quinta-feira, 9 de agosto de 2018

O caso Roswell nordestino: Queda de UFO na Bahia, em Janeiro de 1995


maio 20, 2012

Por Ufo Bahia: Nessa data, as 09:00 horas, uma in­formante do G-PAZ, "M" da TV BAHIA me ligou contando uma mirabolante his­tória de queda de um UFO em Feira deSantana(BA) a 112 Km de Salvador. Umfazendeiro de apelido Beto, tinha ligadopara TV SUBAÉ daquela cidade oferecen­do – em troca de dinheiro – um furo dereportagem; um disco voador tinha caído na sua fazenda e ele tinha provas e ima­gens do fato!
Apenas depois do meio dia, conse­gui – por fim – falar com Beto, que apóssua proposta de negócio, ante minha (apa­rente) frieza, me contou com bastante de­talhes o acontecido. Soube que tambémtentara vender suas provas a TV BAHIA,onde procurou o repórter José Raimundo:
"Ontem pela madrugada caiu algu­ma coisa na minha fazenda, dentro de umalagoa. Era do tamanho de um fusca; aqui­lo ficou boiando parcialmente submerso,perto da beirada. Tentei puxar como pude,trazendo para perto de mim, com uma vara.Aquilo parecia um parto... (quando seabriu uma porta) começou primeiro a sairum líquido gosmento meio verde, e de­pois saíram duas coisas... ou criaturas, oubichos, sei lá! Um deles estava morto quan­do eu o tirei d'água, e o outro que aindatá vivo, está comigo.
"Eles medem mais ou menos 90 cen­tímetros. O que está morto parece gente...um feto!... O outro está gemendo muito,parece um bicho preguiça; é todo peludoe tem garras muito compridas nos pés enas mãos.
"Além dos bichos, tenho também alguns pedaços do aparelho que parece de ouro, mais não são, pois se fossem ficariam com tudo!"
Diante de um relato tão impressio­nante, perguntei se poderíamos ver osseres que haviam capturados, ao que elerespondeu dizendo que depois do almoço iria até a fazenda buscá-los. A mesmafica a uns 25 Km de Feira de Santana eteríamos que ligar após as 20:00 horaspara confirmar. De repente, disparou umapergunta que me deixou perturbado:"Como eu faço para levar as criaturas?"Ainda meio engasgado, sugeri que oser morto fosse colocado num saco plásti­co bem fechado numa caixa de isopor combastante gelo; e o outro, numa caixa comfurinhos para que pudesse respirar.
Pela tarde, fizemos inúmeras reu­niões, trocando idéias com JOSÉRAIMUNDO, o repórter da TV BAHIA eos companheiros do G – PAZ e SEULF. Semdúvida, haviam alguns componentes comdose de veracidade e outros um tantoconfusos, mas devíamos tomar uma deci­são. O medo do fiasco e do ridículo, alémda possibilidade de uma armadilha, eramuito grande, então, teríamos que "pagarpra ver".
JOSÉ RAIMUNDO se mostrava umpouco reticente, e então acertaram queiríamos, os pesquisadores, até Feira e setudo estivesse certo, ele e sua equipe sejuntariam a nós na manhã seguinte, masse fosse um caso de força maior, eu esta­ria autorizado a acionar o Departamentode Jornalismo da TV SUBAÉ.
Quando Paranhos ligou para a casade Beto, por volta das 20:30h foi atendidopor dona "M", esposa de Beto. Primeirodisse que ele não estava, depois que nãopodia atender e por último – quase explo­dindo – acrescentou que ele estava dor­mindo pois tinha sido sedado. Tambémde forma ríspida, grosseira até, pediu para não ligarmos mais, pois tudo que ele fala­ra era mentira (tratamento quase idênticoao que recebeu uma equipe de jornalismoda TV SUBAÉ, pouco antes, que queriagravar uma entrevista). "Não há nada nafazenda de misterioso, aliás nós não te­mos nenhuma fazenda e o meu marido éum bêbado e mentiroso; por culpa deleestou com a casa cheia de gente estra­nha". A seguir a ligação foi cortada.

Beto Pereira seria então mais ummentiroso querendo aparecer, conquistarseus 15 minutos de fama?
Mas há outros detalhes que nos le­varam a acreditar que – de fato- algomuito estranho tinha acontecido.
O depoimento de Beto nos pareceubastante coerente das criaturas, parecen­do uma com um feto e a outra com umbicho preguiça é interessante e originaldemais para ser invenção de bêbado, quepor sinal pelo menos no telefone pareciameio bronco, ligado talvez, em futebol emulheres que aos mistérios do universo.Nesse caso, sua descriçãopoderia tersido mais "trivial" ou lógica. Por exemplo,os seres peludos não são comuns na lite­ratura ufológica (da qual – duvido – eletenha interesse ou acesso). Além disso, porque colocaria duas criaturas tão dife­rentes entre si? Apenas um ano depois, em janeiro de 96 um ser peludo e com gar­ras seria fuzilado pelos militares durante a operação de resgate em Varginha (MG). Outro detalhe curioso é a narrativa do"parto" e do líquido gosmento, que decerta forma nos lembra a viagem doabduzido NELSON TASCA.
