Novas informações liberadas via FOIA trazem mais casos de UFOs em bases nucleares.
Créditos: Rafael Amorim
As solicitações da Lei de Liberdade de Informação do Washington Examiner retornaram quatro relatórios de invasões de veículos aéreos não identificados em laboratórios nucleares sensíveis do governo dos Estados Unidos entre março de 2018 e abril de 2021.
Em cada caso, os oficiais de segurança não conseguiram identificar o operador desses veículos aparentes ou sua intenção. Os relatórios chamam a atenção por dois motivos: Primeiro, eles levantam a possibilidade de espionagem estrangeira hostil visando pesquisas sensíveis do governo dos Estados Unidos. Tal espionagem poderia oferecer valor militar ou tecnológico significativo, como evidenciado pelo recente experimento bem-sucedido de ignição por fusão do Laboratório Nacional Lawrence Livermore. Esse desenvolvimento oferece a perspectiva de um futuro de energia limpa abundante. A reportagem de junho do site The Drive oferece indicações de que a China está envolvida em reconhecimento secreto envolvendo drones aéreos. Três fontes governamentais e militares disseram posteriormente que as atividades dos drones de reconhecimento aéreo chinês e dos drones de reconhecimento submarino russo são mais difundidas e capazes do que comumente se entende.
O segundo ponto de relevância centra-se em pelo menos um dos relatos que listam um aparente veículo aéreo de forma não convencional, sem luzes visíveis ou superfícies de voo. Este veículo foi visto perto de uma antiga instalação de pesquisa e produção de armas nucleares. Avistamentos de objetos voadores não identificados excepcionais e/ou não convencionais nas proximidades de instalações de energia e armas nucleares foram repetidamente relatados por aviadores militares e sistemas de satélite, vídeo, radar, sonar e outros sensores altamente capazes. A preocupação do Congresso sobre as aparentes tecnologias inovadoras exibidas por esses UFOs levou a uma grande mudança nos programas de relatórios e análises relacionados.
Embora todos os quatro relatórios tenham sido provenientes da Divisão de Força de Proteção do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, a entidade parece ter recuperado um relatório dos Laboratórios Nacionais Sandia, com sede no estado do Novo México. Esse relatório lista a declaração de um oficial de 19 de março de 2018. O oficial viu "(...) o que eu acreditava ser um drone voando de oeste para leste sobre o Sandia National Laboratory. Confirmei com [outro oficial] se poderia ser um drone e ele respondeu que sim. Estava voando baixo e não tinha som com iluminação alternada de LED branco e vermelho."
O oficial acrescenta que outro funcionário da instalação ligou para ele "(...) e disse que havia avistado o que parecia ser um jato voando baixo que não fazia barulho sobrevoando Sandia na mesma época. O objeto continuou a voar para o leste até ficar fora de vista." Em 01 de abril de 2021, um supervisor de segurança de Lawrence Livermore relatou o avistamento matinal de um funcionário de "(...) um possível drone pairando a 15-22m do solo na zona intermediária. Devido à escuridão, só vi as luzes vermelhas e brancas." O supervisor consultou uma equipe de construção e um operador de drone na área. Nenhum dos dois estava pilotando um drone na época. Os dois relatórios mais interessantes vêm da área do Site 300 de Lawrence Livermore, central para o desenvolvimento de armas nucleares do governo dos Estados Unidos na era da Guerra Fria. Lawrence Livermore observa que "(...) o Site 300 apoia o programa de armas nucleares do Laboratório, avaliando a operação de componentes de armas não nucleares” para ajudar a "(...) garantir a segurança, proteção e confiabilidade do estoque de armas nucleares dos Estados Unidos."
Objetos desconhecidos foram vistos sobrevoando instalações nucleares. Fonte: GettyImages
Um relatório classificado como “Incidente: Ocorrência Suspeita” foi registrado por um supervisor em 30 de abril de 2019. Envolvia escoltas de segurança perto do prédio 815 de Lawrence Livermore. Depois de falar com os acompanhantes, o supervisor relatou: "Ambos disseram: ‘Eu vi um drone prateado redondo voando ao redor da área de processo e parando periodicamente e pairando por vários segundos. Uma vez que continuou, voou para o norte da minha localização, parou e pairou por mais alguns segundos. Ele voou sobre essa área por vários minutos e partiu para o sudeste. Estava muito alto e parecia que estava logo abaixo das nuvens." O supervisor acrescenta: “O objeto estava voando a uma distância e altura que tornava sua identificação impossível para os funcionários.” O supervisor, então, contatou outro funcionário "(...) que disse que não havia voos programados para o Site 300 hoje." O supervisor então ordenou uma varredura de segurança, que não encontrou ninguém que pudesse estar operando um drone.
O documento final de 18 de outubro de 2019 envolve o relatório de um oficial de segurança sobre uma declaração de testemunha às 02h40 vinda de um "(...) mecânico de manutenção do Site 300." Enquanto dirigia, o mecânico viu um possível "(...) voo de um Sistema Aéreo Não Tripulado (UAS) sobre o Site 300." O mecânico "(...) confirmou que viu uma luz brilhante no céu, e percebeu que se aproximava de sua direção. Ele parou [seu carro] … enquanto seguia o voo do UAS; de leste para oeste. O UAS diminuiu a velocidade conforme aproximou-se levando [o mecânico] a acreditar que tinha uma câmera. Ele observou por um momento notando duas luzes vermelhas e uma luz no UAS. Ele estimou que as luzes vermelhas estavam separadas por 25 a 35cm. Ele não notou marcas de identificação no UAS. O UAS voou aproximadamente seis a nove metros de seu veículo." O oficial de segurança então ordenou patrulhas na área, que não conseguiram detectar o UAS.
