quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

ANUNNAKI - EPISÓDIO 8 - A OITAVA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 7 – A SÉTIMA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 6 – A SEXTA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 5 – A QUINTA TABULETA

ANUNNAKI - EPISÓDIO 4 – EM BUSCA DO OURO

ANUNNAKI - EPISÓDIO 3 - A Segunda Tabuleta

ANUNNAKI - EPISÓDIO 2 - A Primeira Tabuleta

Alienígenas e a fé: NASA recruta teólogos para saber como as religiões podem reagir a um encontro com seres do espaço


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Rafael Arbulu 27/12/2021 17h12

A agência espacial americana (NASA) vem buscando consultoria com teólogos, padres e outros especialistas da fé, no intuito de antecipar como o eventual encontro com raças alienígenas inteligentes pode impactar as religiões humanas.

De acordo com uma matéria veiculada no jornal britânico The Times, 24 especialistas entre padres católicos, pastores evangélicos, budistas, muçulmanos, hinduístas e até alguns representantes de religiões africanas estão participando de uma pesquisa veiculada pela agência. A ideia é estipular maneiras sobre como as religiões podem se preparar para um “encontro de terceiro grau”, que pode vir a desafiar algumas doutrinas de fé.

Ilustração mostra alienígenas de corpo cinzento, corpos esguios e braços longos saindo de um disco voador e acenando para a humanidadeEncontros com alienígenas, por enquanto, ainda estão no campo das ideias mais distantes da ciência, mas especialistas antecipam que a mera aparição de uma raça extraterrestre possa desafiar dogmas religiosos (Imagem: DanieleGay/Shutterstock)

“Eu estou pesquisando e escrevendo um estudo sobre os principais tópicos da fé cristã – o que muitas vezes é referido como ‘teologia sistemática’ – do ponto de vista de outros lugares do universo”, disse Andrew Davidson, pesquisador da teologia cristã pela Universidade de Cambridge, doutor em bioquímica pela instituição e um dos especialistas consultados.

“Estou pensando nisso levando em consideração as doutrinas que falam sobre a criação, pecado, a pessoa e o trabalho de Jesus Cristo, redenção, revelação, escatologia e assim por diante”, ele comentou.

Segundo Davidson, que tem um livro sobre a relação da fé e da vida extraterrestre para sair em 2022, diante de um encontro com aliens, a maioria das pessoas “buscaria direcionamento em sua fé”.

Uma outra pesquisa publicada em 2017 afirma que pessoas que não têm uma grande aderência a qualquer religião específica, mas que trazem um senso de espiritualidade próprio, são as mais propensas a acreditar na existência de uma raça alienígena. A pesquisa estabelece que a crença pela fé e a crença na vida extraterrestre podem partir do mesmo impulso humano de “encontrar significado”.

A pesquisa é fruto de uma parceria entre a NASA e os teólogos do Centro de Pesquisas Teológicas (CTI), localizado em Nova Jersey, EUA. Segundo o diretor do centro, Will Storrar, a expectativa é a de que ela gere “trabalho acadêmico sério sendo publicado em jornais e livros”.

Os detalhes da pesquisa ainda não foram divulgados.

Fonte: https://olhardigital.com.br/2021/12/27/ciencia-e-espaco/alienigenas-e-a-fe-nasa-recruta-teologos-para-saber-como-as-religioes-podem-reagir-a-um-encontro-com-seres-do-espaco/

sábado, 25 de dezembro de 2021

Como presente de natal para meus leitores eu doarei o tempo que dedico a escolher, produzir e divulgar a boa informação

por Jacinto Pereira de Souza

Quero abraçar a todos que me acompanham nas redes sociais e também aos leitores das postagens que divulgo nos meus blogs e sites. Meu trabalho de selecionar matérias já divulgadas em outros mecanismos de mídia e algumas que escrevo, é uma forma de fazer chegar até você as boas informações que encontro. Faço isso com muito prazer e sem ajuda financeira de ninguém até agora. Enquanto eu puder estarei fazendo isso como uma forma de disseminar conhecimentos que ajudarão a melhorar o mundo em que vivemos.

Segue alguns dos endereços da internet pelos quais eu levo até você todos os dias, as informações que considero importante que sejam socializadas:

 http://www.jacintopereira.com/

http://blogdafolha.blogspot.com/

http://programaradiodebate.blogspot.com/

http://cavalobravo.blogspot.com/

http://cspu.blogspot.com/

https://jacintomistico.blogspot.com/

Obrigado, que o futuro seja sempre melhor que o passado para todos.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Em mais de sete anos de pesquisa ufológica, não encontrei argumentos que me fizessem mudar de opinião


Jacinto Pereira de Souza

Sou Ufólogo, gosto muito das estrelas. Acredito que existem civilizações em muitas delas. Talvez hajam civilizações mais avançadas cientificamente do que em nosso planeta, até porquê se não fosse assim, não vinham aqui. Minhas pesquisas me levam a acreditar que muitas civilizações já nos visitaram no passado e nos observam até hoje. Não cabe mais em nós, a ideia de que só a Terra é habitada. Acredite, Existem mais páginas na internet falando de Óvnis, Ufos e ET, do que falando em Jesus Cristo. Sou uma pessoa que não acredita em Extraterrestres, Eu tenho certeza que eles existem.

Isto foi publicado por mim em 10 de fevereiro de 2015 no face book, mas foi escrito a bem mais tempo e eu continuo pensando assim

domingo, 19 de dezembro de 2021

Gigantesca nave espacial chinesa terá um quilômetro de comprimento


Ela deverá ser montada em partes em órbita para viajar além dos confins do Sistema Solar

Por History Channel Brasil em 17 de Setembro de 2021 às 17:02

Gigantesca nave espacial chinesa terá um quilômetro de comprimento-0

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O governo da China anunciou planos para a criação de naves espaciais gigantescas. Segundo uma agência vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia do país, os pesquisadores esperam produzir uma espaçonave que ultrapasse um quilômetro de comprimento. As autoridades afirmaram ainda que o objetivo do projeto é desenvolver "um grande equipamento aeroespacial estratégico para o uso futuro dos recursos espaciais, exploração dos mistérios do universo e vida longa em órbita".

Espaçonave modular

A Fundação Nacional de Ciências Naturais da China quer que os cientistas conduzam pesquisas sobre métodos de design novos e leves e técnicas inovadoras para montar com segurança essas estruturas massivas no espaço. Se financiado, o estudo de viabilidade duraria cinco anos e teria um orçamento de US$ 2,3 milhões. A ideia é premiar os pesquisadores que apresentarem os melhores projetos.

Segundo as autoridades, a nave, por ser tão grande, precisaria ser modular e lançada por partes para depois ser montada em órbita. O desafio principal será minimizar o peso da nave o máximo possível para que haja uma menor quantidade de lançamentos e reduzir os custos gerais do projeto. Dessa forma, os cientistas precisarão garantir a resistência da estrutura central e o controle das diferentes peças, para que a montagem seja a mais simples possível.

Esse é apenas mais um dos planos ambiciosos da China para a exploração do espaço. Recentemente, a agência espacial do país conseguiu enviar um rover para Marte. Para o futuro, o país pretende colonizar a Lua, em parceria com a Rússia.

VER MAIS

Fontes: Live Science e El Español

Imagens: iStock

Fonte: https://history.uol.com.br/ciencia-e-tecnologia/gigantesca-nave-espacial-chinesa-tera-um-quilometro-de-comprimento?fbclid=IwAR3cMvmvlfHcrJ9N5x1cFEekVCBRB5oyXwX-GZMsuGgGi6QgEDlPXGd7gP4

Vai encarar? Nave permite voar em gravidade zero | NIKOLA TESLA: ARQUIVO...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Lixo espacial é armadilha que pode enclausurar a humanidade na Terra

cnnbrasil.com.br

Giuliana Viggiano


Os sete moradores da Estação Espacial Internacional (ISS) foram acordados mais cedo no último dia 15 de novembro, quando a Agência Espacial Norte-americana (Nasa) iniciou um protocolo de segurança. O objetivo era mover os astronautas para a nave em que chegaram ao espaço, pois uma nuvem de lixo recém-detectada iria passar perto da Estação, colocando os tripulantes em risco.

