Na
sexta-feira, dia 16 de agosto de 2024, a ufologia brasileira sofreu uma
grande perda com o falecimento de Mário Nogueira Rangel, aos 91 anos. O
pesquisador faleceu em sua casa, vítima de um infarto silencioso.
Rangel era uma figura central no estudo dos fenômenos ufológicos no
Brasil, conhecido por sua dedicação, integridade e generosidade,
qualidades que o tornaram uma referência para colegas e entusiastas.
Autor,
pesquisador e hipnólogo especializado em ufologia, Mário Rangel dedicou
grande parte de sua vida a desvendar mistérios relacionados as supostas
abduções alienígenas e contatos extraterrestres.
Seu trabalho, um dos mais conhecidos no país com uso de regressões por
hipnose, foi marcado pela profundidade das investigações e pela
metodologia cuidadosa aplicada em suas pesquisas. Ele acreditava
firmemente no uso da hipnose regressiva como ferramenta para acessar
memórias de experiências de contato insólito reprimidas ou esquecidas,
uma prática que, embora controversa, trouxe à luz diversos relatos
impactantes.
Entre suas contribuições mais significativas estão os
livros “Sequestros Alienígenas I: pesquisando Ufologia com e sem
hipnose” e sua sequência, “Sequestros Alienígenas II“.
Nessas obras, Rangel documentou e analisou casos de supostas abduções
alienígenas ocorridas no Brasil. Suas publicações serviram como uma das
principais fontes de referência no campo da ufologia, não apenas pela
riqueza de detalhes dos casos apresentados, mas também pela seriedade
com que tratava cada relato. Rangel sempre manteve uma postura ética e
investigativa, evitando sensacionalismos, um importante diferencial de
seu trabalho.
Além de seus livros, Rangel participou ativamente de
congressos e conferências. Ele era frequentemente convidado para
discutir seus achados e compartilhar suas análises sobre os fenômenos
ufológicos, especialmente aqueles envolvendo abduções. Sua abordagem
cautelosa e pragmática conquistou o respeito de muitos pesquisadores
dentro e fora do Brasil.
Mário Rangel também foi mentor para
diversos novos pesquisadores de ufologia. Ao longo de sua carreira, ele
orientou muitos jovens interessados no estudo dos fenômenos
extraterrestres, sempre incentivando a busca pelo conhecimento e o
desenvolvimento de uma postura investigativa rigorosa. Sua generosidade
não se limitava apenas ao campo acadêmico; ele era amplamente conhecido
por sua disposição em ajudar colegas e curiosos que buscavam compreender
melhor os mistérios da Ufologia.
Vários pilotos de avião dizem ter avistado cerca de 80 OVNIs no espaço aéreo
brasileiro em 2023. A quantidade de relatos é menor que os 44 registros de
2022, mas bem superior aos nove de 2021.*
Os avistamentos são reportados ao Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea
e Controle de Tráfego Aéreo) em formulários preenchidos por esses aviadores.
Objeto em zigue-zague acompanha voo
Durante pouco mais de meia hora, os pilotos de um avião da Azul que seguia
para Belém relataram terem visto duas luzes brancas, que ora paravam ora se
movimentavam extremamente rápidas em zigue-zague.
Elas acompanharam o voo, praticamente da decolagem em Ourilândia do Norte
(PA) ao pouso na capital paraense, ao amanhecer do dia 13 de janeiro do ano
passado.
“Uma luz aparecia e sumia periodicamente com movimentos para cima, baixo,
lado”, afirmaram. As luzes brancas avistadas da cabine da aeronave da Azul
foram dois dos cerca de 80 OVNIs (objetos voadores não identificados)
reportados à Aeronáutica em 2023.
O
número, que não é exato pois há casos em que um piloto afirma ter visto de
um a cinco objetos estranhos no ar, faz parte de 30 documentos
disponibilizados recentemente pela FAB (Força Aérea Brasileira) ao Arquivo
Nacional, que podem ser visualizados pela internet. A existência do material
foi noticiada pelo jornal O Globo.
A
quantidade de relatos é menor que os 44 registros de 2022, mas bem superior
aos nove de 2021.
Cindacta registra todos os avistamentos
Os
avistamentos são reportados ao Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e
Controle de Tráfego Aéreo) em formulários preenchidos por esses aviadores.
Desses casos, ao menos nove deles foram na região Sul do país, onde houve a
maior quantidade de relatos, sendo que seis eram de Porto Alegre ou do
entrono da capital gaúcha.
Em
um outro documento, que não especifica a companhia aérea nem o voo, o
relator que comunicou a ocorrência, cujos dados pessoais são borrados no
arquivo disponível, diz que o fenômeno foi testemunhado por seis pessoas.
Conforme descreveu à mão, de quatro a cinco objetos estavam 20° acima do
horizonte da aeronave “por vezes formando um círculo, aproximando e
distanciando um do outro”.
As
luzes, muito rápidas, que variavam a intensidade, começaram a ser vistas em
Ilha Comprida, no litoral sul paulista, em direção ao mar até Navegantes, em
Santa Catarina.
“O
espanto foi em decorrência das luzes/movimentação dos objetos não
corresponderem a um satélite, lixo espacial ou qualquer outro fenômeno
conhecido”, escreve o autor da comunicação de 21 de janeiro de 2023.
Nos relatos do ano passado, testemunhas dos avistamentos disseram ter
filmado ou fotografado os OVNIs. Entretanto, esses arquivos não constam no
material disponibilizado - mas na série histórica, desde 1952, há
fotografias que mostram objetos, inclusive semelhantes a discos voadores.
Documentos relatam avistamentos de 2023
Nos documentos de 2023, há o caso de um piloto que sobrevoava Belém no
início da madrugada, quando afirmou ter notado dois objetos luminosos
amarelados e os filmou. Porém, disse que eles não apareceram nas gravações –
o mesmo foi relatado em outro voo, sobre a região de Palmas.
Em
setembro, ao menos dez objetos em formas de pontos coloridos foram
fotografados com celular em Beberibe, no Ceará, mas as fotografias não
tinham qualidade para registro, diz o autor.
Os
OVNIs relatados no ano passado são nas mais variadas formas, cores e
luminosidade. Na região de Fortaleza, a descrição foi de “uma caneta grande
amarela”.
Num voo que seguida do Panamá para Guarulhos, na Grande São Paulo, o ponto
avistado era branco, vermelho e verde.
Sobre Rio das Ostras (RJ), um rápido objeto de dois a três metros de
tamanho, em forma de charuto, “voava em saltos”. Também há testemunhos de
“estrelas” verdes e brancas.
No
caminho entre Navegantes e o litoral norte gaúcho, os quatro OVNIs mudavam
as cores vermelha e verde quando circulavam “dez vezes mais rápido que um
avião comercial”, de acordo com a descrição do piloto, de 63 anos, que
afirmou ter 51 anos de aviação.
