sábado, 19 de outubro de 2024

As crônicas da Terra: Cronologia.

 



Parte I. Eventos antes do Dilúvio:


A 450.000 anos: Em Nibiru, um distante membro de nosso sistema solar, enfrenta a possibilidade de uma vagarosa extinção devido à deterioração da atmosfera do planeta. Deposto por Anu, o governante Alalu foge numa espaçonave e encontra refúgio na Terra. Ele descobre que a Terra possui ouro, que pode ser utilizado para proteger a atmosfera de Nibiru.

A 445.000 anos: Liberados por Enki, um filho de Anu, os Anunnaki aterrisam em nosso planeta e fundam o Eridu – a Estação Terra I – com a intenção de extraírem ouro das águas do golfo Pérsico.

A 430.000 anos: O clima da Terra torna – se mais quente. Chegam mais Anunnaki, entre eles a meia-irmã de Enki, Ninharsag, Primeira Oficial Médica.

A 416.000 anos: Devido à queda na produção de ouro, Anu vem à Terra trazendo seu filho Enlil, o herdeiro aparente. Fica decidido que o ouro, tão vital para Nibiru, passará a ser obtido por mineração tradicional no sul da África. Os dois irmãos tiram a sorte para dividir as tarefas. Enlil ganha o comando da Missão Terra e Enki vai para a África. Ao partir da Terra, Anu é desafiado pelo neto de Abalu.

A 400.000 anos: Os sete povoados funcionais fundados no sul da Mesopotâmia incluem um Espaçoporto (Sipar), o Centro de Controle da Missão (Nippur), um centro metalúrgico (Badtibira) e um centro médico (Suruppak). Os minérios chegam da África em navios; o metal refinado é mandado para estações orbitais tripuladas pelos Igigi e daí transferido para espaçonave que chegam periodicamente de Niribu.

A 380.000 anos: Ganhando o apoio dos Igigi, o neto de Abalu tenta conseguir o domínio da Terra. Os enlititas vencem a Guerra dos Antigos Deuses.

A 300.00 anos: Os Anunnaki que trabalham duro nas minas de rebelam. Enki e Ninharsag criam Trabalhadores Primitivos através da manipulação genética da Mulher Macaco; esses trabalhadores assumem as tarefas braçais dos Anunnaki. Enlil invade as minas e leva Trabalhadores Primitivos para o Edin na Mesopotâmia. Ganhando a capacidade de procriar, o Homo sapiens começa a se multiplicar.

A 200.000 anos: A vida na Terra regride durante um novo período glacial.

A 100.000 anos: O clima volta a se aquecer. Os Anunnaki (os Nefilim da Bíblia) começam a se casar com as Filhas dos Homens, causando grande irritação em Enlil.

A 75.000 anos: Começa uma nova “maldição” na Terra – uma outra Idade Glacial. Tipos regressivos de homem vagam pela Terra. O homem de Cro-Magnon sobrevive.

A 49.000 anos: Enki e Ninharsag colocam humanos em cargos de governança em Suruppak. Enlil, enfurecido, trama o fim da humanidade.

A 13.000 anos: Percebendo que a passagem de Nibiru nas proximidades da Terra causará um imenso maremoto, Enlil faz os Anunnaki jurarem que não avisaram a espécie humana da calamidade que se abaterá sobre a Terra.



Parte II. Eventos depois do Dilúvio.



A 11.000 anos: Enki quebra o juramento e avisa Ziusudra/Noé, mandando – o construir um navio submergível. O Dilúvio varre a Terra. Os Anunnaki assistem a destruição de suas espaçonaves que se mantêm em órbita. Enlil concorda em conceder sementes e ferramentas aos sobreviventes humanos. Começa a agricultura nas terras altas, Enki domestica animais.

A 10.500 anos: Três regiões são concedidas aos filhos de Noé. Ninurta, o mais importante filho de Enlil, faz obras de drenagem retenção de águas para tornar a Mesopotâmia novamente habitável. Enki recupera o vale do Nilo. A península do Sinai fica nas mãos dos Anunnaki, pois eles pretendem construir ali um espaçoporto para substituir o destruído por ocasião do Dilúvio; um centro de controle é instalado no monte Moriá (a futura Jerusalém).

A 9.780 anos: Ra/Marduk, o primogênito de Enki, divide o domínio sobre o Egito entre Osíris e Set.

A 9.330 anos: Set mata e esquarteja Osíris assume controle do vale do Nilo.

A 8.970 anos: Hórus vinga seu pai, Osíris, dando início à Primeira Guerra da Pirâmide. Set foge para a Ásia e apodera – se de Canaã e da península do Sinai

A 8.670 anos: Opondo – se ao controle de todas as instalações espaciais por parte dos descendentes de Enki, resultado da Primeira Guerra, os enlilitas iniciam a Segunda Guerra da Pirâmide. – Ninurta, vitorioso esvazia o Grande Pirâmide de seu equipamento. Ninharsag, meia-irmã de Enki e Enlil, - convoca uma conferencia de paz. A divisão da Terra é reafirmada. O governo do Egito é retirado da dinastia de Ra/Marduk e passa a ser exercido pela dinastia de Thot. – Heliópolis é construída para ser a nova Cidade Baliza.