Esses relatórios devem sublinhar a importância contínua da ação do Congresso para abordar tanto a atividade de drones adversários estrangeiros quanto a natureza verdadeiramente não convencional de alguns UFOs. Seriam alguns deles sondas alienígenas?
O
telescópio Lobster Eye Imager for Astronomy (LEIA), também chamado de
"olho de lagosta", será usado na sonda Einstein, que será lançada no
final de 2023. Cientistas chineses
A China testou com sucesso o primeiro telescópio espacial do mundo que permitirá aos cientistas capturar imagens de raios-X do universo de alta resolução com eficiência sem precedentes.
O LEIA, de 53 kg, segundo informações do South China Morning Post, foi capaz de capturar imagens de alta qualidade de fontes de raios-X do centro de nossa galáxia, como as Nuvens de Magalhães e a constelação do Escorpião.
"Estamos muito entusiasmados com os resultados do LEIA. Eles mostraram que nossa tecnologia funciona e a precisão da observação superou nossas expectativas", disse o astrofísico Yuan Weimin, cientista-chefe do Observatório Astronômico Nacional de Pequim.
A
tecnologia do LEIA será usada no Einstein Probe, uma sonda espacial
equipada com diferentes telescópios que está sendo desenvolvida por
cientistas chineses e europeus. Ela será colocada em órbita no final do próximo ano e pode revolucionar a compreensão do universo.
Conforme
explicou Yuan Weimin, raios X são difíceis de refletir e focar devido
ao seu alto poder de penetração. Sendo assim, nenhum telescópio de
raios-X existente poderia capturar imagens de alta resolução de uma área
grande do céu.
"Alguns
podiam escanear o céu em horas, mas ver apenas as fontes mais
brilhantes, enquanto outros podiam observar com precisão uma fonte
específica, mas não muito mais", disse ele.
A
ideia do objeto espacial é copiar a visão de crustáceos como a lagosta e
o camarão, que desenvolveram olhos para adaptação aos ambientes mais
escuros.
Nebulosa planetária bipolar NGC6302 também é conhecida sob o nome de Mariposa e se situa na constelação de Escorpião
O LEIA consiste em numerosos tubos minúsculos em forma de quadrado, todos apontando para o mesmo centro esférico. Essa estrutura permite que a luz de todas as direções reflita dentro dos tubos, dando ao telescópio um campo de visão ilimitado.
O
telescópio principal da sonda Einstein será composto por 12 módulos,
cada um contendo mais de 30 milhões de microporos quadrados. Os poros são revestidos com uma camada ultrafina de irídio para aumentar a refletividade.
O projeto, diz o cientista, "permite que a sonda Einstein veja uma área do céu tão grande quanto 10 mil luas cheias. Em comparação, o Observatório de raios-X Chandra – o principal telescópio de raios-X da NASA – pode capturar imagens menores do que o tamanho de uma lua cheia no céu".
Uma
vez em órbita, espera-se que a sonda detecte pela primeira vez um
grande número de eventos cósmicos fracos ou distantes de alta energia.
Também será um divisor de águas no estudo de buracos negros supermassivos no centro da maioria das galáxias.
Seu primeiro incidente foi no ano de 1973, quando Pátero viajava de Itajobi a Catanduva. Era madrugada quando ele deu carona a um estranho. Um jovem enigmático e bem vestido que trazia consigo uma caixinha dourada que Pátero supôs que seria um isqueiro.
As explicações da vítima, no caso, o senhor Onílson Pátero, são muito lúcidas e sem lacunas.
O “Caso Pátero” é sem dúvidas nenhuma, o caso de uma suposta abdução e aparecimento de alguém de outro planeta em contato com alguém da Terra, mais incrível e lógico do Brasil e um dos melhores casos de OVNI e abdução da história. As explicações da vítima, no caso, o senhor Onílson Pátero, são muito lúcidas e sem lacunas. Tudo tem uma lógica - ou quase tudo. Como você verá a seguir, Onílson Pátero era comerciante em Catanduva, cidade situada a 385 quilômetros a Noroeste de São Paulo
Seu primeiro incidente foi no ano de 1973, quando Pátero viajava de Itajobi a Catanduva. Era madrugada quando ele deu carona a um estranho. Um jovem enigmático e bem vestido que trazia consigo uma caixinha dourada que Pátero supôs que seria um isqueiro. Porém, ao que tudo indica, possivelmente, era algum equipamento de teletransporte ou algo parecido.
O rapaz disse que se chamava Alex. Ele tinha cabelos louros e bem aparados, media cerca de 1,75 metro e possuía grandes olhos azuis.
Ao chegar no lugar onde o estranho rapaz pediu para ficar, ele olhou para Pátero antes de partir e disse que o visitaria um dia, e repetiu o endereço completo antes de ir embora. O comerciante achou aquilo estranho e prosseguiu com a viagem, agora sozinho. Porém, mais adiante, seu veículo começou a falhar, levando-o a parar no acostamento. Foi aí que Pátero avistou uma luz intensa vindo em sua direção.
Caso virou destaque na mídia da época.
Ele achou que fosse um caminhão desgovernado vindo em sua direção. Foi aí então que percebeu que a luz gigante estava deixando partes de seu carro transparentes. Em seguida, a luz se transformou em uma espécie de filamento azul, e Pátero pôde perceber que a luz era emitida por um objeto com aproximadamente 8 metros de diâmetro, com formato parecido com o de duas bacias unidas e flutuava a 20 metros dele. Foi aí que ele entrou em pânico e abandonou o automóvel, tentando fugir a pé pela estrada, mas pouco tempo foi alcançado.
Pátero contou que havia sido levado para dentro daquela impressionante nave por meio de um foco de luz, desmaiando em seguida. Ele foi acordado na manhã seguinte por um policial que o encontrou deitado no asfalto e, de forma estranha, o corpo de Pátero estava completamente seco, mesmo tendo caído uma chuva minutos antes.
O homem foi levado para um hospital de Catanduva, onde foi observado. Os médicos constataram a presença de manchas esverdeadas em seu abdômen, e seus cabelos castanhos estavam mais escuros.
Este encontro ganhou uma certa repercussão na mídia e com o tempo, Pátero voltou à vida normal. Até que em abril 1974, um ano depois, ocorreu o segundo e mais emblemático suposto encontro de Pátero com extraterrestres. Chegando, inclusive, a ser investigado pelo Departamento de Ordem Política e Social, o DOPS, órgão de repressão do então governo militarista brasileiro.
Desta vez, durante uma outra viagem a trabalho, Pátero se encontrava próximo à Guarantã, no Estado de São Paulo, quando avistou as mesmas luzes estranhas na estrada. Só que desta vez, tudo foi mais detalhado.
Segundo o uma edição do jornal Diário da Região na época, o carro de Pátero foi descoberto abandonado na estrada, e ele só foi encontrado seis dias depois pelo proprietário numa fazenda em Colatina, no Espírito Santo. Ou seja: a mais de mil quilômetros de distância da sua casa.
Pátero com o fazendeiro César Minellli, que o encontrou em sua propriedade.
Pátero contava que havia sido levado para o interior da nave novamente e, lá dentro, reencontrou-se com o tal Alex e foi preso em um assento por meio de cintos e braceletes de aço.
Pátero também teria vestido um macacão coberto de fios metálicos e um capacete com uma espécie de visor, e teria sido examinado por homens usando capuz.
Quando o DOPS soube da história entrou no caso e exigiu que os envolvidos fossem interrogados. Os relatos foram depois analisados por Willi Wirtz e Max Berezovsky, dois especialistas em ufologia, a pedido do próprio DOPS.
Berezovsky concluiu que o primeiro encontro parecia real, enquanto que o segundo provavelmente não havia acontecido. Já Wirtz, concluiu que nenhum dos encontros havia ocorrido de verdade, e que tudo não passava de invenção. Assim, a investigação oficial foi encerrada.
Pátero faz a reconstituição de como foi encontrado.
O senhor Onílson Pátero faleceu aos 75 anos de idade em Catanduva, em 2008. Até o fim da vida, manteve sua versão dos fatos e sempre contando com muita lucidez.
Existem diversos vídeos com Pátero na internet. Como uma entrevista concedida a Silvio Santos em 1978 e um incrível depoimento para o programa Cidade Especial da TV Universitária de Uberaba-MG, em 1998.
O senhor Onílson Pátero contava que achou estranho o jeito com que o rapaz chamado Alex se sentava no banco de seu fusca. Disse achar estranho que quando pararam em um restaurante na beira da estrada, enquanto ele se alimentou, o rapaz apenas tomou um copo de água. Na verdade, apenas deu uma molhada rápida na boca. Ele pôde visualizar ainda, antes de ser abduzido a segunda vez, que os fios das torres de eletricidade estavam reluzentes de energia, pareciam que raios ou “cobrinhas” passavam pelos cabos.
Ele ainda relatou que quando estava dentro da nave pôde ver nos cinco dias e quatro horas que permaneceu lá dentro que que o local, “era uma sala linda, maravilhosa”. E por cima havia uma espécie de fio vivo que dava a impressão de ser uma teia de aranha. Parecia que os fios se mexiam. Ele relatava ainda que o local era uma sala redonda, azul, com pontos intercalados de luz. E no fundo da sala estava Alex. Então, Alex veio andando com os dois braços levantados (como se estivesse sonâmbulo), chegou e disse a ele: “Onílson, se acalme e não se apavore. Nada de mal irá lhe ocorrer”.' Depois, Pátero se sentou e uma poltrona de borracha confortável com encosto. Segundo ele, “Nesse momento aí, que eu me sentei na poltrona, eu perdi meu controle. Então, eu tenho as lembranças desse 25 de abril de 1974”.
Ele relatava ainda que Alex colocou nele uma vestimenta como que feita de metal e um capacete. Pátero abriu então o visor e viu uma cidade, parecendo uma cidade europeia. Havia várias casas com o teto caído para o chão. Ele ainda viu que aquela cidade tinha uma montanha muito grande que ia até o alto e acabava coberta por nuvens, dando a impressão de ser a entrada de onde ele estava, embora não soubesse se era realmente.
