quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Drones não identificados voaram sobre laboratórios nucleares nos Estados Unidos

 


Novas informações liberadas via FOIA trazem mais casos de UFOs em bases nucleares.

Créditos: Rafael Amorim

As solicitações da Lei de Liberdade de Informação do Washington Examiner retornaram quatro relatórios de invasões de veículos aéreos não identificados em laboratórios nucleares sensíveis do governo dos Estados Unidos entre março de 2018 e abril de 2021.

Em cada caso, os oficiais de segurança não conseguiram identificar o operador desses veículos aparentes ou sua intenção. Os relatórios chamam a atenção por dois motivos: Primeiro, eles levantam a possibilidade de espionagem estrangeira hostil visando pesquisas sensíveis do governo dos Estados Unidos. Tal espionagem poderia oferecer valor militar ou tecnológico significativo, como evidenciado pelo recente experimento bem-sucedido de ignição por fusão do Laboratório Nacional Lawrence Livermore. Esse desenvolvimento oferece a perspectiva de um futuro de energia limpa abundante. A reportagem de junho do site The Drive oferece indicações de que a China está envolvida em reconhecimento secreto envolvendo drones aéreos. Três fontes governamentais e militares disseram posteriormente que as atividades dos drones de reconhecimento aéreo chinês e dos drones de reconhecimento submarino russo são mais difundidas e capazes do que comumente se entende.

O segundo ponto de relevância centra-se em pelo menos um dos relatos que listam um aparente veículo aéreo de forma não convencional, sem luzes visíveis ou superfícies de voo. Este veículo foi visto perto de uma antiga instalação de pesquisa e produção de armas nucleares. Avistamentos de objetos voadores não identificados excepcionais e/ou não convencionais nas proximidades de instalações de energia e armas nucleares foram repetidamente relatados por aviadores militares e sistemas de satélite, vídeo, radar, sonar e outros sensores altamente capazes. A preocupação do Congresso sobre as aparentes tecnologias inovadoras exibidas por esses UFOs levou a uma grande mudança nos programas de relatórios e análises relacionados.

Embora todos os quatro relatórios tenham sido provenientes da Divisão de Força de Proteção do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, a entidade parece ter recuperado um relatório dos Laboratórios Nacionais Sandia, com sede no estado do Novo México. Esse relatório lista a declaração de um oficial de 19 de março de 2018. O oficial viu "(...) o que eu acreditava ser um drone voando de oeste para leste sobre o Sandia National Laboratory. Confirmei com [outro oficial] se poderia ser um drone e ele respondeu que sim. Estava voando baixo e não tinha som com iluminação alternada de LED branco e vermelho."

O oficial acrescenta que outro funcionário da instalação ligou para ele "(...) e disse que havia avistado o que parecia ser um jato voando baixo que não fazia barulho sobrevoando Sandia na mesma época. O objeto continuou a voar para o leste até ficar fora de vista." Em 01 de abril de 2021, um supervisor de segurança de Lawrence Livermore relatou o avistamento matinal de um funcionário de "(...) um possível drone pairando a 15-22m do solo na zona intermediária. Devido à escuridão, só vi as luzes vermelhas e brancas." O supervisor consultou uma equipe de construção e um operador de drone na área. Nenhum dos dois estava pilotando um drone na época. Os dois relatórios mais interessantes vêm da área do Site 300 de Lawrence Livermore, central para o desenvolvimento de armas nucleares do governo dos Estados Unidos na era da Guerra Fria. Lawrence Livermore observa que "(...) o Site 300 apoia o programa de armas nucleares do Laboratório, avaliando a operação de componentes de armas não nucleares” para ajudar a "(...) garantir a segurança, proteção e confiabilidade do estoque de armas nucleares dos Estados Unidos."


Objetos desconhecidos foram vistos sobrevoando instalações nucleares.
Fonte:
GettyImages

Um relatório classificado como “Incidente: Ocorrência Suspeita” foi registrado por um supervisor em 30 de abril de 2019. Envolvia escoltas de segurança perto do prédio 815 de Lawrence Livermore. Depois de falar com os acompanhantes, o supervisor relatou: "Ambos disseram: ‘Eu vi um drone prateado redondo voando ao redor da área de processo e parando periodicamente e pairando por vários segundos. Uma vez que continuou, voou para o norte da minha localização, parou e pairou por mais alguns segundos. Ele voou sobre essa área por vários minutos e partiu para o sudeste. Estava muito alto e parecia que estava logo abaixo das nuvens." O supervisor acrescenta: “O objeto estava voando a uma distância e altura que tornava sua identificação impossível para os funcionários.” O supervisor, então, contatou outro funcionário "(...) que disse que não havia voos programados para o Site 300 hoje." O supervisor então ordenou uma varredura de segurança, que não encontrou ninguém que pudesse estar operando um drone.

O documento final de 18 de outubro de 2019 envolve o relatório de um oficial de segurança sobre uma declaração de testemunha às 02h40 vinda de um "(...) mecânico de manutenção do Site 300." Enquanto dirigia, o mecânico viu um possível "(...) voo de um Sistema Aéreo Não Tripulado (UAS) sobre o Site 300." O mecânico "(...) confirmou que viu uma luz brilhante no céu, e percebeu que se aproximava de sua direção. Ele parou [seu carro] … enquanto seguia o voo do UAS; de leste para oeste. O UAS diminuiu a velocidade conforme aproximou-se levando [o mecânico] a acreditar que tinha uma câmera. Ele observou por um momento notando duas luzes vermelhas e uma luz no UAS. Ele estimou que as luzes vermelhas estavam separadas por 25 a 35cm. Ele não notou marcas de identificação no UAS. O UAS voou aproximadamente seis a nove metros de seu veículo." O oficial de segurança então ordenou patrulhas na área, que não conseguiram detectar o UAS.