“O
piloto relatou que esta ocorrência se assemelha a outros episódios ocorridos
em outubro de 2022, no mesmo setor e já reportados”, descreve a ficha do
Comando de Operações Aeroespaciais, do Comando da Aeronáutica.
Mesmo quando não conseguiu descrever a forma, um dos pilotos que fez o
registro do caso disse que os cinco ou seis objetos eram muito rápido, com
três ou quatro vezes a velocidade do som.
Os
relatos sempre citam céu limpo e boa visibilidade.
O
comandante de um voo que ia de Maceió para Guarulhos solicitou uma
frequência isolada para dizer que das 23h40 às 23h55 uma luz se movia de um
lado para o outro, alternando entre vermelho e branco.
Documentos têm acesso livre no Arquivo Nacional
A
FAB explica que todos os documentos, vídeos, fotografias, relatos, entre
outros, disponíveis, no âmbito do Comando da Aeronáutica, sobre fenômenos
aéreos não identificados, no período de 1952 a 2023, já foram transferidos
para o Arquivo Nacional, onde são de domínio público.
“O
Comando da Aeronáutica não realiza estudos e análises acerca do tema, apenas
cataloga as informações prestadas por terceiros e as remete, periodicamente,
ao Arquivo Nacional”, diz a Aeronáutica.
Estudioso sobre o tema desde a infância, o advogado pernambucano Thiago
Bezerra de Melo, 44, costuma analisar esses documentos e acredita que
precisariam ser mais bem investigados, inclusive para saber se são “objetos
extraterrestres ou terrestres”.
“Pode ser alguma aeronave sobrevoando ilegalmente o espaço aéreo do país”,
afirma. “É uma questão de segurança nacional.”
Em um dos relatos do novo lote, de uma ocorrência do dia 13 de janeiro de 2023, o piloto de uma aeronave avistou dois objetos não identificados, que emitiam uma luz branca. Eles faziam movimentos aleatórios em todas as direções.
O piloto contou que os objetos apareceram nas proximidades do aeroporto de Ourilândia do Norte, no Pará, às 6h30, e acompanharam o voo por mais de 30 minutos, até a aterrissagem em Belém.
Em outro relato, de 21 de janeiro de 2023, o piloto contou que avistou cinco OVNIs, que acompanharam a aeronave sobre o oceano durante 40 minutos,
desde Ilhabela, no litoral de São Paulo, até Navegantes, em Santa
Catarina. Faziam movimentos circulares, se aproximavam e se distanciavam
uns dos outros, além de emitirem luzes brancas, que aumentavam e
diminuíam de intensidade.
“O espanto foi em decorrência das luzes/movimentação dos objetos não corresponderem a um satélite, lixo espacial ou qualquer outro fenômeno conhecido”, destacou trecho do documento.
O piloto afirmou ter registrado em imagens. Contudo, arquivos de vídeos não foram anexados ao acervo do Arquivo Nacional, de acordo com a coluna Tilt.
Ainda
em janeiro, no dia 24, na região de Porto Alegre, o céu estava limpo e
as condições de visibilidade ótimas quando o piloto observou três objetos que
se pareciam com estrelas, se deslocando da direita para a
esquerda. Emitiam luzes com colorações que variavam do branco ao verde e
acompanharam o avião a uma altura de 15 mil metros.
Em outro caso, de 7 de fevereiro de 2023, um piloto de linha comercial viu quatro objetos em forma de bolas, que oscilavam de tamanho e também de cor, entre o vermelho e o verde. Deslocavam-se a uma velocidade dez vezes maior que a do avião edeixaram um rastro horizontal.
O piloto, de 68 anos, afirmou que o fenômeno é similar a outros que aconteceram em 2022. A
aeronave voava entre 12 e 15 mil metros de altitude quando foi cercada
pelos objetos, que a acompanharam por 30 minutos, em um trajeto entre
Navegantes (SC) e o litoral do Rio Grande do Sul.
Mais rápido do que a velocidade do som
Em 5 de fevereiro de 2023, um piloto relatou ao Cindacta ter observado entre cinco e seis objetos.
Não possuíam forma definida, mas brilhavam, se movendo da direita para a
esquerda e no sentido contrário, de baixo para cima e em rotas
circulares.
O fato que mais chamou a atenção do piloto foi a velocidade dos objetos. De acordo com suas informações, voavam de três a quatro vezes mais rápidos do que a velocidade do som.
O avistamento demorou 30 minutos
e ocorreu na região de Porto Alegre (RS), próximo a Caxias do Sul (RS).
A aeronave voava a cerca de 10 mil metros de altitude quando foi
cercada pelos objetos.
Cientistas
chineses propuseram construir um lançador magnético na Lua, que poderia
se tornar uma maneira econômica de entregar recursos extraídos da
superfície lunar para a Terra e, além disso, parte do projeto da estação
lunar russo-chinesa, informou a mídia chinesa neste domingo (18).
De acordo
com o South China Morning Post (SCMP), cientistas do Instituto de
Engenharia de Satélites de Xangai sugerem que a instalação de levitação
magnética funcionará com o mesmo princípio do lançamento de martelo no atletismo, mas a rotação em velocidade crescente será realizada antes da cápsula de carga ser enviada para a Terra.
Os cientistas estão convencidos de que, devido às condições ambientais únicas na Lua, como alto vácuo e baixa gravidade,
as cargas úteis podem ser enviadas duas vezes por dia, e o custo desse
transporte será de cerca de 10% do custo dos métodos existentes.
"A
prontidão técnica do sistema é relativamente alta. Como ele consome
apenas eletricidade e não requer nenhum propulsor, será relativamente
pequeno em escala e simples de implementar", disseram os cientistas em
seu artigo.
Eles
também observaram que a principal tarefa será a extração de hélio-3
para ajudar a resolver o problema da crise energética na Terra. O
projeto, na opinião deles, também contribuirá para o desenvolvimento de tecnologias de mineração espacial, veículos de lançamento pesados e inteligência artificial (IA).
O
sistema de lançamento proposto vai usar um braço giratório de 50 metros
de comprimento e um motor supercondutor de alta temperatura para lançar
cápsulas com recursos minerados. Dez minutos após o lançamento, a
velocidade de rotação do braço atingirá a segunda velocidade cósmica da Lua de 2,4 quilômetros por segundo
e cerca de um sexto da segunda velocidade cósmica da Terra — e o
colocará na trajetória correta para retornar à superfície de nosso
planeta.
O sistema foi projetado para durar pelo menos 20 anos, mas deve pesar cerca de 80 toneladas, então, antes que possa ser entregue à Lua, será necessário esperar o início da operação do veículo de lançamento superpesado chinês, disse a publicação.
A equipe que trabalha no planejamento sugeriu que ele poderia fazer parte de um projeto conjunto russo-chinês proposto para construir uma estação de pesquisa no polo sul da Lua até 2035.
O
acordo intergovernamental russo-chinês sobre a criação conjunta da
Estação Lunar Científica Internacional (ISLS, na sigla em inglês) foi
assinado em 25 de novembro de 2022. O presidente russo Vladimir Putin
ratificou o acordo em forma de lei este ano — que teve sua publicação em
25 de julho — indicando que a estação será criada em três fases e receberá módulos tanto na superfície do satélite natural da Terra quanto em sua órbita. Durante a terceira fase, está planejado não apenas estudar e desenvolver a Lua, mas também auxiliar outros países a pousar na Lua. As datas de implementação de cada uma das fases ainda não foram mencionadas.
Vimanas – Império Rama 15.000 mil anos, um mistério
O Império Rama existiu há pelo menos
15.000 anos atrás, no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à
civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido
destruída há 12.000 anos atrás).
Possuía cidades sofisticadas, muitas
ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da
Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por
arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as
pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo
Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas
avenidas e iluminação pública.
E o mais fascinante: quanto mais
escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas,
e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com
um lençol d'água e não podem cavar mais.
As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas.
Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso".
Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero.
Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é
descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico":
circular, com portinholas e um domo.
Outros em forma de pires, e outros ainda
como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente
com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que
com certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são
muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo
dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o
inglês.
O Samara Sutradhara é
um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos
Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos
cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de
colisão com pássaros (!)
Em 1875 foram redescobertos manuscritos
do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos
ainda mais antigos como base. Chama-seVymaanika-Shaastra,
e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longo,
proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia
solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves,
incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também
menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a
construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o
nomeVYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.
O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros animais, como o Íbis).
A propulsão dos Vimanas é envolta em
controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido
amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de
composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração).
Interessante notar que os nazistas
desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler
era especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e
para o Tibet, ainda nos anos 30. Diz-se, inclusive, que eles conseguiram
reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida, para formar o
4º Reich (pessoalmente não acredito nisso, mas que eles estavam tentando
fazer, estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de
construção que foram capturados pelos aliados).
De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do gigantesco épico Mahabarata,
um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade,
em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por
mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são
"máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da
traseira na forma de uma forte labareda."
Curiosamente, cientistas soviéticos
descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para
veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os
aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num
cone com um pingo de mercúrio dentro.
Acredita-se que o povo Hindu voou nesses
veículos por toda a Ásia, Atlântida e - aparentemente - para a América
do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente
uma das "7 cidades Rishi do Império Rama") e ainda não decifrados,
também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa
escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.
Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha
(Leis dos Babilônicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina
voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais
antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."
Infelizmente todo conhecimento é sempre
usado para a guerra. Os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram
suas máquinas voadoras, chamadas deVailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.
No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:
"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de
grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único,
carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça
e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma
arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da
morte,que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os
corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis; Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos;
...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados... ...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios,para lavarem-se e aos equipamentos."
Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi
escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos
estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem
esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já
encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados
podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não
há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor,
semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses
blocos de pedra.
Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em
quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia
e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias "formas
negras de vidro". Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do
que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!
É interessante notar que, quando
Alexandre "O Grande" invadiu a Índia (há mais de 2000 anos atrás) seus
historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por
"brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e
assustaram a cavalaria.
Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra,
operado através de um "refletor" circular. Quando ligado, produzia uma
"coluna de luz" que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós
conhecemos por "laser" (Isso me lembra Austin Powers 2!). Em outro trecho do poema o herói (Krishna) está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia).
Krishna imediatamente usa mão de uma
arma especial: "Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que
matava guiando-se pelo som". (James Bond não faria melhor... e isso foi escrito há mais de 6.500 anos!)
A ciéncia não leva isso a sério, mas algumas aparições nunca foram bem explicadas. Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso
Não se espante se você encontrar alguém mais interessado
em olhar para o céu do que em pular a fogueira neste domingo. Além do
Dia de São João, 24 de junho é o Dia Mundial dos Discos Voadores. Nessa
data, no ano de 1947, o piloto norte-americano Keneth Arnold avistou
nove objetos rápidos e brilhantes enquanto sobrevoava o Monte Rainier,
em Washington. O evento ganhou as manchetes dos jornais e deu origem à
ufologia, que estuda casos como esse.
Dia Mundial dos Discos Voadores é celebrado em 24 de junho
"O
fato marca o momento em que o mundo despertou para essa realidade que
se manifesta há milênios", afirma o jornalista e editor da Revista UFO,
Ademar Gevaerd. Desde então, milhares de relatos em todo o mundo
sugeriram visitas extraterrestres à Terra: avistamentos de naves,
aparições estranhas em radares e até abduções. Apesar das evidências de
óvnis, não há prova de que eles tenham se originado de outros planetas.
Muitas
vezes, fatores terrestres explicam manifestações aparentemente de outro
mundo. Fenômenos meteorológicos e astronômicos, satélites e reentrada
de lixo espacial são alguns dos fatores que costumam provocar confusão.
"Óvni não é igual a disco voador: dizer que qualquer fenômeno registrado
no céu que ainda não foi analisado e identificado é uma nave alienígena
e que tem seres lá dentro é uma aberração científica", explica o
professor e historiador Hernán Mosttajo, diretor do Museu Internacional
de Ufologia, História e Ciência "Victor Mostajo".
O museu,
localizado em Itaara, no Rio Grande do Sul, reúne histórias e casos da
ufologia. "É uma cápsula do tempo que está preservando o que um dia
poderá ser comprovado pela ciência", argumenta. Faz parte do acervo
material sobre o Caso Roswell, o Caso do ET de Varginha, além de duas
supostas abduções envolvendo gaúchos.
A seguir, relembre 10 casos de supostas visitas extraterrestres à Terra:
Caso Roswell (EUA, 1947) Apenas
alguns dias após a visão do piloto Arnold, uma suposta nave espacial
teria caído na cidade de Roswell, Novo México. Embora o governo
americano negue e busque justificar o ocorrido, os relatos sugerem que a
nave e os corpos dos tripulantes teriam sido resgatados pela Força
Aérea Americana e levados para uma base secreta. O caso gerou alvoroço
na época, além de muitas teorias da conspiração sobre o envolvimento do
governo dos EUA para encobrir as provas da existência de
extraterrestres.