Alex ainda colocou espécies de pulseiras douradas nos pulsos e nos tornozelos de Pátero. Depois, o colocou em uma espécie de caixa de isopor com o formato de um corpo humano. Depois, já estavam em outra sala, maior e de uns 15 metros de comprimento e uns 20 de altura. Nesta sala existia também um cilindro muito grande que ia do piso até o topo. Tinha cinco cadeiras muito confortáveis e ele estava sentado em uma delas. Havia também um aparelho à direita e um aparelho a esquerda dele, que era muito parecido com bebedouro de água.
Ali havia três pessoas encarapuçadas à direita. Ele estava vendo tudo quando chegaram três pessoas encarapuçados humanos. Entre eles, um homem de terno e gravata com cerca de uns 40 e poucos anos. Estavam todos andando em fila indiana. Foi aí que ele viu, embasbacado, que ele mesmo, ou um clone dele, estava vindo. Era uma cópia idêntica! O clone, depois, ficou cerca de cinco minutos olhando para Pátero, que decidiu, então, se levantar. Seu clone estava com a mesma roupa que Pátero usava na primeira abdução. Uma calça amarela, uma camisa vermelha e óculos de aros escuro e o mesmo blazer que ele usava.
Este caso é um dos mais complexos da ufologia no Brasil e até hoje vem sendo objeto de estudo para vários pesquisadores no país e no exterior.
* Dante Villarruel é jornalista, diretor da DTV e editor do portal Oráculo.
Cinco brilhos brancos são vistos se movendo rapidamente no céu noturno sobre plantações no estado norte-americano de Wisconsin. As luzes parecidas foram filmadas também por volta da mesma altura em outros lugares, informa o Daily Mail.
As pessoas que filmaram os vídeos do fenômeno incomum não acreditam que sejam luzes de projetores, o que gera especulações sobre OVNI.
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Avistamentos
de objetos voadores não identificados (OVNIs) em todo o mundo geraram
inúmeras teorias da conspiração com testemunhas tentando fornecer
"evidências" com fotos ou vídeos — geralmente de qualidade questionável —
para apoiar suas alegações de que os alienígenas são reais.
Um total de 28 avistamentos de OVNIs foram relatados na cidade de Nova York
somente em 2022, um caso a mais do que em 2021, de acordo com o Centro
Nacional de Relatórios de OVNIs dos EUA. Pela primeira vez, as pessoas enviaram seus relatos acompanhados de fotos — embora sua autenticidade ainda não tenha sido verificada.
Alguns
avistamentos relatados incluíam "seis orbes em [...] posições
diferentes", "dois objetos que mudam de forma e que permaneceram juntos"
e "uma nave que mudou de direção e pairou várias vezes [para cima, para
baixo, esquerda e direita], que era facilmente distinguível de um
avião" em diversos bairros da cidade.
De acordo com a divulgação dos avistamentos, o bairro de Manhattan presenciou 13 ocorrências, o Queens seis, Brooklyn quatro, Staten Island três e o Bronx duas.
Um cidadão chegou a relatar que uma "nave grande e silenciosa em forma de bumerangue/ondulado" se deslocou pelo céu de Manhattan no dia 23 de agosto.
"Ele
[o OVNI] estava acima das nuvens, mas ainda estranhamente visível e
claramente não era um avião ou qualquer outro tipo de aeronave que
tínhamos visto", disse o homem estupefato. "Era muito grande e
totalmente silencioso e movendo-se de forma constante, suave e rápida —
não emitia som [...] Ninguém mais pareceu notar", relatou ele.
No geral, o Centro Nacional de Relatórios de OVNIs recebeu 167 relatos de objetos voadores em todo o estado apenas em 2022.
O
centro é uma organização não governamental sem fins lucrativos,
registrada no estado de Washington, nos Estados Unidos, que investiga avistamentos de OVNIs
e/ou contatos alienígenas. Fundado em 1974, o centro "não faz
reivindicações quanto à validade das informações em qualquer um desses
relatos", acrescentando que "foram omitidas fraudes óbvias, mas que, no
entanto, a maioria deles foi postada exatamente como recebido, nas próprias palavras de seus autores". O site do centro foi reformulado em 2022, o que permitiu que as pessoas anexassem "provas" em foto ou vídeo aos seus relatos.
Recoste de jornal da época – pedersenwrites.blogspot.com
Por Think Anomalous
Embora não seja incomum que os pilotos
testemunhem OVNIs, o caso do voo 1628 da Japan Airlines é notável por
envolver um encontro próximo prolongado e dramático corroborado por
vários sistemas de radar. A história das testemunhas atraiu o interesse
da mídia e do governo, e a investigação resultante desenterrou uma
grande quantidade de evidências de apoio , incluindo extensos dados de
radar e transcrições de rádio que documentam o tratamento oficial da
situação. O caso é um exemplo notável de um encontro com OVNI em uma
companhia aérea e nos diz muito sobre como a FAA, as companhias aéreas e
até mesmo a comunidade de inteligência dos EUA trabalham nos bastidores
para gerenciar o que ouvimos sobre OVNIs.Denunciar este anúncio
Os primeiros OVNIs
Em 17 de novembro de 1986, o vôo 1628 da
Japan Airlines, ou JAL 1628 – um avião de carga Boeing
747 – transportava vinho francês para Tóquio voando para o oeste sobre o
norte do Canadá, com uma parada planejada em Anchorage, Alasca. O
piloto era o capitão Kenju Terauchi, um ex-piloto de caça com mais de
10.000 horas de experiência de voo. Com ele estavam o co-piloto Takanori
Tamefuji e o engenheiro de vôo Yoshio Tsukuba.