Esses relatórios devem sublinhar a importância contínua da ação do Congresso para abordar tanto a atividade de drones adversários estrangeiros quanto a natureza verdadeiramente não convencional de alguns UFOs. Seriam alguns deles sondas alienígenas?

Fonte: https://ufo.com.br/noticias/drones-nao-identificados-voaram-sobre-laboratorios-nucleares-nos-estados-unidos?fbclid=IwAR3vKH82-nUgFOfwXakjK1iJyUgARAQhY9V7zVOTh7aq2Fm7hP8jSSM5ccg

ABDUÇÃO DE ANTÔNIO VILLAS BOAS em MINAS GERAIS

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

China testa telescópio de raio-X no Espaço: 'Divisor de águas no estudo de buracos negros'


Buraco negro - Sputnik Brasil, 1920, 26.12.2022
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O telescópio Lobster Eye Imager for Astronomy (LEIA), também chamado de "olho de lagosta", será usado na sonda Einstein, que será lançada no final de 2023. Cientistas chineses
A China testou com sucesso o primeiro telescópio espacial do mundo que permitirá aos cientistas capturar imagens de raios-X do universo de alta resolução com eficiência sem precedentes.
O LEIA, de 53 kg, segundo informações do South China Morning Post, foi capaz de capturar imagens de alta qualidade de fontes de raios-X do centro de nossa galáxia, como as Nuvens de Magalhães e a constelação do Escorpião.
"Estamos muito entusiasmados com os resultados do LEIA. Eles mostraram que nossa tecnologia funciona e a precisão da observação superou nossas expectativas", disse o astrofísico Yuan Weimin, cientista-chefe do Observatório Astronômico Nacional de Pequim.
A tecnologia do LEIA será usada no Einstein Probe, uma sonda espacial equipada com diferentes telescópios que está sendo desenvolvida por cientistas chineses e europeus. Ela será colocada em órbita no final do próximo ano e pode revolucionar a compreensão do universo.
Telescópio Esférico de Abertura de Quinhentos metros (FAST, na sigla em inglês) - Sputnik Brasil, 1920, 15.06.2022
Ciência e sociedade
Estudo chinês diz que telescópio FAST recebeu possíveis mensagens do espaço
Conforme explicou Yuan Weimin, raios X são difíceis de refletir e focar devido ao seu alto poder de penetração. Sendo assim, nenhum telescópio de raios-X existente poderia capturar imagens de alta resolução de uma área grande do céu.
"Alguns podiam escanear o céu em horas, mas ver apenas as fontes mais brilhantes, enquanto outros podiam observar com precisão uma fonte específica, mas não muito mais", disse ele.
A ideia do objeto espacial é copiar a visão de crustáceos como a lagosta e o camarão, que desenvolveram olhos para adaptação aos ambientes mais escuros.
Nebulosa planetária bipolar NGC6302 também é conhecida sob o nome de Mariposa e se situa na constelação de Escorpião - Sputnik Brasil, 1920, 26.12.2022
Nebulosa planetária bipolar NGC6302 também é conhecida sob o nome de Mariposa e se situa na constelação de Escorpião
O LEIA consiste em numerosos tubos minúsculos em forma de quadrado, todos apontando para o mesmo centro esférico. Essa estrutura permite que a luz de todas as direções reflita dentro dos tubos, dando ao telescópio um campo de visão ilimitado.
O telescópio principal da sonda Einstein será composto por 12 módulos, cada um contendo mais de 30 milhões de microporos quadrados. Os poros são revestidos com uma camada ultrafina de irídio para aumentar a refletividade.
O projeto, diz o cientista, "permite que a sonda Einstein veja uma área do céu tão grande quanto 10 mil luas cheias. Em comparação, o Observatório de raios-X Chandra – o principal telescópio de raios-X da NASA – pode capturar imagens menores do que o tamanho de uma lua cheia no céu".
Uma vez em órbita, espera-se que a sonda detecte pela primeira vez um grande número de eventos cósmicos fracos ou distantes de alta energia. Também será um divisor de águas no estudo de buracos negros supermassivos no centro da maioria das galáxias.
Representação gráfica de um evento de perturbação de marés - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2022
Ciência e sociedade
Descoberto buraco negro 'expelindo' estrela devorada há anos
 
Fonte:  https://sputniknewsbrasil.com.br/20221226/china-testa-telescopio-de-raio-x-no-espaco-divisor-de-aguas-no-estudo-de-buracos-negros-26642787.html

sábado, 24 de dezembro de 2022

O Caso de abdução mais lógico que já existiu


Onílson Pátero:

Seu primeiro incidente foi no ano de 1973, quando Pátero viajava de Itajobi a Catanduva. Era madrugada quando ele deu carona a um estranho. Um jovem enigmático e bem vestido que trazia consigo uma caixinha dourada que Pátero supôs que seria um isqueiro.

Por Dante Villarruel*

 De Florianópolis-SC

Para Via Fanzine

22/12/2022

As explicações da vítima, no caso, o senhor Onílson Pátero, são muito lúcidas e sem lacunas.

O “Caso Pátero” é sem dúvidas nenhuma, o caso de uma suposta abdução e aparecimento de alguém de outro planeta em contato com alguém da Terra, mais incrível e lógico do Brasil e um dos melhores casos de OVNI e abdução da história. As explicações da vítima, no caso, o senhor Onílson Pátero, são muito lúcidas e sem lacunas. Tudo tem uma lógica - ou quase tudo. Como você verá a seguir, Onílson Pátero era comerciante em Catanduva, cidade situada a 385 quilômetros a Noroeste de São Paulo  

Seu primeiro incidente foi no ano de 1973, quando Pátero viajava de Itajobi a Catanduva. Era madrugada quando ele deu carona a um estranho. Um jovem enigmático e bem vestido que trazia consigo uma caixinha dourada que Pátero supôs que seria um isqueiro. Porém, ao que tudo indica, possivelmente, era algum equipamento de teletransporte ou algo parecido.