Pouco depois, o Pentágono confirmou que os destroços haviam sido gerados por um teste antissatélite conduzido pela Rússia no mesmo dia. Em comunicado, o Departamento de Estado Norte-americano classificou a atitude como “irresponsável” e estimou que até então cerca de 1.500 fragmentos rastreáveis haviam sido encontrados.

Em resposta, o Ministério da Defesa da Rússia negou a possibilidade de colisão entre os destroços do teste e de outros objetos em órbita, inclusive a ISS.

O acontecimento, entretanto, não é um caso isolado — e essa é a principal preocupação dos especialistas.

“Hoje nosso principal problema é que continuamos colocando coisas em órbita e algumas quebram, param de funcionar ou colidem entre si, criando outros fragmentos que então colidem com outros objetos”, explica Alice Gorman, arqueóloga espacial e professora da Universidade Flinders, na Austrália, à CNN.

A armadilha que pode enclausurar a humanidade

No pior dos cenários o número de colisões seria tão grande que levaria à chamada síndrome de Kessler, teorizada em 1978 pelo então cientista da Nasa, Donald J. Kessler.

Nesta hipótese, o lixo espacial presente na órbita terrestre baixa — a até 1.000 quilômetros da superfície do planeta — seria tanto que as colisões entre destroços gerariam um efeito cascata.

Como resultado, camadas inteiras da órbita terrestre baixa se tornariam inutilizáveis, o que é um problema, já que é justamente lá que estão os satélites usados para comunicação, GPS, monitoramento da Terra, entre outras funções.

Segundo Gorman, “construímos a vida contemporânea em torno do acesso às informações dos satélites, e a quantidade de lixo espacial em órbita está colocando isso em risco”.

Também há quem acredite que, se nada for feito para resolver a questão, os humanos se tornarão vítimas da própria armadilha: os detritos ao redor do planeta serão tantos que não será seguro realizar missões espaciais. Ou seja, em sua ânsia por explorar o universo, a humanidade pode se enclausurar na Terra.

As chances de algo do tipo acontecer, no entanto, ainda são remotas. “Quando vemos imagens de simulações que mostram o lixo espacial, parece que o planeta está praticamente cercado de detritos”, comenta Naelton Mendes de Araújo, astrônomo da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro. “Na verdade, a grande maioria daqueles detritos são partes muito pequenas, que estão bem distantes umas das outras.”

O perigo dos fragmentos em alta velocidade

Ainda assim, o especialista ressalta que acidentes são possíveis. Em fevereiro de 2009, por exemplo, o satélite norte-americano Iridium 33 e o russo Kosmos-2251 colidiram à velocidade de 42.120 km/h, o que resultou na destruição de ambos, na criação de ao menos mil fragmentos com mais de dez centímetros e, em 2011, em uma manobra da ISS para evitar colidir com os destroços.

Mas não são esses pedaços maiores que preocupam os cientistas. Os detritos com entre um e dez centímetros de diâmetro são bem mais difíceis de detectar e, portanto, de evitar que colidam com os equipamentos em órbita.

Além disso, até a menor das partículas pode causar um enorme estrago quando está em alta velocidade. “Em média, os detritos de lixo espacial estão viajando a 8 quilômetros por segundo [28 mil km/h]”, observa Araújo.

Em agosto de 2016, por exemplo, um fragmento de lixo espacial de apenas um milímetro atingiu um dos painéis solares do satélite Copernicus Sentinel-1A, da Agência Espacial Europeia (ESA), criando uma cratera de 40 centímetros de diâmetro.

