentado back-up. Do ponto de vista de segurança nacional, no auge da Guerra Fria, o embargo da verdade não deixou espaço para negociação. A postura dos militares era de que não havia óvnis.. Robert Salas, Robert Salas, que foi o comandante adjunto no Oscar Launch Control Facility quando o objeto desligou os mísseis nucleares Tem uma opinião muito diferente do que a oficial.
É importante notar, como você pode ver no vídeo abaixo, incidentes semelhantes com óvnis e mísseis nucleares e foram documentados com bastante freqüência. No primeiro vídeo a seguir, você vai saber que os OVNIs foram supostamente desligando armas nucleares em bases militares várias vezes ao redor do mundo. Falamos em particular sobre um tal evento que foi testemunhado por muitas pessoas que testemunharam sobre o encontro com os cidadãos em audição para a Verdade, com notável defensor verdade extraterrestre, Stephen Bassett sobre este clipe do Buzzsaw.
No próximo vídeo abaixo, você pode ouvir uma entrevista com uma das testemunhas mais credíveis sempre. Capitão Robert Salas estava presente na Base Aérea de Malstrom em 1967, quando um OVNI veio e fechou 10 mísseis balísticos intercontinentais nucleares. Ele segurou esse segredo por mais de 30 anos quando entrou ainda outro emprego federal, trabalhando para a FAA após sua aposentadoria USAF e então decidiu contar essa história incrível. Além disso, ele foi um dos maiores testemunhas na audiência do cidadão em Washington DC, que foi organizado por Stephen Bassett exopolitician famoso, que se junta a nós na hora 2 desta entrevista incrível.
Você já ouviu menção de algo nos vídeos anteriores várias vezes chamado A Audiência Cidadão de Divulgação, então vamos obter alguns esclarecimentos sobre o que é isso, então você pode ver como enorme este escândalo tem o potencial para ir, e então nós vamos cavar em papel de Hillary em tudo isso.
A Audiência Cidadão de Divulgação foi um evento sem precedentes. Os pesquisadores, ativistas e testemunhas militares representando dez países deram testemunho em Washington, DC com seis ex-membros do Congresso dos Estados Unidos sobre eventos e evidências que indicam uma presença extraterrestre envolver a raça humana. Com mais de trinta horas de depoimentos de testemunhas mais de quarenta cinco dias, o evento foi o corpo mais concentrada de evidências a respeito do assunto extraterrestre já apresentado à imprensa e ao público em geral ao mesmo tempo.
AS AUDIÊNCIAS mostradas abaixo eram muito reais, como você vai aprender mais rápido à medida que prosseguimos, eo que você vê no vídeo são peças reais do testemunho
FINALMENTE - Para um pouco mais a FUNDO DE STEPHEN BASSETT
Stephen é um dos principais defensores para acabar com o governo de 65 anos imposta verdade embargo sobre uma presença extraterrestre envolver a raça humana. Ele é um ativista político, lobista, comentarista, o diretor-executivo da Paradigm Research Group e do Comitê de Ação Política Extraterrestrial Fenômenos e produtor executivo da X-Conference, audiência Cidadão de Divulgação e da Iniciativa audiência no Congresso. Seu trabalho tem sido coberto extensivamente pelos meios de comunicação nacionais e internacionais. Seu site é http://www.paradigmresearchgroup.org
Desde 1996 Bassett tem ajudado inúmeras organizações e iniciativas que trabalham para sensibilizar o público para a tanto a presença extraterrestre e do embargo verdade, convocar audiências no Congresso aberto para tomar o governo e agência de testemunha testemunho, e para incitar os meios políticos para cobrir adequadamente as questões de atendimento . Ele já apareceu em mais de 1.200 rádio e talk shows de televisão e em vários documentários que falam para milhões de pessoas sobre as implicações e probabilidade de "Divulgação" - o reconhecimento formal da presença extraterrestre por governos do mundo.
Para ter uma idéia melhor que Stephen Bassett é, e seu papel em tudo isso, o vídeo a seguir é de David Whitehead - Verdade Guerreiro, que tem Stephen Bassett em seu programa como um convidado. O show duas horas vai literalmente tirar o fôlego e deixar você sedento por mais, por isso é bem, bem, bem vale a pena ouvir!
STEPHEN BASSETT UFO / ET DIVULGAÇÃO - FIM DO EMBARGO A VERDADE
E:
O que tudo isso E O "ROCKEFELLER INICIATIVA" tem a ver com CLINTON
Mais tarde na vida, Rockefeller tornou-se interessado em OVNIs. Em 1993, junto com sua sobrinha, Anne Bartley, a enteada de Winthrop Rockefeller e o então presidente do Fundo de família Rockefeller, ele estabeleceu a Iniciativa de Divulgação UFO para a Casa Branca de Clinton. Eles pediram para todas as informações UFO realizada pelo governo, inclusive da CIA e da Força Aérea dos Estados Unidos, a ser desclassificados e divulgados ao público. O primeiro e mais importante caso de teste, onde desclassificação teve de aplicar, de acordo com Rockefeller, foi o Caso Roswell. Em Setembro de 1994, a Força Aérea negou categoricamente que foi relacionado a UFO incidente. Rockefeller informou Clinton sobre os resultados da sua iniciativa em 1995. Clinton fez produzir uma Ordem Executiva no final de 1994 a desclassificar numerosos documentos no Arquivo Nacional, mas este não se referiu especificamente a arquivos UFO-relacionados. [4]
O seguinte é de FAMOSO BRIEFING documento UFO ROCKEFELLER :
"Minha esperança é que alguém em um mínimo sênior na administração fará uma indicação de que a área que estamos discutindo (OVNIs) é um assunto razoável do potencial de grande importância para um número de campos. E que qualquer pesquisador qualificado que quer trabalhar nesta área deve ser encorajado. "CB Scott Jones escrevendo para Ciência Conselheiro do Presidente Clinton
"Temos falado com um número de actuais e antigos funcionários do governo dos EUA que possam ter estado em uma posição para saber que informação o governo dos EUA tem sobre este assunto. Nossa abordagem para o governo dos EUA tem sido focada em exortando a divulgação de informações que possa ter sobre UFOs que tem sido até agora detidos como classificados, para fins de segurança nacional. Temos pediu que, agora que a Guerra Fria acabou, restrições à divulgação de informações pode ser relaxada. "Laurance Rockefeller
Em janeiro de 2001, Escritório de Política de Ciência e Tecnologia sob Clinton na Casa Branca (OSTP), lançado para mim com 991 páginas de documentos em um Freedom of Information Request (FOIA) pedindo documentos relacionados com UFOs, inteligência extraterrestre, ea Iniciativa UFO Rockefeller . ...
Esta primeira seção é uma tentativa de fornecer uma visão geral do que está contido na coleção. Além dos documentos OSTP, tenho tentado fornecer como pano de fundo alguns dos outros itens UFO sem documentos relacionados com a administração Clinton. Isso foi feito porque todos esses itens amarrados mostrar a Casa Branca de Clinton muito interessado no assunto dos OVNIs e inteligência extraterrestre.
O primeiro documento, que começou a se tornou um dilúvio de documentos que entram e saem do Escritório de Política Científica e Tecnológica, foi escrito por Henry L. Diamante, advogado de Laurance S. Rockefeller. Ele foi datada 29 de março de 1993.
A carta afirmava que Rockefeller, que foi descrito por Diamond como "um conservacionista líder dos EUA, empresário e filantropo," era "ansioso para ter uma breve reunião com o Dr. Gibbons (assistente especial do presidente para a Ciência e Tecnologia) para discutir o potencial disponibilidade de informações do governo sobre objetos voadores não identificados e vida extraterrestre ".