Óvnis sobre a Casa Branca (EUA, 1952) O
caso, conhecido como "Washington UFO Incident", relata a aparição de
diversos objetos voadores sobrevoando importantes edifícios da capital
americana, inclusive a residência do presidente. Os óvnis foram vistos e
fotografados por milhares de pessoas e o caso virou notícia nos
principais jornais do país. Caças foram enviados numa tentativa
frustrada de interceptá-los. Para explicar o incidente, a Casa Branca
organizou a maior coletiva de imprensa desde a Segunda Guerra Mundial.
Diversas explicações foram dadas, como a de que meteoros e satélites
poderiam ter sido confundidos com naves espaciais.
Caso Villas Boas (Brasil, 1957) Quando
se fala de discos voadores e ETs, relatos de abduções são comuns. E o
caso de um brasileiro é dos mais emblemáticos, para não dizer incomum,
no que se refere ao assunto. Antônio Villas Boas, um agricultor do
interior de Minas Gerais, disse ter sido abduzido por um óvni. Durante
sua permanência na nave extraterrestre, Villas Boas relata ter feito
parte de experimentos, que incluíam manter relações sexuais com uma ET
de aparência semelhante à humana. Ele acredita ter sido usado como
reprodutor, pois o ser teria apontado para ele, para a própria barriga e
depois para cima. Após quatro horas de abdução, o agricultor teria
retornado para a fazenda. Muitos anos depois, machas negras, explicadas
pelos médicos como resultado de uma intoxicação radioativa, surgiram em
seu corpo. Embora o caso tenha ocorrido em 1957, o relato só foi
publicado em 1965, no periódico estadunidense Flying Saucer Review .
Caso Betty e Barney Hill (EUA, 1961) É
conhecido, embora erroneamente, como o primeiro caso de contato entre
humanos e os tripulantes de um misterioso óvni. Betty e Barney Hill
relataram que voltavam de viagem em New Hampshire, em 19 de setembro de
1961, quando passaram a ser perseguidos por um UFO (sigla em inglês para
objeto voador não identificado) em forma de disco. Depois, em sessões
de hipnose, os Hill relataram que foram abduzidos e que, dentro da nave
espacial, conversaram com os tripulantes e foram submetidos a exames
clínicos pelos extraterrestres. Fraude ou não, o caso é um dos mais
famosos e causou furor na época.
Caso Travis Walton (EUA, 1975) Este
é um dos casos mais conhecidos de suposta abdução alienígena no mundo. O
madeireiro Travis Walton teria sido abduzido por um óvni na Floresta
Nacional Apache-Sitgreaves, no Arizona, na frente de cinco amigos. Após o
desaparecimento de Walton, os demais relataram o caso à polícia e
acabaram suspeitos de assassinato. Porém, depois de cinco dias de
buscas, Travis reapareceu, a 80 km de distância, com sinais de
esgotamento e desidratação e completamente desorientado. Ele acreditava
ter sumido apenas por algumas horas. O Caso Walton é um dos mais
curiosos, porque foi um dos poucos episódios de abdução com testemunhas
oculares e cujo protagonista desapareceu por dias a fio. Além disso,
tanto Walton quanto os amigos passaram por detectores de mentira, que
nada apontaram. Este caso deu origem ao filme Fire in the Sky (Fogo no Céu).
Operação Prato (Brasil, 1977) Estranhos
relatos da população de Colares, no Pará, levaram a Força Aérea
Brasileira a deslocar mais de 20 militares para uma operação especial:
registrar e verificar ocorrências de luzes hostis e manifestações
misteriosas. Munidos de câmeras fotográficas e filmadoras, os agentes
não viram nada fora do comum nos dois primeiros meses. Depois, no
entanto, tudo mudou: objetos luminosos se movimentando erraticamente,
naves maiores do que prédios de 30 andares e depoimentos chocantes da
população ribeirinha. A operação resultou em 2 mil páginas de
documentos, 500 fotos e 16 horas de filme. De acordo com o jornalista
Ademar Gevaerd, apenas 300 desses documentos foram divulgados pelo
governo.
Suffolk (Reino Unido, 1980) É o caso mais
importante de aparição de óvni no Reino Unido, apelidado por alguns de
"Roswell britânico". Em dezembro de 1980, um objeto de forma cônica foi
visto pousando na floresta de Rendlesham, em Suffolk. Diversas patrulhas
se deslocaram até a região e, segundo registro por rádio, o objeto
voador teria levantado voo com a aproximação dos carros.
Caso Trans-en-Provence (França, 1981) Em
8 de janeiro de 1981, um agricultor trabalhava em sua propriedade rural
em Trans-em-Provence, França, quando ouviu um forte barulho e avistou
um objeto voador cair perto dali. O agricultor alega ter visto o objeto
levantar voo novamente, mas marcas foram deixadas no solo. A polícia
ouviu o relato do homem, fez fotos e recolheu amostras. A GEIPAN (sigla
em francês para Grupo de Estudo e de Informação sobre Fenômenos
Aeroespaciais Não Identificados) também realizou rigorosa investigação,
que acabou inconclusiva.
A Noite Oficial dos UFOs (Brasil, 1986) Um
dos casos mais interessantes do Brasil, a noite oficial dos UFOs
ocorreu em maio de 1986, quando cerca de 20 objetos voadores não
identificados invadiram o espaço aéreo nacional. Os óvnis foram
detectados e registrados em mais de 50 radares, o que impossibilitava a
justificativa de falha mecânica. A Força Aérea Brasileira (FAB) chegou a
tentar perseguir e interceptar os óvnis. Na época, o então ministro da
Aeronáutica, Octávio Moreira Lima, confirmou os acontecimentos em uma
entrevista coletiva à imprensa.
Caso ET de Varginha (Brasil, 1996) O
caso do ET de Varginha ocorreu no interior de Minas Gerais, no ano de
1996. Duas irmãs e uma amiga garantem ter visto uma criatura marrom, com
grandes olhos vermelhos e três protuberâncias na cabeça, na cidade de
Varginha. Além da criatura, algumas pessoas alegaram ter visto objetos
voadores não identificados na região. Assim, o Corpo de Bombeiros foi
acionado e organizou um grupo de busca para o que eles julgaram ser um
animal selvagem, capturado com sucesso. Segundo testemunhos, as
criaturas capturadas foram levadas pelos militares brasileiros, através
de um complexo sistema de transporte, para os EUA. As autoridades negam o
episódio. "Na minha opinião, é o caso mais importante, porque envolve a
captura de dois extraterrestres pelo exército brasileiro", aponta
Gevaerd.
