sábado, 16 de agosto de 2025

Sputnik Brasil: China avança para a Lua: teste do Longa Marcha-10 impulsiona planos de base lunar e missão tripulada

 07:58 16.08.2025

Veículo lançador chinês - Sputnik Brasil, 1920, 16.08.2025
A China concluiu com sucesso um teste crítico do seu foguete lunar Longa Marcha-10, aproximando-se do desembarque de astronautas e do estabelecimento de uma base lunar até 2030, escreve o jornal South China Morning Post.
O jornal destaca que o primeiro estágio do foguete foi testado com sucesso, com sete motores YF-100K gerando quase 900 toneladas de empuxo, confirmando que eles podem operar em sincronia sob várias condições.
Assim, continua o artigo, juntamente com os testes recentes da sonda Mengzhou e do módulo de pouso Lanyue, isso aproxima a missão lunar tripulada da China do lançamento com um foguete três vezes mais poderoso do que o Longa Marcha-5.

"O lançador superpesado pode colocar 27 toneladas em uma órbita translunar. De acordo com os planos atuais, dois foguetes Longa Marcha-10 lançarão a espaçonave Mengzhou tripulada e o módulo de pouso Lanyue separadamente, com os dois veículos se encontrando em órbita lunar antes de uma tentativa de pouso até 2030", ressalta a publicação.Representação artística de como pareceria uma galáxia maciça no estágio inicial da formação do Universo - Sputnik Brasil, 1920, 16.08.2025

Ciência e sociedade
Telescópio James Webb da NASA detecta 300 objetos misteriosos no Universo primordial (FOTO)
O artigo enfatiza que o teste de sexta-feira (15) foi o primeiro teste de fogo estático da China realizado em um local de lançamento, verificando o módulo de propulsão de primeiro estágio e as principais tecnologias.
Embora o Longa Marcha-10 seja totalmente dispensável para missões lunares tripuladas, a sua variante 10A em desenvolvimento terá uma primeira fase reutilizável.
 
"Com 67 metros de altura, o Longa Marcha-10A lançará a nave espacial Mengzhou tripulada e a nave de carga Tianzhou para a Estação Espacial Tiangong da China em órbita terrestre baixa", finaliza a publicação.

Fonte:  https://noticiabrasil.net.br/20250816/china-avanca-para-a-lua-teste-do-longa-marcha-10-impulsiona-planos-de-base-lunar-e-missao-tripulada-42422991.html

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Vigilia: Equipe propõe missão ousada para interceptação do objeto interestelar 3I/ATLAS

 

Equipe propõe missão ousada para interceptação do objeto interestelar 3I/ATLAS

Concepção artística da sonda Juno, da NASA (imagem: NASA)

Desde sua descoberta em 1º de julho de 2025, o objeto interestelar 3I/ATLAS tem sido o foco de intensa observação e debate científico, por ser apenas o terceiro de seu tipo já visto no sistema solar. Mas uma ousada proposta pode nos fazer chegar mais perto de conhecer seus detalhes através de uma missão de interceptação da trajetória do viajante, usando uma sonda de pesquisa que já está no espaço.

Inicialmente avistado pelo sistema ATLAS (Asteroid Terrestrial-impact Last Alert System) – uma rede global de telescópios no Havaí, Chile e África do Sul – o 3I/ATLAS rapidamente chamou a atenção por sua alta velocidade e trajetória extrema, indicando que ele estava apenas de passagem pelo nosso “bairro cósmico”. Em menos de 24 horas, a NASA confirmou que o objeto não é nativo do nosso sistema solar e está destinado a retornar ao espaço interestelar.O que sabemos sobre o cometa 3IAtlas, novo visitante interestelar (Ilustração IA)

O que sabemos sobre o cometa 3I/Atlas, novo visitante interestelar (Ilustração IA)

Este visitante cósmico, que provavelmente é um cometa, está se movendo a mais de 210.000 km/h (130.000 mph) e é significativamente maior que os dois objetos interestelares confirmados anteriormente, 1I/’Oumuamua (2017) e 2I/Borisov (2019). Observações iniciais sugeriram que o 3I/ATLAS possui uma coma – uma nuvem brilhante de gás e gelo – e o que parece ser uma cauda, características típicas de um cometa. A confirmação de sua atividade cometária precoce, mesmo a uma distância de 4.5 unidades astronômicas (AU) do Sol, sugere a presença de gelos altamente voláteis, oferecendo uma oportunidade única para estudar materiais primordiais de fora do nosso sistema solar.

A raridade e as características intrigantes do 3I/ATLAS levaram a propostas ousadas para seu estudo, incluindo uma missão de interceptação sem precedentes. Paralelamente, suas particularidades também alimentaram discussões controversas sobre sua verdadeira natureza, levantando a questão de se poderia ser algo mais do que um objeto natural, uma especulação que tem sido amplamente rechaçada pela comunidade científica majoritária.

Embora o objeto esteja atualmente muito tênue para ser visto por astrônomos amadores, ele deve brilhar consideravelmente ao se aproximar do Sol, tornando-se visível nos próximos meses. Os pesquisadores estimam que o cometa e sua coma medem até 24 quilômetros (15 milhas) de diâmetro, o que o torna consideravelmente maior que ‘Oumuamua ou o Cometa Borisov, ambos com menos de 1,6 km (1 milha) de largura.

Proposta ousada: interceptar o objeto 3I/ATLAS

A equipe de pesquisadores de Harvard, liderada pelo astrofísico Avi Loeb, o mesmo que gerou polêmica ao especular que ele poderia ser uma máquina extraterrestre, propôs uma abordagem inovadora para estudar o 3I/ATLAS: interceptá-lo usando a sonda espacial Juno, da NASA. Lançada em 2011 e em órbita de Júpiter desde 2016, a Juno foi originalmente planejada para ser desativada, mas uma extensão de sua missão abriu a possibilidade de um desvio emocionante. A proposta detalha que a Juno precisaria aplicar um impulso de 2.675 quilômetros por segundo (1.66 milhas por segundo) em 14 de setembro de 2025 para alterar sua órbita e interceptar a trajetória do 3I/ATLAS em sua maior aproximação de Júpiter, a apenas 53,6 milhões de quilômetros de distância, em 16 de março de 2026.

A manobra proposta utilizaria o método conhecido como “manobra de Oberth”, que aproveita a gravidade de Júpiter para aumentar a velocidade da sonda, permitindo sua aproximação do 3I/ATLAS. Os instrumentos a bordo da Juno, incluindo um espectrômetro de infravermelho próximo, um magnetômetro e uma câmera visível, poderiam obter informações muito mais detalhadas sobre o objeto interestelar do que os telescópios terrestres. Loeb argumenta que esta missão poderia “rejuvenescer a missão da Juno e estender sua vida útil científica”.3I interstellar comet orbit NEW

Como será a passagem do cometa 3IAtlas pelo sistema solar. (NASA)

No entanto, a viabilidade da missão enfrenta desafios significativos. A Juno não opera seu motor desde 2017, e suas reservas de combustível foram esgotadas por manobras anteriores. Além disso, o cenário de financiamento atual, com cortes propostos no orçamento da NASA, torna uma missão como essa improvável, de acordo com Darryl Seligman, astrônomo da Michigan State University. A NASA já enviou sondas para outros objetos, como a missão OSIRIS-REx ao asteroide Bennu, mas uma missão para o 3I/ATLAS é considerada improvável devido à falta de missões preparadas e ao custo. Mesmo assim, o Observatório Vera C. Rubin, no Chile, que já capturou as primeiras imagens do 3I/ATLAS e está descobrindo novos asteroides, é esperado para revolucionar a detecção de objetos interestelares, com projeções de identificar dezenas a centenas desses objetos em sua década de operação.
Controvérsia sobre a origem: cometa natural ou tecnologia alienígena?

