Astrônomos encontraram um fenômeno extraordinário e inexplicável que pode ser uma prova de uma civilização superdesenvolvida dos extraterrestres.
Um grupo de planetólogos norte-americanos e europeus encontraram anomalias na estrela KIC 8462852 da constelação do Cisne que podem ser uma esfera de Dyson, criada pelos extraterrestres com inteligência avançada, se diz no artigo que deve ser publicado no Monthly Notices of the Roual Astronomical Society.
Tabetha Boyajian da universidade Yale norte-americano e os seus colegas teriam encontrado indícios deste fenômeno no astro KIC 8462852 que foi descoberto pela sonda Kepler em 2011.
© NASA. Kepler mission/Wendy Stenzel
Desenho da sonda Kepler
De acordo com os astrônomos do projeto Planet Hunters, o astro se tem comportado de maneira estranha e, de fato, impossível: as vezes o brilho baixou 20% o que significa que a luz foi encoberto por um objeto do tamanho gigante.
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Embora o grupo dos cientistas norte-americanos tentasse encontrar uma explicação convencional do fenômeno, todos estes cenários não podem esclarecer a baixa do brilho de 20%, segundo a edição Atlantic que citou Tabetha Boyajian. A planetóloga não exclui que enfrentamos uma esfera de Dyson primitiva – uma séria dos satélites que rodeiam o astro e que giram com ele.
A versão será verificada no outono quando a sonda Kepler poderá “ver” a constelação do Cisne (Cygnus).
A hipótese sobre a existência de objeto capaz de absorber a energia produzida por uma estrela foi proposta por um cientista russo.
Nos anos de 1960, o cientista russo Nikolai Kardashev publicou uma tese revolucionária sobre as “supercivilizações”. O astrofísico descreveu o desenvolvimento das civilizações. Primeiro, elas donimam a energia do seu planeta (civilização do 1º tipo), depois – a energia do astro (2º tipo) e no final – a energia de toda a galáxia (3º tipo).
Segundo Kardashev, as civilizações do 2º e 3º tipo saberão criar assim chamadas esferas de Dyson. São estruturas hipotéticas em forma de esferas que se constroem ao redor de uma estrela, a diâmetros superiores aos das órbitas planetárias, que podem servir para absorber a luz e a energia das estrelas para proveito de uma civilização hipotética.
A versão será verificada no outono quando a sonda Kepler poderá “ver” a constelação Cygnus.
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