Nosso
evento ufológico da última sexta (26/11/2010) foi muito bom mesmo. Mais de
50 pessoas estiveram no evento. O companheiro Franklin (que é um
especialista em eletrônica), fez uma ótima palestre sobre a influência
das frequências vibratórias e campos magnéticos. Também falou com
propriedade do possível uso da luz em alta escala pelos Óvnis e quem os
conduz, já que nossos cientistas, estão trabalhando com afinco para
aprender a usar a luz como fonte de energia para propulsão, processos de
invisibilidade e outras coisas mais. Franklin fez a gente entender o
quão pouco nós conhecemos dessa dádiva maravilhosa que é a Luz. Em
seguida foi a vez de Jânder Magalhães contextualizar para nós, o quanto
evoluídos podem ser os extraterrestres que nos visitam, a ponto de não
considerarem nossos supostos valores hierárquicos e de propriedades, que
com base neles, nós gostaríamos que os contatos entre nós e eles
acontecessem. Jânder não quis afirmar que esta é a realidade, mas fez
muitos dos participantes começarem a pensar seriamente, se esta é
realmente a razão para que um contato oficial não tenha acontecido até
agora, já que não há mais dúvidas das visitas de ETs constantemente ao
nosso planeta. Com
certeza outros companheiros também irão se manifestar sobre o evento,
que com muito agrado iremos postá-los aqui. Muito obrigado a todos que
lá compareceram, esperamos as opiniões de vocês para aperfeiçoarmos os
nossos eventos. Fotos de Elenilton Roratto
Aconteceu uma reação em cadeia no Sol - várias explosões simultâneas foram registradas [explosões sympathetic]
Diversas regiões ativas do Sol entraram em erupção de forma simultânea no
dia 23 de abril às 03:30 - não, isso não foi uma coincidência, e acabamos de
presenciar mais uma explosão do tipo "sympathetic".
Há algum tempo, explosões que ocorriam de forma simultânea no Sol eram
vistas como meras coincidências, mas graças ao novo entendimento que temos
no Sol, e a um estudo intitulado "Statistical Evidence for Sympathetic Flares", sabemos hoje que essas explosões ocorrem de forma praticamente
simultânea, e estão sim conectadas.
Isso ocorre devido aos loops magnéticos do Sol. Regiões ativas podem ter
linhas de campo magnético que se estendem até outras regiões ativas. Isso
cria uma espécie de teia conectando 2 ou mais manchas solares. Quando uma
entra em erupção com uma explosão de radiação, por exemplo, eletromagnetismo
pode acabar viajando por uma dessas linhas que se conectam com outra região
ativa, criando assim uma reação em cadeia onde duas ou mais manchas solares
apresentam atividade com poucos minutos de diferença.
Veja o vídeo nesse link:
E foi exatamente isso que vimos em 4 regiões que aparentemente não estavam
interligadas, porém todas elas entraram em erupção com poucos minutos de
diferença.
Veja o vídeo no link seguinte: https://youtu.be/wjsszIKsOr8
Além disso, pequenos tiros rápidos foram lançados em forma de ejeção de
massa coronal, e alguns desses componentes podem estar vindo na direção da
Terra. Se essa for mesmo a situação que estamos vendo, podemos ter uma
tempestade geomagnética de nível G1 ou G2 no dia 26 de abril. Será?!
Junte as erupções solares simultâneas ao fluxo de vento solar acelerado por conta de um buraco coronal
que chega no mesmo dia 26, além de outra ejeção de massa coronal que pode
pegar a Terra de raspão no mesmo dia, na próxima sexta-feira. Ficaremos de
olhos bem abertos!
Hoje é dia de parabenizar o Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, criado em14/04/1999 para pesquisar as evidências dos óvnis em nossa região, usando a metodologia científica nas análises dessas evidências e fazer a divulgação dos resultados desse trabalho com seriedade. Aproveito o momento para parabenizar a cada um dos valorosos pesquisadores, que não mediram esforços para encontrar essas evidências, sacrificando seus preciosos tempos e suas economias, na tentativa de desvendar os segredos do Fenômeno Ufológico em nossa região.
Foto: Raphael Moser, Eric von Doenken em seu escritório em Unterseen.
Também parabenizamos nesta data o grande pesquisador Erich
von Däniken, que nasceu
em 1935 na Suíça. Grande escritor que sempre defendeu em suas obras que os extraterrestre visitaram a Terra no passado e deixaram aqui as marcas e os registros de sua estada em nosso planeta.
O dia em que um OVNI caiu numa pequena cidade dos EUA
Um estranho objeto adentrou
a atmosfera da Terra vindo do espaço, fez algumas curvas, uma delas a
quase 180 graus e caiu numa cidadezinha. O que era aquilo?
Eventualmente, esses misteriosos objetos podem acabar se espatifando
no solo, o que não raro, também precede uma enorme confusão.
Evidentemente, que muitos que nem sequer acreditam que ufos existam,
que dirá caírem (apesar de toneladas de documentos militares dizendo o
oposto, registros e radar e até evidências físicas como pedaços desses
objetos mostrando peculiaridades como índices de pureza ou isotópicas
até agora não encontrados nos minerais/metais da Terra, e em arranjos
não naturais, ou seja, em sanduíches compósitos, tipo “lasanha” de
metais diferentes, alguns muito raros…)
Há quem teime em dizer que nada existe e a verdade não está lá fora e que toda a problemática UFO se resume a pura mistificação.
É sempre bom relembrar que a hipótese extraterrestre (HET) é uma das
hipóteses da ufologia, mas ela não é a ufologia. E mais, ufologia lida
com um fato concreto: Algo efetivamente e comprovadamente
voa por aí pelo céu. Ninguém entende direito o que é isso. É um enigma e
a ufologia existe para tentar criar explicações e investigar o enigma.
Curiosamente, nesse post, veremos que por mais mistificação que
realmente exista no universo da percepção dos ufos e seus possíveis
ocupantes, quem não parece nem um pouco mistificado, são os governos,
sobretudo, o dos Estados Unidos.
O estranho incidente de Kecksburg
Em 9 de dezembro de 1965, algo estranho caiu do céu e caiu em uma floresta remota perto de Kecksburg, Pensilvânia.
O relatório oficial da Força Aérea afirmou que “nada foi encontrado”.
Mas testemunhas oculares afirmam que um estranho objeto em forma de
cone foi removido secretamente (aliás, nem tão secretamente assim, a
remoção se deu diante de dezenas de testemunhas oculares).
Foi imaginação deles ou um encobrimento do governo?
Durante o crepúsculo, quando já começava a anoitecer naquele dia nove
de dezembro de 1965, uma misteriosa luz brilhante riscou os céus do
Canadá e do nordeste dos Estados Unidos. Milhares de testemunhas
oculares relataram ter visto seu rastro, que era visível por centenas de
quilômetros em todas as direções.
Perto da vila de Kecksburg, Pensilvânia, 64 quilômetros a sudeste de
Pittsburgh, Robb Landy e seu irmão Ray estavam andando de bicicleta.