Apesar do consenso científico de que o 3I/ATLAS é um cometa natural, o astrofísico de Harvard, Avi Loeb, publicou um artigo (ainda não revisado por pares) em 16 de julho de 2025, especulando que o objeto poderia ser uma “tecnologia extraterrestre possivelmente hostil” disfarçada. Essas alegações ecoam suas declarações anteriores sobre ‘Oumuamua, o primeiro objeto interestelar descoberto, que ele também sugeriu ser uma sonda alienígena. Loeb, que chefia o Projeto Galileu, argumenta que o 3I/ATLAS apresenta “características anômalas” que poderiam indicar uma origem artificial.

A comunidade científica criticou veementemente Loeb por sua tendência ao sensacionalismo, por usar sua afiliação em Harvard para atrair atenção da mídia e promover seus livros, por publicar artigos sem revisão por pares e por ignorar evidências contraditórias. Os especialistas sempre lançam mão da célebre frase de Carl Sagan, de que “afirmações extraordinárias exigem evidências extraordinárias”, e as evidências apresentadas por Loeb não se qualificam. A origem mais provável para o 3I/ATLAS, com base em sua trajetória galáctica, é o “disco espesso” da Via Láctea, uma região com estrelas mais antigas, sugerindo que o objeto pode ter vagado pelo espaço interestelar por bilhões de anos antes de encontrar nosso sistema solar.

Em uma publicação em seu blog no Medium, no entanto, Loeb defendeu sua especulação original como um elemento crucial que inspira novas e alternativas descobertas, o que ele acredita que deveria ser o próprio papel da ciência. Ele argumenta que a “incerteza inerente na investigação científica é o que a torna empolgante e motiva o trabalho árduo de coletar mais dados” para identificar a interpretação correta.

Loeb enfatiza que “A ciência é um trabalho em andamento e deve ser retratada ao público dessa forma”, sugerindo que ter “múltiplas interpretações possíveis” é uma parte natural e saudável do processo científico. Ele compara metaforicamente a situação a “encontros às cegas, terrestres ou interestelares”, onde a “melhor prática… é observar nosso encontro antes de ter uma opinião sobre ele”, defendendo uma abordagem de mente aberta em vez de conclusões preconcebidas. Ele acredita que o “risco de estar errado inspira investimentos financeiros”, citando as apostas da Polymarket sobre a natureza de 3I/ATLAS como um exemplo de curiosidade genuína.Abraham Loeb, professor de Harvard diz acreditar que 'Oumuamua era nave extraterrestre (Havard/Divulgação e ESO/M. Kornmesser)

O brilhante físico Abraham Loeb, professor de Harvard diz acreditar que ‘Oumuamua era nave extraterrestre (Harvard/Divulgação e ESO/M. Kornmesser)

Alegações sobre a natureza do 3I/ATLAS ainda têm incertezas

Ao se defender das críticas, Loeb afirma que muitos comentaristas que criticam “interpretações alternativas de 3I/ATLAS” não contribuíram significativamente para a literatura científica, declarando que “não escreveram um único artigo científico na última década”. Ele questiona seus motivos, perguntando: “Eles alegam proteger a ciência, mas de quem a estão protegendo?”. Loeb se posiciona, e aqueles que se dedicam à pesquisa ativa, como estando “nas trincheiras da ciência”, observando que ele próprio escreveu quatro artigos científicos sobre 3I/ATLAS em três semanas.

Ele criticou fortemente aqueles que alegam “saber as respostas antes de dados conclusivos” como sendo “anticiência” e sugere que suas “vozes altas nas mídias sociais perturbam o discurso científico agnóstico”. Além disso, Loeb contesta diretamente a conclusão prematura de que 3I/ATLAS é “definitivamente um cometa com gelo de água”, apontando falhas na análise de dados de espectro infravermelho de um artigo recente e sugerindo que os dados observados poderiam se alinhar com o espectro de asteroides do tipo L, que possuem uma superfície dura e não apresentam coma.

Isso destaca seu argumento de que as alegações definitivas atuais sobre a natureza de 3I/ATLAS ainda não são totalmente apoiadas por análises estatísticas rigorosas.

Fonte:  https://vigilia.com.br/equipe-propoe-missao-ousada-para-interceptacao-do-objeto-interestelar-3i-atlas/


domingo, 3 de agosto de 2025

NSCTotal: Mistério de abdução em SC deixou marca nas costas e mensagem para a humanidade

Amabile Back

Antônio Nelso Tasca tinha 49 anos quando, segundo ele, foi abduzido por extraterrestres em Chapecó, no Oeste catarinense. O caso marca a história da região desde 1983, quando tudo teria acontecido.

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De acordo com o ufólogo Frederico Morsch, a história segue sendo um marco com destaque nacional e internacional para a ufologia, que estuda objetos voadores não identificados (Ovnis).

— O Caso Tasca é um símbolo para a região. Na época, ufólogos brasileiros conseguiram provas físicas sobre o ocorrido, algo muito difícil na ufologia. O caso foi muito importante para a ufologia, tanto que existe até um livro sobre, que foi lançado pelo editor Ademar Gevaerd, um dos maiores ufólogos brasileiros e do mundo — disse o profissional em conversa com o NSC Total.

Vídeo mostra supostos OVNIs sobrevoando a Serra do Rio do Rastro em SC: “500 km/h”

Segundo Leonardo Dlugokensk, coordenador dos museus de Chapecó, o Caso Tasca (como foi nomeada a história de Antônio) é muito importante para a história da região, que é marcada por diversos acontecimentos que intrigam a ufologia.

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A abdução

Antônio Nelso Tasca contou em detalhes como a abdução aconteceu em diversas entrevistas realizadas entre os anos de 1983 até 2006. Ele faleceu em 2008, mas a história sobrevive pelos registros ufológicos e pela memória dos familiares.

Segundo o homem, que era corretor de imóveis na época, era 14 de dezembro de 1983 e ele dirigia pela BR-282, próximo à fábrica da Coca-cola, “a mais ou menos seis quilômetros” de Chapecó. De acordo com o relato, o homem teria entrado em uma estrada secundária por causa de “uma força estranha”.

No local, Tasca encontrou um objeto que parecia um ônibus. Ainda no carro, o homem se aproximou para ver mais detalhes e percebeu que o “automóvel”, de cor cinza-fosco, flutuava e não apresentava rodas.

Naquele momento, ele saiu do próprio carro e seguiu em direção ao “ônibus misterioso”. Ao se aproximar, Tasca relata ter sentido ondas de calor emitidas pelo aparelho, o que fez com que o homem decidisse voltar para o próprio automóvel.

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“Ipuaçu foi escolhido para ser um mensageiro”, comenta ufólogo da região sobre último agroglifo

Tasca afirmava que, ao tentar retornar para o veículo, uma luz de um metro de largura o “pegou” pelos pés e o conduziu até a nave. Lá, o homem conta que teve contato com pelo menos três “seres não humanos”, que vinham do Mundo de Agali, do fundo dos oceanos.

Quando acordou, o corretor de imóveis estava a cerca de cinco quilômetros de onde teria sido sequestrado e treze quilômetros de onde morava. O que chamou a atenção de médicos, especialistas e estudiosos é que Tasca apresentava um ferimento nas costas que parecia ter sido feito com ferro em brasa. A marca lembrava a letra W.