Por fim se este indivíduo fosse real­mente bêbado e mentiroso, não poderiafabular uma história dessas com tantosdetalhes e coerência, a não ser que fosse"orientado" para fazer isso, criando umaisca (quase) perfeita, para qualquer pes­quisador mais afoito, ou seja, uma histó­ria plantada com propósitos específicosescusos.Até – quem sabe – servir decortina de fumaça para esconder uma ou­tra e verdadeira operação realizada pelosmilitares.
Analisando uma e outra vez os fa­tos e depoimento (até esse momento, ape­nas o de Beto) nos parecia algo surpreen­dente ou impensável para nós... Em janei­ro de 96 aconteceu o fantástico casoVarginha com toda a riqueza de detalhese o brilhante trabalho dos nossos cole­gas do centro-sul. E lá também tinha umser peludo morto pelos militares da ESA( Estudo de Sargentos das Armas) e oobjeto que caiu, em condições análogasao do caso baiano. Seriam meros aciden­tes? Tudo leva a pensar que não.
De repente, as imagens captadaspelas naves orbitais Challenger e Disco­very de prováveis combates ou confron­tos no espaço, e a utilização de armas nãoconvencionais, talvez laser de grandepotência ou plasma, passam a fazer parteda gama de subsídios que nos levariam aacreditar – cada vez mais – que tínhamosem mãos um caso real. Essas suspeitasforam corroboradas quando aconteceu aexplosão do vôo da TWA, em agosto de96, filmado por um satélite de vigilânciaamericana, o que nos dá uma idéia bastante lógica, de como o Governo Brasilei­ro tomou conhecimento – em tempo qua­se real – da queda de Ufos (provavelmen­te abatidos) em janeiro de 95 na Bahia e janeiro de 96 em Minas Gerais. Na Bahia, aproximadamente quatro horas depois da queda (e em Varginha quase o mesmo tem­po) as tropas militares chegaram ao local da queda, com extraordinária agilidade e competência; se não fossem os delises de testemunhas e de alguns militares, que não foram interceptados ou silenciados em tempo hábil, provavelmente, nada te­ria vazado para a imprensa e os ufológos até hoje.
Vítimas e destroços sumiram, assim como outras provas que por ventura res­taram das quedas e os locais ficaram como se nada tivesse acontecido. Para­béns aos nossos militares pela eficácia do seu trabalho!

APARECEM
TESTEMUNHAS
Tudo corria perfeitamente bem para os militares. Nada de provas, a testemu­nha principal (embora com certo atraso) devidamente silenciada, junto com sua fa­mília, um ou mais "colaboradores "dos militares infiltrados em nossos grupos, para descobrir o que sabia e/ou nos levar em direção a pistas falsas e – quem sabe – prontos para criar desentendimentos (como tentaram, com referência a Para­nhos e a mim) que por nos conhecermos há .25 anos, conseguimos contornar na velha filosofia de Maquiavel, "dividir para governar". Mas os ventos sopravam em nosso favor.
Paranhos chegou mesmo a quase desistir da investigação e como última tentativa, ligou várias vezes para Beto Pereira, que sistematicamente assim que Emanoel se identificava, desligava che­gou a transferir sua linha residencial e/ou desativá-la, além de trocar o celular, mas sempre conseguimos descobrir os novos números. Paranhos estava prestes a de­sistir, achando que tudo não passava de uma mentira, e que estava fora do caso, ao que eu repliquei que ele não poderia fazer isso e dar a vitória aos "agentes 86"de plantão. Meu palpite era que tinha – ainda "muita carne embaixo desse angúe que deveríamos ir adiante.
Felizmente ele se convenceu e con­tinuamos a trabalhar. Voltamos a estaca zero para rever, passo a passo tudo o que tínhamos conseguido até esse momento. Então foi que encontramos os primeiros sinais de que tinha gente se incomodan­do com nosso trabalho. Mas – se era tudo "mentira", porque estavam assim, tão pre­ocupados?
Nessa época nossos telefones co­meçaram a dar sinais inequívocos de es­tarem grampeados, tanto os celulares como os residenciais (o que custou, prin­cipalmente a mim, atritos familiares) e até os de pessoas ligadas a nós. Um dia ao sair do escritório de uma dessas pessoas, passei um tremendo sufoco ao perceber que estava sendo seguido por um carro, que "colou "no meu pará-choque trasei­ro e me vi em apuros, costurando a mais de 120 Km/h no meio do trânsito. Obvia­mente, quando levantei os dados desse veículo, a placa era fria!