Ray conta como foi:
Estávamos subindo a estrada e por acaso olhamos para o
céu. E vimos essa coisa vindo por cima das árvores. Simplesmente
deslizou pelo céu, como se atravessasse o horizonte das árvores. Pudemos
ver e então desapareceu atrás das árvores. Isso nos assustou. Não
sabíamos o que era ou não sabíamos o que pensar sobre isso. Assim como
estupefatos, ficamos maravilhados enquanto assistíamos. Então
desapareceu. Nós corremos. A gente sabia como era um avião, como era um
helicóptero, e isso não se parecia com nada que já tínhamos visto
antes. E o ângulo em que estava vindo, quero dizer, só de olhar para
ele, você saberia que ia atingir o chão.
A cinco quilômetros de distância dali, outro garoto local, Randy
Overly, também viu o objeto. O rapaz ouviu primeiro um tipo de assobio
no ar e olhou para cima e viu.
Ele voou bem por cima de mim, a uma altura não superior a 60 metros. Não estava indo mais rápido do que um pequeno avião.
Perto dali, Nevin e Nadine Kalp estavam brincando do lado de fora
quando o objeto voou e aparentemente caiu em uma ravina arborizada a
oitocentos metros de distância. Logo, ele incendiou o lugar do impacto,
mas o incêndio não se propagou.
O povo de Kecksburg ainda não sabia, mas estava ali começando um mistério que ainda intriga os moradores até hoje.
O que caiu do céu naquela noite de dezembro?
Dezenas de pessoas, a maioria delas ainda vivas hoje. Muitas delas se
uniram e deram um depoimento conjunto bastante contundente para o
programa de Tv Unsolved Mysteries, da NBC.
Depois que Nevin e Nadine Kalp voltaram para casa, a mãe deles ouviu
um apelo de emergência na estação de rádio local relatando um relatório
de um avião caído na área de Kecksburg. A polícia estadual pedia que
testemunhas dessem depoimentos afim de localizar o local exato da queda.
E eles estavam ligando tentando descobrir se alguém tinha um avião ou
algo faltando.
Nevin falou com sua mãe Francis e ela respondeu ao chamado do radio e
disse que não era avião. Era apenas uma “coisa” que caiu de um avião,
porque havia fumaça saindo do local perto da casa dele, onde ele achava
inclusive que a “coisa pousou”. Ele disse que queimou as árvores.
O locutor de rádio agradeceu a Frances Kalp pela informação. Ela desligou e esqueceu o assunto.
Em questão de dois ou três minutos, ela receberia uma ligação de um homem da Marinha dos EUA.
E ele me disse que eu deveria vigiar a área. Falou assim:
“Caso algo estranho aconteça, ligue para este número”. Perguntei, bem,
não deveria ligar para os bombeiro? E ele disse “Não! Você nos liga e
nós que ligamos para eles”. Então desliguei a conversa com ele e fui
telefonar uma amiga minha. Mas não cheguei nem a trocar duas frases com
ela quando a ligação foi desligada e surgiu na linha uma telefonista que
liberou a linha com uma chamada de emergência.
Acabou sendo a polícia estadual querendo informações do local.
As tropas do estado da Pensilvânia chegaram ao local em
impressionantes 15 minutos. Eles estavam acompanhados por dois homens à
paisana que nunca se identificaram. Desceram dos carros ali diante da
casa dela.
A essa altura não havia mais qualquer fumaça na ravina e a luz fraca
da noite dificultou a localização do local do acidente. Francis conta
que neste momento, dois dos homens pegaram uma caixa e foram caminhar em
direção àquelas árvores.
E eu perguntei para esse policial estadual que estava lá,
por que todas essas pessoas estão vindo? E ele respondeu: “bem, eles
acham que vão ver alguma coisa. Mas quando isso sair daqui, ninguém vai
ver”.
Ela então disse, “bem, talvez não esteja aqui”. Ele disse, “está aqui sim”.
Francis então ficou cada vez mais curiosa, pois o policial parecia saber
de alguma coisa. Ela o perguntou como ele sabia e ele disse: “é a
radiação”.
Localizada a menos de um quilômetro da vila de Kecksburg, a ravina
corre de leste a oeste por 800 metros, cortando várias fazendas. O
objeto pareceu cair num locali, a mais de 800 metros da casa dos Kalps.
Ao cair da noite, várias outras equipes de busca surgiram na localidade
de Kecksburg, também tentando localizar o local do acidente.
O bombeiro voluntário Jim Mayes liderou uma equipe de policiais estaduais até um promontório com vista para a ravina. Ele conta o que viu:
Subimos esta estrada e chegamos ao topo de uma colina e paramos. E à direita, na depressão, havia aquelas luzes azuis piscando.
Era um azul muito brilhante, muito brilhante, como a de uma solda
elétrica (algo bem recorrente na casuística) . Os flashes pareciam ser
cronometrados.
Nesse momento os soldados decidiram fechar a área, fechar as estradas
de acesso. Então ele foi encaminhado de volta ao corpo de bombeiros
afim de aguardar ionstruções.
Enquanto isso, uma ligação foi feita para todos os bombeiros locais,
requisitando apoio. Logo, mais de 30 bombeiros voluntários se reuniram
na estação de Kecksburg.
James Romansky era um dos membros do esquadrão de buscas e relata:
“Todos nós nos reunimos no corpo de bombeiros. E o relatório dizia
que tínhamos um avião caído na área de Kecksburg. Sim, eu vi quando
estava dirigindo. Seja lá o que for, está queimando. E depois que
recebemos nossa tarefa e todos sabiam o que estavam fazendo, eles nos
levaram em picapes pela estrada até lá. E eles nos deixaram em certos
pontos subindo o morro…”
Enquanto prosseguíamos pela nossa área de busca, ouvimos a primeira
equipe, que estava na nossa frente, falando pelo rádio, “encontramos a
aeronave!”
Assim, descemos a cerca e entramos na floresta. E chegamos lá.”
Assim que o bombeiro bateu os olhos naquilo percebeu que não era avião. Era algo que ele nunca tinha visto na vida.
“Aqui estava um enorme objeto de metal, meio enterrado no chão. Cerca
de 1,80m, 2,50m de diâmetro, e tinha cerca de 2,40m, 3,40m de
comprimento. E para mim, o objeto parecia exatamente com uma espécie de
“fruta” como a que você colhe de uma árvore. Não havia asas. Não havia
motores. Não havia hélices. Não havia nenhuma identificação que pudesse
identificá-lo como uma aeronave que eu conhecesse… Mas havia um
pára-choque na parte inferior!
Naquele tipo de “para-choque” havia o que eu chamo, parecia-me com os antigos hieróglifos egípcios. Eram marcas como estrelas e formas e figuras e círculos e linhas.
E o que foi, não sei. Até hoje nunca vi nada parecido. Estudei os
antigos Incas. Estudei os antigos índios astecas. Eu estudei os
egípcios. Eu vi fotos de escrita russa. Eu vi fotos de escrita polonesa.