Enquanto a maioria dos irmãos Rockefeller tinha centrado a sua atenção sobre a ganhar dinheiro e política, Laurance Rockefeller tido ao longo dos anos, desenvolveu um interesse na ecologia, UFOs, e inteligência extraterrestre. Estes interesses podem ter se originado a partir de seus dias na universidade, onde se formou em filosofia. Rockefeller descreveu seu interesse em UFOs e ETI desta forma:
Meu interesse na ETI é motivada pelo fato de eu ter sido muito preocupado com a possibilidade de expansão potencial espiritual e intelectual do homem. Esse interesse deriva de uma vida inteira de preocupação e apoio para o pensamento inovador em áreas como a filosofia, cura holística, ciência e espiritualidade. Tornei-me convencido de que devemos cumprir mais do nosso potencial humano se estamos a lidar com os crescentes problemas difíceis que agora desafiam a nossa qualidade de vida e nossa própria sobrevivência.
Rockefeller, de acordo com a letra Diamond foi tomar este passo preliminar para informar Dr. Gibbons, em preparação para "uma abordagem para o presidente Clinton sobre este assunto." Rockefeller, disse a carta, estava preparado para dizer ao presidente Clinton que,
"Existe uma crença em muitos lugares que o governo tenha ocupado longo informações classificadas sobre UFOs que não tenha sido lançado e que a incapacidade de fazer isso trouxe suspeitas desnecessárias e desconfiança. Muitos acreditam que a divulgação de tais informações, se existir, de uma forma consistente com as considerações de segurança nacional, seria um gesto significativo que aumentaria a confiança no governo. "
...
Logo após esta solicitação outubro por Diamond, outro pesquisador UFO, Steven Greer, Diretor Internacional do Centro de Estudos de Inteligência Extraterrestre (CSETI), fez o seu movimento para, como Rockefeller, informar as pessoas Clinton na Casa Branca sobre o assunto UFO. Ele esperava alcançar dois dos mesmos objetivos que estavam sendo promovidos pela Rockefeller: 1) atingir uma desclassificação completa de todos os documentos de OVNIs dentro do governo dos EUA; e, 2) ganhar anistia para testemunhas envolvidas em atividades de OVNIs classificados, para que eles pudessem contar suas histórias sem medo de represálias.
Em 13 de dezembro de 1993, o Dr. Greer reuniu-se com o "principal assessor do presidente para assuntos de inteligência relacionados à segurança nacional", James Woolsey DCI. Foi o primeiro de muitos UFO briefings que Greer faria por membros da administração Clinton.
A partir da documentação disponível, Greer foi proselitismo equipe da Casa Branca muito mais ativo do que em UFOs eram Jones e Rockefeller. Durante uma entrevista, ele mencionou algumas das pessoas dentro da administração Clinton quais tinham sido informadas por si mesmo ou sua equipe de entrevista:
"Havia muitos materiais informativos que foram dadas, não só para o diretor da CIA, Sr. Woolsey, mas para outros membros seniores da administração Clinton. Os membros da nossa equipe da equipe CSETI Projeto Starlight foram capazes de fornecer materiais informativos e reuniões com amigos mais próximos dos Presidentes, e da família Bruce Lindsay. Bruce Lindsay sendo sorte do presidente de conselheiro sênior na Casa Branca, mas também um dos seus amigos mais próximos ... Nós também foram capazes de fazer materiais informativos semelhantes e transmitiu-lhes a Ciência Conselheiro do Presidente, a Tony Lake, que na época era o Conselheiro de Segurança Nacional do presidente ... para pessoas seniores no escritório de Al Gore, seu Chefe de Gabinete, bem como Al Gore, e "muitos de seus amigos pessoais.
Apesar deste grande número briefing, Dr. Greer só é mencionado de passagem nas 1.000 páginas de material divulgados pelo OSTP. Isso provavelmente é explicada pelo fato de que seus interlocutores eram fora da OSTP, eo registro de seus contatos não estarão disponíveis até 2006, quando os arquivos Clinton se tornar sujeito a solicitações do FOIA.
A falta de referências OSTP para Greer não significa que Greer e Rockefeller não cruzar caminhos. O registro completo de sua associação não é totalmente conhecido ainda, mas o que se sabe, é que Greer fez ao mesmo tempo têm ligações estreitas com briefer UFO Dr. Gibbons, Laurance Rockefeller. Poucos meses antes de fazer sua entrevista com Woolsey, Greer havia se encontrado com Rockefeller em seu rancho fora de Jackson Hole. Durante esta reunião o Dr. Greer começou a prestar Rockefeller com material que Rockefeller acabaria por usar a informar o presidente Clinton, em seu Wyoming Ranch, em agosto de 1995. Dr. Greer descreveu o material como "um pacote de provas, avaliações e outros documentos."
...
Além de "classificação de elevação sobre Roswell" Rockefeller pediu que o presidente Clinton desse "anistia concessão em uma base individual para permitir que aqueles com conhecimento do incidente para falar sem medo de repressão."
Finalmente, Rockefeller pediu que Gibbons "designasse uma pessoa da equipe para continuar o contato." Nesse meio tempo, e nestas circunstâncias, Rockefeller prometeu que iria adiar a carta UFO ele estava redigindo dirigida ao presidente Clinton.
Este "projeto de Clinton em letra" apareceu mais e mais nas 1.000 páginas liberadas por OSTP, desde a sua primeira referência em 1994, para início de 1996, quando surgiu a carta poderia ter sido enviada ao Presidente. Ele apareceu em anexo às cartas Gibbons ', em vários estados de projecto. Em um esboço, discutido mais tarde, Gibbons ou um de sua equipe realmente fez comentários na margem sobre várias ideias expressas na carta.
Em anexo a esta carta Gibbons, foi uma carta ainda mais interessante para Anne Bartley que parecia ter sido um dos funcionários Gibbons no quarto durante a 4ª reunião de fevereiro. Nesta carta, Rockefeller faz uma revelação ainda mais impressionante - era a Ciência Advisor Jack Gibbons do presidente que tinha proposto fazer Roswell um caso de teste para novos procedimentos de desclassificação. Rockefeller escreveu,
A sugestão de Jack para tornar o evento 1947 um caso de teste da vontade do Governo para rever procedimentos de classificação sob recente Ordem Executiva do presidente foi muito boa.
Tal como acontece com a carta para Gibbons, Rockefeller balançou a carta proposta para Clinton: "Minha idéia da carta ao Presidente parece melhor apresentada, e que nos concentremos em Jack Gibbons e acompanhar, através de sua sugestão."
Apenas três dias depois destas cartas Rockefeller, Scott Jones escreveu uma carta ao Jack Gibbons cumprindo seu papel de fornecer Dr. Gibbons com a melhor evidência que eles poderiam fornecer sobre o caso Roswell.
Grande parte do material apresentado aos Gibbons com a carta, foi produzido pelo Fund for UFO Research, como parte de seu esforço "para apoiar um inquérito rigoroso e aberto sobre o incidente Roswell". Também junta à carta foi uma série de imprensa de grampeamento relacionado para os esforços que vinham sendo desenvolvidos pelo Representante Steven Schiff (R-NM).
Os arquivos OSTP mostram também que o escritório do Dr. Gibbon foi fornecido um relatório de 170 páginas sobre Roswell preparado para o Fund for UFO Research por Fred Whiting. Não está claro se o relatório foi apresentado antes, depois ou durante a 4ª reunião de fevereiro. Este relatório confidencial intitulado "The Roswell Eventos" foi descrito como:
A cronologia dos acontecimentos e uma compilação de documentação de apoio sobre a possível queda de um Objeto Voador Não Identificado ea recuperação de seus destroços e os corpos de sua tripulação em julho de 1947 perto de Roswell, Novo México.