A 8.500 anos: Os Anunnaki instalam postos avançados na região de entrada das instalações espaciais, um deles é Jericó.

A 7.400 anos: Enquanto continua a era de paz, os Anunnaki concedem nos avanços aos seres humanos. Semideuses governam o Egito.

A 3800 anos: A civilização urbana começa na Suméria quando os Anunnaki restabelecem lá as Antigas Cidades, começando em Eridu e Nippur. Anu vem à Terra para uma visita de Estado. Uma nova cidade, Uruk (Erech), é construída em sua honra. Anu faz do templo da cidade a residência de sua amada neta Inanna/Ishtar.


Parte III. O Sistema Monárquico na Terra.


A 3.760 anos: A humanidade recebe a monarquia. Kish é a primeira e fica sob a égipe de Ninurta. Começa o calendário em Nippur. A civilização floresce na Sumeria (a Primeira Região).

A 3.450 anos: A primazia sobre a Suméria é transferida para Nannar/Sin. Marduk proclama a Babilônia como “Portão dos Deuses”. Acontece o incidente da “Torre de Babel”. Os Anunnaki confundem as linguagens dos humanos. O golpe de Ra/Marduk é frustrado. Ele volta ao Egito, depões Thot e tenta prender seu irmão Dumuzi, noivo de Inanna. Dumuzi morre acidentalmente. Marduk é aprisionado vivo dentro da Grande Pirâmide. Liberado através de um túnel apressadamente escavado, ele vai para o exílio.

A 3.100 anos: 350 anos de caos no Egito terminam com a instalação do primeiro faraó em Mênfis. A civilização chega à Segunda Região.

A 2.900 anos: A sede da monarquia na Sumeria é transferida para Erech. Inanna recebe o direito de – domínio sobre a Terceira Região. Começa a civilização do vale do Indo.

A 2.650 anos: A capital real da Sumeria fica passando de uma cidade para outra. A realeza se – deteriora. Enlil perde a paciência com as ingovernáveis multidões humanas.

A 2.371 anos: Inanna apaixona – se por Sharu-Kin (Sargão). Ele funda uma nova capital, Agade (Acad). Inicia – se o Império Acadiano.

A 316 anos: Ambicionando governar as Quatro Regiões retira parte do solo sagrado da Babilônia. Reacende – se o conflito entre a Inanna e Marduk. Ele só termina quando Nergal, irmão de Marduk, viaja do sul da África ate a Babilônia e convence Marduk a deixar a Mesopotâmia. Naram-Sin ascende ao trono de Acad.

A 2.291 anos: Orientado pela guerra Inanna, ele penetra na península do Sinai e invade o Egito.

A 2.255 anos: Inanna usurpa o poder na Mesopotâmia; Naram-Sin profana Nippur. Os grandes Anunnaki destroem Acad. Inanna foge. A Sumeria e Acad são ocupadas por tropas estrangeiras leais a Enlil e Ninurta.

A 2.220 anos: A civilização suméria atinge seu auge sob os esclarecidos governantes de Lagash. Thot ajuda o rei Gudea a construir um zigurate-tempo para Ninurta.

A 2.193 anos: Terah, pai de Abraão, nasce em Nippur, descendente de uma família sacerdotal e real.

A 2.180 anos: O Egito é dividido. Os seguidores de Ra/Marduk ficam com a região sul do país. Os faraós que se opõem a ele ganham o trono do Baixo Egito (região norte).

A 2.130 anos: Com o aumento das ausências de Enil e Ninura, a autoridade central vai se deteriorando na Mesopotâmia. A tentativa de Inanna em conquistar a posição de sede da monarquia para Erech não dura muito.


Parte IV. O Século Fatídico.

A 2.123 anos: Abraão nasce em Nippur.

A 2.113 anos: Enlil entrega as Terras de Sem para Nannar. Ur é declarada capital do novo império. Ur-Nammu sobe ao trono, é indicado como Protetor de Nippur. Um sacerdote nipuriano Terah, o pai de Abraão – vai morar em Ur para servir de elo entre o centro religioso e a corte real.

A 2.096 anos: Ur-Nammu morre em batalha. O povo considera essa trágica morte uma traição de Anu e Enlil. Terah parte com sua família para Hanan.

A 2.095 anos: Shulgi ascende ao trono de Ur, fortal os vínculos imperiais. Enquanto o império floresce, Ashulgi cede aos encantos de Inanna e torna – se seu amante. Shulgi entrega Larsa aos elamitas com su Legião Estrangeira.

A 2.080 anos: Os princípios tebanos leais a Ra/Marduk avançam para o norte sob o comando de Mentuhotep I. Nabu, o filho de MArduk, percorre a Ásia Ocidental conseguindo adesões para fortalecer a causa de seu pai, que ambiciona voltar à Babilônia.