Veja ilustrações e imagens de lixo espacial

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Ilustração mostra lixo espacial ao redor da Terra. Embora baseada em pesquisas, tamanho dos detritos foi exagerado para torná-los visíveis na escala mostrada

Crédito: ESA/Divulgação

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Simulação de janeiro de 2019 mostra a localização de detritos de lixo espacial (pontos brancos) ao redor da Terra

Crédito: Nasa/ODPO/Divulgação

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O satélite Vanguard 1 foi lançado em 1958 pela Nasa e é o objeto que orbita a Terra há mais tempo

Crédito: Nasa/Divulgação

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Um tanque de alumínio do ônibus espacial Columbia foi descoberto em 2011 no Texas (Estados Unidos), quando o nível do lago Nacogdoches baixou em um período de seca. A explosão que provocou a queda do tanque aconteceu em 2003 e também causou a morte dos sete tripulantes

Crédito: Polícia de Nacogdoches/Texas (EUA)

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Um dos painéis solares do satélite Sentinel-1 antes (esquerda) e depois (direita) de ser atingido por uma partícula de lixo espacial. O detrito de menos de 5 milímetros gerou uma cratera de 40 centímetros de diâmetro

Crédito: ESA

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O protótipo da tecnologia desenvolvida pela Astroscale se chama Elsa-d e é composto por dois satélites

Crédito: Astroscale Inc./Divulgação

Hoje, a Nasa estima que existam cerca de 100 milhões de fragmentos de lixo espacial com mais de um milímetro de diâmetro em diferentes alturas da órbita terrestre.

Os astrofísicos temem, contudo, que esse número cresça exponencialmente, tendo em vista os milhares de satélites de empresas privadas que serão lançados nos próximos anos.

Só a Starlink, do sul-africano Elon Musk, já recebeu autorização do governo norte-americano para colocar 42 mil satélites em órbita nos próximos anos, dos quais quase 2 mil já foram lançados.

A empresa afirma que, após parar de funcionar, o equipamento deve levar entre um e cinco anos para se desintegrar na atmosfera terrestre sem maiores complicações e sem causar danos à população.

De fato, a probabilidade de um pedaço de lixo espacial resistir à atmosfera terrestre e causar algum estrago é muito baixa. Segundo a ESA, a chance de uma pessoa ser atingida por um raio é 60 mil vezes maior do que a de ser surpreendida com um fragmento de foguete caindo em sua cabeça.

Apenas um caso do tipo já foi registrado, em 1997, com a norte-americana Lottie Williams, que não sofreu ferimentos.

O que preocupa os especialistas acerca do lançamento de megaconstelações, como a Starlink, na verdade, é a quantidade de lixo espacial em potencial que está sendo lançada para o espaço.

“Satélites param de funcionar por vários motivos e, se não estiverem funcionando e não pudermos controlá-los, eles podem ficar à deriva e colidir com as coisas”, diz Gorman. “Muitos detritos são puxados de volta para a atmosfera, mas isso pode levar semanas, meses e até anos.”

As difíceis soluções para limpar o espaço

Para acelerar esse processo, a empresa japonesa Astroscale Inc. trabalha em diversas espaçonaves comerciais encarregadas de “limpar” o espaço.

O objetivo da tecnologia é capturar satélites extintos em regiões mais altas da órbita terrestre e trazê-los para mais perto da Terra, acelerando o processo de reentrada e desintegração desses objetos na atmosfera.

A empresa planeja colocar a tecnologia em prática em 2024 e, para isso, começou a realizar testes na órbita do planeta em agosto deste ano. O protótipo, batizado de Elsa-d, consiste em dois satélites trabalhando em conjunto e, nessa primeira fase, demonstrou a capacidade de seu sistema magnético de prender e soltar detritos.

Outras soluções para remover detritos espaciais já foram propostas por engenheiros e astrofísicos de diversos países.

Embora as opções variem de foguetes com redes para capturar satélites aposentados a equipamentos com lasers “vaporizadores de lixo”, nenhuma se mostrou viável até agora.

O motivo é que criar tecnologias para condições tão extremas e instáveis quanto as encontradas nos entornos da Terra não é tarefa fácil. Nessas circunstâncias, até algo aparentemente simples, como manter contato ininterrupto com o equipamento em órbita por alguns minutos, pode ser um tanto complexo.

Como explica Alison Howlett, porta-voz da Astroscale, para que o procedimento com o Elsa-d funcione, o sistema de controle na Terra deve permanecer em contato com a espaçonave por 30 minutos, período quatro vezes maior do que geralmente é necessário para realizar procedimentos de rotina em satélites.

“No geral, a missão do Elsa-d é muito complexa”, aponta Howlett. “Mas esperamos que essas demonstrações técnicas mostrem aos clientes comerciais e governamentais que temos os recursos técnicos para fornecer esse serviço.”

No entanto, eliminar o lixo espacial acelerando seu processo de reentrada e desintegração na atmosfera está longe de ser a alternativa ideal.

Os riscos para o meio ambiente da Terra

Um estudo divulgado pela Aerospace Corporation na União Geofísica Norte-americana, em dezembro de 2020, indica haver grandes chances de a combustão dos materiais que compõem satélites e partes de foguetes prejudicar o meio ambiente.

Os autores da pesquisa afirmam que pouco se sabe sobre o fim dos componentes do lixo espacial visto que são queimados na atmosfera terrestre, mas estimam que 60% dos corpos de foguetes e de 60% a 90% da massa dos satélites se desintegrem no processo.

Eles também acreditam que o alumínio seja boa parte do material a entrar em combustão — e é aí que mora o perigo.

Elementos como o alumínio podem interagir com aqueles já presentes na atmosfera da Terra, aquecendo-a e até danificando a camada de ozônio. No entanto, “sem uma modelagem precisa, a extensão exata [desse problema] é desconhecida”, escreveram os cientistas no estudo.

Também conforme o artigo, se todos os satélites previstos forem lançados, entre 800 e 3.200 toneladas de lixo queimarão na atmosfera todos os anos, em comparação com as cem toneladas anuais atualmente.

Espaço sem regras

Outro aspecto que precisa ser levado em consideração é: nem tudo o que está lá em cima e não funciona é lixo. Como observa Alice Gorman, muitos objetos têm valor histórico e cultural.

Um exemplo é o satélite norte-americano Vanguard 1. Lançado em 1958, é o objeto que orbita o planeta há mais tempo. “Tecnicamente, é um pedaço de lixo espacial, mas seu significado cultural reside em estar lá”, diz Gorman.

Segundo o Tratado do Espaço Sideral redigido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1967, o espaço pertence a todos. Logo, ter uma noção mais abrangente e menos nacionalista das conquistas fora da Terra é crucial para resolver questões como o lixo espacial —, mas nem sempre é isso o que acontece.

Além do Tratado, a única ferramenta que até certo ponto guia as boas práticas fora da Terra é a Convenção sobre Responsabilidade por Danos Causados por Objetos Espaciais de 1972. Contudo, nenhuma delas realmente regula as atividades espaciais, de acordo com a nigeriana Timiebi Aganaba, especialista em governança espacial.

“Essa é a grande questão que temos com o direito internacional, porque não existe uma ‘polícia internacional’; não há autoridade superior ao Estado”, explica a pesquisadora, que também dá aulas na Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos. “Dessa forma, os estados optam por estar ou não vinculados [a tratados e acordos] e escolhem se os seguem ou não.”

E não há exatamente uma “punição” para aqueles que não cumprem os acordos.

Além disso, tendo em vista os milhões de fragmentos de lixo espacial em órbita, é difícil apontar culpados por eventuais acidentes. A exceção é quando algo como o teste de antissatélites russo feito em novembro acontece — e, ainda assim, reações mais severas de outros governos podem não ser muito convenientes.

“Todos os países querem manter sua liberdade fora da Terra e não serão os primeiros a condenar exacerbadamente uma ação [como a da Rússia], porque também querem ser capazes de realizá-las”, descreve Aganaba.

Mas como ocupar o universo — por razões políticas ou não — parece ser um grande interesse de diversos países, resolver a questão do lixo espacial também deveria ser.

“Nossa experiência nos mostra que sempre que a atividade humana aumenta muito em determinado ambiente, ele se degrada”, reflete a pesquisadora. “Então, por que não pensar em soluções agora no início, enquanto estamos apenas começando e os riscos de acidentes são baixos?”