Mother Jones reports:

Stephen Bassett está pronto para Hillary. Bassett, lobista UFO única registrada de Capitol Hill, antecipa que outra presidência Clinton oferecerá outra chance de o que tem sido por muito tempo o Santo Graal para os entusiastas de extraterrestres: divulgação completa do que o governo dos EUA sabe realmente sobre alienígenas. "Esta é a questão mais importante do mundo", diz ele.
Seu entusiasmo é compartilhado por Michael Salla, pesquisador UFO virou acadêmico que mantém que os estrangeiros têm sido secretamente envolvido na política americana desde a Guerra Fria. Ele acha que uma presidência de Clinton seria uma coisa boa para a comunidade ufológica. "Eu acho que Hillary iria desempenhar um papel positivo no sentido de obter esta informação", diz ele. "Eu acho que Hillary é definitivamente muito mais o candidato pró-divulgação, onde, como alguém como Jeb Bush é basicamente status quo."
As esperanças ativistas UFO 'para Hillary estão presos na suposição de que ela acredita em sua causa-apesar de nunca ter falado publicamente sobre o assunto. Em particular, eles são encorajados que John Podesta, ex-chefe de gabinete de Bill Clinton, vai campanha cadeira provável de Clinton e provavelmente iria servir em outro Clinton na Casa Branca. Como um auto-descrito "cético curioso," Podesta chamou abertamente para uma maior transparência do governo em assuntos relacionados com a UFO. Em sua frente para UFOs: generais, pilotos, e funcionários do governo ir no registro, um livro de 2011 pelo jornalista Leslie Kean, ele escreveu: "É hora de descobrir o que realmente é a verdade que está lá fora. As pessoas-americanos e pessoas ao redor do mundo querem saber, e eles podem lidar com a verdade ".
O interesse de Podesta no fenômeno extraterrestre é nada de novo. Em 1998, o Washington Post descreveu sua "devoção fanática ao 'The X-Files', especialmente agente do FBI Fox Mulder, com quem compartilha uma propensão para a obsessão e paranóia." Grant Cameron, um pesquisador canadense UFO, tentou sem sucesso obter a Clinton Library para liberar os registos detalhados X-Files-temático da festa de aniversário de 50 anos de Podesta, que foi aparentemente acionada por pode ter vestidos como personagens principais do show que o primeiro par-.
Em fevereiro, quando se preparava para deixar o cargo como um conselheiro sênior do presidente Obama, Podesta twittou sobre a questão UFO:

Tweet

Enquanto o tweet pode ter sido em tom de gozação, ativistas de OVNIs fora sujo sobre ele. "Foi uma grande coisa maldita", diz Bassett. "Alguém que tem sido um conselheiro do presidente dos Estados Unidos, e está deixando seu trabalho, e isso já foi anunciado publicamente que ele vai ser um conselheiro chave para o herdeiro aparente para a Casa Branca, o fato de candidato de, não, no dia em que deixa a Casa Branca, colocar um tweet sobre UFOs. Ele está convidando centenas de artigos a serem escritos sobre este tweet. "Podesta não respondeu a um pedido de comentário.
A outra razão que os entusiastas de OVNIs são animado sobre um potencial vitória Clinton remonta à era X-Files. No início de 1993, Laurance S. Rockefeller começou a pressionar a administração Clinton para liberar qualquer informação do governo relacionado com OVNIs e extraterrestres, incluindo o 1947 Roswell incidente. O quarto filho de John D. Rockefeller Jr., Rockefeller era um bem sucedido investidor de risco, filantropo e conservacionista. Um de seus interesses menos conhecidas foi UFOs. (Ele morreu em 2004.)
Ao longo dos próximos três anos, Rockefeller e seus associados correspondeu e se reuniu com funcionários do Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca, de acordo com documentos divulgados como parte de uma solicitação de registros arquivados por Cameron. O esforço, conhecido como Iniciativa Rockefeller, ajudou a empurrar a Força Aérea para produzir o que é caracterizado como o relatório definitivo sobre Roswell. (UFO ativistas não estavam satisfeitos, para dizer o mínimo). A iniciativa também pode ter ajudado a estimular a 1995 ordem executiva que desclassificados milhões de registros, dos quais não estavam relacionados UFO-a grande maioria.
Em agosto de 1995, Rockefeller reuniu com Hillary Clinton, e talvez Bill, em seu rancho no Wyoming. Em um memorando, o então diretor do Escritório da Casa Branca de Política Científica e Tecnológica, Jack Gibbons, advertiu os Clintons sobre a agenda do Rockefeller antes da visita. "[Rockefeller] vai querer falar com você sobre o seu interesse em percepção extra-sensorial, fenômenos paranormais, e óvnis", escreveu ele. Gibbons disse que tentou convencer Rockefeller "para não incomodá-lo com este problema" e concentrar-se em ciência e tecnologia as políticas do governo. Rockefeller, ele continuou, "sabe que estamos tentando ser útil na resposta a suas preocupações sobre OVNIs [sic] e de potencial humano e que estamos mantendo uma mente aberta sobre esses assuntos, mas eu não fazia segredo sobre a minha convicção de que não deve ser muito desviada de mais imperativos terrenas. "Gibbons não pôde ser contatado para comentar o assunto.

