segunda-feira, 29 de maio de 2017

Índios americanos não tinham medo de alienígenas, veja o porquê

por Mentor 26/05/2017 | 12:01

Culturas espirituais antigas se lembram da época em que seres das estrelas interagiam com nativos ou índios da América.
Segundo relatos antigos e pinturas rupestres, antes da chegada dos europeus na América, nativos ou índios mantinham contato com alienígenas.
“Star People” (ser estelar) era e ainda é um conhecimento comum a grupos antigos não só da América, mas de outras regiões, como a África.
“Meu povo conta que o “Povo das Estrelas” vieram até nós, há muitas gerações atrás”, escreve Richard Wagamese, do Wabaseemoong Primeiro Povo. “As pessoas das Estrelas, trouxeram ensinamentos espirituais e histórias e mapas do cosmo e ofereceram-nos livremente. Eles foram gentis, amorosos e um grande exemplo. Quando nos deixaram, meu povo disse que havia uma solidão como nenhuma outra”.
Ele continua:
“Se o Povo das Estrelas vieram até a tribo Ojibway, de onde eles vieram? Quem lhes ensinou? Que magia científica possuíam que lhes permitiam fazer esta viagem tão incrível, e será que é possível para nós?”
Os povos Hopi pacíficos acreditavam que seus antepassados ​​vieram das Plêiades e a conduta geral dos alienígenas das Plêiades é refletida no estilo de vida do povo Hopi. Isso poderia significar que as histórias de suas origens, contém a verdade? Tudo leva a crer que sim.

Petrolito na Rocha da Lenda, próxima de Thermopolis, estado do Wyoming – EUA.
As lendas dos Dakotas fazem referência ao mesmo agrupamento de estrelas – que eles chamavam de Tiyami – como sendo o lar primordial de seus ancestrais.
Igualmente, os Crees acreditavam que num tempo antes da história, seus ancestrais chegaram das estrelas em forma de espírito, somente se tornando humanos na Terra.
As lendas nativas do povo Lakota ou Dakota falam de seres celestiais misteriosos que se manifestavam como esferas de luz, e muitas vezes escolhiam certas crianças para segui-los numa jornada através do espaço e tempo.
Os Nativos Americanos consideram de maneira espiritual a questão da visitação alienígena e até mesmo a abdução, como o autor de Plains Cree, Stephane Wuttunee, explica num artigo para o UFO Digest:
[Meu povo] dá muito mais atenção à procura pela compreensão espiritual das coisas, do que ir atrás da “verdade”, como as pessoas das culturas dominantes o fazem. Esta é parte da razão porque tendemos a nos afastar, ver ou escutar primeiro, ao invés de persistir com as questões ou tomar uma abordagem mais direta e dura.
Sendo criado numa comunidade muito integrada, Wuttunee ouviu cuidadosamente as histórias que foram passadas pelos anciãos de sua tribo. Muitas vezes eles falavam de “relacionamentos distantes e Povos das Estrelas, principalmente ao redor de fogueiras e durante cerimônias tradicionais”. Wuttunee escreve:
Longe de ser algo a ser temido, o Povo das Estrelas era somente um outro termo com o qual eu cresci. Lembro escutar com espanto e fascínio o pensamento de que temos relacionamentos que viveram fora do nosso mundo, e algumas vezes eu falava com eles nos meus momentos de silêncio à noite. Eu queria saber quem eles eram e o como eles se pareciam, se eles tinham famílias como nós, etc. […] Não foi até mais tarde na minha adolescência que descobri que as pessoas das culturas dominantes estavam falando a respeito do mesmo “povo” que os meus anciãos falavam, embora os sensos de percepção de cada lado dessas pessoas parecia radicalmente diferente um do outro.
Você suspeita que estas palavras sejam o resultado de tradições antigas maculadas pelo recente fenômeno dos alienígenas do passado? Parabéns por ser um pensador crítico, mas os nativos americanos têm mencionado a respeito de ‘escudos voadores’ por muito tempo …

Petróglifo Hopi mostrado Povos das Estrelas e seus “escudos voadores”.
Black Elk (1863-1950), um homem sagrado Oglala Sioux, que fez um tour com o Show do Velho Oeste de Buffalo Bill quando era jovem, descreveu uma de suas experiências, muito antes do fenômeno dos OVNIs ter sido banalizado pela imprensa corporativa:
Então, quando estava à procura de uma visão, aquele disco veio de cima. Os cientistas chamam isso de … Objeto Voador Não Identificado, mas isso é uma piada … Devido ao fato deles não serem treinados, eles perderam contato com a sabedoria, com o poder e com o dom.
Assim aquele disco pousou em cima de mim. Ele era côncavo, e havia outro em cima daquele. Ele era silencioso, mas brilhava e acendia como luzes de neon. Até mesmo as túnicas lá eram luminosas …
Então, essas pessoas pequenas vieram, mas cada pequeno grupo falava uma língua diferente. Eles podiam ler as mentes, e eu podia ler a mente deles. Eu podia lê-los. Assim, houve uma comunicação silenciosa. Você podia ler isso, como quando você lê símbolos silenciosos num livro. Assim fomos capazes de nos comunicar … Eles são humanos, então dei as boas vindas a eles. Eu disse, Bem-Vindos, Bem-Vindos …
Escrevemos aqui testemunho inequívoco de um personagem central na cultura Sioux, um homem legendário que era o primo de Crazy Horse (Cavalo Louco), nos contando sobre suas interações com seres extraterrestres a bordo de seus OVNIs luminosos.
Sem exceção, todas as tribos nativas americanas possuem uma conexão umbilical com a Mãe Terra. Eles se veem como os “cuidadores originais” de nosso planeta e lamentam o caminho da destruição, no qual atualmente trilhamos. Muitos personagens tribais veem isto como a razão primária por detrás do enfraquecimento da ligação entre a humanidade e o Povo das Estrelas.
Mas ao mesmo tempo, isto implica que uma mudança global em nossa atitude em relação ao lugar que chamamos de lar poderia reacender esta conexão que está minguando.
Assim, talvez seja aí onde todos os bons alienígenas estejam: fora de vista, esperando até que criemos juízo.
Fontes:
https://ufoholic.com/forbidden-history/native-americans-have-no-fear-of-aliens-heres-why/
http://contatoufo.com/textos/2-teorias-para-explicar-porque-os-ets-nao-entram-em-contato
http://contatoufo.com/documentarios/indios-americanos-nao-tinham-medo-de-alienigenas-veja-o-porque

Nenhum comentário:

Postar um comentário