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/lixo-espacial-e-armadilha-que-pode-enclausurar-a-humanidade-na-terra/?gaa_at=la&gaa_n=AYc4yssFtT7zJAlBBjbRQI0FqpVGTxV8Bbq3SwJ00VmHJQo3mKuWM_BFVa-g4qN3v3E%3D&gaa_ts=61ba88c6&utm_source=newsshowcase&utm_medium=discover&utm_campaign=CCwqGAgwKhAIACoHCAowrIaYCzCTsK8DMLH9LDCwijM&utm_content=bullets&gaa_sig=j-KuBduVEc8NWH8RrsPCwZFeWHvk4z_NRDpUm_UVTFHGQzXsgasGFzon6qqHYPNrIjcMZh3YSpAbcla93cwwxQ%3D%3D

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Relato ufológico


Foto do perfil de hersonprofessor

Curtido por hersonprofessor e outras pessoas

ufologia_rio_preto A SUA AMIGA CONTOU SOBRE A EXPERIÊNCIA QUE TEVE COM UMA ORBE DE LUZ QUE ATRAVESSOU A PAREDE DE SEU QUARTO ENQUANTO REZAVA!
Relato de Glória Hidalgo - Manaus (AM)
Olá turma linda das galáxias!!
Ontem eu estava passando em frente a casa da minha vizinha e ela me chamou um tanto apressada. Voltei pra ver o que ela desejava. Então, ela disse que queria me contar o que aconteceu com ela na noite anterior,ou seja dia 9 de Dezembro, quinta feira passada. Ela foi a um culto de noite numa igreja próxima de casa e na volta, após ela jantar, estava orando pra dormir,no quarto com a luz apagada e do nada surgiu uma pequena luz azul próximo do ventilador dela.
A princípio pensou que fosse um curto circuíto, mais aquela luz em forma de bola cresceu e clareou o quarto. Depois,se dividiu em mais duas bolas ficando assim de 3 cores. Ela disse que eram luzes como de lanterna. Luzes azul, amarela e vermelha. Ficaram passeando pelo quarto dela. Ela disse que não teve medo nem reação nenhuma,ficou estática olhando as luzes e ela apenas falou: tá repreendido. Se for de Deus seja bem vindo,se do inimigo, vá embora.
As luzes ficaram passeando pelo quarto, clareando tudo, depois, simplesmente sumiram. Porque ela me contou o que ela vivenciou: porque no mês de junho desse ano aconteceu comigo também no meu quarto. Moramos em Manaus. Alguém, mais tendo esse tipo de experiência?
Grata pela atenção!
Obs: A imagem é meramente ilustrativa!!

https://twitter.com/MariaFreireRoc1/status/1470538594947371010/photo/1

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

O que é cosmologia?


Autor: bancodedadosufologicosecientificos

Camille Flammarion‘s L’atmosphère: météorologie populaire (1888) – Wikipédia

Por Daniele Cavalcante – Editado por Patrícia Gnipper

A cosmologia é o estudo das propriedades do universo como um todo. Isso difere de estudos dos objetos e fenômenos individuais, como estrelas, planetas, luas e galáxias. Na cosmologia, os cientistas consideram a história do cosmos, desde seu nascimento até conjecturas sobre seu “fim”, além de investigarem a natureza de toda a matéria nele contida.

O termo é recente, quando colocado em perspectiva todo o histórico da humanidade no estudo do “céu”. A necessidade de definir a cosmologia como um estudo à parte, mais abrangente que o habitual, veio com a novas descobertas científicas do século XX — em especial as de Albert Einstein, que uniu o espaço e o tempo como uma única entidade, e as de Edwin Hubble.

Embora a teoria da Relatividade Geral de Einstein tenha marcado uma nova forma de encarar o universo, talvez Hubble mereça mais crédito pela “criação” da cosmologia. Claro, ninguém necessariamente criou esta área da ciência, mas as contribuições de Hubble foram fundamentais para compreendermos que o universo não se resume à Via Láctea.