A situação então foi ficando peri­gosa e deduzimos que se alguém se sen­tia assim incomodado com essas investi­gações era por nos aproximarmos realmen­te de algo importante, talvez sério demais.
Certo dia, em que a senhora Becker (veja capítulo sobre abduções no livro VERDADES QUE INCOMODAM) me visitou para mais uma sessão de relaxamento, e quando fizemos uma pausa, ela me disse que teve uma conver­sa com o agora ex -cunhado que "talvez me servisse de algo". Chico, um amigo dele que trabalhava na COELBA(CIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA) lhe contou que estando em cima de um poste, verifi­cando a rede em 12/01/95, por volta da 5:30h por causa de um grande black-out durante a madrugada viu sair, em alta ve­locidade do quartel do 35 BI, três cami­nhões cheios de soldados indo pela Av. do Contorno, em direção ao interior.
Nesse fim de semana fomos a Feira, Luiz Ramos e Paranhos do SEULF e dis­postos a checar essa informação. Ao che­garmos na cidade tivemos que ligar para "E" o ex-cunhado de Becker, para que nos indicasse como chegar até sua casa. Ou o telefone dele (também) está grampeado ou ele mesmo alertou outras pessoas so­bre nossa chegada.
Minutos depois de chegarmos lá "coincidentemente "chegou "Chico" de visita instantes depois o supervisor e o gerente de gerações da COELBA... No início, ninguém lembrava do dito apagão e só depois de muita insistência nossa, tentaram nos confundir, negando o fato e depois dizendo lembrar que “algo disso parece ter acontecido, mas um mês antes e o colega rebateu afirmando que não era bem isso que o fato se dera vinte dias depois...
Depois perguntei se haveria possi­bilidade de se obter cópia ou darmos, pelo menos, uma olhada nas ordens de servi­ço daquela data ou período ao que pron­tamente deram mil desculpas e até afirma­ram que ditas ordens de serviço "dão eram guardadas, e muito menos de tanto tempo atrás".
Mais adiante, conseguimos a infor­mação de que nessa noite, os relógios do controle da coelha oscilaram muito, su­bindo e descendo, o que motivou uma consulta a CHESF (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) sobre o que estava acontecendo, ao que eles respon­deram com a mesma pergunta. Um outro informante, que teve acesso aos compu­tadores da COELBA e até aos arquivos microfilmados, me disse ainda, que os registros daquela data tinham sido apa­gados ou não estavam disponíveis para consultas.
Onze dias depois num novo encon­tro com a senhora Becker, ela reafirmou sua história acrescentando outros deta­lhes que não lembrou a primeira vez. Numa reunião familiar, conheceu Chico, que sob o efeito de algumas cervejas lhe confi­denciou a história e que estava muito as­sustado pelo rumo dos acontecimentos que – de – fato – ele viu os caminhões com soldados, que nessa madrugada houve um grande apagão e que após re­gressarem ao quartel, teriam pressionado todos os chefes na COELBA para não falar ou comentar absolutamente nada sobre esses acontecimentos, e que eles (os mi­litares) jamais estariam ali". Após um lon­go silêncio e outro gole, Chico encerrou a conversa, reiterando que tinha medo e pedindo a Becker para esquecer e que ele tinha falado que "preferia não ter estado de serviço naquele dia".

AS NOVAS
INVESTIGAÇÕES
Embora os resultados pareçam pou­cos e muito demorados nestes cinco anos de investigações, o caso de Feira revelou detalhes importantes e – paradoxalmente – alguns facilitados pelos próprios engajados do sigilo; por exemplo, se esti­véssemos errados, ou como dizem, fossemos mentirosos, porque se mostravam, inquietos e irritados... isso seria lógi­co?
Em 1998 surgiram novidades. Parti­cipamos de algumas entrevistas na RádioSociedade de Feira de Santana e aprovei­tamos para revelar alguns poucos deta­lhes do caso, no intuito de conseguir­mos novas informações. A partir dalisurgiram pessoas interessadas em nosajudar como os membros dos grupos EFEe SEUFS. Um dia, quando chegamos paramais uma entrevista na Rádio, enquantoaguardávamos o inicio do programa,Paranhos (na brincadeira) me avisou quetinha um carro parado à porta da emisso­ra "o indivíduo ao volante (estava sozi­nho) e parecido fisicamente com BetoPereira e distraidamente o confundi meabaixando para puxar conversa. O sujeitoficou confuso com minha aproximação emuito nervoso não queria me encarar. Nahora em que virei para chamar a Paranhos,arrancou velozmente... ( estava bem ves­tido e cabelo bem aparado).