A tripulação entrou no espaço aéreo do
Alasca pouco depois das 17h, horário local, e o Centro de Controle de
Tráfego Aéreo de Anchorage ordenou que voassem em direção ao aeroporto
de Talkeetna, ao norte da cidade. Quando a tripulação começou a virar,
eles imediatamente notaram uma luz na direção para a qual estavam
indo. Assim que completaram a curva, eles viram várias luzes às 11 horas
em uma altitude estimada de 35.000 pés, ou 10.600 metros, logo abaixo
de seu avião. As luzes estavam se movendo a cerca de 660 mph, ou 900 km /
h, exatamente na mesma direção do avião, de modo que pareciam estar
paradas vistas de dentro da cabine.
Outro recorte de jornal da época dos fatos: pedersenwrites.blogspot.comDenunciar este anúncio
Tamefuji,
o co-piloto, comunicou-se pelo rádio ao Anchorage Center para perguntar
se havia alguma aeronave na área, e os controladores confirmaram que a
aeronave deles era a única no radar. No entanto, o engenheiro de vôo
Yoshio Tsukuba viu um retorno irregular em sua própria tela de radar que
ele descreveu como um “fluxo”. As únicas nuvens eram algumas “finas e
irregulares” ao redor de uma montanha próxima. Terauchi notou que as
duas luzes iniciavam manobras diferentes de qualquer aeronave comum, que
ele comparou a “dois filhotes de urso brincando um com o
outro”. Terauchi pegou sua câmera e tentou tirar uma foto. Com o foco
automático ativado, a lente não parava de se ajustar. No foco manual, o
obturador não fechava.
Cerca de 7 a 10 minutos depois de notar as
luzes pela primeira vez, dois OVNIs, ou “naves espaciais”, como
Terauchi os chamou, apareceram na frente de sua aeronave: primeiro, um
acima do outro, depois lado a lado. Do ponto de vista da tripulação , os
OVNIs eram quadrados, mas Terauchi acreditava que eles eram realmente
de forma cilíndrica, vistos de lado. Ele podia ver que uma faixa larga e
vertical no centro de cada nave era transparente e, às vezes, ejetava
um “fluxo de luzes”, que Terauchi comparou às faíscas de uma fogueira de
carvão que jorrava de um lado para o outro. Terauchi estimou o tamanho
de cada objeto próximo ao da fuselagem de um avião DC-8.
Cada um dos objetos tinha uma matriz
retangular do que Terauchi chamou de “tubos de escape” ou “portas” em
torno de sua circunferência. Todas as “portas” foram iluminadas com luz
branca e arredondadas nos cantos como as janelas de um avião de
passageiros. Todos pareciam mudar de posição como um grupo ou girar em
torno dos cilindros. Nos três a sete segundos seguintes, essas aberturas
emitiram uma luz ardente que Terauchi comparou com a exaustão de um
motor a jato sendo controlado automaticamente. Tsukuba afirmou que a luz
do escapamento era branca ou âmbar, embora Terauchi pensasse que também
havia mudado para outras cores. A luz dos objetos iluminava a cabine do
JAL 1628 e Terauchi podia sentir o calor em seu rosto. Denunciar este anúncio
Terauchi
descreveu os dois OVNIs movendo-se como se compartilhassem um centro de
gravidade comum, enquanto oscilavam levemente com um “movimento de
oscilação aleatório”. As anotações de Terauchi sobre seus desenhos
sugerem que cada objeto girava para frente e para trás em seu próprio
eixo enquanto as luzes se moviam ao redor do cilindro. Tsukuba descreveu
os OVNIs como “ondulantes”.
Tsukuba afirmou mais tarde que viu o alvo
aparecer no radar imediatamente após o avistamento visual. Os operadores
de radar do Centro de Controle Operacional Regional de Elmendorf também
relataram um alvo à frente do avião. Neste ponto , os OVNIs voavam na
mesma velocidade do JAL 1628, embora estivessem em grande altitude. Os
OVNIs permaneceram em formação por três a cinco minutos antes de mudarem
para uma linha de 40 graus à esquerda do avião. Durante os 10 a 15
minutos em que os OVNIs estiveram à frente ou à esquerda do avião, a
tripulação teve muita dificuldade em se comunicar com o solo abaixo. Os
OVNIs então voaram e o equipamento funcionou normalmente. A tripulação
não encontrou anormalidades na aeronave que explicassem o mau
funcionamento.
Sequência dos fatos com os primeiros OVNIs:
A “nave mãe”enunciar este anúncio
Cerca
de 15 minutos após o aparecimento dos primeiros OVNIs, a tripulação
avistou uma luz pálida, branca e alongada horizontalmente na mesma
altitude, direção e velocidade de seu avião, vindo da direção em que os
dois primeiros OVNIs voaram. A tripulação perguntou ao Anchorage Center
se havia uma luz na posição das 11 horas, mas não havia nada no radar
terrestre. Terauchi definiu a distância do radar meteorológico digital
da aeronave para 20 milhas e um grande objeto redondo apareceu na tela a
cerca de 7 a 8 milhas, ou 11 a 13 km de distância, no mesmo local em
que ele podia ver a luz. A certa altura, Anchorage teve um radar
atingido “cerca de cinco a oito milhas”, ou 8 a 13 km de distância de
1628. Anchorage então comunicou por rádio a Base Aérea de Elmendorf,
onde seu controlador relatou isso por um minuto a um minuto e meio, ele
também obteve um retorno fraco a cerca de 8 milhas ou 13 km de 1628.