Até hoje, segundo Ivo Hugo Dohl, antigo ufólogo e amigo de Tasca, nenhum médico conseguiu descobrir o que causou o ferimento no homem.

— Várias análises foram feitas da marca nas costas dele. Ele nunca sentiu dor alguma no local, que cicatrizou em poucos dias. Parecia uma queimadura feita por ferro. Os pelos nunca queimaram e a marca ficou até o final da vida dele — informou Ivo, em conversa com o NSC Total.

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Veja imagens do caso

Antônio Nelso Tasca escreveu um livro sobre o ocorrido (Foto: Arquivo pessoal, Ivo Hugo Dohl )

Tasca foi ao local para realizar entrevistas (Foto: “Um homem marcado por ETs”, Reprodução)

Homem foi encontrado com marca nas costas (Foto: “Um homem marcado por ETs” ,Reprodução)

Tasca e Ivo em entrevista (Foto: Arquivo pessoal, Ivo Hugo Dohl )

Antônio Nelso Tasca tinha 48 anos quando diz ter sido abduzido (Foto: Arquivo pessoal, Ivo Hugo Dohl )

Caso aconteceu em Chapecó (Foto: “Um homem marcado por ETs”, Reprodução)

Cicatriz permaneceu até o fim da vida de Tasca (Foto: Arquivo pessoal, Ivo Hugo Dohl )

Antônio Nelso Tasca escreveu um livro sobre o ocorrido (Foto: Arquivo pessoal, Ivo Hugo Dohl )

Tasca foi ao local para realizar entrevistas (Foto: “Um homem marcado por ETs”, Reprodução)

Além disso, diversas análises magnéticas foram realizadas no veículo utilizado por Tasca no momento da abdução. De acordo com o ufólogo Frederico Morsch, os dados do contador Geiger, equipamento que mede a radiação ionizante, apontaram para uma grande quantidade de magnetismo no carro.

Interação e mensagem para a humanidade

Anos depois, em 1999, Antônio Nelso Tasca escreveu e publicou um livro narrando o ocorrido, que virou um marco para a ufologia nacional. A obra, chamada de “Um Homem Marcado por ETs”, conta em detalhes tudo que Tasca vivenciou na presença dos extraterrestres, incluindo um suposto exame e uma relação sexual com Cabalá, uma das extraterrestres, que também transmitiu à Tasca uma extensa mensagem para a humanidade.

Segundo Ivo Hugo Dohl, a mensagem continha informações e avisos para a sociedade acerca do uso de bombas atômicas, mutações genéticas e o avanço do imperialismo. A mensagem completa está disponível no livro.

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Na obra, Tasca descreve os seres não humanos, a nave e as interações que tiveram. A longa mensagem que Cabalá transmitiu para o homem era recitada por ele todas as vezes que Tasca precisava falar sobre o caso.

É uma mensagem enorme que ficou na cabeça dele. Ele sempre falava essa mensagem de cor, como se tivesse sido grudada na cabeça dele disse o ufólogo Frederico Morsch.

Ainda no livro, Nelso relata a vida após o momento de abdução. Em entrevistas antigas disponíveis nas redes sociais, o homem aparece visivelmente abalado ao falar sobre o encontro e a relação sexual com Cabalá, que segundo ela, resultaria em dois filhos cósmicos: Mada e Madana.

Veja a entrevista antiga

Destaque nacional e internacional

O Caso Tasca, como foi chamado, ficou conhecido mundialmente e marca a ufologia nacional até hoje. Para Ivo Hugo Dohl, o ocorrido foi uma das abduções mais memoráveis do país.

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— Na época, pesquisadores de ufologia de todo o Brasil vieram analisar o fato e constataram que ele havia sido abduzido. Ele foi levado no final da tarde de um dia e deixaram ele as margens da BR-282 na manhã do dia seguinte — afirma o antigo pesquisador.

Na época, diversos estudiosos e profissionais da área analisaram e tomaram conhecimento do caso. Antônio Nelso Tasca concedeu diversas entrevistas sobre o ocorrido até 2006, quando Ivo Hugo Dohl o entrevistou pela última vez.

Tasca morreu em 2007 após um acidente de trânsito que o deixou em coma por seis meses. Mesmo após mais de 40 anos, o caso continua na memória e na trajetória da família do homem, que relembra com nostalgia diversos momentos da vida de Tasca.

— Para mim, ficam a lembrança e a saudade de um avô carinhoso, atencioso, respeitoso, alguém
que lutou na vida, trabalhou, tentou, falhou, conseguiu, criou seus filhos e partiu — conta Bruno Tasca de Linhares, de 41 anos, neto de Tasca.

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Segundo Bruno, formado em Engenharia Civil, o avô sempre foi uma pessoa carinhosa com muito interesse pelo conhecimento.

— Desde a infância, eu o via frequentemente rodeado de livros, revistas, lendo ou escrevendo à máquina. Ele gostava de conversar sobre todos os assuntos, mas nunca impunha a sua visão a ninguém. Tinha a sua visão particular de mundo, da qual não abria mão, mas aceitava as demais opiniões — relembrou o engenheiro em conversa com o NSC Total.

Segundo Bruno, a abdução do avô foi muito comentada na região e em veículos de comunicação na época. Na família, o assunto surgia raramente, sem pressão ou julgamentos.

— O Vô não debatia e nem ficava examinando os detalhes do seu caso ufológico com os netos ou com seus filhos. Aquilo era particular e íntimo dele. Todos os integrantes da família criam e creem no relato dele e têm suas convicções sobre o assunto. Todos se sentem relacionados quando o tema Ufologia é abordado, onde quer que seja. Alguns mais intensamente que outros — relatou Bruno.

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— Tenho convicção que meu avô viveu uma experiência extraordinária, que seu relato é extremamente consistente e que é de grande importância para a ufologia brasileira. Acredito no relato dele, embora não o possa provar a ninguém — informou o engenheiro.

Bruno ainda afirma que o ocorrido entrou para a trajetória da família. A história do avô continua sendo contata para as gerações que se interessam, por meio de livros e revistas. Na memória, o que fica para a família é o retrato de um homem apaixonado pelo conhecimento.

— A vida seguiu, teve de seguir. Está além do nosso alcance responder o que significou tudo aquilo. A história está nas revistas, no registro impresso, nos livros, nas entrevistas em vídeo, nas nossas memórias. Permanecerá para sempre e em mistério. O Vô tentou decifrar o que lhe tinha acontecido o resto de sua vida. Tentou entender a mensagem que o ser lhe deixou. Faleceu sem entender. Assim, a história dele permanece — diz o neto.

Fonte:  https://www.nsctotal.com.br/noticias/misterio-de-abducao-em-sc-deixou-marca-nas-costas-e-mensagem-para-a-humanidade


sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Óvni Hoje: EUA: Lei de Divulgação de OVNIs retorna para aprovação no Senado

 

O Senado dos EUA reintroduziu uma nova legislação que promete mudar a forma como o governo lida com informações sobre os OVNIs.

EUA: Lei de Divulgação de OVNIs retorna para aprovação no Senado

Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E

A Lei de Divulgação de UAPs (OVNIs) (UAPDA), apresentada pelo líder democrata Chuck Schumer, visa desclassificar e tornar públicos os registros relacionados a esses fenômenos anômalos, um tópico que tem sido cercado de mistério e especulação por décadas.