Rockefeller

Hillary Clinton com Laurance Rockefeller em seu rancho no Wyoming, em 1995

Grant Cameron / Stephen Bassett
Documentos da Iniciativa Rockefeller colocados no site do Bassett sugerem que a primeira-dama foi mantido no loop. A carta de Novembro de 1995 a Gibbons de um dos advogados de Rockefeller incluiu um projecto de carta ao presidente Clinton ", que Laurance tem vindo a discutir com a senhora Clinton e sua equipe." Três meses mais tarde, Rockefeller escreveu Gibbons sobre a carta, que a Casa Branca foi, aparentemente, não tem pressa para receber: "É bem possível que ele será oportuna para colocar isso perante o presidente no final deste ano, a fim de que ele pode receber a atenção em um segundo mandato. Você indicou que manterá escritório da primeira-dama informou, e nós também. "
Bassett diz a Iniciativa Rockefeller prova que os Clintons estavam interessados ​​em prosseguir significativa UFO e divulgação extraterrestre. "Você não passar por tudo isso, e ter este muito trabalho, só para se divertir um bilionário", diz ele. "Se você fez, você tem que responder a isso." Bassett tem feito lobby para audiências no Congresso sobre a questão do contato UFO com o governo dos EUA. Ele diz que forçar os Clinton para discutir a Iniciativa Rockefeller é a chave para sua estratégia. "Eu chamo-lhe o vestido azul exopolitical", diz ele, referindo-se vestido azul infame de Monica Lewinsky e "exopolitics", um termo para a interseção da política terrestres e seres extraterrestres.
Salla, que afirmou que os seres humanos são atualmente em contato com civilizações extraterrestres 17, diz que o retorno de Hillary Clinton é outro indicador de que a verdade está chegando. Ele cita recente entrevista de Jimmy Kimmel com o presidente Obama, no qual o presidente brincou que ele não investigou os arquivos ufológicos do governo porque "os estrangeiros não vai deixar isso acontecer. Você iria revelar todos os seus segredos. Eles exercem um controle rigoroso sobre nós. "
Onde a maioria das pessoas ouviu uma piada, Salla discernido um link direto para Podesta e talvez algo mais profundo. "O fato de que ele disse aliens controlam de forma rigorosa nos-nenhum presidente jamais disse que antes, mesmo como uma piada", diz Salla. "Obama disse coisas que não devem apenas ser assumidas como linhas de descartáveis. Um assessor de um mês antes disse que estava frustrado com a falta de progresso e agora você tem Obama no Jimmy Kimmel dizendo isso. Eu acho que vale a pena levantar a questão. "
Pediu esclarecimentos sobre a posição de Hillary Clinton sobre a divulgação UFO, um porta-voz do escritório dela respondeu por e-mail. "Nossa campanha não tem uma política estrita de não comentar sobre a atividade extraterrestre", escreveu Nick Merrill. "Mas, a verdade está lá fora."
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De Hillary Clinton Livro ET Descoberto
Por fim, outro ponto digno de nota, é que por anos os pesquisadores vêm tentando descobrir qual livro ela está segurando enquanto caminhava com Rockefekker ...
Na década de 1990 Laurance Rockefeller tornou-se interessado em fenômenos paranormais, especialmente com OVNIs e visitação extraterrestre. Ele financiou investigações científicas e organizou e financiou um documento informativo para registrar a melhor prova (Open Minds jornalista, Antonio Huneeus foi um dos principais contribuintes para este documento). Rockefeller também conferenciou com os Clintons sobre a liberação de arquivos pelo presidente Bill Clinton.
Pesquisador Grant Cameron, que dirige o site HillaryClintonUFO.net, foi capaz de recuperar documentos através do Freedom of Information Act, que mostrou Rockefeller foi solicitar ajuda da equipe de Hillary na elaboração de um documento ao presidente Bill Clinton em 1995. O título do documento era: Levantamento de sigilo sobre informações sobre Inteligência Extraterrestre como parte da atual classificação Review.
Em agosto de 1995, os Clintons fizeram uma viagem para Rancho JY do Rockefeller perto de Jackson Hole, Wyoming. Muitos especulam que os UFOs e ETs devem ter sido um tema de conversa durante a visita. No entanto, nunca houve qualquer prova disso, até agora.

Walk 1

Hillary Clinton e Laurance Rockefeller caminhando ao seu Wyoming Ranch

(crédito de imagem: Clinton Library)

Walk 2

Hillary Clinton e Laurance Rockefeller caminhando ao seu Wyoming Ranch
(crédito de imagem: Clinton Library)

Nestas fotos famosas de Hillary e Rockefeller andando em um trajeto arborizado durante a visita, Hilary está segurando um livro. Durante anos os pesquisadores vêm tentando descobrir o que ela está segurando livro, para descobrir se ele iria fornecer pistas sobre a natureza de sua conversa. Finalmente, Tonio Cousyn (conhecido como elevenaugust no Open Minds Forum) tem figurado para fora. Ele descobriu que o livro é Paul Davies 'Estamos sozinhos? Implicações filosóficas do Descobrimento da Vida Extraterrestre. As imagens abaixo mostram como ele descobriu isso.

Book 1

Front cover of Paul Davies’ book

Book 2

Back cover of Paul Davies’ book

Book 3

Feche acima o livro no braço de Hillary Clinton. Clique na imagem para ir a uma comparação da capa do livro criado por Tonio Cousyn.Amazon descreve o livro como: "A descoberta de vida extraterrestre autêntica daria início a uma revolução científica a par com Copérnico ou Darwin, diz Paul Davies. Assim como essas idéias gerou polêmica religiosa e filosófica, quando foram oferecidos primeiramente, então a prova de vida seria decorrente de distância da Terra. Com esta breve livro (160 páginas, incluindo dois apêndices e um índice), Davies tenta chegar à frente da curva e começar a resolver a confusão metafísica antes que aconteça. Muitos escritores de ficção científica têm o precederam, é claro, mas aqui a questão é claramente colocado. Esta é uma muito boa introdução para um assunto atraente ".

Professor Paul Davies

DaviesPaul Davies é um autor best-seller físico teórico, cosmólogo, astrobiologísta, e premiado. Atualmente é diretor do Centro Além de conceitos fundamentais em Ciência e co-diretor da iniciativa Cosmologia na Universidade Estadual do Arizona. Ele tem até um asteróide chamado depois dele. Ele tem muitas vezes escrito sobre o projeto SETI, e as idéias filosóficas por trás de contato extraterrestre. Em novembro de 2009, ele foi um dos oradores no Vaticano Pontifícia Academia das Ciências 'Semana de Estudos em evento Astrobiológicos.

Apesar de não saber se Hillary trouxe o livro ou se Rockefeller deu a ela, ele confirma que a vida extraterrestre era parte de sua conversa.

Para obter mais informações sobre a história do UFO Clinton ler a nossa história sobre Obama e UFOs, ou para obter informações detalhadas visite HillaryClintonUFO.net de Grant Cameron e PresidentialUFO.com.
Um agradecimento especial a Angelia Joiner para sua ajuda com esta história.
CONCLUSÃO:
Hesitei até mesmo colocar a "conclusão" subposição lá, porque eu estou longe de concluir qualquer coisa. Este post mal arranha a superfície. Além ServerGate e BenghaziGate, Killary sabe muito bem este assunto está chegando em algum ponto. O mesmo acontece com John Podesta, ex-chefe de Bill Clinton da equipe, e gerente da campanha presidencial de Hillary. Podesta se chamou abertamente para uma maior transparência do governo em assuntos relacionados com a UFO. Em sua frente para UFOs: generais, pilotos, e funcionários do governo foram no registro, um livro de 2011 pelo jornalista Leslie Kean, ele escreveu: "É hora de descobrir o que realmente seja a verdade que está lá fora. As pessoas-americanas e pessoas ao redor do mundo querem saber, e eles podem lidar com a verdade ".
Além disso, não é como a "Iniciativa Rockefeller" é Top Secret. Voltar na corrida presidencial de 2008, o brevemente tópico surgiu na Fox News durante um debate com Obama, mas Obama era um recém-chegado tal, ele não tinha idéia do que era, e a história nunca chegou a tração. Confie em mim quando digo que não vai acontecer com todos os candidatos do Partido Republicano desta raça! Além disso, muitas das 30 pessoas envolvidas na "Iniciativa de Rockefeller" ainda estão trabalhando ou em torno de Washington, assim, para que haja uma limpeza total de DC, a certeza de cada candidato GOP deverão ser completamente informados sobre todo o assunto. Agora que você aprendeu tudo isso, eu desafio você a verificar em :

 5 Possíveis Desvantagens para a Divulgação UFO - Pode realmente haver alguma?

https://www.youtube.com/watch?v=DaJ0Xj1SqN8&feature=player_embedded

2.https://www.youtube.com/watch?v=U_LRKd8kaHw&feature=player_embedded


3.https://www.youtube.com/watch?v=paFhgWqb100&feature=player_embedded


4.https://www.youtube.com/watch?v=KFk4kgFfAuc&feature=player_embedded


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Fonte: http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Relatividade versus mecânica quântica: a batalha pelo universo

 

Os físicos passaram décadas tentando conciliar duas teorias muito diferentes. Mas haverá um vencedor prestes a surgir – e transformar nossa compreensão de tudo, do tempo à gravidade?
É o maior dos problemas, é o menor dos problemas. No momento, os físicos têm dois manuais separados que explicam como a natureza funciona. A relatividade geral diz respeito à gravidade e todas as coisas que ela domina: planetas em órbitas, galáxias em colisão, a dinâmica do universo em expansão como um todo. Isso é  grande. E então, há a mecânica quântica, que lida com as três outras forças – o eletromagnetismo e as duas forças nucleares. A teoria quântica é extremamente hábil em descrever o que acontece quando um átomo de urânio decai, ou quando partículas de luz individuais atingem uma célula solar.Isso é pequeno.