A 2.055 anos: Seguindo ordens de Nannar, Shulgi envia tropas elamitas para reprimir as inquietações nas cidades cananéias. Os elamitas atinguem a entrada para a península do Sinai e seu Espaçoporto.

A 2.048 anos: Shulgi morre. Marduk vai para o país dos hititas. Abraão recebe ordem de partir para o sul de Canaã à frente de tropas de cavalaria.

A 2.047 anos: Amar-Sin (Amrafel, na Bíblia) torna – se rei de Ur. Abraão vai para o Egito, fica lá por cinco anos, depois volta com mais tropas.

A 2.041 anos: Orientado por Inanna, Aamar-Sin forma uma coalização de Reis do Leste, lança uma expedição militar contra canaã e a península do Sinai. Seu líder é o elamita Codorlaomor. Abraão contém o avanço dos invasores na região de entrada do Espaçoporto.

A 2.038 anos: Shu-Sin substitui Amar-Sin no trono de Ur. O império está se desintegrando.

A 2.029 anos: Ibbi-Sin substitui Shu-Sin. Aas províncias ocidentais inclinam – se cada vez mais para Marduk.

A 2.024 anos: À frente de seus seguidores, Marduk marcha sobre a Suméria e assume o trono da Babilônia. A luta se espalha pela Mesopotâmia central. O Santo dos Santos de Nippur é profanado. Enlil exige punição para Marduk e Nabu. Enki se opões à idéia, mas seu filho Nergal toma o partido de Enli. Enquanto Nabu instrui seus seguidores cananeus para capturar o Espaçoporto, os Grandes Anunnaki aprovam o uso de armas nucleares. Nergal e Ninura destroem o Espaçoporto e as cidades cananéias traidoras.

A 2.023 anos: Os ventos levam a nuvem radioativas para a Suméria. Sua população tem uma morte terrível. Animais perecem, a água fica envenenada, o solo estéril. A Suméria e sua grande civilização estão liquidadas. Seu legado passa para a descendência de Abraão quando, aos 100 ano, ele tem um herdeiro legitimo – Isaac.

Fonte dessa pesquisa: Obras de  Zecharia Sitchin

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

ENTREVISTA: GAL. ALFREDO MOACYR DE MENDONÇA UCHÔA

Amazon: Uma Busca da Verdade

 

Uma Busca da Verdade: Autobiografia Capa comum – 1 junho 2018


"Este livro narra a vida de um especialista em matemática pura e mecânica racional, que tem curado muitos enfermos pela imposição de suas mãos energizadas. Tornou-se general do Exército brasileiro e atingiu notoriedade nacional e internacional entre os líderes da pesquisa sobre discos voadores. Durante pelo menos 60 dos 84 anos já percorridos do seu itinerário de vida, o Gen. Alfredo Moacyr de Mendonça Uchôa tem penetrado sua consciência no entendimento de que o igual e o desigual são a mesma coisa. Amadureceu sua sabedoria imerso no viver como educador, veículo e mensageiro de tantas descobertas que este livro relata e que suas seis obras anteriores aprofundam.
É, sem dúvida, fascinante acompanhar o destemor e a honestidade com que o Gen. Uchôa se entregou a um aprendizado que flutua entre aparentes opostos: dos rigores da disciplina, da vida militar e da formação científica ortodoxa às liberdades da intuição poética, das previsíveis responsabilidades do militar e do professor às fantásticas experiências de materialização e à crescente familiaridade com supremas hierarquias espirituais, deste e de outros mundos. Das responsabilidades de esposo amante, pai de quatro filhos, avô de dez netos e bisavô de quatro bisnetos, ao espanto com que se surpreendeu ainda muito jovem, impondo as mãos e curando. Do doloroso processo de fazer nascer a Associação Universal Morya e de presidir uma instituição universitária às alegrias dos vários encontros com seus guias espirituais e com seu mestre protetor. Este lhe requer que prossiga informando e organizando meios que desafiem as pessoas a amenizar a dor do cotidiano pela via simultânea do conhecimento cientifico e da vivência espiritual. É de além dessa fronteira entre o sim e o não de onde a maioria nem se aproxima e onde muitos, de algum modo, entronizam o ego e encontram a loucura que o autor competentemente nos ensina o significado e a prática da palavra transcender. Porque, pessoalmente, muito aprendi com o Gen. Uchôa nessa direção, porque tive a chance de, em sua companhia, reduzir meus próprios espaços de perplexidade. Sou testemunha de que "Uma Busca Da Verdade - Autobiografia", longe de ser uma obra ditada pelo ego, é, isto sim, parte essencial da missão que o autor teve a humildade de aceitar. É, certamente, na vivência dessa reconciliação de paradoxos em que, desta vez, flui sua existência, que o Gen. Uchôa encontra a energia e a serena simplicidade com que emociona e transforma os que o conhecem ou com ele têm o privilégio de conviver."
Nazaré Pedroza (1991)

Fonte:  https://www.amazon.com.br/Busca-Verdade-Autobiografia-Moacyr-Uch%C3%B4a/dp/8576184443