Eu vi fotos de escrita hebraica – nada, nada que se assemelhe a isso –
escrita chinesa não era.”
“Então, estávamos todos parados em volta dessa coisa, olhando em
volta, verificando e tudo mais, e nos perguntando o que diabos poderia
ser aquilo. E finalmente, surgiram do mato dois homens caminhando
apressados pela floresta. Eles chegaram dizendo: “Senhores, devem
abandonar a área! Este site está em quarentena!”
Romansky conta que eles deram uma olhada no objeto e imediatamente
disseram para as pessoas da equipe de busca saírem imediatamente.
Eles seguiram as ordens dos militares e quando voltaram para o corpo de
bombeiros, se espantaram com o tamanho do aparato: “Era militar de ponta
a ponta!”
Três horas após o acidente, o pessoal militar montou um centro de
comando no corpo de bombeiros de Kecksburg. Eles prontamente
restringiram o movimento civil na área.
Jim Mayes conta que parecia que eles entraram em cena imediatamente,
com todo um programa bem organizado de ações, de modo que não pareciam
estar improvisando nada. Estavam como que seguindo um protocolo.
“Imagino que houvesse num bairro 25, 30 militares. Na época parecia
que eles estavam realmente ansiosos para entrar no cenário do que quer
que fosse”.
Uma hora depois, as autoridades militares também confiscaram uma casa de fazenda perto da ravina.
Lillian Hayes e sua família moravam na casa há apenas um mês. Os
militares entraram requisitaram o imóvel. Entravam e saíam da casa dos
Hayes a noite toda. E eles estavam fazendo muitos telefonemas e
conversando em grupos. Eventualmente pareciam falar em código no
telefone.
Lilian não faz ideia para quem eles telefonaram. “Não apareceram as chamadas na minha conta.”
O povo vê o resgate
A vila de Kecksburg é pequena, com uma população de apenas 250
habitantes, parecia ter sido invadida, primeiro do céu e depois pelos
militares dos Estados Unidos. Logo, centenas de espectadores curiosos se
reuniram nas estradas próximas para tentar vislumbrar o objeto
misterioso.
Bill Weaver, de 19 anos, estava entre eles e conta o que viu: “Havia
uma multidão muito grande de pessoas reunidas naquele campo. E eles
estavam olhando para algumas árvores na pequena ravina. Eu mesmo olhei
para lá e vi que havia algo lá embaixo com luzes brilhantes, mas não
consegui ver o objeto em si. Algum tempo depois, vi um caminhão baú, um
caminhão tipo van, parar ali. Havia alguns homens ao lado dele. Eles
estavam vestidos com trajes de proteção, como astronautas, como os
chamávamos na época. E eles tinham uma caixa de cor clara, acho que
tinha cerca de um metro e meio quadrado. Eles o carregaram para a
ravina.
(essa parte da caixa e caminhão baú lembra bastante o embarque dos famosos “Ets de Varginha”. Seria o resgate do tripulante?)
A caixa que Bill Weaver viu parecia pequena demais para conter o
objeto voador espatifado visto pelos bombeiros. Havia algo ou alguma
coisa dentro do objeto que os militares queriam remover?
Em pouco tempo, um oficial do exército apareceu em cena. Ele ordenou
de forma ríspida, até agressiva, que a multidão se dispersasse. Bill
Waver conta que esse homem chegou a lhe dizer que a menos que ele
tirasse o carro e saísse de lá imediatamente, eles iriam confiscar o
carro.
Bombeiros veem a nave novamente
De volta a Kecksburg, Jim Romansky e o outro bombeiro ainda não
tinham permissão para entrar no quartel. Os militares continuaram a
ocupá-lo como centro de controle. Assim, eles ficaram de prontidão do
lado de fora, diante da estrada.
Olhamos para cima e lá vem um jipe descendo a colina com a luz
vermelha acesa. Logo atrás do jipe havia um grande caminhão-plataforma. E
na parte de trás da mesa estava esse objeto, coberto e amarrado com uma
lona. Mas as formas e as medidas não deixaram dúvida.
Eles passaram tão rápido que teriam atropelado qualquer um que
estivesse em sua frente. O que quer que tenha acontecido em Kecksburg
naquela noite foi algo de grande importância para as agências militares.
O mais misterioso de todo o caso é o facto de, passados quase 60
anos, o governo ainda se recusar a dar qualquer informação real sobre o
que ocorreu.
Stan Gordon é um pesquisador local que passou mais de 10 anos
entrevistando dezenas de testemunhas oculares de Kecksburg. Ele explorou
diversas teorias tentando responder às questões levantadas naquela
noite de dezembro de 1965:
“Os astrônomos que investigaram o caso na época basicamente sentiram
que o objeto em questão era um bólido, que era muito brilhante, meteoro
tipo bola de fogo. E, de fato, eliminaram relatos de que poderia ter
sido algum tipo de dispositivo feito pelo homem que reentrou na
atmosfera da Terra. Mas agora sabemos que a coisa basicamente descia da
ponta de Ontário e descia basicamente em uma trajetória de noroeste para
sudeste. O objeto fez uma curva de 25 graus em direção ao leste, perto
de Cleveland, Ohio. E veio em linha reta pela área de Pittsburgh. E o
interessante é que agora os novos dados sugerem que o objeto fez uma
curva em direção ao Sul, e então o objeto fez outra curva em direção à
vila de Kecksburg, onde estava seguindo em direção ao Nordeste. A vários
quilômetros do local do acidente, múltiplas testemunhas nos dizem que
este objeto estava a aproximar-se a uma velocidade de descida muito,
muito lenta. Os meteoros não fazem curvas controladas. Eles não chegam
em uma velocidade lenta como esta. E eles, de fato, não deslizam, o que
aparentemente aconteceu.”
Se não era meteoro… O que era?
Outra teoria é que o objeto era lixo espacial. Em 1965, a NASA esteve
envolvida no programa Gemini. Naquela altura, como ainda hoje, era
política do governo dos EUA monitorizar não só a atividade espacial dos
EUA, mas também os lançamentos da União Soviética e de todos os outros
países.
Entretanto, investigações de Stan Gordon nos registros da NASA e aos
documentos de outras agências, eles aparentemente não têm registros de
qualquer tipo de lixo espacial naquela data e hora desta observação.
Esta é uma cópia do registro oficial da Força Aérea sobre o incidente
de Kecksburg, que Stan Gordon obteve por meio da Lei de Liberdade de
Informação.
O relatório indicou que havia muito interesse por parte das agências
governamentais sobre qual poderia ter sido o objeto. Houve memorandos e
pedidos de informações do Centro Espacial de Houston, do NORAD, do posto
de comando da Força Aérea, do Pentágono, até mesmo o Presidente do
Gabinete de Planeamento de Emergência solicitou informações. A
explicação oficial da Força Aérea foi que “provavelmente foi um
meteoro”. E basicamente o que diz é que o fato de a busca ter sido
cancelada por volta das 2h da manhã indica que “nada foi encontrado”.