Agora, o problema: a relatividade e a mecânica quântica são teorias fundamentalmente diferentes, que têm formulações diferentes. Não se trata apenas de terminologia científica; é um confronto de descrições da realidade verdadeiramente incompatíveis.

O conflito entre as duas metades da física vem  se desenvolvendo por mais de um século – desencadeado por um par de artigos de 1905 escritos por Einstein, um descrevendo a relatividade, e outro apresentando a quântica – mas recentemente, ele ingressou em uma intrigante e imprevisível nova fase. Dois notáveis físicos defenderam posições extremas em seus campos, conduzindo experiências que poderiam finalmente estabelecer qual das abordagem é a mais importante.

Basicamente, pode-se pensar na divisão entre os sistemas da relativísticos e quânticos como “regular, contínuo” versus “fracionado”. Na relatividade  geral, os eventos são contínuos e determinísticos, o que significa que toda causa corresponde a um efeito específico local. Na mecânica quântica, os eventos produzidos pela interação de partículas subatômicas ocorrem aos saltos (sim, saltos quânticos), com resultados probabilísticos em vez de determinados. As regras da mecânica quântica permitem conexões proibidas pela física clássica. Isso foi demonstrado em uma recente experiência, muito discutida, na qual pesquisadores holandeses desafiaram o efeito local. Eles demonstraram que duas partículas – no caso, elétrons – podiam influenciar-se mutuamente instantaneamente, embora estivessem separados por uma distância de uma milha. Quando se tenta interpretar leis relativísticas regulares, contínuas, de uma maneira quântica fracionada, ou vice versa, as coisas dão terrivelmente errado.

A relatividade apresenta respostas insensatas quando se tenta reduzi-lá à escala quântica, acabando por descer a valores infinitos em sua descrição da gravidade. Da mesma forma, a mecânica quântica enfrenta sérios problemas quando se tenta leva-la a dimensões cósmicas. Os campos quânticos carregam certa quantidade de energia, mesmo em espaços aparentemente vazios, e a quantidade de energia aumenta á medida que o os campos aumentam. Segundo Einstein, energia e massa são equivalentes (esta é a mensagem da fórmula E=mc2),  de forma que estocar energia é exatamente o mesmo que estocar massa. Basta crescer o suficiente que a quantidade de energia nos campos quânticos torna-se tão grande que cria um buraco negro que faz com que o universo se dobre sobre si próprio. Oops.

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‘A mecânica quântica forneceu as ferramentas conceituais para o Grande Colisor de Hádrons.’

Craig Hogan, astrofísico teórico da Universidade de Chicago e diretor do Centro para Astrofísica de Partículas do Fermilab, está reinterpretando o lado quântico com uma nova teoria segundo a qual as unidades quânticas de espaço em si podem ser suficientemente grandes para serem estudadas diretamente. Nesse ínterim, Lee Smolin, membro fundador do  Instituto Perimeter de Física Teórica em Waterloo, Canadá, está procurando levar a física adiante retornando às raízes filosóficas de Einstein e levando-as para uma direção emocionante.

Para entender o que está em jogo, olhe os antecedentes. Quando Einstein revelou a relatividade geral, ele não apenas superou a teoria da gravidade de Isaac Newton; ele também lançou uma nova forma de  ver a física que levou à moderna concepção do Big Bang e buracos negros, para não falar da bomba atômica e dos ajustes do tempo essenciais para o GPS dos telefones. Igualmente,  a mecânica quântica fez muito mais que reformular as equações de eletricidade, magnetismo e luz do livro de texto de James Clerk Maxwell. Ela forneceu as ferramentas conceituais para o desenvolvimento do Grande Colisor de Hádrons, células solares, e todos os microeletrônicos modernos.

O que surge da querela poderia ser nada menos que uma terceira revolução da física moderna, com implicações surpreendentes. Algo que poderia nos dizer de onde vêm as leis da natureza, e se o cosmos é feito de incerteza ou se é fundamentalmente determinístico, com cada evento definitivamente relacionado a uma causa.

O pequeno é belo

Hogan, campeão da visão quântica, é o que se pode chamar de físico de poste de iluminação: em vez de tatear na escuridão, ele prefere concentrar seus esforços onde há luz, porque é onde se pode, mais provavelmente, ver algo interessante. Este é o princípio que guia sua atual pesquisa. O conflito entre a relatividade e a mecânica quântica ocorre quando se tenta analisar os efeitos da gravidade a distâncias extremamente curtas, observa ele, então decidiu dar uma boa olhada no que está acontecendo lá mesmo. “Aposto que há uma experiência que podemos fazer, a qual poderia ver algo a respeito que está acontecendo, sobre aquela interface que nós ainda não compreendemos,” diz.

Uma suposição básica  na física de Einstein – uma suposição que remonta a Aristóteles, realmente – é a de que o espaço é contínuo e infinitamente divisível, de forma que qualquer distância poderia ser  dividida em distâncias ainda menores. Mast Hogan questiona se isso é de fato verdade. Assim como um pixel é a menor unidade de uma imagem na tela, e um fóton é a menor unidade de luz, argumenta ele, deve então haver uma menor unidade de distância não fracionável: um quantum de espaço.

O espaço fracionado não se alinha direito com as ideias da teoria das cordas – ou em qualquer outro modelo físico proposto.

No cenário de Hogan, não faria sentido perguntar como a gravidade se comporta a distâncias menores do que um só pedaço de espaço. Não haveria como a gravidade funcionar nas menores escalas porque tais escalas não existiriam. Ou, posto de outra forma, a relatividade geral seria forçada a fazer as pazes com a física quântica, porque o espaço no qual os físicos medem os efeitos da relatividade iria ser dividido em unidades quânticas não fracionáveis. O teatro de realidade no qual a gravidade atua se realizaria em um palco quântico.

Hogan reconhece que seu conceito soa um tanto estranho, mesmo para vários de seus colegas no lado quântico das coisas. Desde o final da década de 1960, um grupo de físicos e matemáticos vem desenvolvendo um conjunto de ideias chamado teoria das cordas para ajudar a conciliar a relatividade geral com a mecânica quântica; com o passar dos anos, ela se tornou a teoria padrão principal, mesmo tendo falhado em concretizar muito de sua promessa inicial.  Assim como a solução de espaço fracionado, a teoria das cordas prevê uma estrutura fundamental para o espaço, mas daí em diante ambas divergem. A teoria das cordas postula que todo objeto no universo consiste em cordas vibratórias de energia. Assim como o espaço fracionado, a teoria das cordas evita uma catástrofe gravitacional  ao introduzir uma escala finita, ínfima, ao universo, embora as cordas de unidade sejam drasticamente menores até mesmo do que as estruturas espaciais que Hogan está tentado encontrar.

O espaço fracionado não se alinha perfeitamente com as ideias da teoria das cordas – ou em qualquer outro modelo físico proposto, para aquela questão. “é uma nova ideia. Não está nos livros;não é uma previsão de qualquer teoria padrão,” diz Hogan, aparentando não estar minimamente preocupado. “Mas não há qualquer teoria padrão, certo?”

Se ele estiver certo a respeito do fracionamento do espaço, isso derrubaria uma porção de formulações atuais da teoria das cordas e inspiraria uma nova abordagem para reformular a relatividade geral em termos quânticos. Sugeriria novas formas de compreender a natureza inerente do espaço e tempo. E o mais estranho de tudo, talvez,  reforçaria a noção de que nossa realidade aparentemente tridimensional é composta de unidades bidimensionais mais básicas. Hogan leva a sério a metáfora do “pixel”: assim como uma imagem de TV pode criar a impressão de profundidade a partir de uma porção de pixels planos, ele sugere, o próprio espaço poderia emergir de uma coleção de elementos que atuam como se residissem em apenas duas dimensões.

Assim como várias ideias de ponta da física teórica hodierna, as especulações de Hogan podem soar suspeitas, como o filosofar tarde da noite no dormitório do primeiranista O que as torna drasticamente diferentes é que ele planeja colocá-las em um duro teste experimental. Agora mesmo.

Iniciando em 2007, Hogan começou a pensar em construir um dispositivo que pudesse medir a imensamente fina granulosidade do espaço. Como soube, seus colegas tinha muitas ideias abore como fazer aquilo, utilizando tecnologia desenvolvida para procurar ondas gravitacionais. Em dois anos, Hogan havia formulado uma proposta e estava trabalhando com colaboradores no Fermilab,  Universidade de Chicago e outras instituições para construir uma máquina detectora de frações, que ele, mais elegantemente, chama de “holômetro”. (O nome é um trocadilho esotérico, que faz referência a um instrumento de pesquisas do século 17 e à teoria de que o espaço bidimensional 2D poderia parecer tridimensional, análogo a um holograma.)

Sob suas camadas de complexidade conceitual, o holômetro é tecnologicamente pouco mais que um feixe de raios laser, um espelho meio-refletivo para dividir o laser em dois feixes perpendiculares, e dois outros espelhos para fazer ricochetear esses feixes ao longo de um par de túneis de 40 metros de extensão. Os feixes são calibrados para registras as locações precisas dos espelhos. Se o espaço for fracionado, as localizações dos espelhos oscilariam constantemente (estritamente falando, o próprio espaço está causando a oscilação), criando uma constante variação aleatória em sua separação. Quando os dois feixes são recombinados, eles estariam levemente fora de sincronia, e a quantidade de discrepância revelaria a escala das frações de espaço.

Para a escala de grau de fracionamento que Hogan espera descobrir, ele necessita medir distâncias com uma precisão de 10-18m, cerca de 100 milhões de vezes menor do que um átomo de hidrogênio, e coletar dados a uma taxa de cerca de 100 milhões de leituras por segundo. Surpreendentemente, uma experiência assim não só é possível, como também prática. “Nós podemos fazê-la de forma muito barata devido aos avanços na fotônica, uma porção de peças  de uso geral, eletrônicos velozes e coisas assim,” diz Hogan. “É uma experiência altamente especulativa, portanto, não a faríamos se não fosse barata.” O holômetro está atualmente em plena atividade, coletando dados com a precisão determinada; ele espera ter leituras preliminares no final do ano.

Hogan tem também ferozes céticos, inclusive vários pertencentes à comunidade da física teórica. O motivo da discórdia é fácil de entender: um sucesso do holômetro significaria o fracasso de muito do trabalho que está sendo feito a respeito da teoria das cordas. No entanto apesar dessa discórdia superficial, Hogan e a maioria de seus colegas teóricos compatilham uma profunda convicção básica: eles concordam amplamente que acabará sendo provado que relatividade geral se subordinará à mecânica quântica. As três outras leis da física obedecem regras quânticas, portanto, faz sentido pensar que a gravidade também deverá obedecê-las.

Entretanto para a maioria dos teóricos da atualidade, a crença na primazia da mecânica quântica vai ainda mais fundo. A um nível filosófico – epistemológico –, eles vêem a realidade de larga escala da física clássica como uma espécie de ilusão, uma aproximação que emerge dos aspectos mais "verdadeiros" do mundo quântico operando em uma escala extremamente pequena. O espaço fracionado certamente se alinha com tal visão das coisas.

Hogan compara seu projeto  ao marcante experimento Michelson-Morley do século 19, que procurava o éter – a hipotética substância do espaço que, segundo a principal teoria da época, transmitia a luz através de um vácuo. O experimento não levou a nada; aquele desconcertante resultado nulo ajudou a inspirar a teoria  da relatividade especial de Einstein, a qual, por sua vez, levou à criação da teoria da relatividade geral e, finalmente, pôs todo o universo da física de cabeça para baixo. Contribuindo para a conexão histórica, o experimento Michelson-Morley também mediu a estrutura do espaço utilizando espelhos e um feixe de luz dividido, seguindo um arranjo notavelmente similar ao de Hogan.

“Estamos fazendo o holômetro dentro daquele espírito. Será interessante tanto se não virmos algo, como se virmos algo. O motivo do experimento é somente ver se podemos encontrar algo para guiar a teoria,” diz Hogan. “Descobrimos como nossos colegas teóricos são pela forma como eles reagem a esta ideia. Há todo um universo de pensamento matemático por aí. Esperoum resultado experimental que force as pessoas a se concentrarem no pensamento teórico em uma direção diferente.”

Encontre ou não seua estrutura quântica do espaço, Hogan está confiante em que o holômetro irá ajudar a física a lidar com seu problema do pequeno-grande. Ele irá mostrar a maneira certa (ou descartar a errada) de compreender a estrutura quântica do espaço subjacente e como aquilo afeta as leis relativísticas da gravidade fluindo através dela.

Uma visão mais ampla

Se você está à procura de uma dierção totalmente diferente, Smolin, do Instituto Perimeter é a pessoa certa. Enquanto Hogan é  mais sutilmente contra o fracionamento, Smolin é um dissidente radical: “Há uma coisa que Richard Feynman me disse quando eu era estudante diplomado. Ele disse, mais ou menos assim, ‘se todos os seus colegas tentaram  demonstrar que algo é verdadeiro e não conseguiram, a razão disso é que talvez aquilo não seja mesmo verdadeiro.’ Bem, a teoria das cordas está aí há uns 40 ou 50 anos sem qualquer avanço definitivo.”

E isso é apenas o começo de uma crítica mais ampla. Smolin acha que a abordagem de pequena escala da física é inerentemente incompleta. As versões atuais da teoria do campo quântico dão uma boa contribuição ao explicarem como partículas individuais ou pequenos sistemas de partículas se comportam, mas deixam de levar em conta o que é necessário para se ter uma teoria sensível do cosmos como um todo. Elas não explicam por que a realidade é assim, e não de outra forma. Nos termos de Smolin, a mecânica quântica é meramente “uma teoria de subsistemas dos universo”.