O rapaz disse que se chamava Alex. Ele tinha cabelos louros e bem aparados, media cerca de 1,75 metro e possuía grandes olhos azuis.

Ao chegar no lugar onde o estranho rapaz pediu para ficar, ele olhou para Pátero antes de partir e disse que o visitaria um dia, e repetiu o endereço completo antes de ir embora. O comerciante achou aquilo estranho e prosseguiu com a viagem, agora sozinho. Porém, mais adiante, seu veículo começou a falhar, levando-o a parar no acostamento. Foi aí que Pátero avistou uma luz intensa vindo em sua direção. 

Caso virou destaque na mídia da época.

Ele achou que fosse um caminhão desgovernado vindo em sua direção. Foi aí então que percebeu que a luz gigante estava deixando partes de seu carro transparentes. Em seguida, a luz se transformou em uma espécie de filamento azul, e Pátero pôde perceber que a luz era emitida por um objeto com aproximadamente 8 metros de diâmetro, com formato parecido com o de duas bacias unidas e flutuava a 20 metros dele. Foi aí que ele entrou em pânico e abandonou o automóvel, tentando fugir a pé pela estrada, mas pouco tempo foi alcançado.

Pátero contou que havia sido levado para dentro daquela impressionante nave por meio de um foco de luz, desmaiando em seguida. Ele foi acordado na manhã seguinte por um policial que o encontrou deitado no asfalto e, de forma estranha, o corpo de Pátero estava completamente seco, mesmo tendo caído uma chuva minutos antes.

O homem foi levado para um hospital de Catanduva, onde foi observado. Os médicos constataram a presença de manchas esverdeadas em seu abdômen, e seus cabelos castanhos estavam mais escuros.

Este encontro ganhou uma certa repercussão na mídia e com o tempo, Pátero voltou à vida normal.  Até que em abril 1974, um ano depois, ocorreu o segundo e mais emblemático suposto encontro de Pátero com extraterrestres. Chegando, inclusive, a ser investigado pelo Departamento de Ordem Política e Social, o DOPS, órgão de repressão do então governo militarista brasileiro.

Desta vez, durante uma outra viagem a trabalho, Pátero se encontrava próximo à Guarantã, no Estado de São Paulo, quando avistou as mesmas luzes estranhas na estrada. Só que desta vez, tudo foi mais detalhado.

Segundo o uma edição do jornal Diário da Região na época, o carro de Pátero foi descoberto abandonado na estrada, e ele só foi encontrado seis dias depois pelo proprietário numa fazenda em Colatina, no Espírito Santo. Ou seja:  a mais de mil quilômetros de distância da sua casa.

Pátero com o fazendeiro César Minellli, que o encontrou em sua propriedade.

Pátero contava que havia sido levado para o interior da nave novamente e, lá dentro, reencontrou-se com o tal Alex e foi preso em um assento por meio de cintos e braceletes de aço.

Pátero também teria vestido um macacão coberto de fios metálicos e um capacete com uma espécie de visor, e teria sido examinado por homens usando capuz.

Quando o DOPS soube da história entrou no caso e exigiu que os envolvidos fossem interrogados. Os relatos foram depois analisados por Willi Wirtz e Max Berezovsky, dois especialistas em ufologia, a pedido do próprio DOPS.

Berezovsky concluiu que o primeiro encontro   parecia real, enquanto que o segundo provavelmente não havia acontecido. Já Wirtz, concluiu que nenhum dos encontros havia ocorrido de verdade, e que tudo não passava de invenção. Assim, a investigação oficial foi encerrada.

Pátero faz a reconstituição de como foi encontrado.

O senhor Onílson Pátero faleceu aos 75 anos de idade em Catanduva, em 2008. Até o fim da vida, manteve sua versão dos fatos e sempre contando com muita lucidez.

Existem diversos vídeos com Pátero na internet. Como uma entrevista concedida a Silvio Santos em 1978 e um incrível depoimento para o programa Cidade Especial da TV Universitária de Uberaba-MG, em 1998.

O senhor Onílson Pátero contava que achou estranho o jeito com que o rapaz chamado Alex se sentava no banco de seu fusca. Disse achar estranho que quando pararam em um restaurante na beira da estrada, enquanto ele se alimentou, o rapaz apenas tomou um copo de água. Na verdade, apenas deu uma molhada rápida na boca. Ele pôde visualizar ainda, antes de ser abduzido a segunda vez, que os fios das torres de eletricidade estavam reluzentes de energia, pareciam que raios ou “cobrinhas” passavam pelos cabos.

Ele ainda relatou que quando estava dentro da nave pôde ver nos cinco dias e quatro horas que permaneceu lá dentro que que o local, “era uma sala linda, maravilhosa”. E por cima havia uma espécie de fio vivo que dava a impressão de ser uma teia de aranha. Parecia que os fios se mexiam. Ele relatava ainda que o local era uma sala redonda, azul, com pontos intercalados de luz. E no fundo da sala estava Alex. Então, Alex veio andando com os dois braços levantados (como se estivesse sonâmbulo), chegou e disse a ele: “Onílson, se acalme e não se apavore. Nada de mal irá lhe ocorrer”.' Depois, Pátero se sentou e uma poltrona de borracha confortável com encosto. Segundo ele, “Nesse momento aí, que eu me sentei na poltrona, eu perdi meu controle. Então, eu tenho as lembranças desse 25 de abril de 1974”.