Dias depois-recebi a primeira cartaanônima (veja quadro) revelando detalhesque complementavam o depoimento deBeto e nossas investigações. Seu reme­tente seria o misterioso motorista.
Também decidimos encarar BetoPereira nos seus domínios. Após conver­sar com o caseiro que nos informou quetinha saído a fazer compras em compa­nhia da esposa e o filho menor, decidimosfazer "uma campana". Pouco depois che­gou e o abordamos em plena rua provo­cando um susto nele e um pânico — quaseincontrolado — na sua mulher. Primeirodisse que não tinha tempo para conver­sar e depois, vendo que junto com o car­ro nós também fomos entrando na casaaceitou conversar e nos acomodamos navaranda lateral, por quase uma hora.
De início, para querer nos confun­dir negou tudo e chegou a afirmar queBeto era outra pessoa e passou a falarsobre sua filiação e atividades, trocandotudo com o segundo Beto — que tambémexiste — o que, judicialmente poderiaincriminá-lo por falsidade ideológica(nada bom para quem pretende se elegereste ano) e depois ao perceber que nãoconseguia nos enganar acabou pergun­tando o que sabíamos, antes de se deci­dir a contar.
Repeti — quase — até as vírgulas danossa primeira conversa no telefone de12/01/95 e ele passando nervosamente asmãos pelo rosto e cabeça repetia sem sequer olhar para nós, "Vocês querem me f.."seu desconforto era cada vez maior, masacrescentou alguns dados importantes (al­guns dos quais ainda estamos checandopor ser coisa muito séria) tais como que erada reserva ou reformado da Marinha (pos­teriormente encontramos que ele tinha sidoreformado quando era sargento ou tenen­te) e que "eles" teriam lhe convencido aficar calado (membros do CENIMAR?) ouele e sua família seriam despachados para aAmazônia — ou coisa pior...
O seu rosto, cada vez mais tenso eavermelhado demonstrava medo — oupânico — pelo fato de estarmos ali, con­versando com ele sobre esse assuntoproibido. Suava copiosamente e mandouo menino pedir água gelada para o casei­ro, enquanto prosseguia passando com­pulsivamente, as mãos pelo rosto e cabe­ça repetindo aquela "ladainha"...
Depois surpreendentemente, falousobre "portais "(chegando a indicar nummapa a localização aproximada dos mes­mos, o jeito dos Ufos dissimularem sua pre­sença em nosso ambiente, que de noite "lápara duas horas sempre acordava com dorde cabeça e saiu à varanda ou ao jardim, emuitas vezes chegou a ver uma luz juntodo coqueiro" (a uns cinco metros da casajunto ao muro da rua).
Posteriormente, um vizinho confir­mou que já viu luzes de madrugada juntoda casa de Beto.
Também apuramos que nos últimostempos (1998) estava sofrendo de insô­nia e sangramentos noturnos do nariz eque sua filha e o caçula também...
Para finalizar a conversa, enquantonos despedíamos, quase num murmúrio,disse que talvez um outro dia pudessefalar mais e — quem sabe- poderia nos daraté um presente (disse isso enquanto for­mava um retângulo com suas mãos, po­dendo ser uma fotografia, uma fita devídeo ou um fragmento!...). Para quemqueria dinheiro por tudo e qualquer coisanos pareceu bastante significativo!...
Deixamos números telefônicos e có­digos para que fizesse contato conosco,mas até hoje, nada!
Em janeiro de 1999 me chegou a có­pia de uma carta que seu assinante, "umsoldado brasileiro" escreveu para um pro­grama de TV mandando também cópiapara uma jornalista do A TARDE (Mariade Fátima Dannemann), infelizmente tam­bém anônima como a primeira, mas reve­lando outros detalhes da operação militar de resgate dos corpos e fragmentos doaparelho, etc...
A partir dessa carta, não tivemosmais notícias, porém a ajuda foi substan­cial, dando mais credibilidade ao caso enovo fôlego para continuar. Uma das prin­cipais dificuldades (criadas à partir daconfusão de nome feita por Beto Pereira,sua filiação real e nome dos fazendeiros)foi tentar descobrir em qual lagoa a naveteria caído. São pelo menos dezoito lago­as no entorno de Feira e mais de dezenasde açudes) e a primeira na qual centramosas investigações desde o início era a La­goa de Berreca no distrito de Jaíba.

MAIS TESTEMUNHAS
Um fato estranho — agora — a luzdas novas evidências e testemunhas éque a população que mora perto daBarraca, lembra de ter visto naquela épo­ca um grande número de soldados emmarcha acelerada por ambas as margensda estrada de Jaíba com pintura de guerrae fortemente armados enquanto outrosiam se esgueirando por trás das casas.