Um caminho adiante mais frutífero, sugere ele, é considerar o universo como um  enorme sistema único, e formular um novo tipo de teoria que pode se aplicar ao todo. E nós já temos uma teoria que  fornece a base para aquela abordagem: a relatividade geral. Diferentemente da base quântica, a relatividade geral não contempla um observador ou relógio externos, simplesmente porque não há "exterior”. Em vez disso, toda a realidade é descrita em termos de relacionamentos entre objetos e entre diferentes regiões do espaço. Mesmo algo básico como a inécia (a resistência de um carro a se movimentar até ser forçado a isso pelo motor, e sua tendência a se manter em movimento depois de se tirar o pé do acelerador) pode ser pensada como estando conectada ao campo gravitacional de todas as demais partículas no universo.

‘E se o  universo fosse totalmente vazio, exceto para dois astronautas, um deles girando, e o outro, estacionário?'

Esta última afirmativa é suficientemente estranha para merecer uma pausa momentânea a fim de ser considerada mais atentamente. Considere um problema de reciocínio, intimamente relacionado ao que originalmente levou Einstein a esta ideia, em 1907. E se o universo fosse completamente vazio, à exceção de dois astronautas? um deles está girando, e outro, estacionário. O que gira se sente tonto, dando cambalhotas no espaço.
Mas qual dos dois está girando? Da perspectiva de qualquer um dos astronautas, o outro é que está girando. Sem qualquer referência externa, argumentou Einstein, não há como dizer qual dois dois está certo, e não há razão por que um deles deveria sentir um efeito diferente daquele que o outro experimenta.

A distinção entre os dois astronautas só faz sentido quando se reintroduz o restante do universo. Na interpretação clássica da relatividade geral, então, a inércia só existe porque se pode medi-la contra todo o compo gravitacional cósmico. O que é verdadeiro para aquele problema de raciocínio é verdadeiro para qualquer objeto no mundo real: o comportamento de cada parte está inextricavelmente relacionado ao de qualquer outra parte. Se você algum dia sentiu que queria fazer parte de algo grande, bem, este é o tipo certo de física para você. É também, como pensa Smolin, uma forma promissora de obter respostas maiores sobre como a natureza realmente funciona, em todas as escalas.

“A relatividade geral não é uma descrição de subsistemas. É uma descrição do universo inteiro como um sistema fechado,” diz ele. Quando físicos estão tentando resolvee o conflito ente a relatividade e a mecânica quântica, portanto, parece ser uma estratégia inteligente eles seguirem a pista de Einstein e irem o mais longe que puderem.

Smolin está bastante consciente de que está indo contra a devoção ao pensamento de estilo quântico de pequena escala prevalecente. “Eu não tenho a intenção de agitar as coisas; é que apenas acontece que dessa forma. Meu papel é pensar claramente sobre essas difíceis questões, expor minhas conclusões, e deixar a poeira baixar,” diz ele, genialmente. “Espero que as pessoas se engagem aos argumentos, mas eu realmente espero que os argumentos levem a previsões que possam ser testadas.”

À primeira vista, as ideias de Smolin soam como um formidável ponto de partida para experiências concretas. Assim como todas as partes do universo estão ligadas pelo espaço, elas podem também estar ligadas pelo tempo, ele sugere. Seus  argumentos o levaram à hipótese de que as leis da física evoluem durante a história do universo. Com os anos, ele desenvolveu duas detalhadas propostas sobre como isso poderia acontecer. Sua teoria da seleção natural cosmológica, que ele concluiu na década de 1990, concebe os buracos negros como ovos cósmicos que dão origem a novos universos. Mais recentemente, ele desenvolveu uma hipótese provocadora sobre o surgimento das leis da mecânica quântica, chamada o princípio da precedência – e esta parece muito mais próxima de ser posta à prova.

O princípio de precedência de Smolin surge como uma resposta para a pergunta de por que os fenômenos físicos são reprodutíveis. Se você realizar uma experiência que já foi realizada anteriormente, esperará que o resultado seja o mesmo que o anterior. (Risque um fósforo e ele se incendeia; risque outro da mesma forma e… você percebe a ideia.) A reprodutibilidade é um aspecto da vida tão familiar que nós geralmente nem mesmo pensamos a respeito dela. Nós simplesmente atribuímos resultados consistentes à ação de uma "lei" natural  que atua da mesma forma, todas as vezes. A hipótese de Smolin diz que essas leis, na verdade, podem surgir com o tempo, assim como os sistemas quânticos copiam o comportamento de sistemas similares no passado.

Uma maneira possível de flagrar o surgimento no ato é realizar uma experiência que  nunca tenha sido feita antes, de forma que não haja uma versão passada (isto é, sem precedentes) para ela copiar. Uma experiência assim pode envolver a criação de um sistema quântico altamente complexo, contento muitos componentes que existem em um novo estado enredado. Se o princípio de precedência estiver correto, a resposta inicial do sistema será essencialmente aleatória. Quando a experiência for repetida, no entanto, a precedência se reforça e a resposta deverá se tornar previsível… em teoria. “Um sistema pelo qual o universo está acumulando precedentes seria difícil de distinguir dos ruídos da prática experimental,” admite Smolin, “mas não é impossível.”

Embora a precedência possa ocorrer na escala atômica, sua influência se daria em todo o sistema, seria cósmica. Isso remete à  ideia de Smolin de que o pensamento reducionista de pequena escala parece ser o jeito errado de resolver grandes charadas. Fazer as duas classes de teorias físicas trabalharem juntas, embora importante,  também não é suficiente. O que ele quer saber – o que todos nós queremos saber – é por que o universo é como é. Por que o tempo flui para a frente, e não para trás? Como nós viemos parar aqui, com essas leis e esse universo, e não quaisquer outros?

A atual falta de qualquer resposta que faça sentido para essas questões revela “algo profundamente errado com nossa compreensão da teoria do campo quântico”, diz Smolin. Assim como Hogan, ele está menos preocupado com o resultado de qualquer experimento do que está com programa maior de procurar verdades fundamentais. Para Smolin, isso significa poder contar uma história completa e coerente a respeito do universo; significa poder prever experimentos, mas também explicar as propriedades únicas fizeram os átomos, planetas, arcos-íris e pessoas. Aqui, mais uma vez, ele busca inspiração em Einstein.

“A lição da relatividade geral, de novo e de novo, é o triunfo do relacionalismo,” diz Smolin. A forma mais provável de obter as grandes respostas é engajar-se com o universo como um todo.

E o vencedor é?

Se alguém quiser escolher um árbitro para o debate do grande-pequeno, dificilmente haveria alguém lehor do que Sean Carroll, especialista em cosmologia, teroria de campo e física gravitacional do Caltech. Ele sabe todas as respostas sobre relatividade, sabe todas as respostas sobre mecânica quântica, e tem uma saudável noção do absurdo: ele chama seu blog pessoal de Universo Insensato. De imediato, Carroll dá a maior parte dos pontos ao lado quântico. “A maioria de nós neste jogo acredita que a mecânica quântica é muito mais fundamental do que a relatividade,” diz ele. esta tem sido a visão preponderante desde a década de 1920, quando Einstein tentou e falhou repetidamente em encontrar furos nas previsões contra intuitivas da teoria quãntica. O recente experimento holandês que demonstrou uma instantânea conexão quântica entre duas partículas separadas por uma grande distância – o tipo de evento que Einstein desprezou como “uma ação fantasmagórica à distância” – somente  enfatiza a força da prova.