Esta legislação, que aparece pela terceira vez na Lei de Autorização de Defesa Nacional (NDAA), busca uma abordagem mais transparente, exigindo que todos os documentos federais sobre OVNIs sejam divulgados ao público. Uma de suas disposições mais significativas estabelece que tais registros devem ter a presunção de divulgação imediata, o que permitiria aos cidadãos acesso a um histórico completo do conhecimento e das ações do governo dos EUA em relação a esses fenômenos.

Uma das principais propostas do projeto de lei é a criação de um Conselho de Revisão encarregado de supervisionar a desclassificação de informações. Esse conselho, composto por especialistas imparciais, teria autoridade para revisar e divulgar documentos confidenciais relacionados a tecnologias de origem desconhecida e evidências biológicas de inteligência não humana, com foco específico na proteção da segurança nacional.

O objetivo final é garantir que os registros não sejam alterados ou destruídos e que nenhuma informação sobre OVNIs seja atrasada, retida ou reclassificada. Além disso, a legislação inclui medidas para garantir que os arquivos relacionados aos OVNIs não sejam destruídos, alterados ou mutilados, e estabelece penalidades para aqueles que violarem essas disposições.

O Senador Schumer também destacou a importância desta lei como uma medida necessária para lidar com a falta de supervisão de programas governamentais relacionados a fenômenos anômalos não identificados. Nesse sentido, alguns relatos sugerem que certos programas secretos do governo podem estar envolvidos na recuperação e análise de naves não humanas, os quais, de acordo com a legislação, devem ser divulgados para evitar a disseminação de teorias da conspiração infundadas.

Em uma entrevista recente, o senador Mike Rounds enfatizou a necessidade de divulgação completa e organizada. Embora existam opiniões divergentes sobre a origem desses fenômenos, Rounds defende a transparência para evitar que o tema seja explorado por teóricos da conspiração. Ele enfatizou que as informações devem ser compartilhadas de forma responsável, semelhante aos processos de desclassificação que ocorreram em investigações anteriores, como as do assassinato de JFK.

Apoio bipartidário

Este novo projeto do Senado enfrenta desafios, mas recebeu apoio de legisladores republicanos e democratas. O projeto de lei propõe que o Presidente dos Estados Unidos supervisione a divulgação desses registros, o que garantiria que os interesses da segurança nacional fossem considerados antes da divulgação de qualquer informação sensível.

Com a UAPDA, o Senado finalmente busca acabar com mais de 80 anos de segredo em torno de fenômenos anômalos não identificados, aproximando-se de fornecer respostas a uma das perguntas mais persistentes da história moderna: Estamos sendo visitados?

(Fonte-MP)


domingo, 13 de julho de 2025

Óvni Hoje: A experiência incomum de três caminhoneiros com OVNI na Argentina


No meio da noite, três trabalhadores da empresa EPEC, na Argentina, percorreram quilômetros sem perceber e testemunharam um fenômeno inexplicável. Décadas depois, sua história vem à tona novamente.

A experiência incomum de três caminhoneiros com OVNI na Argentina
Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E 3

A madrugada de 27 de dezembro de 1978 parecia apenas mais uma para Severino Brunetto, seu filho Daniel e seu sócio Orlando Carrizo, funcionários da Companhia Provincial de Energia de Córdoba (EPEC). A bordo de um caminhão, eles deveriam transferir um caminhão de restolho de São Francisco para a capital de Córdoba pela Rota 19. No entanto, o que era para ser uma viagem de rotina se transformou em um episódio desconcertante: um salto repentino no tempo e a visão de um objeto voador não identificado que marcaria para sempre sua experiência na estrada.

Os documentos recentemente desclassificados pela Comissão para o Estudo do Fenômeno OVNI da República Argentina (CEFORA) revelam os testemunhos originais dos protagonistas. Às 4h20, ao sairem de Arroyito, os caminhoneiros viram um veículo se aproximando com faróis altos. Em um gesto usual entre os motoristas, Carrizo respondeu com seu próprio feixe de luz. Naquele momento, sem perceber nenhuma transição, eles se encontraram na entrada de Tránsito, um ponto da estrada que nunca se lembravam de ter alcançado.

Carrizo disse dias depois em um comunicado oficial:

“Ficamos surpresos, já que em nenhum momento viajamos por essa rota.”

Ainda assimilando o estranho acontecimento, os caminhoneiros continuaram sua rota. A poucos quilômetros do Templo de Santiago, uma luz intensa e difusa chamou sua atenção. Eles decidiram parar e observaram um objeto com janelas giratórias emitindo um brilho avermelhado em sua parte inferior, enquanto um poderoso holofote varria o céu. Outros caminhoneiros, também testemunhas do fenômeno, se aproximaram do acostamento para contemplá-lo.

Eles descreveram em suas declarações:

“O objeto parecia estar balançando no ar.”

Quando uma das testemunhas virou uma lanterna na direção da nave, ela respondeu com um flash poderoso que os cegou momentaneamente. Quando ele recuperou a visão, o objeto havia desaparecido sem deixar vestígios.

A experiência incomum de três caminhoneiros com OVNI na Argentina
Relatório assinado pelas testemunhas.

O episódio teve tal impacto que a própria EPEC pediu aos envolvidos um relatório detalhado do evento. O caso chegou à mídia nacional e foi publicado no La Prensa, que captou a notícia com o título: “Um OVNI teletransportou um grupo de caminhoneiros“Décadas depois, a pesquisadora Andrea Pérez Simondini conseguiu acessar a documentação oficial graças a um ex-funcionário da empresa, que contou a história após visitar o Museu UFO em Entre Ríos.

Quarenta e sete anos após o incidente, o caso EPEC permanece sem uma explicação definitiva. Além das descrições precisas e correspondentes das testemunhas, o mistério permanece: elas foram realmente teletransportadas? Elas experimentaram uma distorção do tempo? Ou foi uma ilusão coletiva? As perguntas ainda estão no ar, assim como aquela luz estranha que as surpreendeu na rota de Córdoba.

 

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/07/12/a-experiencia-incomum-de-tres-caminhoneiros-com-ovni-na-argentina/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1

sábado, 12 de julho de 2025

Arqueólogos encontraram um tanque alienígena no deserto e depois desapar...

Óvni Hoje: 2 aviões evitaram envolvimento em acidente aéreo com 1 OVNI no estado Ceará, Brasil

Por Edvaldo C. H. Gomes
Fato ufológico ocorrido em 24/01/2014, pela manhã, no período de tempo compreendido entre os horários 09:10h até 09:53h, próximo ao município Quixadá, no estado Ceará, no país Brasil.

2 aviões evitaram envolvimento em acidente aéreo com 1 OVNI no estado Ceará, Brasil 

3 aeronaves perceberam um OVNI, sendo que 2 desses aviões tiveram que desviar desse UFO para evitar uma tragédia aérea.

Os 3 aviões envolvidos nesse caso ovnilógico foram o PR-XVA (que ia de Alagoas para o Piauí) e os aviões das companhias aéreas brasileiras Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A. “GLO 9109” (que ia de Brasília para Fortaleza) e o avião da Avianca Brasil “ONE 6372” (que ia de Guarulhos para Fortaleza).

Os pilotos dos aviões GLO 9109 e ONE 6372 só conseguiram identificar o UFO por causa do TCAS (sistema anticolisão que existe nos aviões).

Apenas o comandante da aeronave civil brasileira PR-XVA conseguiu ver o OVNI sem a ajuda do TCAS.

Fernando Santos Abraão Farias, piloto comercial da aeronave PR-XVA, respondeu um questionário sobre esse evento de ovnilogia para um militar da FAB (Força Aérea Brasileira), a terceiro sargento Aline Batista, do CINDACTA 3 (Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo).