Uma breve história da cosmologia

A cosmologia estuda as propriedades do universo. Na foto, você vê a galáxia Andrômeda (Imagem: Reprodução/rwittich/Envato)

Na década de 1920, os astrônomos ainda discutiam se todo o cosmos estava dentro da Via Láctea ou se alguns objetos celestes poderiam estar fora dela. Algumas pequenas manchas difusas no céu, na época chamadas de nebulosas, chamaram a atenção de Hubble. Ao examinar as imagens de NGC 6822, M33 e M31 individualmente, ele notou uma estrela pulsante em cada uma.

Essa categoria de estrelas, hoje conhecidas como Cefeidas, é importante porque a pulsação permite medições precisas de distância, e foi assim que Hubble calculou a distância de cada uma daquelas “nebulosas”. Ele logo percebeu que elas estavam muito distantes para estarem na nossa própria galáxia. Os astrônomos então descobriram que cada uma delas era uma galáxia individual.

Com isso, o universo expandiu-se aos olhos dos astrônomos — e também no sentido figurado, pois Hubble também descobriu em 1929 que o universo está em expansão acelerada. A partir daí, com a ajuda da Relatividade Geral de Einstein, os físicos descobriram coisas incríveis, como o Big Bang. Mais tarde, Stephen Hawking não só mostrou argumentos sobre a veracidade do Big Bang, como também postulou que o universo é finito e, um dia, morrerá.

A Via Láctea vista da Terra (Imagem: Reprodução/den-belitsky/Envato)

Uma vez que, ainda graças a Einstein, o espaço e o tempo passaram a ser considerados inalienáveis, estudar os confins do cosmos com a ajuda de telescópios cada vez mais potentes significa também estudar a aurora dos tempos. Quando os astrônomos olham para galáxias e aglomerados de galáxias localizados a 13 bilhões de anos-luz de distância, significa que eles estão olhando 13 bilhões de anos no passado.

Os astrônomos decidiram usar os anos-luz como uma medida de distância porque as estrelas ficam tão longe umas das outras que a melhor maneira de se referir a essas grandezas é através da distância que a luz viaja no vácuo em um ano. Por isso, você provavelmente nunca verá um astrônomo dizer a distância entre galáxias em quilômetros.

A natureza de espaço e tempo

A questão do espaço e o tempo como uma entidade está no cerne da cosmologia. Não podemos estudar o universo como um todo sem investigar, à luz das observações e do método científico, se o espaço-tempo é infinito ou finito. Ainda não há uma resposta conclusiva para a pergunta.

Conceito artístico do Big Bang (Imagem: Reprodução/ESO/M. Kornmesser)

Aristóteles, por exemplo, disse que o universo material deve ser espacialmente finito, pois se as estrelas se estendessem até o infinito, elas não poderiam realizar uma rotação completa ao redor da Terra em 24 horas. Foi por volta de 1600 que o filósofo matemático italiano Giordano Bruno questionou essa noção e perguntou, antes de ser queimado na fogueira: se há uma fronteira no espaço, o que há do outro lado?

Felizmente, ele não estava sozinho. Em alemão Johannes Kepler, por exemplo, argumentou em 1610 que houvesse uma infinidade de estrelas o céu estaria completamente cheio delas e a noite não estaria escura. Mas, apesar desses argumentos terem impacto na época, hoje sabemos que a física do universo pode ser um pouco mais complexa, e por isso ainda há muitas perguntas sem respostas.

Estudar os dados e buscar evidências para encontrar essas respostas é papel da cosmologia, e os cientistas de hoje tem como aliado a tecnologia mais avançada do planeta. Muitas missões foram lançadas ao espaço para medir a radiação do cosmos, ou seja, a luz em todos os comprimentos de onda do espectro eletromagnético, a principal maneira de observar e investigar o cosmos.

Mapeamento da radiação cósmica de fundo (Imagem: Reprodução/NASA/WMAP Science Team)

Os avanços trouxeram algumas descobertas, mas também novas perguntas. O que é a matéria escura? O que há dentro dos buracos negros? Existiu uma singularidade no Big Bang? Existem outros universos? É possível viajar no tempo? Buracos de minhoca são reais? Todos esses questionamentos são importantes e as respostas podem mudar completamente o que sabemos sobre nosso universo.