Vendo por uma perspectiva mais ampla, o problema real não é a relatividade geral versus a teoria do campo quântico, explica Carroll, mas a dinâmica clássica versus a dinâmica quântica, A relatividade, apesar de sua percebida estranheza, é clássica na forma como vê causa e efeito;  a mecânica quântica, definitivamente, não o é. Einstein era otimista em relação a que algumas descobertas mais profundas revelariam uma realidade clássica determinística oculta sob a mecânica quântica, mas tla ordem ainda não foi descoberta. A realidade demonstrada da ação fantasmagórica à distância diz que tal ordem não existe.
Se tanto, as pessoas menosprezam o quanto a mecânica quântica joga pelos ares nossas noções de espaço e localidade  [a ideia de que um evento físico só pode afetar suas imediações]. Essas coisas simplesmente não estão lá na mecânica quântica,” diz Carrol. Elas podem ser impressões em larga escala que surgem de fenômenos de pequena escala muito diferentes, como o argumento de Hogan sobre a realidade 3D surgindo de unidades de espaço quânticas  2D.

Apesar de seu aparente apoio, Carroll vê o holômetro de Hogan como algo de sucesso improvável, mas que vale a pena tentar, embora admita tê-lo eliminado de sua área de pesquisas. Por outro lado, ele não considera algo fundamental os esforços de Smolin em começar com o espaço; ele acredita que a ideia é tão absurda quanto tentar argumentar que o ar é  mais fundamental do que os átomos. No tocante a qual tipo de sistema quântico poderá levar a física ao próximo patamar, Carroll permanece bastante otimista em relação à teoria das cordas, a qual ele diz que “parece ser uma extensão muito natural da teoria do campo quântico”. De todas essas formas, ele é leal à corrente de pensamento principal da física moderna baseado na mecânica quântica.

Ainda assim,  o regramento de Carroll, embora quase totalmente pró-quântico, não é apenas um apoio ao pensamento de pequena escala. Ainda existem enormes lacunas no que a teoria quântica pode explicar. “Nossa inabilidade em imaginar a versão correta da mecânica quântica é algo vergonhoso,” diz ele. “E nossa atual forma de pensar sobre a mecânica quântica é simplesmente um fracasso total quando se tenta pensar sobre  a cosmologia ou todo o universo. Nós  não sabemos sequer o que é o tempo.” Tanto Hogan quanto Smolin apoiam este sentimento, embora discordem sobre o que fazer em resposta. Carroll prefere uma explicação pormenorizada na qual o tempo surge de interações quânticas de pequena escala, mas se declara “totalmente agnóstico” sobre a sugestão concorrente de Smolin de que o tempo é mais universal e fundamental. No caso do tempo, então, o júri ainda não chegou a um veredito.

Não importa como as teorias  se comprovam, a grande escala é inapelavelmente importante, porque trata-se do mundo que habitamos e observamos. Em essência, o universo como um todo é a resposta, e o desafio para os físicos é descobrir meios de fazê-lo brotar de suas equações. Mesmo que Hogan esteja certo, suas frações de espaço  têm de estar na média da realidade contínua que vivemos todos os dias. Mesmo que Smolin esteja errado, há todo um cosmos aí com propriedades únicas que precisam ser explicadas – algo que, ao menos por enquanto, a física quântica sozinha não consegue fazer.

Ao ampliar as fronteiras da compreensão, Hogan e Smolin estão ajudando o campo da física a estabelecer aquela conexão. Eles o estão  levando gradualmente em direção a uma reconciliação não só  entre a mecânica quântica e a relatividade geral, mas também entre ideia e percepção. A próxima grande teoria da física irá indubitavelmente levar a uma bela nova matemática e inimagináveis novas tecnologias. Mas a melhor coisa que ela poderá fazer será criar um significado mais profundo que se conecte a nós, os observadores, que nos leve a definirmos nós mesmos como a escala fundamental do universo.

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Não estamos sós, a Terra tem um companheiro no espaço!

 

Utilizando dados do telescópio espacial Wise, cientistas estadunidenses confirmaram que a Terra não orbita sozinha o Sol como se pensava, mas partilha a longa jornada com um pequeno asteroide troiano. A descoberta confirma a hipótese levantada em 1772 pelo matemático francês Joseph-Louis Lagrange de que objetos poderiam ficar presos indefinidamente em pontos específicos do espaço.

Asteroide Troiano da Terra
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Asteroides troianos são objetos que compartilham as orbitas planetárias em pontos estáveis localizados à frente ou atrás do planeta. Como esses objetos acompanham a mesma órbita do planeta, não existe risco de colisão. Até agora, somente Marte, Júpiter e Netuno possuíam asteroides troianos, além de duas luas de Saturno que também dividem suas órbitas.

Há muito tempo que os cientistas previam a possibilidade da Terra ter também um asteroide troiano, mas o diminuto tamanho da rocha e posição desfavorável em relação ao Sol tornaram sua detecção praticamente impossível.

"Estes asteroides são invisíveis. Eles ficam sempre à luz do dia, o que os torna muito difícil de vê-los", disse o astrofísico Martin Connors da Athabasca University, no Canadá, principal autor do paper (trabalho científico) sobre a descoberta, publicado esta semana na revista Nature. "Conseguimos encontra-lo porque ele tem uma orbita bastante incomum, que o leva um pouco mais longe do Sol quando comparado aos típicos troianos", completou.

A descoberta
Para encontrar o asteroide troiano, Connors e sua equipe utilizaram milhares de imagens registradas pelo projeto NEOWISE, um complemento da missão do telescópio espacial WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), que escaneou todo o céu entre janeiro de 2010 e fevereiro de 2011 no comprimento de onda do infravermelho.

Assista ao vídeo

O programa NEOWISE tem como objetivo focar especificamente nos objetos próximos à Terra, ou NEOs, como asteroides e cometas, que passam dentro de 45 milhões de quilômetros da Terra. Durante a missão, o NEOWISE observou mais de 155 mil objetos no Cinturão de Asteroides entre Marte e Júpiter, além de 500 NEOs, 132 deles desconhecidos.

A busca resultou em dois possíveis candidatos a asteroides troianos, culminando na descoberta do primeiro objeto desse tipo a partilhar a orbita terrestre.

Companheiro
Batizado de 2010 TK7, o asteroide tem cerca de 300 metros de diâmetro e sua orbita peculiar revela um complexo movimento próximo a um ponto estável no plano da orbita terrestre, apesar do asteroide também se mover acima e abaixo dentro do plano.

pontos de Lagrange

O objeto se localiza a 80 milhões de km da Terra, em um ponto estável conhecido como Ponto de Lagrange L4. Esse ponto foi teorizado pela primeira vez em 1772 pelo matemático francês Joseph-Louis Lagrange, que calculou que objetos colocados dentro de alguns pontos específicos do espaço (chamados atualmente de Pontos de Lagrange) ficariam presos indefinidamente devido ao equilíbrio gravitacional da região.

De acordo com cientistas do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, JPL, a orbita de 2010 TK7 está bem definida e pelos próximos 100 anos a máxima aproximação prevista para o objeto não será inferior a 24 milhões de quilômetros.

Fotos: No topo, concepção artística mostra a orbita de 2010 TK7 dentro do Ponto de Lagrange L4. Durante sua jornada ao redor do Sol o asteroide permanece dentro do ponto estável, mas se movimenta para cima e para baixo dentro do plano da orbita, mostrado em pontos azuis. Na sequência, vídeo mostra o movimento de 2010 Tk7. Acima, representação dos Pontos de Lagrange, com destaque para o ponto L4, onde se localiza o asteroide troiano terrestre. Crédito: Paul Wiegert, University of Western Ontario, Apolo11.com.

http://www.apolo11.com/invencoes_descobertas.php?posic=dat_20110728-092336.inc