Os 2 aviões (GLO 9109 e PR-XVA) tiveram que fazer uma manobra evasiva para evitar a colisão com esse UFO.

O OVNI era de coloração branca e voava muito rápido e em movimento zigue-zague.

Lá no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), no Arquivo Nacional, o documento da Aeronáutica sobre esse episódio de ufologia no estado do Ceará tem a seguinte identificação: BR DFANBSB ARX.0.0.724

Matemático Edvaldo C. H. Gomes
Vale do Sol – Parnamirim – RN

Fonte:  https://www.ovnihoje.com/2025/07/10/avioes-evitaram-acidente-aereo-com-ovni-no-estado-ceara-brasil/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1

quinta-feira, 10 de julho de 2025

ovnihoje.com: Tribo Dropa – O resultado de casamentos entre humanos e ETs

 

Em diferentes partes do mundo, arqueólogos encontram antigos locais de sepultamento de misteriosas criaturas humanoides.

Tribo Dropa – O resultado de casamentos entre humanos e ETs

716 esqueletos misteriosos estão enterrados na caverna de Hebita, localizada em uma área remota da China, conhecida como “Zona Proibida”. Eles têm no máximo 130 cm de altura, cabeças grandes com órbitas oculares enormes e mandíbulas pequenas e desdentadas.

No pescoço de cada esqueleto é fixado um disco de pedra com cerca de 30 cm de diâmetro, com símbolos incompreensíveis esculpidos nele.

Em 1962, o cientista chinês Toum Um Nuem conseguiu decifrar as inscrições nos discos. Elas contavam a história da tribo Dropa, cujos últimos representantes foram descobertos em 1947 pelo explorador inglês Caryl Robin-Evans.

De acordo com a “crônica” em pedra, os Dropas vieram para a Terra de um planeta próximo a Sirius. Os primeiros alienígenas de lá apareceram na Terra há cerca de 20 mil anos, e os seguintes, apenas em 1014 d.C. Durante a última viagem, sua nave caiu e eles não puderam retornar.

Há alguns anos, a “caverna alienígena” foi visitada pelo arqueólogo alemão Walter von Moltke. Ele sugeriu que o local do sepultamento era um antigo cemitério onde os dropas enterravam seus mortos por muitos anos.

Dos 716 esqueletos, 12 diferem dos demais pela estatura menor e pelos crânios e órbitas oculares maiores. Na perna de um deles, são visíveis vestígios de uma intervenção cirúrgica a laser… Muito provavelmente, trata-se de representantes da primeira geração de colonos, nascidos em outro planeta.

Segundo informações que chegaram até nossos dias, a tribo Dropa foi extinta. No entanto, a atenção dos pesquisadores de fenômenos anômalos foi atraída pelos habitantes de uma aldeia chinesa. O fato é que sua altura não ultrapassa 115 cm.

Inicialmente, as condições ambientais foram responsabilizadas por isso. Recentemente, porém, ovniólogos apresentaram uma hipótese absolutamente inacreditável sobre a origem do povo anão. Descobriu-se que lendas locais falam de alienígenas que desceram de uma nave espacial acidentada há 12 mil anos. Segundo pesquisadores, os nativos de tamanho reduzido são o resultado de casamentos mistos entre humanos e alienígenas.

No verão de 1972, durante as escavações do monte High Grave, na região de Kherson, arqueólogos encontraram o esqueleto de um homem idoso. O esqueleto tinha uma estrutura incomum: membros anormalmente longos e uma coluna corcunda.

O morto foi enterrado junto com a carroça, que por algum motivo tinha sete rodas. Falhas irradiavam do sepultamento ao longo do solo, presumivelmente vestígios de estradas antigas. Eram 12 — de acordo com o número de meses do ano – 7 e 12 são considerados números mágicos desde tempos imemoriais.

Isso levou os participantes das escavações à ideia de que o monte fosse algo como um observatório. Mas quem o utilizava? E quem é esse velho corcunda de membros longos? Seria apenas mais um viajante do espaço sideral?

No famoso Vale da Morte Yakut (Elyuyu Cherkechekh), às margens do Rio Algyi, nas profundezas do subsolo, segundo os nômades locais, existe um “buraco de ferro”. As paredes deste túnel exalam calor, e vários objetos de metal jazem nos cômodos, entre eles um enorme caldeirão vermelho com uma borda afiada.

Os nômades também viram pessoas mortas de aparência estranha ali:

“… muito magras, de pele escura, caolhas, com roupas de ferro.”

Obviamente, os corpos foram mumificados e, portanto, preservados…

Pode-se presumir que, em tempos antigos, esses locais eram visitados por representantes de outra civilização. Eles construíram uma base subterrânea, chamada de “buraco de ferro” pelos habitantes locais.

Certa vez, algo aconteceu que causou a morte de todos os alienígenas, e o bunker subterrâneo caiu em ruínas. Talvez estejamos falando de algum desastre causado pelas atividades dos alienígenas.

Fonte: https://www.ovnihoje.com/2025/07/08/tribo-dropa-o-resultado-de-casamentos-entre-humanos-e-ets/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1

UFO: Mais de 60 avistamentos de OVNIs foram relatados em NY no primeiro semestre de 2025

 NUFORC documenta 66 avistamentos de fenômenos aéreos inexplicáveis ​​em todo o estado no primeiro semestre de 2025

O estado de Nova York registrou 66 avistamentos de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs) durante o primeiro semestre de 2025, de acordo com um relatório do National UFO Reporting Center (NUFORC).

Com 66 incidentes distintos registrados entre janeiro e o final de junho, o estado recebeu relatos de uma série de objetos aéreos misteriosos, desde orbes brilhantes e triângulos silenciosos até discos que se movem rapidamente e luzes que mudam de forma.

Os incidentes, de acordo com a NUFORC, abrangem vilarejos rurais, áreas suburbanas e o movimentado espaço aéreo da Big Apple.

O Centro Nacional de Relatórios de OVNIs foi fundado em 1974 pelo renomado investigador de OVNIs Robert J. Gribble. (Departamento de Defesa)

O fenômeno parece ocorrer em todo o estado, com pontos críticos em centros urbanos como Nova York, além de vários relatos de cidades menores, como Chester, Ridge e Evans Mills.

Evans Mills, que fica perto de uma base militar, teve avistamentos repetidos de orbes em março, o que levou testemunhas a especularem sobre possíveis conexões com atividades de defesa .

As formas mais comuns eram orbes, esferas e triângulos, frequentemente observados realizando manobras avançadas.

Vários relatórios detalharam curvas fechadas em ângulo reto, acelerações repentinas e trajetórias de voo em zigue-zague.

Um avistamento particularmente vívido, de acordo com a NUFORC, ocorreu em Chester em 25 de março de 2025, quando alguém que passeava com seu cachorro por volta das 18h relatou ter visto dois orbes brancos extremamente rápidos voando em formação próxima.

Inicialmente, a testemunha acreditou que os objetos fossem pássaros, mas sua velocidade incomum e seu padrão de voo sincronizado e oscilante chamaram a atenção. No meio de sua trajetória, os objetos executaram uma curva acentuada de quase 90 graus para noroeste sem qualquer desaceleração, alegou a testemunha.

Naquele momento, eles se transformaram em ovais escuros e aerodinâmicos que quase desapareceram no céu noturno, de acordo com o relatório. A testemunha descreveu os orbes como momentaneamente escuros como breu.

Alguns desses avistamentos também incluíram evidências fotográficas ou em vídeo, embora a NUFORC não tenha divulgado evidências digitais.