Enquanto Terauchi falava com Anchorage, a
luz gradualmente se reposicionou à esquerda de sua aeronave – revelando
que havia dois deles – antes de desaparecer do radar. Terauchi disse que
sentiu que essa manobra foi realizada como se os OVNIs “entendessem”
sua conversa. As luzes agora estavam localizadas logo abaixo do
horizonte leste, onde era mais difícil vê-las, a uma distância estimada
de 7 a 8 milhas, ou 11 a 13 km. Tamefuji disse que não conseguia vê-los
devido à sua posição no lado direito da cabine.
Enquanto sobrevoavam Fairbanks, a
tripulação olhou para trás e viu a silhueta de um objeto em forma de noz
com uma borda no meio e duas luzes planas e pálidas nas pontas
externas. O topo era iluminado por luzes “prateadas” que piscavam em um
padrão esparso e irregular. Mais tarde, Terauchi estimou que tinha cerca
de 1,5 a 2 vezes o comprimento de um porta-aviões e se referiu a ele
como uma “nave espacial gigantesca” ou “a nave-mãe”. Tsukuba disse mais
tarde que esse objeto parecia muito “vago” para ele e era difícil de ver
de sua posição.
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A
tripulação solicitou uma mudança de curso à direita de Anchorage. Assim
que perceberam que a “nave-mãe” OVNI os havia seguido nesta curva, eles
solicitaram uma segunda mudança de curso, mas o controlador ordenou que
continuassem a curva em 360 graus completos. Enquanto Terauchi
executava esta manobra, um operador de radar de Anchorage observou um
alvo primário na posição das 6 horas, cerca de 5 milhas, ou 8 km, de
distância do JAL 1628. O radar do Centro de Controle de Elmendorf também
exibiu um alvo atrás da aeronave que o seguiu através a vez. Quando a
tripulação completou os 360 graus completos, o gigante OVNI ainda foi
observado na retaguarda. Tamefuji mais tarde insistiu que não havia
possibilidade de interferência do clima nas telas do radar.
O OVNI seguiu o avião em direção a
Talkeetna. Uma aeronave de passageiros da United Airlines estava
entrando na mesma zona aérea e o Anchorage Center solicitou que eles
obtivessem confirmação visual em JAL 1628. Quando os aviões se
avistaram, ambos piscaram suas luzes de pouso, mas a essa altura,
Terauchi afirmou que o UFO havia desaparecido de repente. Terauchi
coloca o fim do encontro a cerca de 75 milhas, ou 120 km ao norte de
Talkeetna. Ele pousou o avião no Aeroporto Internacional de Anchorage às 18h20 e estimou que toda a série de avistamentos de OVNIs durou cerca de 50 minutos.
Abaixo o aeroporto internacional de Anchorage:
A sequência dos fatos com a “nave mãe”
Consequências
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Logo
após o pouso, a tripulação foi entrevistada por um gerente de segurança
da Federal Aviation Administration , ou FAA, Jim Derry, que determinou
que eles viram algo seguindo seu avião. Derry perguntou especificamente
se havia alguma luz da cabine refletindo no interior do
para-brisa; tanto Terauchi quanto Tsukuba confirmaram que não havia
nenhuma pois as luzes da cabine estavam apagadas.
Terauchi começou a falar à imprensa sobre
seu encontro em dezembro de 1986 e logo depois foi suspenso pela Japan
Airlines. Ele então passou vários anos em um trabalho administrativo
antes de ser reintegrado como piloto. Alguns especularam que isso foi
uma punição por ter tornado público o fato, mas a Japan Airlines alegou
que fazia parte de uma rotação de rotina. Em algum momento, Terauchi
parou de falar sobre os eventos e instruiu a companhia aérea a responder
às perguntas, afirmando que se mantinha fiel ao seu relato e que não
iria repeti-lo novamente.
Ainda assim, o caso veio a público depois
que um correspondente de notícias japonês questionou a FAA sobre o
incidente em 24 de dezembro, despertando o interesse de outros meios de
comunicação e forçando uma resposta do governo. O oficial de relações
públicas da FAA, Paul Steucke, afirmou que apenas um dos três radares
retornou um “blip” e apenas brevemente. Steucke também afirmou que uma
revisão das fitas de radar não encontrou evidências de OVNIs e negou que
houvesse qualquer investigação da agência. Ele também disse que ligou
para a Força Aérea e foi informado de que o sinal de radar era apenas
“desordem” e que também não houve investigação militar. Steucke falou
com a mídia novamente em 6 de janeiro para afirmar que a FAA revisou os
dados do radar e não encontrou nenhuma gravação de um objeto gigante.Denunciar este anúncio
No
início de janeiro de 87, o avistamento estava recebendo muita atenção
da mídia, então a Anchorage FAA começou a disponibilizar seus
documentos, dados e gravações ao público. Os documentos de planejamento
que eles divulgaram revelaram que, por volta de 4 de janeiro, a agência
entrevistou novamente a tripulação de voo, revisou as fitas de dados e
obteve as análises de especialistas.
