quarta-feira, 16 de outubro de 2013

CASO AMAURY RIVERA:

 

Abduzido fala sobre um Meteoro que está para se chocar contra o Planeta Terra


Tudo aconteceu em Porto Rico em 14 de maio de 1988. Amaury Rivera trabalhava em uma casa noturna, local onde haveria um concerto musical, o qual Rivera tinha intenção de fotografar. Ele havia levado uma câmera fotográfica emprestada por sua prima, tudo ocorreu como planejado, mas quando Amaury voltava para casa dirigindo seu carro em uma estrada, viu um homenzinho estranho, o qual não pensou ser um ET. Imediatamente em vez de acelerar seu veículo, Amaury freou bruscamente e parou, então observou que havia um outro ser do lado da estrada, de repente, ouviu o som da porta do seu carro abrindo e ouviu a frase: -”você não vai se  lembrar de nada”.

Nesse lapso de tempo, ele estava em uma nave como uma sala de projeção, onde havia 14 pessoas ao seu lado. Na frente deles havia três seres e um deles foi apresentado como Amaron, este era um homem de pele escura, mas não era negro, e tinha cabelos negros e longos. Por trás desse ser apareceu uma projeção de imagens, no início foi exibido uma pequena viagem espacial e na sequência pode-se ver a imagem de um meteoro gigante, o qual caiu sobre o oceano, no Caribe, perto de Porto Rico, trazendo consequências catastróficas para todo o planeta Terra. Seria uma profecia para o nosso planeta? Com toda polêmica que gira em torno do cometa Ison, esta história é preocupante.

Mas Amaury continuou e disse que na última projeção que consegue se lembrar, foi mostrado a Terra com um único governo que teria como sede, uma espécie de ilha artificial que se locomovia flutuando num mar negro e extremamente poluído. Ao ser devolvido para o carro, Amaury repara que era um local diferente de onde ele estava quando a experiência começou. Isso leva a crer que os alienígenas transportaram também o carro de Amaury. Passados alguns instantes, enquanto Amaury observava o enorme disco se afastando lentamente, ele ouve um barulho estridente e olha para cima: três caças F14 estavam passando sobre ele e indo rapidamente na direção do OVNI.

Foi quando ele se lembrou da câmera fotográfica de sua prima que estava no banco do carro. Num tremendo golpe de sorte, Amaury não tinha utilizado todas as chapas no concerto e passou a fotografar a situação obtendo um registro fotográfico surpreendente (fotos abaixo). Duas fotos da sequência obtida por Amaury Rivera, embora só mostrem um caça, segundo Amaury, haviam pelo menos três deles. Eles rodavam e se revezavam de tal forma que sempre um ficava bem próximo do disco. É bem provável que cada foto mostre um caça diferente.  O mais estranho de tudo isso é que as fotografias de Amaury foram realizadas somente quando ele ouviu dentro de si um som como um “beep”, como se fosse um sinal. Outro fato surpreendente nessas fotos é que provam que as autoridades têm mentido nesses últimos 50 anos.

Se há três caças lidando com o disco significa que ele foi detectado pelos radares do CTA e, consequentemente, iniciou-se uma operação de interceptação. Depois de viver esse surpreendente acontecimento, Amaury Rivera fez uma enorme campanha usando os meios de comunicação para tentar encontrar as outras pessoas que estavam presentes na abdução. Para confirmar, várias informações não foram divulgadas e usadas para verificação – como o nome do alienígena. E cerca de sete pessoas entre as centenas que entraram em contato com Amaury sabiam responder essas informações com precisão. Só que algumas delas viveram a abdução num dia diferente de Amaury. Será que este alienígena tem contatado diversas pessoas, por toda a região sudeste de Porto Rico, para avisá-las de um desastre que, segundo a criatura, acontecerá num futuro próximo ??? Assistam ao depoimento de Amaury Rivera:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=CvR6j6Tg-wg

s fotos de Amaury foram exaustivamente analisadas pelo coronel Wendelle C. Stevens (foto ao lado) num laboratório da NASA, em Scotsdale, com um computador de última geração. As análises demonstraram que tanto o disco como os caças F14 estavam distantes da câmera em torno de cinco quilômetros, que os caças estavam em velocidades muito superiores em relação à do disco e que a luminosidade de todos os objetos está coerente com a foto (descartando totalmente a possibilidade de serem miniaturas ou qualquer outro tipo de montagem).

O Cel. Wendelle C. Stevens atesta a autenticidade das fotos de Amaury Rivera. Para encerrar, quando Amaury resolveu tornar suas fotos públicas, dois supostos agentes da CIA revistaram toda a sua casa e deixaram claro que o melhor a fazer era que ele entregasse tanto as fotos como os negativos. Amaury respondeu não fazer a mínima ideia do que eles estavam falando. Como Amaury havia escondido as mesmas num local onde apenas ele sabia e, provavelmente, não era na casa, os agentes não conseguiram encontrar qualquer coisa. Assim, Amaury presenteou essas reveladoras imagens para a ufologia mundial.

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