Outras entradas especularam sobre explicações plausíveis, como drones , aeronaves, fogos de artifício e até mesmo a Estação Espacial Internacional. A maior parte dos relatórios do NUFORC permanece em aberto e sem explicação.

Abril a junho representaram um pico de atividade, coincidindo com os meses mais quentes que normalmente incentivam observações ao ar livre.

Outro incidente notável teria ocorrido em 24 de junho de 2025, durante um voo comercial que se aproximava da cidade de Nova York .

Um passageiro sentado no assento 1A relatou ao NUFORC que testemunhou uma bola metálica voando na direção oposta, aproximadamente 100 a 200 pés abaixo da aeronave.

A testemunha, vinda de Toronto, descreveu o objeto como uma esfera perfeitamente redonda e brilhante que chamou sua atenção devido ao seu brilho metálico.

A testemunha observou que o objeto não se parecia com um balão ou objeto parado, dizendo que ele se movia de forma constante para longe da aeronave.

O passageiro alertou imediatamente os pilotos ao pousar, embora nenhum deles tenha relatado ter visto o objeto. Apesar disso, o observador permaneceu convencido da natureza extraordinária do objeto.

Fonte:  https://ufo.com.br/mais-de-60-avistamentos-de-ovnis-foram-relatados-em-ny-no-primeiro-semestre-de-2025/

terça-feira, 24 de junho de 2025

Sputnik Brasil: Maior câmera do mundo registra milhões de galáxias em suas primeiras IMAGENS impressionantes

Panorama conjugado de mapas das estrelas - Sputnik Brasil, 1920, 24.06.2025

O Observatório Vera C. Rubin divulgou suas primeiras imagens de apenas dez horas de observações, revelando a captura de milhares de galáxias, nebulosas detalhadas e mais de dois mil novos asteroides, e prometendo revolucionar nossa compreensão do Universo com o maior levantamento celeste já feito.
O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Cerro Pachón, uma montanha de 2.682 metros de altitude na Região de Coquimbo, no norte do Chile, revelou suas primeiras imagens, marcando um momento histórico na astronomia. Com o objetivo de transformar nossa compreensão do cosmo, o observatório utilizou sua avançada câmera para capturar o céu em comprimentos de onda ultravioleta próximo, óptico e infravermelho próximo. Durante dez horas de observação intensa, foram obtidas imagens que já demonstram o potencial revolucionário do projeto.
Segundo Brian Stone, diretor interino da Fundação Nacional de Ciências dos EUA (NSF, na sigla em inglês) — que junto do Departamento de Energia norte-americano (DOE, na sigla em inglês) é responsável pelo projeto — o Rubin reunirá mais dados sobre o Universo do que todos os telescópios ópticos anteriores combinados. A instalação permitirá investigações profundas sobre fenômenos ainda pouco compreendidos, como a matéria escura e a energia escura, que compõem grande parte do cosmo.
A principal missão do observatório é o Pesquisa de legado do espaço e do tempo (LSST, na sigla em inglês), um levantamento de dez anos do céu do Hemisfério Sul. O telescópio vai observar o céu repetidamente, registrando cada região cerca de 800 vezes com sua câmera de 3.200 megapixels — a maior do mundo — criando um lapso de tempo cósmico sem precedentes.
O Rubin foi projetado para detectar qualquer objeto que se mova, pisque ou pulse, como asteroides, cometas, supernovas e pulsares. Isso permitirá desde a catalogação de corpos do Sistema Solar até o registro de eventos cósmicos distantes, contribuindo para um inventário detalhado do Universo dinâmico.
Imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA captura uma galáxia chamada NGC 7250 - Sputnik Brasil, 1920, 22.06.2025
Ciência e sociedade
Astrônomos resolvem antigo mistério da astrofísica: a matéria perdida do Universo (IMAGEM)
Além disso, o Rubin identificou 2.104 novos asteroides em apenas dez horas de observação — um número notável considerando que todos os outros telescópios terrestres descobrem cerca de 20.000 por ano.
A boa notícia é que nenhum deles representa risco à Terra, mas a descoberta reforça o papel do observatório na defesa planetária.
 
Fonte:  https://noticiabrasil.net.br/20250624/maior-camera-do-mundo-registra-milhoes-de-galaxias-em-suas-primeiras-imagens-impressionantes-40705595.html

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Óvini Hoje: Brasil abre Arquivo Nacional de OVNIs com quase 900 avistamentos

 


O Arquivo Nacional publicou documentos e materiais online – incluindo fotos, gravações de áudio, desenhos e relatórios – sobre 893 avistamentos de OVNIs no Brasil.Brasil abre Arquivo Nacional de OVNIs com quase 900 avistamentos

Tela do Arquivo de Casos de OVNIs do Arquivo Nacional. Crédito: sian.an.gov.br

Conforme relatado pela estação de rádio “CBN”, os documentos contêm atualmente 893 avistamentos no Brasil, entre os anos de 1952 e 2023. Eles estão organizados cronologicamente de acordo com a data do incidente.

O Arquivo Nacional explica que se trata de uma coleção de casos não avaliados de relatos de avistamentos de OVNIs no Brasil. A inclusão de casos e materiais nesta coleção nada diz sobre o status e a natureza dos fenômenos descritos e demonstrados. Presumivelmente, a maioria pode até ser explicada convencionalmente.

A divulgação dos arquivos estava originalmente prevista para 13 de junho de 2025. A divulgação antecipada surpreendeu até mesmo os especialistas. A avaliação dos arquivos brasileiros sobre OVNIs provavelmente levará algum tempo.

Veja como acessar os arquivos brasileiros sobre OVNIs:

1) No site do SIAN (Sistema de Informação do Arquivo Nacional), você pode fazer login com uma conta registrada clicando em “Acessar” ou criar uma nova conta clicando em “Não tenho cadastro”. Além do site brasileiro ou português, uma versão em inglês também está disponível.

No entanto, a maioria dos documentos e registros está em português. Cidadãos estrangeiros (que não podem acessar o site usando seu CPF e uma senha) devem, após inserir seu endereço e senha, selecionar “Estrangeiro” em “Documentação” e seu país de endereço. Em seguida, marque a caixa ao lado de “Não sou um robô” e confirme clicando em “Entrar”.

2) Após o registro bem-sucedido, faça login novamente na página inicial em “Acesso” e após o login, selecione “Favoritos” no menu e depois “Objetos Voadores Não Identificados”.

3) Aqui você pode selecionar os casos desejados para visualizar as informações disponíveis no Arquivo Nacional.

Além de consultar os documentos e materiais, os internautas também podem contribuir com o arquivo enviando conteúdo por e-mail para supra_normalizacao@an.gov.br. Outra opção é entregar pessoalmente os documentos para análise na sede do Arquivo Nacional, na Praça da República, 173, no Centro do Rio de Janeiro.

(Fonte)

Fonte:  https://www.ovnihoje.com/2025/06/02/brasil-abre-arquivo-nacional-de-ovnis-com-quase-900-avistamentos/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Óvni Hoje: O que astrônomos soviéticos viram — e por que ainda não entendemos?

Em 7 de agosto de 1985, um grupo de astrônomos soviéticos fez uma descoberta que intrigaria a comunidade científica global por décadas.O que astrônomos soviéticos viram — e por que ainda não entendemos?

O misterioso objeto de 1985. (Não está claro se é uma imagem real ou somente ilustrativa.)