Ele relatava ainda que Alex colocou nele uma vestimenta como que feita de metal e um capacete. Pátero abriu então o visor e viu uma cidade, parecendo uma cidade europeia. Havia várias casas com o teto caído para o chão. Ele ainda viu que aquela cidade tinha uma montanha muito grande que ia até o alto e acabava coberta por nuvens, dando a impressão de ser a entrada de onde ele estava, embora não soubesse se era realmente. 

Alex ainda colocou espécies de pulseiras douradas nos pulsos e nos tornozelos de Pátero. Depois, o colocou em uma espécie de caixa de isopor com o formato de um corpo humano. Depois, já estavam em outra sala, maior e de uns 15 metros de comprimento e uns 20 de altura. Nesta sala existia também um cilindro muito grande que ia do piso até o topo. Tinha cinco cadeiras muito confortáveis e ele estava sentado em uma delas. Havia também um aparelho à direita e um aparelho a esquerda dele, que era muito parecido com bebedouro de água.

Ali havia três pessoas encarapuçadas à direita. Ele estava vendo tudo quando chegaram três pessoas encarapuçados humanos. Entre eles, um homem de terno e gravata com cerca de uns 40 e poucos anos. Estavam todos andando em fila indiana. Foi aí que ele viu, embasbacado, que ele mesmo, ou um clone dele, estava vindo. Era uma cópia idêntica! O clone, depois, ficou cerca de cinco minutos olhando para Pátero, que decidiu, então, se levantar. Seu clone estava com a mesma roupa que Pátero usava na primeira abdução. Uma calça amarela, uma camisa vermelha e óculos de aros escuro e o mesmo blazer que ele usava.

Este caso é um dos mais complexos da ufologia no Brasil e até hoje vem sendo objeto de estudo para vários pesquisadores no país e no exterior.

* Dante Villarruel é jornalista, diretor da DTV e editor do portal Oráculo.

- Imagens: Divulgação.

-  Produção: Pepe Chaves

© Copyright 2004-2022, Pepe Arte Viva Ltda. Brasil.

Fonte: https://viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/pag_ufo2/caso_patero.htm?fbclid=IwAR0PpArVZ6yIf-ZbaK5mpBvy6XcK_DLgsydCinlgDu1tWnvuR3QJGESVTTw

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

 Luzes misteriosas aumentam especulações de OVNI nos EUA


Cinco brilhos brancos são vistos se movendo rapidamente no céu noturno sobre plantações no estado norte-americano de Wisconsin. As luzes parecidas foram filmadas também por volta da mesma altura em outros lugares, informa o Daily Mail.

As pessoas que filmaram os vídeos do fenômeno incomum não acreditam que sejam luzes de projetores, o que gera especulações sobre OVNI.

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Cidade de Nova York contabiliza aumento no número de 'avistamentos' de OVNIs no ano de 2022


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Avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) em todo o mundo geraram inúmeras teorias da conspiração com testemunhas tentando fornecer "evidências" com fotos ou vídeos — geralmente de qualidade questionável — para apoiar suas alegações de que os alienígenas são reais.
Um total de 28 avistamentos de OVNIs foram relatados na cidade de Nova York somente em 2022, um caso a mais do que em 2021, de acordo com o Centro Nacional de Relatórios de OVNIs dos EUA. Pela primeira vez, as pessoas enviaram seus relatos acompanhados de fotos — embora sua autenticidade ainda não tenha sido verificada.
Alguns avistamentos relatados incluíam "seis orbes em [...] posições diferentes", "dois objetos que mudam de forma e que permaneceram juntos" e "uma nave que mudou de direção e pairou várias vezes [para cima, para baixo, esquerda e direita], que era facilmente distinguível de um avião" em diversos bairros da cidade.
De acordo com a divulgação dos avistamentos, o bairro de Manhattan presenciou 13 ocorrências, o Queens seis, Brooklyn quatro, Staten Island três e o Bronx duas.
Um cidadão chegou a relatar que uma "nave grande e silenciosa em forma de bumerangue/ondulado" se deslocou pelo céu de Manhattan no dia 23 de agosto.
"Ele [o OVNI] estava acima das nuvens, mas ainda estranhamente visível e claramente não era um avião ou qualquer outro tipo de aeronave que tínhamos visto", disse o homem estupefato. "Era muito grande e totalmente silencioso e movendo-se de forma constante, suave e rápida — não emitia som [...] Ninguém mais pareceu notar", relatou ele.
OVNIs, imagem referencial - Sputnik Brasil, 1920, 16.12.2022
Ciência e sociedade
'Várias centenas' de relatórios de OVNIs recebidos pelo escritório de rastreamento do Pentágono
O centro é uma organização não governamental sem fins lucrativos, registrada no estado de Washington, nos Estados Unidos, que investiga avistamentos de OVNIs e/ou contatos alienígenas. Fundado em 1974, o centro "não faz reivindicações quanto à validade das informações em qualquer um desses relatos", acrescentando que "foram omitidas fraudes óbvias, mas que, no entanto, a maioria deles foi postada exatamente como recebido, nas próprias palavras de seus autores". O site do centro foi reformulado em 2022, o que permitiu que as pessoas anexassem "provas" em foto ou vídeo aos seus relatos.
Fonte:  https://www.blogger.com/blog/post/edit/2436016281926179534/3037919715745409043

 

Um dos casos mais incríveis da Ufologia mundial – “O Caso JAL Voo 1628”