Outras missões cosmológicas incluem a Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA), que funcionou de 2009 a 2013 para estudar a radiação cósmica de fundo — a luz mais antiga do universo, um “fóssil” remanescente de alguns momentos após o Big Bang. O próprio telescópio Hubble, que já opera há mais de 30 anos (e dá sinais que pode não durar mais muito tempo), foi planejado para estudar as Cefeidas e medir a expansão do universo.

Os próximos instrumentos científicos, como o telescópio James Webb, que será lançado este mês (se tudo der certo), o Observatório Vera Rubin e o mega radiotelescópio Square Kilometer Array (SKA) sem dúvidas ajudarão a responder algumas dessas perguntas. Mas, como normalmente acontece na ciência, as respostas devem trazer novos questionamentos ainda mais intrigantes.

Fonte: https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2021/12/08/o-que-e-cosmologia/?fbclid=IwAR2wQsTev3BrqS7ay4HiowCNRhZtBAHkCr4M-yG9CdVKyJoX5HNlZGRhgkc

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Cientistas encontram buracos negros “perto” da Terra e em rota de colisão


Colisão deverá acontecer em 250 milhões de anos

Colisão de buracos negros produz ondas gravitacionais Colisão de buracos negros produz ondas gravitacionais Getty Images/Science Photo Libra

Amanda Andradecolaboração para a CNN

30/11/2021 às 16:41

A 1,6 mil anos-luz de distância um do outro, dois buracos negros supermassivos devem colidir em cerca de 250 milhões de anos. Eles são o par mais próximo da Terra, e a distância entre eles é a menor já encontrada entre dois buracos negros supermassivos.

O maior deles tem uma massa 154 milhões de vezes maior do que a do Sol, enquanto o menor corresponde a 6,3 milhões de vezes a massa solar.

Eles foram encontrados pela pesquisadora Karina Voggel e seus colegas da Université de Strasbourg, na França. Os cientistas utilizaram o conjunto de telescópios do observatório Very Large Telescope, localizado no Chile. As descobertas foram publicadas no jornal acadêmico Astronomy & Astrophysics.

Os buracos negros estão em uma gakáxia chamada NGC 7727, que está a aproximadamente 89 milhões de anos-luz da Terra. O maior deles está no centro da galáxia. O menor, a cerca de 1,6 mil anos-luz do primeiro — ele provavelmente pertencia a uma galáxia menor, que foi engolida pela NGC 7727 há bilhões de anos.

Os pesquisadores acreditam que, em 250 milhões de anos, os buracos negros vão colidir e se fundir, tornando-se um único buraco negro colossal. Os cientistas conseguiram encontrá-los agora porque os buracos estão mais de cinco vezes mais próximos da Terra do que qualquer outro par supermassivo.

Segundo Voggel, os cientistas não costumam ser capazes de observar essa fase de fusão de buracos negros. “Esses processos astronômicos levam bilhões de anos, então, não podemos acompanhá-los no momento em que acontecem, mas nós apanhamos este durante o processo de fusão”, afirma.

De acordo com a pesquisa, foi possível identificar os buracos negros a partir dos movimentos rápidos das estrelas próximas a eles — e não pelo método mais comum, observando a luz que alguns buracos negros emitem quando a matéria ao redor é sugada para dentro deles. “Neste caso, os buracos negros são silenciosos”, afirma Voggel. “É por isso que estes foram ignorados.”

A cientista acredita que pode haver muitos outros buracos negros “escondidos” fora dos centros das galáxias. Ela estima que, se contarmos os buracos negros secundários (fora dos centros, como este menor), o número de buracos negros supermassivos conhecidos no universo aumentaria em até 30%.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cientistas-encontram-buracos-negros-perto-da-terra-e-em-rota-de-colisao/?amp&fbclid=IwAR2KADhtWaLgPA83KnGhrps4wzY1ratoSUf8vFQrerx2WaVHL2xpauSqQTs