As novas investigações nos levaramneste momento a outra área com açudes eum rio que atravessa as propriedades alémde mais testemunhas com novos dados. Daísurge um novo questionamento. Houve —sim — uma queda CONFIRMADA (ou seri­am duas) por pelo menos quatro fazendaSaco, próxima à de Beto ou seu sogro (Sr. F.MC) que confirmam ter visto uma bola defogo no céu, caindo...
Outro peão de prenome José, que sepreparava para ir a uma festa numa Vilapróxima teve que desistir por causa doblack-out que afetou a região. No dia se­guinte de manhã cedo (6:30) viu passarvindos de Santanópolis a cidade mais pró­xima, um comboio militar e pela tarde, umhelicóptero que percorreu a área pelo me­nos três vezes em baixa altitude sobre cin­co fazendas: NICURIZAL, JAQUEIRA,SACO, PILÃO, GRAVATA, CARIACÁ,parecendo acompanhar o curso dos rios,vales, morros e matas.
Quanto ao tipo de aeronave nãopode confirmar se era branca, cinzenta ouverde devido a distância e que ele nãoprestou muita atenção, pois ordenhava ecuidava do gado.
Num vilarejo próximo (Rodiador),um rapaz afirma que ouviu o som caracte­rístico de um helicóptero voando baixo, mas não saiu de casa para vê-lo. Quandoparamos num barzinho ou venda de beirade estrada, três pessoas confirmaram osfatos. (Marcus, Luciano e Cerqueira). Odono do boteco disse que ouviu falar dabola de fogo que passou de noite e doisrapazes afirmaram que viram os helicóp­teros voando baixo e percorrendo umastrês vezes — uma perto do meio-dia eà tarde. Não sabem se foi apenas uma aero­nave que passou várias vezes ou duas atrês que se revezaram.
Quando mostramos —separadamen­te- fotografias de diversos tipos de heli­cópteros foram categóricos ao identificaro mesmo como do tipo Bell Huey opera­dos nessa época pela FAB (UH 1) com ascores verde e marrom.
A poucos quilômetros da vendaestá situada a verdadeira fazenda de BetoPereira e sogro a qual é cortada pelo rioPojuca (ou Riachão Salgado), conformeos diferentes mapas e informações). Naregião que existe também moitas debambús (ele teria puxado o objeto comuma vara...) e tem caminhos alternativospara sair das suas terras rumo a Feira ouSantanópolis, até o entroncamento com aBr 116.
Na cidade de Santanópolis a senho­ra R. foi também muito clara no seu depo­imento (embora com medo de estar se me­tendo num problema de polícia, militarese bandidos...). Ela viu, quando caminha­va em companhia de duas moças rumo aoseu estabelecimento comercial, por voltade 6:30h um comboio militar que atraves­sava a cidade após reduzir a marcha, pas­sando a menos de cinco metros dela, per­mitindo-lhe assim observar com mais de­talhes já que não é comum nessa locali­dade a passagem de veículos militares.
Na frente em carro que não soubeidentificara marca, de cor cinza, com cin­co pessoas no seu interior; atrás dele, umjipe militar "com aquela antenona grande"seguido por um caminhão de soldados(todo fechado com lona) um caminhão baú"mercedinho " de um eixo só; com umapequena plataforma atrás e logoà seguiroutros dois caminhões de soldados davapara vê-los).
No "baú" (frigorífico) lá um guar­da armado na boléia e outros dois senta­dos na plataforma traseira também comfuzis e coletes a prova de balas. (O cami­nhão a que se refere "R" parece ser dotipo frigorífico ainda utilizado em algumascidades para peças de carne no comparti­mento fechado e refrigerado, e os tourei­
ros ou peões sentados em pequenos ban­cos na plataforma externa do veículo, tipovaranda.
A primeira vez em que foi abordadapor Paranhos e Osvaldo se apresentarama ela como universitários realizando umtrabalho de pesquisas "sobre a queda deum meteoro" na região , e quando a co­nheci procurei tranquilizá-la , ainda maissobre a idéia de "caça aos bandidos".Após uma longa conversa, em parte pre­judicada por um equipamento de som deum comitê vizinho, a impressão que elame passou, me convenceu da sua sinceri­dade principalmente. Foi taxativa quandodescreveu as roupas dos militares quepara testá-la, Paranhos queria induzi-Ia aoerro dizendo-lhe que os uniformes seriamsemelhantes à minha camisa, cinza, bran­co e preto, do tipo utilizado pela Marinha,mas ela foi categórica. "De jeito nenhum!As roupas eram verdes e marrom, assimcomo os caminhões também eram verdes,menos o "baú "que parecia metálico e nãotinha nada escrito".