Por volta dessa época, no início de
janeiro de 87, John Callahan, chefe da Divisão de Acidentes, Avaliações e
Investigações da FAA em Washington, recebeu uma ligação do departamento
de controle de qualidade do tráfego aéreo no escritório regional da FAA
no Alasca. A filial perguntou a Callahan como eles poderiam responder à
enxurrada de ligações de repórteres para fazê-los pararem. Callahan
instruiu seu interlocutor a dizer aos repórteres que o assunto estava
“sob investigação” e, em seguida, solicitou que todas as informações e
dados disponíveis fossem enviados ao FAA Tech Center em Atlantic City,
Nova Jersey.
Callahan foi ao FAA Tech Center com seu
chefe, onde os engenheiros usaram um programa de computador para
sincronizar todos os dados de voo, gravações de voz e radar. Callahan
então pediu aos especialistas da FAA que plotassem os alvos do radar em
um gráfico e, em seguida, gravou esse gráfico junto com a reprodução da
voz e do radar. O vídeo foi mostrado ao administrador da FAA, almirante
Donald D. Engen, que organizou um briefing para a equipe científica de
Reagan, em uma aparente tentativa de se livrar da responsabilidade pelo
caso. Nesse briefing, Callahan apresentou as evidências a membros da
CIA, à equipe científica de Reagan e a alguns outros indivíduos não
identificados. Callahan afirmou que alguém da CIA encerrou a reunião
dizendo: “este evento nunca aconteceu; nunca estivemos aqui”. O
funcionário então confiscou todos os dados e jurou sigilo a todos na
sala. Callahan sugeriu que contassem ao público sobre o encontro, mas
disse que a ideia foi rejeitada com base no fato de que causaria
“pânico”. Algumas semanas depois, a FAA entregou seu relatório sobre o
evento, bem como o gráfico e as fitas de voz, para Callahan. Callahan
disse que esperava que alguém da CIA viesse buscá-los, mas ninguém nunca
o fez.
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O
relatório final da FAA foi divulgado em 5 de março. Concluiu apenas que
os retornos do radar foram o resultado de um “alvo primário e sinal não
correlacionado” que de alguma forma coincidiu com
as manobras relatadas pela tripulação de voo. Em um inquiridor
artigo de maio de 1987, o gerente de tráfego aéreo do Alasca, Hank
Elias, disse que sua “resposta honesta” às perguntas sobre o incidente
foi que a FAA não poderia “nem confirmar nem negar” que o retorno
anômalo do radar foi devido a um farol dividido, onde dois alvos
adjacentes aparecem a partir da mesma aeronave. Ele disse que o
comportamento errático dos retornos do radar “não era inédito, mas
também não era comum.”
Em 11 de janeiro de 1987, menos de dois
meses após encontro,Terauchi estava pilotando outro 747 ao norte de
Anchorage, no Alasca, quando relatou um grupo de “luzes pulsantes
irregulares” incomuns na frente de sua aeronave que parecia estar
ancorado em um grande objeto preto. As luzes passaram abaixo do nariz da
aeronave antes de desaparecer atrás da nave. Um encontro semelhante
ocorreu mais tarde no vôo. No entanto, durante uma entrevista posterior à
FAA, Terauchi disse que sentiu que os dois conjuntos de luzes incomuns
naquela noite eram apenas luzes de aldeia distorcidas por cristais de
gelo na atmosfera. A FAA concordou.
O comandante Terauchi – Anchorage Press
Croquis apresentados por Terauchi – Anchorage Press
Croquis – Anchorage Press
Boeing 747 da JAL semelhante ao envolvido no caso na época – Anchorage Press.
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Debate
Todos os três controladores que se
envolveram com a tripulação durante os avistamentos apresentaram
declarações que contradiziam as conclusões da FAA. Os relatórios da
equipe do Centro de Controle de Anchorage revelaram que “várias vezes”
eles tiveram retornos primários onde a tripulação relatou OVNIs, mas não
especificaram exatamente quando e onde. Outro controlador de tráfego
aéreo no Anchorage Center escreveu mais tarde que observou um sinal em
seu radar que se comportou de acordo com as descrições dadas pelo
piloto. Ele também afirmou que outros radares confirmaram que também
viram retornos nos mesmos locais.
Como o interesse público nos avistamentos
da Japan Airlines atingiu o pico em janeiro de 87, o popular
desmistificador de OVNIs, Philip Klass, tentou abafá-lo. Em um
comunicado à imprensa de 22 de janeiro, Klass sugeriu que a tripulação
não viu nada além de “uma imagem extraordinariamente brilhante do
planeta Júpiter ou possivelmente de Marte”. Klass também afirmou que o
“blip” do radar era apenas um “eco espúrio” das montanhas abaixo. A
explicação de Klass teve muita repercussão na mídia, contribuindo para a
percepção do público de que todo o incidente havia sido explicado. Com o
lançamento de todos os materiais de apoio em março, Klass revisou sua
explicação para a edição de verão de 87 do The Skeptical Inquirer.,
acrescentando que a lua quase cheia pode ter causado o reflexo do luar
em “nuvens turbulentas de cristais de gelo” aparecendo para Terauchi
como pós-combustores.
Embora
Terauchi alegasse que não estava com medo, ele e a tripulação ficaram
inquietos pelo fato de não saberem o “propósito” do OVNI, como ele
disse. Terauchi não se arriscou a adivinhar a origem ou intenções dos
OVNIs e, aparentemente, não falou publicamente sobre o evento desde o
rescaldo imediato.