Observando a vastidão do espaço através de seus poderosos instrumentos, eles registraram um fenômeno extraordinário — algo totalmente inesperado, inexplorado e profundamente perturbador. O que observaram não foi apenas um evento cósmico raro. Foi a chegada de um objeto misterioso em direção ao Sistema Solar a uma velocidade incompreensível.

Inicialmente, os cientistas pensaram que poderiam estar testemunhando um cometa enorme em uma trajetória incomum. Mas havia um problema: esse objeto se movia a uma velocidade superior à metade da velocidade da luz. Isso é quase 150.000 quilômetros por segundo. Para colocar em perspectiva, isso é mais de 1.000 vezes mais rápido do que a média de cometas que já observamos.

Quando as leis conhecidas da física não são suficientes

Os cometas são certamente rápidos, mas nada no universo conhecido — especialmente nada natural — se move tão rápido. Astrofísicos em toda a URSS e, posteriormente, em todo o mundo, se esforçaram para realizar cálculos. Todos apontavam para uma conclusão inescapável: nenhum corpo natural, por mais denso ou antigo que fosse, seria capaz de atingir tamanha velocidade sem propulsão artificial.

As implicações eram impressionantes. Se não fosse um fenômeno natural, poderia ter sido algo artificial? Poderíamos estar diante de uma espécie de nave espacial interestelar, utilizando uma tecnologia muito além da compreensão humana — algo saído da ficção científica, agora aparentemente colidindo com a nossa realidade?

Uma explosão de energia que desafiou qualquer explicação

Em novembro de 1985, o mistério se aprofundou. Astrônomos detectaram uma explosão de energia sem precedentes emanando das proximidades do objeto. Não foi apenas uma pequena liberação — foi uma onda poderosa, mais intensa do que a normalmente emitida por estrelas de nêutrons, que estão entre os objetos celestes mais energéticos que existem.

Essa explosão de energia permanece inexplicável até hoje. Ela excedeu em muito o que qualquer objeto celeste conhecido em nossa vizinhança galáctica poderia produzir. Mais alarmante ainda, sugeriu que o objeto que se aproximava tinha emissões ativas de energia, sugerindo processos internos — ou mesmo mecanismos artificiais — em ação.

Caso o objeto tivesse se aproximado da Terra ou colidido com algum corpo planetário, a destruição resultante poderia ter sido cataclísmica. Felizmente, ele manteve uma trajetória distante e nunca entrou no Sistema Solar interno.

As teorias: Da ciência ao limite da especulação

Astrônomos americanos, após analisarem os dados, concordaram em um ponto: este objeto não poderia ter sido um fenômeno natural. Os tipos de corpos celestes conhecidos por emitir níveis tão altos de energia — buracos negros supermassivos, estrelas de nêutrons e quasares — não estão localizados perto do Sistema Solar. Então, o que era essa entidade?

Em meio ao crescente mistério, o astrônomo japonês Takuda Mino propôs uma teoria radical: a existência de cometas de nêutrons. Segundo Mino, embora os sistemas solares normalmente sigam um modelo estruturado (uma estrela cercada por planetas em órbita), pode haver raras exceções em que essa ordem cósmica entre em colapso. Nesses casos, até mesmo estrelas de nêutrons, alguns dos objetos mais densos e violentos do universo, podem se desvencilhar de suas órbitas e vagar caoticamente pelo espaço.

Mas isso levou a outra questão preocupante. Mesmo que uma estrela de nêutrons ou um híbrido semelhante a um cometa se soltasse de alguma forma, que força poderia impulsioná-lo a velocidades tão extremas? Mesmo colisões hipotéticas entre estrelas de nêutrons ou interações com buracos negros não forneceriam energia suficiente para que o próprio objeto mantivesse a velocidade de meia-luz. E mesmo que acelerasse de alguma forma, o arrasto cósmico e as interações gravitacionais o desacelerariam em vastas distâncias.

No entanto, este objeto não desacelerou. De fato, após a explosão de energia de novembro de 1985, ele pareceu mudar completamente sua trajetória — como se estivesse ajustando o curso.

Estava sendo controlado?

Essa mudança de direção levou alguns pesquisadores a fazer uma pergunta provocativa: o objeto era autoguiado?

Será que o que testemunhamos não foi um corpo celeste errante, mas sim uma construção inteligente — uma sonda interestelar ou mesmo uma nave espacial de uma civilização avançada? Embora a ciência convencional hesitasse em ir tão longe, o comportamento do objeto — sua velocidade, liberação de energia e capacidade de manobra — não se alinhava com nada explicado pelo conhecimento astrofísico atual.

Por enquanto, não temos evidências além dos dados observacionais. Mas a possibilidade persiste. E esse caso continua a assombrar os astrônomos que se lembram do evento original.

Os limites da nossa compreensão

A astronomia, apesar dos avanços do século passado, ainda é uma ciência incipiente. A maior parte do nosso conhecimento detalhado do espaço surgiu nos últimos 50 a 100 anos. Isso é menos do que um piscar de olhos na linha do tempo cósmica. Muitos fenômenos celestes se desenvolvem ao longo de milhões, até bilhões de anos. Eventos como o de 1985 podem ser tão raros que a humanidade só os testemunha uma vez a cada mil gerações.

O que percebemos como descobertas — exoplanetas, galáxias distantes, supernovas — muitas vezes são apenas padrões de radiação capturados por instrumentos sensíveis. Interpretamos esses dados com modelos baseados em experiência limitada. Na realidade, ainda estamos espiando por um buraco de fechadura um universo muito mais complexo do que podemos compreender.

Apesar dos telescópios avançados, conjuntos de rádio e sondas espaciais, continuamos sendo exploradores armados com ferramentas primitivas, mapeando um oceano de mistérios cósmicos com pouco mais do que intuição e luz.

Um enigma cósmico que perdura

O fenômeno de 7 de agosto de 1985 continua sendo um dos episódios mais enigmáticos da astronomia moderna. Ele desafia nossa compreensão da física, expande os limites da astrofísica teórica e nos desafia a imaginar que talvez não estejamos sozinhos no universo.

Seria esse um objeto natural além da nossa compreensão ou um vislumbre das capacidades tecnológicas de outra civilização? Seria uma relíquia do cosmos antigo ou um explorador de estrelas distantes?

Uma coisa é certa: o cosmos ainda não revelou seus segredos. E em algum lugar além da nossa vizinhança solar, o mistério desse objeto pode ainda estar se revelando — silenciosa, invisível e fora de alcance.

(Fonte)

Fonte:  https://www.ovnihoje.com/2025/05/26/o-que-astronomos-sovieticos-viram-e-por-que-ainda-nao-entendemos/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1

terça-feira, 13 de maio de 2025

Óvni Hoje: Cidades subterrâneas secretas já abrigam o futuro da humanidade?

 


Nos últimos tempos, o conceito de cidades subterrâneas deixou de ser ficção científica e passou a ser tema de sérias discussões e investigações. Figuras proeminentes como Catherine Austin Fitts, ex-secretária assistente de Habitação e Desenvolvimento Urbano do presidente George H. W. Bush, chamaram a atenção para a possibilidade de extensas infraestruturas subterrâneas.Cidades subterrâneas secretas já abrigam o futuro da humanidade?

Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E 3

Em uma conversa com Tucker Carlson, Fitts afirmou que o governo dos EUA construiu secretamente aproximadamente 170 bases subterrâneas, interconectadas por sistemas de transporte avançados, para servir como abrigos para a elite no caso de uma catástrofe global.

Quem é Catherine Austin Fitts — e por que devemos ouvi-la?