A OPERAÇÃO MILITAR
Por todo o visto e pesquisado atéagora (ainda faltam muitos detalhes paraencerrarmos a operação), podemos dedu­zir os movimentos realizados pelas forçasmilitares. O Centro de Inteligência Ameri­cano (NSA, CIA, MJ-12) seja lá quem forcaptaram a queda de um — ou mais — Ufos,atingidos no espaço exterior, através, darede de satélites de vigilância, e após com­putadas as coordenadas, uma vez estabe­lecida sua trajetória e provável ponto deimpacto e comunicado o fato ao GovernoBrasileiro (simplesmente deduzido) quepor sua vez, enviou as informações e or­dens de resgate (e desinformação) ao co­mando mais próximo dessa área.
Por sua vez, o QG da região militardeve ter solicitado ajuda da FAB (SAL­VAERO) na Base Aérea de Recife devi­do a que na Bahia, a FAB em Santa Cruz(RJ) e Canoas (RS) e a Marinha com seuH-3 lotados em São Pedro da Aldeia (RJ)ficaram muito distantes. Além disso, aBase Aérea de Salvador está subordi­nada à Segunda Zona Aérea ou Segun­do COMAR em Recife.
Agora desde a captação inicial nosEUA, até o SALVAERO e soldados deBatalhões de Operações Especiais(PELOPES) não devem ter transcorridomais que minutos já que se trabalham comrelações de tempo REAL! (pelo menos em casos graves como os ufológicos).
Recebido o aviso em Recife, a pla­taforma mais usada em missões de resga­te (na selva ou no mar) eram os helicópte­ros Bell Huey em algumas das suas séri­es XH-40 e UH-1. Iroquois , com autono­mia de vôo de 400 km/h. Utilizando umreservatório extra poderia fazer o percur­so Recife/Feira, de aproximadamente 600km, em pouco mais de três horas. Se oalerta foi dado entre 1:30 e 2:30 da madru­gada e considerando, talvez, 30 a 40 mi­nutos de "brieffing" de vôo e os prepara­tivos, teríamos um horário de chegada emFeira por volta de 5:30/6:00h, juntamentecom as tropas do Batalhão de OperaçõesEspeciais (PELOPES) do 35° B.I. de Feirade Santana, localizado na Av. Contorno,próximo a BR 324.
Pode — também — ter acontecido na­quela manhã mais de uma operação deresgate. Se as testemunhas da área daBarreca viram de fato, soldados correndonaquela direção, mais os que moram jun­to da lagoa pode significar; a) o começode uma operação "pente fino" para remo­ver qualquer indício, como fragmentos danave avariada (Beto disse ter pego al­guns); b) podem ter caído duas naves apouca distância uma da outra; c) além defragmentos podem ter procurado outrasvítimas ou sobreviventes; d) não seriamnaves e sim uma espécie de cápsulas desalvamento expelidas por uma nave mai­or destruída no espaço; e) isto explicariapossivelmente o sobrevôo de helicópte­ros que, do ar coordenariam as buscas.Sobre a presença da Marinha como dei­xou bem claro — não apenas Beto — mastambém o "soldado brasileiro", na suacarta, é possível que o próprio Beto Pe­reira tenha comunicado o fato, logo apóso acontecido aos seus ex-companheirosde farda, para depois dos soldados con­firmada sua presença no seu depoimentopela Sra. "R"(o carro cinza com cinco in­divíduos na frente do comboio).
Também podemos supor que quan­do Beto começou a espalhar a notícia, nointuito de ganhar um dinheiro, os própri­os colegas (ou ex-colegas) decidiram to­mar uma atitude para fazê-lo calar. Talveznão quisessem que o ex-sargento ou te­nente da Marinha se tornasse um "pro­blema oficial", já que suas declarações eas prováveis "provas e imagens" do acon­tecido teriam um peso muito grande pe­rante a imprensa e a população.
Isto estaria reforçado pelo detalhede que Beto estaria sedado e dormindo.
Se ele mentiu, não haveria motivos paralevá-lo a uma crise nervosa ao ponto decalmantes. Se falou a verdade, então po­deríamos entender melhor a reação ner­vosa dele quando pressionado a calar-se, ou ainda, para que ele "não causassemais problemas".
Por fim se participou a Marinha des­ta operação não teriam melhor local paraesconder tudo— corpos e destroços— quea Base Naval de Aratu (onde eventual­mente poderiam ser recolhido e remetidospara EUA sem demasiados problemas)distante menos de 100 km do local dosfatos ou até usando instalações gover­namentais na região metropolitana,19 B.C. ou Base Aérea de Salvador...
Sabemos que o ano de 1995 e prin­cipalmente janeiro foi pródigo em obser­vações ufológicas. Isso pode significar um notável incremento das atividades no espaço e até de combates.