Esse relatório pode nos indicar algo interessante: A operação de
recuperação do objeto envolveu a realização de despistes nos memorandos
para o próprio governo? Essa é uma forte possibilidade.
As evidências indicam que algo realmente foi encontrado no local. A
ideia dos militares de não encontrarem nada é completamente falsa. Havia
algo naquela ravina naquela noite. Havia algo que brilhava com uma luz
terrivelmente brilhante que era acionada em intervalos regulares. E o
objeto continha inscrições pictóricas desconhecidas vistas por vários
bombeiros.
Posteriormente, outra testemunha ocular relatou ter visto um comboio
militar saindo da ravina. No final do comboio havia o
caminhão-plataforma visto pelos bombeiros com um grande objeto coberto
na traseira.
John Hays tinha apenas 10 anos quando o caminhão passou pela janela
de seu quarto. “O que estava por trás disso, não faço ideia. Era mais ou
menos do tamanho de um Fusca, a partir da distância em que eu estava”.
Michael Slater, então com 14 anos e morando em Kecksburg, estava lá
fora com seu irmão naquela noite quando um jipe militar parou. Os dois
meninos foram convidados a ajudar no “controle de multidão”. Se alguém pedisse instruções para chegar ao local do acidente, deveria fornecer instruções erradas.
“Nós nos divertimos enviando pessoas para todos os lugares”, disse
ele, acrescentando que os homens no jipe disseram que estavam
“prestando um serviço ao seu país”. Slater disse que ele e seu irmão
viram mais tarde um caminhão emergir da floresta, carregando um objeto
coberto por uma lona.
Por que militares recuperando um pedaço de meteorito ou um destroço espacial teriam interesse em fazer isso?
O estranho grito
Um fato curioso que passa batido nessa história é o estranho episódio do “grito” que antecedeu a aparição da caixa.
Don Sebastian, que morava em Johnstown na época, estava na área
visitando amigos quando ouviram a reportagem no rádio de que algo havia
caído perto de Kecksburg. Eles pularam no carro, apenas para serem
afastados pela polícia estadual armada, disse ele. Mas determinado a
descobrir o que estava acontecendo, Sebastian persistiu, contornando o
bloqueio e voltando para o local.
“Eu vi uma fila de soldados na clareira… melhor palpite, talvez 100
caras… armados na altura do quadril e caminhando em fila única
paralelamente ao local do acidente”, disse ele antes da reunião.
“Parecia uma furadeira. estavam em formação perfeita. Ninguém fora de
sintonia.” Até que ouviram um grito, disse ele.
Este foi um grito de terror e fez os cabelos da minha nuca se arrepiarem.
Depois de um ou dois minutos, ele ouviu outro grito.
“Não parecia humano”, disse ele. “Foi quando perdi a
coragem. Achei que este era um lugar onde eu poderia levar um tiro.
Então, eu dei o fora de lá.”
O que teria ocasionado esse grito? Teria sido o tripulante do objeto?
A mão bizarra
John Sibal, da Trauger, disse que rastreou o objeto naquela noite,
enquanto ele mudava de direção três vezes antes de cair na floresta.
“Tinha que ser controlado por alguém para fazer isso”, disse ele,
acrescentando que se escondeu na floresta por mais de uma hora depois de
encontrar o local do acidente. Finalmente, depois que os militares se
reuniram, Sibal afirma ter visto uma mão bizarra sair da parte superior plana do objeto caído.
De acordo com Stan Gordon, testemunhas oculares identificaram a
unidade militar como o 662º Esquadrão de Radar da Força Aérea baseado em
Pittsburgh. Gordon acredita que a unidade fazia parte de uma operação
secreta que investigava OVNIs. “Não há nenhuma entrada para 9 de
dezembro de 1965 no registro de dezembro de todas as atividades daquele
esquadrão. Isso nos diz que alguém aparentemente queria manter todas as
informações associadas ao envolvimento da unidade naquele site longe do
conhecimento público. Penso que podemos ver claramente que o governo não
nos contou tudo o que sabe sobre o caso Kecksburg”.
O bombeiro James Romansky acredita que a maior evidência do mistério é
o sigilo da operação: “Os relatórios oficiais que os militares e o
governo divulgam, no que me diz respeito, são um monte de besteiras. Se
essa coisa era um meteorito, então por que eles simplesmente não o
trouxeram e disseram aqui está? Deixe os repórteres tirarem fotos disso.
Deixe os bombeiros verem. Deixe as pessoas nesta área verem isso. Por
que o grande mistério? Acho que quando eliminamos tudo o que sabemos
sobre o objeto, temos duas possibilidades com as quais estamos lidando
aqui. Ou estamos lidando com alguma sonda espacial altamente avançada,
provavelmente de uma nação estrangeira, que parece ser altamente técnica
para o que sabíamos em 1965. Ou existe a possibilidade de estarmos de
fato lidando com uma espaçonave extraterrestre.”
O que aconteceu nos campos fora de Kecksburg, Pensilvânia, em 9 de
dezembro de 1965? Quase 60 anos depois as respostas para o mistério
permanecem em aberto e as autoridades se recusam a falar.
Curiosamente, outros casos envolvendo meteoritos entrando na
atmosfera e atingindo o solo, não tiveram o mesmo “aparato federal”.
Ainda hoje, um modelo do estranho objeto que marcou a cidade está em exposição perto da estação.
NASA complica a história
Em dezembro de 2005, pouco antes do 40º aniversário do incidente de Kecksburg, a NASA
divulgou um comunicado relatando que especialistas examinaram
fragmentos da área e determinaram que eram de um satélite soviético ,
mas que “os registros de suas descobertas foram perdidos em 1987”.
A NASA respondeu a ordens judiciais e solicitações da Lei de
Liberdade de Informação para procurar o registros. O incidente ganhou
grande notoriedade na cultura popular e na ufologia, com especulações
que vão desde naves extraterrestres até destroços da sonda espacial
soviética Cosmos 96 e é frequentemente chamado de o Roswell da Pensilvânia.
A desculpa de que era a Cosmos 96 era até boa, a julgar pela forma da
espaçonave russa, mas falta explicar como que algo assim entra na
atmosfera e colide no chão e não se fragmenta em milhares de pedaços.
Também não explicam as testemunhas que viram a coisa voando devagar, e
nem tampouco as curvas de manobra relatados.
O mistério perdura até os dias de hoje e talvez nunca saibamos
realmente o que era o objeto e nem o que aconteceu com o que quer que
tenha soltado o tal grito e tenha a tal “Mão bizarra”.