Recoste de jornal da época – pedersenwrites.blogspot.com

Por Think Anomalous

Embora não seja incomum que os pilotos testemunhem OVNIs, o caso do voo 1628 da Japan Airlines é notável por envolver um encontro próximo prolongado e dramático corroborado por vários sistemas de radar. A história das testemunhas atraiu o interesse da mídia e do governo, e a investigação resultante desenterrou uma grande quantidade de evidências de apoio , incluindo extensos dados de radar e transcrições de rádio que documentam o tratamento oficial da situação. O caso é um exemplo notável de um encontro com OVNI em uma companhia aérea e nos diz muito sobre como a FAA, as companhias aéreas e até mesmo a comunidade de inteligência dos EUA trabalham nos bastidores para gerenciar o que ouvimos sobre OVNIs.Denunciar este anúncio

Os primeiros OVNIs

 Em 17 de novembro de 1986, o vôo 1628 da Japan Airlines, ou JAL 1628 – um avião de carga Boeing 747 – transportava vinho francês para Tóquio voando para o oeste sobre o norte do Canadá, com uma parada planejada em Anchorage, Alasca. O piloto era o capitão Kenju Terauchi, um ex-piloto de caça com mais de 10.000 horas de experiência de voo. Com ele estavam o co-piloto Takanori Tamefuji e o engenheiro de vôo Yoshio Tsukuba.

A tripulação entrou no espaço aéreo do Alasca pouco depois das 17h, horário local, e o Centro de Controle de Tráfego Aéreo de Anchorage ordenou que voassem em direção ao aeroporto de Talkeetna, ao norte da cidade. Quando a tripulação começou a virar, eles imediatamente notaram uma luz na direção para a qual estavam indo. Assim que completaram a curva, eles viram várias luzes às 11 horas em uma altitude estimada de 35.000 pés, ou 10.600 metros, logo abaixo de seu avião. As luzes estavam se movendo a cerca de 660 mph, ou 900 km / h, exatamente na mesma direção do avião, de modo que pareciam estar paradas vistas de dentro da cabine. 

Outro recorte de jornal da época dos fatos: pedersenwrites.blogspot.comDenunciar este anúncio

Tamefuji, o co-piloto, comunicou-se pelo rádio ao Anchorage Center para perguntar se havia alguma aeronave na área, e os controladores confirmaram que a aeronave deles era a única no radar. No entanto, o engenheiro de vôo Yoshio Tsukuba viu um retorno irregular em sua própria tela de radar que ele descreveu como um “fluxo”. As únicas nuvens eram algumas “finas e irregulares” ao redor de uma montanha próxima. Terauchi notou que as duas luzes iniciavam manobras diferentes de qualquer aeronave comum, que ele comparou a “dois filhotes de urso brincando um com o outro”. Terauchi pegou sua câmera e tentou tirar uma foto. Com o foco automático ativado, a lente não parava de se ajustar. No foco manual, o obturador não fechava.

Cerca de 7 a 10 minutos depois de notar as luzes pela primeira vez, dois OVNIs, ou “naves espaciais”, como Terauchi os chamou, apareceram na frente de sua aeronave: primeiro, um acima do outro, depois lado a lado. Do ponto de vista da tripulação , os OVNIs eram quadrados, mas Terauchi acreditava que eles eram realmente de forma cilíndrica, vistos de lado. Ele podia ver que uma faixa larga e vertical no centro de cada nave era transparente e, às vezes, ejetava um “fluxo de luzes”, que Terauchi comparou às faíscas de uma fogueira de carvão que jorrava de um lado para o outro. Terauchi estimou o tamanho de cada objeto próximo ao da fuselagem de um avião DC-8. 

Cada um dos objetos tinha uma matriz retangular do que Terauchi chamou de “tubos de escape” ou “portas” em torno de sua circunferência. Todas as “portas” foram iluminadas com luz branca e arredondadas nos cantos como as janelas de um avião de passageiros. Todos pareciam mudar de posição como um grupo ou girar em torno dos cilindros. Nos três a sete segundos seguintes, essas aberturas emitiram uma luz ardente que Terauchi comparou com a exaustão de um motor a jato sendo controlado automaticamente. Tsukuba afirmou que a luz do escapamento era branca ou âmbar, embora Terauchi pensasse que também havia mudado para outras cores. A luz dos objetos iluminava a cabine do JAL 1628 e Terauchi podia sentir o calor em seu rosto. Denunciar este anúncio

Terauchi descreveu os dois OVNIs movendo-se como se compartilhassem um centro de gravidade comum, enquanto oscilavam levemente com um “movimento de oscilação aleatório”. As anotações de Terauchi sobre seus desenhos sugerem que cada objeto girava para frente e para trás em seu próprio eixo enquanto as luzes se moviam ao redor do cilindro. Tsukuba descreveu os OVNIs como “ondulantes”. 

Tsukuba afirmou mais tarde que viu o alvo aparecer no radar imediatamente após o avistamento visual. Os operadores de radar do Centro de Controle Operacional Regional de Elmendorf também relataram um alvo à frente do avião. Neste ponto , os OVNIs voavam na mesma velocidade do JAL 1628, embora estivessem em grande altitude. Os OVNIs permaneceram em formação por três a cinco minutos antes de mudarem para uma linha de 40 graus à esquerda do avião. Durante os 10 a 15 minutos em que os OVNIs estiveram à frente ou à esquerda do avião, a tripulação teve muita dificuldade em se comunicar com o solo abaixo. Os OVNIs então voaram e o equipamento funcionou normalmente. A tripulação não encontrou anormalidades na aeronave que explicassem o mau funcionamento.