Catherine Austin Fitts não é uma teórica da conspiração qualquer. Ela trabalhou nos mais altos escalões do governo e das finanças. Com profundo conhecimento de operações secretas, política econômica e orçamento de segurança nacional, Fitts vem levantando alertas há anos — e mais pessoas estão começando a ouvir.

Suas alegações são detalhadas, documentadas e assustadoras: centenas de bases subterrâneas, algumas supostamente sob o oceano, muitas conectadas por túneis de trânsito de alta velocidade — possivelmente até trens maglev ou a vácuo — construídas em segredo ao longo de décadas sob a égide da segurança nacional.

[Para instruções de como ativar a legenda em português do(s) vídeo(s) abaixo, embora esta não seja precisa, clique aqui.
Alguns vídeos podem já ter sua legendagem ativada.]A suposta rede subterrânea

Segundo Fitts, essas instalações subterrâneas não estão isoladas nos Estados Unidos, mas fazem parte de uma rede global. Ela sugere que essas bases são equipadas com tecnologias sofisticadas e projetadas para garantir a sobrevivência de alguns poucos selecionados durante eventos com potencial de extinção.

Fitts faz referência a um relatório de 2017 do economista Mark Skidmore, que apontou gastos federais significativos inexplicáveis, particularmente nos Departamentos de Defesa e Habitação e Desenvolvimento Urbano, como possível evidência para apoiar suas alegações.
A entrevista que abalou a Internet

Na agora famosa entrevista com Tucker Carlson, Catherine revelou:

Construímos um número extraordinário de bases subterrâneas e, presumivelmente, sistemas de transporte… De 2021 a 2023, coletamos o máximo de dados possível. Nossa estimativa conservadora? 170 bases subterrâneas só nos EUA — possivelmente mais sob os oceanos.

Carlson, inicialmente atordoado, perguntou:

“Qual seria o objetivo?”

A resposta dela?

“E se você achasse que iria acontecer um evento próximo à extinção?”

Pense nisso: se um cataclismo global fosse iminente — guerra, colapso ambiental, pandemias causadas pela bioengenharia — para onde a elite iria para sobreviver? Certamente não para uma cabana comum nas montanhas.

O Padrão por Trás da Cortina: Cidades Subterrâneas em Todo o Mundo

A ideia de cidades subterrâneas secretas não é nova — mas nunca antes pareceu tão real, tão bem documentada e tão iminente.

Aqui estão apenas alguns exemplos que chegaram ao conhecimento público:

  • O Aeroporto Internacional de Denver — há muito tempo corre o boato de que fica no topo de um enorme complexo subterrâneo.
  • O Norwegian Global Seed Vault — um repositório apocalíptico de toda a vida vegetal.
  • “Grande Muralha” subterrânea da China — uma rede de túneis para fins nucleares e militares.
  • Complexo Montanhoso Yamantau da Rússia — uma das maiores instalações secretas conhecidas na Terra.

Poderiam elas fazer parte de um sistema muito maior e interconectado, projetado não apenas para a sobrevivência, mas para a segregação?

Uma Profecia de 1909: “A Máquina Para” de E.M. Forster

A ideia de viver no subsolo não é nova. Durante a Guerra Fria, instalações como o Complexo da Montanha Cheyenne e o bunker de Greenbrier foram construídas para proteger funcionários do governo em caso de um ataque nuclear. Esses exemplos históricos demonstram a viabilidade de estruturas subterrâneas de grande porte.

A parte mais assustadora de todo esse quebra-cabeça? Pode ter sido previsto há mais de 100 anos.

Em 1909, o autor britânico E. M. Forster publicou um conto chamado “A Máquina Para“. Nele, as pessoas vivem no subsolo, completamente dependentes de uma Máquina gigante que fornece tudo: comida, entretenimento, educação. Elas vivem sozinhas, comunicando-se apenas por meio de telas. Encontros presenciais são raros e malvistos. A superfície da Terra é declarada inabitável.

Parece familiar?

Aqui está apenas uma amostra das previsões surpreendentes da história:

  • Pessoas isoladas em quartos individuais — comunicando-se por meio de telas (Zoom, alguém?).
  • Sem contato físico, sem exercícios e corpos fracos — a sociedade desaprova a força.
  • Uma única autoridade controlando todas as funções — da temperatura à regulação das emoções.
  • Sistemas de controle semelhantes à IA determinando quem vive, morre e procria.

A visão de Forster é assustadoramente próxima do mundo digital, remoto e isolado no qual começamos a entrar no século XXI.

Isso era ficção… ou um roteiro?

O simbolismo da colmeia: somos as abelhas em seu sistema?

Cidades subterrâneas. Cômodos como favos de mel. Obediência a uma autoridade central. Comportamento de enxame.

Não são apenas metáforas — são símbolos codificados usados ​​por sociedades secretas há séculos.

A Maçonaria e outros grupos esotéricos frequentemente reverenciam a abelha, a colmeia e o conceito de uma inteligência central semelhante à de uma rainha. Em sua visão de “sociedade perfeita”, os humanos são como abelhas operárias — leais, subservientes e descartáveis. A inteligência do enxame substitui a individualidade.

Não é de se admirar que as habitações subterrâneas sejam frequentemente descritas como células em uma colmeia: pequenas, sem janelas, eficientes e monitoradas de perto.

E se as colmeias já estiverem povoadas?

Todos os anos, milhões de pessoas desaparecem em todo o mundo. Algumas são traficadas, outras assassinadas… mas muitas nunca são encontradas. Nenhum vestígio. Nenhum corpo. Nada.

E se algumas dessas pessoas não foram embora — mas sim realocadas? E se foram enviadas para colmeias subterrâneas — não como cidadãos, mas como propriedade?

A teoria de Fitts alinha-se com outras ideias perturbadoras:

  • Redes subterrâneas secretas usadas para abuso ritual, extração de órgãos ou experimentos biomédicos.
  • Populações rotuladas como não humanas, usando manipulação de DNA ou remoção de identidade digital.
  • Um sistema de espécies de dois níveis: “humanos” acima do solo, “ativos biológicos” abaixo.

Parece loucura. Mas a IA, as cidades inteligentes, a moeda digital e a vigilância populacional também o eram — há apenas 20 anos.

As Pedras Guia da Geórgia e a Agenda de Controle Populacional

Se isso ainda parece ficção, lembre-se das Pedras Guias da Geórgia — um misterioso monumento de granito que permaneceu de pé por mais de 40 anos antes de ser explodido em 2022. Qual seu primeiro mandamento?

“Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em equilíbrio perpétuo com a natureza.”

Por que alguém declararia publicamente uma redução populacional tão drástica? E por que as pedras foram destruídas imediatamente após serem explodidas — como se alguém quisesse que fossem esquecidas?

Não se trata apenas de bunkers ocultos. Trata-se do futuro da civilização e da questão de saber se o destino da humanidade está sendo silenciosamente dividido entre aqueles que herdarão a superfície — e aqueles que herdarão o submundo.

À medida que analisamos a possibilidade dessas cidades ocultas, a questão não é mais “Será que elas são reais?“, mas sim “Por que não nos contam a verdade sobre elas?“. O silêncio pode não ser acidental. Pode ser intencional. Porque se a verdade sob nossos pés for exposta, o mundo como o conhecemos — acima do solo — talvez nunca mais será o mesmo.

(Fonte)

Fonte:  https://www.ovnihoje.com/2025/05/13/cidades-subterraneas-secretas-ja-abrigam-o-futuro-da-humanidade/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_source_platform=mailpoet&utm_campaign=ovni-hoje-newsletter-total-artigos-neste-e-mail_1