Sabemos que o ano de 1995 e prin­cipalmente janeiro foi pródigo em obser­vações ufológicas. Isso pode significarum notável incremento das atividades noespaço e atéde combates como os cita­dos, sendo este(ou estes) Ufosconsequência disso. Também é provávelque tenha existido uma tentativa de res­gate por parte de outras naves alienígenas.
Algumas pessoas afirmam ter vistobolas de fogo azuis perto ou junto deli­nhas de transmissão de energiaem Feirade Santana. Um casal que namorava naporta da casa da garota viu se deslocan­do no céu, dois objetos escuros e silenci­osos. Correu para pegar um binóculo epode constatar que eram dois enormestriângulos muito lentose totalmente apa­gados, refletindo apenas a luz e os refle­xos das luzes da cidade na sua parte infe­rior. (Temos o testemunho porescrito des­te caso e dos três rapazes que aosair deum aniversário viram uma bola de fogocruzar os céus de Feira e mergulhar nohorizonte na direção do distritode Tiquaraçu na madrugada do dia 11 ou 12/01/95 às 1:30 da madrugada.
Nestas últimas investigações reali­zadas até 12/08/2000, nos encontramoscom fatos que corroboram o já exposto eque — ao meu ver— ainda estálonge deser encerrado embora os indícios se­
jam muito fortes e as evidências con­tundentes.
Por incrível que pareça na própria cidade de Feira de Santana, não se acham mapas detalhados da região,em Salvador a situação é idêntica, oDNER, o DERBA e a SUDENE nãotêm mapas detalhadosda região! (mas jáestamos providencian­do).
Temos também importantes depoi­mentos gravadose por escrito e sobrenossa principal testemunha, Beto Perei­ra, não podemos— ainda— dar o seu nomepor extenso para evitar problemas jurídi­cos (para nós) principalmente agora queele se candidatoua um cargo político quelhe garantiria a imunidade parlamentar....
Outraspessoas tambémestão sen­do resguardadas por termos assumido ocompromisso com elas que preferem nãose identificar porrazões particulares, reli­giososou mesmo, para que não venhamsofrer eventuais represálias por parte dosseus empregadorese outras, ainda porserem menores de idade.
Um destaqueespecial fazemos donosso contato emFeira, um jovem uni­versitário OsvaldoCastro que temde­monstrado muitagarra e nos dadotodo apoio necessário,além de agradecermostambém a todosos nossos informantes e testemunhas da região.
Folha do Norte - 17 de setembro de 2002
Texto: Emanoel Paranhos
Matéria: Alienígenas acidentaram-se em Feira
Digitalizado e publicado: fabricademarketing.com.br

Alienigenas Acidentaram em Feira
Em primeiro lugar agradecemos e parabenizamos o JORNAL FOLHA DO NORTE, pela passagem de mais um aniversário de existência, ressaltando a importância deste jornal na história do jornalismo feirense e baiano.
0 leitor poderá achar entranho a manchete deste texto! Et's e discos voadores em Feira de Santana? Isto é verdade? Nós da Ufobahia (fusão da G-PAZ - SEULF e seulf). Afirmamos categoricamente que sim! Feira de Santana e região tem sido pródiga na presença de ufos e et's e assuntos afins.
No 55 anos da chamada era dos discos voadores (24.06.1947). A nossa querida princesa do sertão tem sido palco de incríveis e históricos fatos e ocorrências que chamamos de casuística ufológica que consiste na incidência sistemática ou esporádica de atividade alienígena, numa região. Estalogamos e pesonisdismo em Feira de Santana, importantes e decisivos casos da ufologia baiana, seja simples casos de avistamentos, pousos, contatos e avistamentos de et's e até acidente e resgate de naves e seres do espaço. Neste caso particular queima ou abate de uma máquina extraterrestre, a morte de duas criaturas tipo ‘gray’ cinza, a sobre vida de outra que pode classificar-se como um zeroide ou beta, uma estranha criatura simiesca, peluda, talvez um animal cruzado por engenharia genética para missões e finalidades desconhecidas em nosso planeta.
No dia dois de janeiro de 1995, às 00:28 da madrugada um vasto apagão (blackout) deixou toda a região de Feira, as escuras. Há notícias que faltou luz até a fronteira com o estado de Sergipe. Tudo começou na estação de Bananal, junto ao pólo de Camaçarí e o sistema foi caindo em cascata, oscilando com picos e quedas, parecendo que algo perturbava o sistema de distribuição, a COELBA (na época ainda estatal) em contato com a CHESF perguntavam-se o que estava acontecendo, e não explicou-se com garantia, apesar da COELBA ter emitido nota pública e ter assumido prejuízos a terceiros.