Sequência dos fatos com os primeiros OVNIs:

A “nave mãe”enunciar este anúncio

Cerca de 15 minutos após o aparecimento dos primeiros OVNIs, a tripulação avistou uma luz pálida, branca e alongada horizontalmente na mesma altitude, direção e velocidade de seu avião, vindo da direção em que os dois primeiros OVNIs voaram. A tripulação perguntou ao Anchorage Center se havia uma luz na posição das 11 horas, mas não havia nada no radar terrestre. Terauchi definiu a distância do radar meteorológico digital da aeronave para 20 milhas e um grande objeto redondo apareceu na tela a cerca de 7 a 8 milhas, ou 11 a 13 km de distância, no mesmo local em que ele podia ver a luz. A certa altura, Anchorage teve um radar atingido “cerca de cinco a oito milhas”, ou 8 a 13 km de distância de 1628. Anchorage então comunicou por rádio a Base Aérea de Elmendorf, onde seu controlador relatou isso por um minuto a um minuto e meio, ele também obteve um retorno fraco a cerca de 8 milhas ou 13 km de 1628.

Enquanto Terauchi falava com Anchorage, a luz gradualmente se reposicionou à esquerda de sua aeronave – revelando que havia dois deles – antes de desaparecer do radar. Terauchi disse que sentiu que essa manobra foi realizada como se os OVNIs “entendessem” sua conversa. As luzes agora estavam localizadas logo abaixo do horizonte leste, onde era mais difícil vê-las, a uma distância estimada de 7 a 8 milhas, ou 11 a 13 km. Tamefuji disse que não conseguia vê-los devido à sua posição no lado direito da cabine.

Enquanto sobrevoavam Fairbanks, a tripulação olhou para trás e viu a silhueta de um objeto em forma de noz com uma borda no meio e duas luzes planas e pálidas nas pontas externas. O topo era iluminado por luzes “prateadas” que piscavam em um padrão esparso e irregular. Mais tarde, Terauchi estimou que tinha cerca de 1,5 a 2 vezes o comprimento de um porta-aviões e se referiu a ele como uma “nave espacial gigantesca” ou “a nave-mãe”. Tsukuba disse mais tarde que esse objeto parecia muito “vago” para ele e era difícil de ver de sua posição.

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A tripulação solicitou uma mudança de curso à direita de Anchorage. Assim que perceberam que a “nave-mãe” OVNI os havia seguido nesta curva, eles solicitaram uma segunda mudança de curso, mas o controlador ordenou que continuassem a curva em 360 graus completos. Enquanto Terauchi executava esta manobra, um operador de radar de Anchorage observou um alvo primário na posição das 6 horas, cerca de 5 milhas, ou 8 km, de distância do JAL 1628. O radar do Centro de Controle de Elmendorf também exibiu um alvo atrás da aeronave que o seguiu através a vez. Quando a tripulação completou os 360 graus completos, o gigante OVNI ainda foi observado na retaguarda. Tamefuji mais tarde insistiu que não havia possibilidade de interferência do clima nas telas do radar.

O OVNI seguiu o avião em direção a Talkeetna. Uma aeronave de passageiros da United Airlines estava entrando na mesma zona aérea e o Anchorage Center solicitou que eles obtivessem confirmação visual em JAL 1628. Quando os aviões se avistaram, ambos piscaram suas luzes de pouso, mas a essa altura, Terauchi afirmou que o UFO havia desaparecido de repente. Terauchi coloca o fim do encontro a cerca de 75 milhas, ou 120 km ao norte de Talkeetna. Ele pousou o avião no Aeroporto Internacional de Anchorage às 18h20 e estimou que toda a série de avistamentos de OVNIs durou cerca de 50 minutos.

Abaixo o aeroporto internacional de Anchorage:

A sequência dos fatos com a “nave mãe”

Consequências

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Logo após o pouso, a tripulação foi entrevistada por um gerente de segurança da Federal Aviation Administration , ou FAA, Jim Derry, que determinou que eles viram algo seguindo seu avião. Derry perguntou especificamente se havia alguma luz da cabine refletindo no interior do para-brisa; tanto Terauchi quanto Tsukuba confirmaram que não havia nenhuma pois as luzes da cabine estavam apagadas.

Terauchi começou a falar à imprensa sobre seu encontro em dezembro de 1986 e logo depois foi suspenso pela Japan Airlines. Ele então passou vários anos em um trabalho administrativo antes de ser reintegrado como piloto. Alguns especularam que isso foi uma punição por ter tornado público o fato, mas a Japan Airlines alegou que fazia parte de uma rotação de rotina. Em algum momento, Terauchi parou de falar sobre os eventos e instruiu a companhia aérea a responder às perguntas, afirmando que se mantinha fiel ao seu relato e que não iria repeti-lo novamente.

Ainda assim, o caso veio a público depois que um correspondente de notícias japonês questionou a FAA sobre o incidente em 24 de dezembro, despertando o interesse de outros meios de comunicação e forçando uma resposta do governo. O oficial de relações públicas da FAA, Paul Steucke, afirmou que apenas um dos três radares retornou um “blip” e apenas brevemente. Steucke também afirmou que uma revisão das fitas de radar não encontrou evidências de OVNIs e negou que houvesse qualquer investigação da agência. Ele também disse que ligou para a Força Aérea e foi informado de que o sinal de radar era apenas “desordem” e que também não houve investigação militar. Steucke falou com a mídia novamente em 6 de janeiro para afirmar que a FAA revisou os dados do radar e não encontrou nenhuma gravação de um objeto gigante.Denunciar este anúncio

No início de janeiro de 87, o avistamento estava recebendo muita atenção da mídia, então a Anchorage FAA começou a disponibilizar seus documentos, dados e gravações ao público. Os documentos de planejamento que eles divulgaram revelaram que, por volta de 4 de janeiro, a agência entrevistou novamente a tripulação de voo, revisou as fitas de dados e obteve as análises de especialistas.

Por volta dessa época, no início de janeiro de 87, John Callahan, chefe da Divisão de Acidentes, Avaliações e Investigações da FAA em Washington, recebeu uma ligação do departamento de controle de qualidade do tráfego aéreo no escritório regional da FAA no Alasca. A filial perguntou a Callahan como eles poderiam responder à enxurrada de ligações de repórteres para fazê-los pararem. Callahan instruiu seu interlocutor a dizer aos repórteres que o assunto estava “sob investigação” e, em seguida, solicitou que todas as informações e dados disponíveis fossem enviados ao FAA Tech Center em Atlantic City, Nova Jersey.

​Callahan foi ao FAA Tech Center com seu chefe, onde os engenheiros usaram um programa de computador para sincronizar todos os dados de voo, gravações de voz e radar. Callahan então pediu aos especialistas da FAA que plotassem os alvos do radar em um gráfico e, em seguida, gravou esse gráfico junto com a reprodução da voz e do radar. O vídeo foi mostrado ao administrador da FAA, almirante Donald D. Engen, que organizou um briefing para a equipe científica de Reagan, em uma aparente tentativa de se livrar da responsabilidade pelo caso. Nesse briefing, Callahan apresentou as evidências a membros da CIA, à equipe científica de Reagan e a alguns outros indivíduos não identificados. Callahan afirmou que alguém da CIA encerrou a reunião dizendo: “este evento nunca aconteceu; nunca estivemos aqui”. O funcionário então confiscou todos os dados e jurou sigilo a todos na sala. Callahan sugeriu que contassem ao público sobre o encontro, mas disse que a ideia foi rejeitada com base no fato de que causaria “pânico”. Algumas semanas depois, a FAA entregou seu relatório sobre o evento, bem como o gráfico e as fitas de voz, para Callahan. Callahan disse que esperava que alguém da CIA viesse buscá-los, mas ninguém nunca o fez.

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O relatório final da FAA foi divulgado em 5 de março. Concluiu apenas que os retornos do radar foram o resultado de um “alvo primário e sinal não correlacionado” que de alguma forma coincidiu com as manobras  relatadas pela tripulação de voo. Em um inquiridor artigo de maio de 1987, o gerente de tráfego aéreo do Alasca, Hank Elias, disse que sua “resposta honesta” às perguntas sobre o incidente foi que a FAA não poderia “nem confirmar nem negar” que o retorno anômalo do radar foi devido a um farol dividido, onde dois alvos adjacentes aparecem a partir da mesma aeronave. Ele disse que o comportamento errático dos retornos do radar “não era inédito, mas também não era comum.”

Em 11 de janeiro de 1987, menos de dois meses após encontro,Terauchi estava pilotando outro 747 ao norte de Anchorage, no Alasca, quando relatou um grupo de “luzes pulsantes irregulares” incomuns na frente de sua aeronave que parecia estar ancorado em um grande objeto preto. As luzes passaram abaixo do nariz da aeronave antes de desaparecer atrás da nave. Um encontro semelhante ocorreu mais tarde no vôo. No entanto, durante uma entrevista posterior à FAA, Terauchi disse que sentiu que os dois conjuntos de luzes incomuns naquela noite eram apenas luzes de aldeia distorcidas por cristais de gelo na atmosfera. A FAA concordou.

O comandante Terauchi – Anchorage Press

Croquis apresentados por Terauchi – Anchorage Press

Croquis – Anchorage Press

Boeing 747 da JAL semelhante ao envolvido no caso na época – Anchorage Press.

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Debate

Todos os três controladores que se envolveram com a tripulação durante os avistamentos apresentaram declarações que contradiziam as conclusões da FAA. Os relatórios da equipe do Centro de Controle de Anchorage revelaram que “várias vezes” eles tiveram retornos primários onde a tripulação relatou OVNIs, mas não especificaram exatamente quando e onde. Outro controlador de tráfego aéreo no Anchorage Center escreveu mais tarde que observou um sinal em seu radar que se comportou de acordo com as descrições dadas pelo piloto. Ele também afirmou que outros radares confirmaram que também viram retornos nos mesmos locais. 

Como o interesse público nos avistamentos da Japan Airlines atingiu o pico em janeiro de 87, o popular desmistificador de OVNIs, Philip Klass, tentou abafá-lo. Em um comunicado à imprensa de 22 de janeiro, Klass sugeriu que a tripulação não viu nada além de “uma imagem extraordinariamente brilhante do planeta Júpiter ou possivelmente de Marte”. Klass também afirmou que o “blip” do radar era apenas um “eco espúrio” das montanhas abaixo. A explicação de Klass teve muita repercussão na mídia, contribuindo para a percepção do público de que todo o incidente havia sido explicado. Com o lançamento de todos os materiais de apoio em março, Klass revisou sua explicação para a edição de verão de 87 do The Skeptical Inquirer., acrescentando que a lua quase cheia pode ter causado o reflexo do luar em “nuvens turbulentas de cristais de gelo” aparecendo para Terauchi como pós-combustores.

O cientista naval e ufólogo amador, Bruce Maccabee, produziu um relatório sobre o JAL 1628 UFO que apareceu na edição de março/abril de 87 do International UFO Reporter . Seu relatório detalha que o grande OVNI na forma de noz apareceu quase oposto aos planetas (da perspectiva da tripulação), lançando dúvidas sobre a explicação de Klass.

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Embora Terauchi alegasse que não estava com medo, ele e a tripulação ficaram inquietos pelo fato de não saberem o “propósito” do OVNI, como ele disse. Terauchi não se arriscou a adivinhar a origem ou intenções dos OVNIs e, aparentemente, não falou publicamente sobre o evento desde o rescaldo imediato.

Callahan se aposentou em agosto de 1988 e, em resposta, o gerente da filial da FAA enviou a ele todos os documentos da agência sobre o caso. Embora Callahan tenha sido solicitado a não falar sobre isso, ele sentiu que o público tinha o direito de saber. De 2001 em diante, Callahan começou a falar sobre seu envolvimento no caso e a pressionar o governo dos Estados Unidos a revelar o que sabe sobre o fenômeno OVNI. Ele falou em uma Conferência de Imprensa de Divulgação de OVNIs em 2007, bem como na Audiência do Cidadão sobre Divulgação em 2013, e fez várias aparições em documentários sobre OVNIs. Ele também escreveu um capítulo sobre o caso do popular livro de Leslie Kean de 2010, UFOs: Generals, Pilots, and Government Officials Go On The Record . Pouco depois disso, Callahan falou ao Huffington Post admitindo que em seus últimos 10 anos trabalhando para o governo dos EUA mentiu para o público e ajudou a disseminar desinformação sobre OVNIs.

​John Greenewald dirige o The Black Vault , um site especializado na Lei de Liberdade de Informação dos EUA, ou FOIA, solicitações de documentos confidenciais. Ele primeiro entrou com um pedido FOIA para o caso JAL em 2001 e foi alertado para a existência de 107 páginas de documentação. No entanto, ele foi informado de que todos esses documentos seriam destruídos em breve. Ao fazer um segundo pedido em 2009, ele foi informado de que os registros já haviam sumido. No entanto, em 2018, Greenewald encontrou cerca de 1.500 páginas de documentos relacionados ao caso no Arquivo Nacional. A maioria eram cartas do público, mas também havia cópias de cobertura de notícias, comunicações da FAA, impressões de dados de radar e entrevistas com a tripulação.

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Resumo

O voo 1628 da Japan Airlines não foi o primeiro ou o único voo comercial a encontrar um OVNI, mas as tripulações raramente relatam seus avistamentos por medo de consequências profissionais. O fato de Terauchi ter sido colocado em serviço administrativo por anos após seu relatório pode ajudar a explicar por que a maioria dos pilotos geralmente não falam sobre OVNIs. Seja qual for o motivo, a investigação de Callahan com a FAA provou que as tripulações de voo, controladores de voo e operadores de radar obtêm evidências da atividade de OVNIs. A trilha de papel da FAA e a riqueza de dados técnicos fazem do JAL 1628 um dos casos de OVNIs mais bem documentados já registrados, e o envolvimento da CIA prova que o governo dos EUA investiu mais no caso do que estava deixando transparecer. Como disse Callahan: “Em quem você acreditaria, em seus olhos ou no governo?”

FONTE: Think Anomalous, UFOB

Fonte:  https://bancodedadosufologicosecientificos.wordpress.com/2022/12/18/um-dos-casos-mais-incriveis-da-ufologia-mundial-o-caso-jal-voo-1628/?fbclid=IwAR3oWk3OuIulDGknb1Xi0VxIbkCjg3NjULACXJYnhVKQKj8b8NaG3-c_mns

 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Atividade do CSPU realizada há onze anos

Plenária Ufológica de 25 de Novembro de 2011

Nesta última reunião ordinária de 2011 mais de vinte pessoas participaram. Como sempre, vários informes foram dados por componentes do CSPU, dentre eles o Caso da suposta visita à Mariana na localidade de Estivado, no município de Ipu-CE. Diz a beata Maria Alice que todo último domingo do mês, o fenômeno se repete. Foi mostrado o Vídeo da TV Verdes Mares e as fotos feitas pelo companheiro Hermínio, com os devidos comentários do mesmo.

A pauta seguinte foi uma pequena fala sobre os registros em Livros Sagrados, que são considerados por pesquisadores ufológicos como vestígios da presença de Óvnis e ETs no passado da Humanidade. Eu citei passagens de alguns livros sagrados, dentre eles o Alcorão Sagrado, o Mahabharata, o Livro dos Mortos do antigo Egito, o Livro de Henoc, Os Manuscritos do Mar Morto e a Bíblia Sagrada. Levei todos eles para mostrar aos Presentes. Falar de ETs nestes livros é um assunto sensível, pois mexe com a Fé das pessoas, que sempre viram neles apenas Divindades Como: Deuses, anjos, nefilins, serafins e seres sobrenaturais. É complicado, mas como pesquisadores ufológicos com métodos científicos temos que interpretar as informações ali contidas ao pé da letra, e não com a visão da Fé. Mostrei passagens dos dois primeiros livros da Bíblia, onde mostram seres com as mesmas atitudes e sentimentos humanos ( inclusive com as falhas), os quais normalmente são mostrados como sendo Deus, um deus único, onisciente e onipresente. Isto geralmente gera confusão nas pessoas. Mas nós enquanto pesquisadores ufológicos, defendemos que os seres que foram recebidos por Abraão, que comeram, beberam e que discutiram propostas com relação a atos violentos que seriam aplicados aos habitantes de Sodoma e Gomorra, não eram deuses ou anjos e sim pessoas pertencentes a outra civilização, habitantes de outro planeta. Não os classificamos como bons ou ruins, apenas analisamos o que está escrito. Portanto, peço desculpas aos presentes se por ventura se sentiram constrangidos com as análises segundo a visão ufológica. Não discutimos Fé, que é coisa de foro íntimo de cada um. Eu também tenho minhas crenças, acredito num poder divino operando nas nossas vidas, mas está acima do que eu entendo como os seres extraterrestres que nos visitam para fazer pesquisa e outras coisas mais. Muito obrigados a todos que compareceram, vamos pesquisar mais e desvendar estes mistérios. Não sou dono da verdade, inclusive sobre os Óvnis, por isso continuarei pesquisando.

Um forte abraço a todos e muito obrigado por terem comparecido.

Jacinto Pereira