Callahan se aposentou em agosto de 1988 e,
em resposta, o gerente da filial da FAA enviou a ele todos os
documentos da agência sobre o caso. Embora Callahan tenha sido
solicitado a não falar sobre isso, ele sentiu que o público tinha o
direito de saber. De 2001 em diante, Callahan começou a falar sobre seu
envolvimento no caso e a pressionar o governo dos Estados Unidos a
revelar o que sabe sobre o fenômeno OVNI. Ele falou em uma Conferência
de Imprensa de Divulgação de OVNIs em 2007, bem como na Audiência do
Cidadão sobre Divulgação em 2013, e fez várias aparições em
documentários sobre OVNIs. Ele também escreveu um capítulo sobre o caso
do popular livro de Leslie Kean de 2010, UFOs: Generals, Pilots, and Government Officials Go On The Record . Pouco depois disso, Callahan falou ao Huffington Post admitindo
que em seus últimos 10 anos trabalhando para o governo dos EUA mentiu
para o público e ajudou a disseminar desinformação sobre OVNIs.
John Greenewald dirige o The Black Vault , um
site especializado na Lei de Liberdade de Informação dos EUA, ou FOIA,
solicitações de documentos confidenciais. Ele primeiro entrou com um
pedido FOIA para o caso JAL em 2001 e foi alertado para a existência de
107 páginas de documentação. No entanto, ele foi informado de que todos
esses documentos seriam destruídos em breve. Ao fazer um segundo pedido
em 2009, ele foi informado de que os registros já haviam sumido. No
entanto, em 2018, Greenewald encontrou cerca de 1.500 páginas de
documentos relacionados ao caso no Arquivo Nacional. A maioria eram
cartas do público, mas também havia cópias de cobertura de notícias,
comunicações da FAA, impressões de dados de radar e entrevistas com a
tripulação.
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Resumo
O voo 1628 da Japan Airlines não foi o
primeiro ou o único voo comercial a encontrar um OVNI, mas as
tripulações raramente relatam seus avistamentos por medo de
consequências profissionais. O fato de Terauchi ter sido colocado em
serviço administrativo por anos após seu relatório pode ajudar a
explicar por que a maioria dos pilotos geralmente não falam sobre
OVNIs. Seja qual for o motivo, a investigação de Callahan com a FAA
provou que as tripulações de voo, controladores de voo e operadores de
radar obtêm evidências da atividade de OVNIs. A trilha de papel da FAA e
a riqueza de dados técnicos fazem do JAL 1628 um dos casos de OVNIs
mais bem documentados já registrados, e o envolvimento da CIA prova que o
governo dos EUA investiu mais no caso do que estava deixando
transparecer. Como disse Callahan: “Em quem você acreditaria, em seus
olhos ou no governo?”
Nesta
última reunião ordinária de 2011 mais de vinte pessoas
participaram. Como sempre, vários informes foram dados por
componentes do CSPU, dentre eles o Caso da suposta visita à Mariana
na localidade de Estivado, no município de Ipu-CE. Diz a beata Maria
Alice que todo último domingo do mês, o fenômeno se repete. Foi
mostrado o Vídeo da TV Verdes Mares e as fotos feitas pelo
companheiro Hermínio, com os devidos comentários do mesmo.
A
pauta seguinte foi uma pequena fala sobre os registros em Livros
Sagrados, que são considerados por pesquisadores ufológicos como
vestígios da presença de Óvnis e ETs no passado da Humanidade. Eu
citei passagens de alguns livros sagrados, dentre eles o Alcorão
Sagrado, o Mahabharata, o Livro dos Mortos do antigo Egito, o Livro
de Henoc, Os Manuscritos do Mar Morto e a Bíblia Sagrada. Levei
todos eles para mostrar aos Presentes. Falar de ETs nestes livros é
um assunto sensível, pois mexe com a Fé das pessoas, que sempre
viram neles apenas Divindades Como: Deuses, anjos, nefilins, serafins
e seres sobrenaturais. É complicado, mas como pesquisadores
ufológicos com métodos científicos temos que interpretar as
informações ali contidas ao pé da letra, e não com a visão da
Fé. Mostrei passagens dos dois primeiros livros da Bíblia, onde
mostram seres com as mesmas atitudes e sentimentos humanos (
inclusive com as falhas), os quais normalmente são mostrados como
sendo Deus, um deus único, onisciente e onipresente. Isto geralmente
gera confusão nas pessoas. Mas nós enquanto pesquisadores
ufológicos, defendemos que os seres que foram recebidos por Abraão,
que comeram, beberam e que discutiram propostas com relação a atos
violentos que seriam aplicados aos habitantes de Sodoma e Gomorra,
não eram deuses ou anjos e sim pessoas pertencentes a outra
civilização, habitantes de outro planeta. Não os classificamos
como bons ou ruins, apenas analisamos o que está escrito. Portanto,
peço desculpas
aos presentes se por ventura se sentiram constrangidos com as
análises segundo a visão ufológica. Não discutimos Fé, que é
coisa de foro íntimo de cada um. Eu também tenho minhas crenças,
acredito num poder divino operando nas nossas vidas, mas está acima
do que eu entendo como os seres extraterrestres que nos visitam para
fazer pesquisa e outras coisas mais. Muito obrigados a todos que
compareceram, vamos pesquisar mais e desvendar estes mistérios. Não
sou dono da verdade, inclusive sobre os Óvnis, por isso continuarei
pesquisando.
Um
forte abraço a todos e muito obrigado por terem comparecido.