Até tudo aparentemente normal, porém algo entre o dia 02 e 12 de janeiro, viria a esquecer uma pagina histórica e obscura e fantástica da ufologia brasileira. Todos nós ouvimos falar sobre o famoso caso VARGINHA, ocorrido em 20.01.1996, um ano após, o caso Feira de Santana, tão importante quanto o de Minas Gerais, porém quase desconhecido ainda para os leitores e o grande público, geralmente totalmente desinformado pela ciência oficial, religiões e os governos que ocultam tudo aos seus cidadãos, violando o direito a informação, consagrado na Constituição Federal! O papel das Forças Armadas e claro nesta mesma Carta Magna; defesa do país, garantia das fronteiras internas, áreas marítimas, inviolabilidade do espaço aéreo. Naquela noite 3 rapazes voltavam de uma festa num bairro de Feira. A noite pararam na esquina da Rua Venezuela e Felinto Marques, nos Capuchinhos, observavam de repente a queda vertiginosa de um objeto luminoso, que a medida que mergulhava vertiginosamente em direção ao solo, nos arredores da cidade e ficaram estupefatos e esperaram na explosão ou impacto daquilo contra o solo, porém Rubens, Antônio e Adriano apenas levaram um grande susto e ficaram a se perguntar, o que significava aquela queda? Lá no 35BI, no anel rodoviário do contorno, comunicações urgentes e graves mobilizaram os oficiais, comandantes e soldados, foram mobilizados para uma missão muito especial a partir da 02:30 da manhã até o amanhecer daquele 12 de janeiro. A vida deles não seriam mais a
mesma; A rotina foi quebrada, algo invadiu o espaço aéreo do Brasil; Sobre Feira, e não eram aviões de carreira. Nos bastidores (Marinha, Exercito e Aeronáutica), montaram uma operações de resgate daquele objeto que precipitou se numa lagoa ou açude de propriedade rural, nos arredores da cidade, a comunidade de informação (serviços de inteligência e segunda seção), eram mobilizados CENIMAR, CIEX, SNI, Conselho de Segurança nacional e um vasto time de arapongas e uma complexa operação desenvolveu-se naquela madrugada, noite de verão, enquanto a cidade tranqüila dormia, os sentinelas do sertão cumpria o seu papel obedecendo as ordens superiores que avi-
sou,a queda e o achado do objeto? O fazendeiro, o sistema de vigilância (CINDACTA), os satélites espiões americanos? Inicialmente foi mandado em caminhão um piloto de elite da infantaria (Pelópes) que invadiu fazenda intimidou as testemunhas e tomou conta da operação e da situação, em entrevista a nossa (ROMERO E PARANHOS) RÁDIO SOCIEDADE DA BAHIA, recebemos duas cartas anônimas de dois militares que participaram do resgate e da operação que se chamou operação CLEVERA, entrando em detalhes e confirmando tudo. Em seguida ao comboio, outra parte da tropa disponível foi mandada para o local em dois caminhões (70 soldados e oficiais) que ficaram encarregados de fazer o isolamento de área com restrição total, a entrada de qualquer pessoa não autorizada. Foram formados quatro anéis de soldados (de costas) para a lagoa ou açude, armados com Fal (fuzil de artilharia leve), três criaturas e não duas como afirmou-se anteriormente foram resgatadas na lagoa. Duas criaturas, de 90cm de altura, corpo franzino, magro, olhos enormes, aparentando grandes fetos humanos, mãos e pés, olhos vermelhos que grunhia deseperadamente, talvez sido ferido mortalmente na queda! O objeto era de cinco metros de tamanho, metálico, cor de cobre ou ouro, de um metal fino. O engenho foi encontrado semienterrado e boiando no açude por moradores e peões da fazenda e por caçadores naquela madrugada. Das principais testemunhas, o Sr. Beto Lima é no momento, quem assumiu na época toda a história, porem hoje nega-se a tecer qualquer comentário sobre o assunto, pois diz está ameaçado... os três militares "SOLDADO Amigo, soldado brasileiro e o soldado X) estes que conversaram pessoalmente não podem assumir publicamente suas testemunhas por razões óbvias de segredo militar e segurança nacional. Hoje temos mais de dez testemunhas secundarias que viram toda a movimentação militar naquela madrugada e dia, que segundo depoimento a TV BAHIA - PROGRAMA REDE BAHIA REVISTA -maio de 2001 confirmaram tudo publicamente. São vaqueiros, comerciantes, motoristas, funcionários públicos que substanciaram os fatos. As criaturas foram tiradas do local em helicópteros da Força Aérea , viagens a Recife e o objeto e fragmentos foram levados nos caminhões das Forças Armadas para local desconhecido!

FONTE: http://www.ufobahia.com.br

fonte: https://ufos-wilson.blogspot.com/2012/05/o-caso-roswell-nordestino-queda-de-ufo.html

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