Projeto Sounder Bureau Número 13 (Alemanha)
Projeto realizado durante a
Segunda Guerra Mundial quando a Alemanha percebeu a presença de estranhas
aeronaves que acompanhavam os seus aviões durante as diversas missões de
bombardeio. Os ministros militares alemães solicitaram detalhada investigação
para descobrir a fonte tecnológica destes artefatos, cujos vôos pareciam produto
de magia.
Projeto Masei (Inglaterra)
Projeto desenvolvido pelo Serviço de
Inteligência inglês, durante a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de
descobrir a fonte tecnológica de estranhos objetos voadores avistados durante as
incursões aéreas.
Operação Majestic 12 (EUA)
Primeiro projeto de investigação no período
pós-guerra. Nasceu no dia 24 de setembro de 1947, por intermédio do Tenente
General Nathan F. Twining, chefe da Divisão de Inteligência do Comando de
Materiais Aéreos da Força Aérea em Wright Field, e do presidente Harry Truman,
quando este emitiu uma ordem executiva especial, de caráter confidencial, que
autorizava ao Tenente General Twining bem como a onze militares e cientistas o
acesso às evidências físicas e à documentação classificada com o código Eyes
Only sobre os OVNIs, abrindo de imediato uma investigação paralela, à margem da
CIA, FBI e da Força Aérea. Isto teria surgido em função das informações e das
evidências relacionadas com o OVNI sinistrado em 1947 e seus tripulantes, além
de tudo o mais registrado até o momento.
Projeto Sign ou Soucer (EUA)
Concebido em 30 de dezembro de 1947 e
implementado no dia 22 de janeiro de 1948, o "Projeto Sign", também chamado de
"Projeto Soucer", foi idealizado por iniciativa da Divisão de Inteligência do
Comando Aéreo da base de Wright Field, atual Wright Patterson Air Force Base,
cujo objetivo era recolher, avaliar e distribuir entre as agências interessadas
toda a informação sobre os avistamentos que indicassem perigo para a segurança
nacional. O projeto ficou a cargo de James D. Forrestal, então Secretário de
Estado da Defesa, que mais adiante morreria em condições que até hoje não foram
bem explicadas.
Projeto Twinkle (EUA)
O Inspetor-Geral do Escritório de Investigação
Especial da Força Aérea dos Estados Unidos, inconformado com o resultado dos
informes reunidos no período, iniciou por conta própria uma pesquisa em dezembro
de 1948. Esta pesquisa resultou no desenvolvimento de um trabalho de
investigação paralelo ao "Projeto Sign", o qual foi chamado de "Projeto
Twinkle", sob responsabilidade do Dr. Lincoln La Paz, cientista especializado em
meteoritos. O novo estudo considerou o período compreendido entre dezembro de
1948 e maio de 1950, resultando muito mais profundo e detalhado que o trabalho
anterior. Nesse registro, os UFOs teriam sido avistados sobre importantes
instalações militares e governamentais, especificamente sobre o Estado do Novo
México e as bases de Kirtland, White Sands e Los Alamos.
Projeto Grudge (EUA)
Este projeto, concebido em dezembro de 1948 para
substituir o "Projeto Sign", foi implementado no dia 11 de fevereiro de 1949,
partindo da hipótese de que muitas das aparições e registros desses objetos eram
simples produto de fenômenos ambientais, focalizando a investigação nas
testemunhas.
Projeto Blue Book (EUA)
Em março de 1952, o "Projeto Grudge" foi
substituído pelo famoso "Projeto Blue Book", sob responsabilidade do Capitão
Edward J. Ruppelt da Força Aérea. Este engenheiro aeronáutico e veterano da
Segunda Guerra, também participante do Comando Técnico Aéreo de Inteligência da
Força Aérea (ATIC - Air Technical Intelligence Command), afirmava haver
solicitado ao ATIC detalhado estudo sobre os OVNIs em setembro de 1950, quando o
"Projeto Grudge" já se encontrava caducando. Segundo Ruppelt, uma vez concluído
o estudo requerido, um completo relatório foi encaminhado para o General John
Sanford, novo diretor do Serviço de Inteligência da Força Aérea. Somente após o
recebimento do relatório e de sua correspondente avaliação, foi que o Capitão
Ruppelt foi comissionado para o cargo do recém-criado "Projeto Blue Book". No
dia 17 de dezembro de 1969, uma comissão de inquérito da Força Aérea, reunida na
cidade de Daytona, Ohio, e presidida pelo então secretário de Aeronáutica, Sr.
Robert Seamans Jr., encerrou definitivamente o "Projeto Blue Book" após a
publicação de conclusão negativa apresentada pelo Dr. Edward U. Condon. No
texto, ele afirmava categoricamente que os discos voadores não passavam de
simples ilusão de ótica provocada por diversos fenômenos atmosféricos, produtos
de causas naturais. Por outro lado, salientava também a falta de evidências
conclusivas em prol de uma natureza extraterrestre, embora 40% dos casos
analisados não tivessem qualquer explicação. O Sr. Seamans apoiou essa decisão
no pronunciamento que fez na Academia de Ciências dos Estados Unidos sobre o
relatório Condon. O fim do "Projeto Blue Book" trouxe para a Força Aérea a
perfeita manobra das relações públicas, alegando a cada pergunta sobre o tema a
resposta de estar sendo realizada uma investigação minuciosa do fenômeno, sem
jamais apresentar uma posição oficial.
Projeto Colorado (EUA)
Desenvolvido em outubro de 1966, na Universidade do
Colorado, escolheu o físico Dr. Edward U. Condon para dirigir o primeiro estudo
acadêmico e civil sobre os discos voadores; porém, tanto a iniciativa quanto a
verba destinada para a empreitada saíram do Departamento de Investigação da
Força Aérea. Quem, então, levava adiante o "Projeto Blue Book" era o Major
Hector Quintanilla, que procurou por todos os meios desvincular as autoridades
militares do novo programa, destacando que a sua única função seria a de
fornecer cópias dos informes existentes sobre OVNIs nos arquivos do projeto.
Porém, desde o início do "Projeto Colorado", como foi conhecido o programa,
pesquisadores civis desconfiaram de suas verdadeiras intenções e objetivos,
considerando que tudo não passava de tentativa de distração e acobertamento de
informações e conclusões, procurando apenas colocar de lado a responsabilidade
militar e oficial. E isto ficou evidente poucos anos depois.
Projeto Magnet (Canadá)
Desenvolvido pelo governo canadense entre 1950 e
1954 para a investigação de fenômenos aéreos.
Projeto Hessdalen (Escandinávia)
Desenvolvido por profissionais liberais e
membros de grupos de pesquisa ufológica entre 1981 e 1985.
Fonte: Livro: ELES ESTÃO ENTRE NÓS de C. R. P. Wells
Não há Mais como Negar esta Realidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário