quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Terra foi governada por 241.000 anos por 8 reis que vieram do céu



Descoberto ao longo dos anos por estudiosos em numerosas regiões da antiga Mesopotâmia, as cópias do que se acredita ser um único manuscrito - referido como a Lista de Reis Sumérios - detalha como no passado distante, nosso planeta foi governado por oito misteriosos reis por um período impressionante de 241.000 anos. A lista ainda afirma que esses governantes "desceram do céu".


A lista do rei sumério conta uma história incrível que muitos acham difícil de acreditar.

referido como a Lista de Reis Sumérios - este antigo manuscrito detalha como no passado distante, nosso planeta foi governado por oito reis misteriosos por um período impressionante de 241.000 anos.


“… Depois que o reinado desceu do céu, o reinado estava em Eridug. Em Eridug, Alulim tornou-se rei; ele governou por 28800 anos. Alaljar governou por 36.000 anos. 2 reis; eles governaram por 64.800 anos ... ”

“… Em 5 cidades 8 reis; eles governaram por 241.200 anos. Então o dilúvio varreu ... ”  está escrito na primeira parte da Lista de Reis Sumérios.


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Mas, como é possível que oito reis governaram a Terra por 241.000 anos?

Especialistas acreditam que a resposta é simples: a lista combina pré-históricos e "governantes dinásticos mitológicos", que desfrutaram de longos reinos implausíveis com dinastias mais plausivelmente históricas. Em outras palavras, os estudiosos estão nos dizendo que algumas coisas escritas na lista de reis sumérios estão corretas, enquanto outras - como os reinos implausivelmente longos - simplesmente não podem ser.

Além disso, não só a Lista de Reis Sumérios nos diz quanto tempo esses reis governaram na Terra, ela especificamente diz que esses oito reis "desceram do céu", após o que eles governaram por um período surpreendentemente longo.

Curiosamente, a lista detalha como esses oito reis se encontraram durante o Grande Dilúvio que varreu a Terra.

A lista também detalha o que ocorreu após o dilúvio, como afirma claramente que "outro reinado foi abatido do céu", e esses reis misteriosos reinaram novamente sobre o homem.

Mas a lista de reis sumérios é uma mistura de reis historicamente verificáveis ​​e seres mitológicos? Ou é possível que os estudiosos tenham simplesmente categorizado alguns dos governantes como mitológicos, devido às suas características peculiares?

Durante décadas, as pessoas acreditavam que a história detalhada na Lista de Reis Sumérios - os reis incrivelmente duradouros, a sua morte durante o Dilúvio e a sua substituição de novos reis que vieram de cima eram simplesmente outro conjunto de relatos mitológicos. No entanto, há muitos autores e pesquisadores que discordam, sugerindo que a lista do Rei Sumério pode não ser mitológica, e apontam para o fato de que os estudiosos hoje reconhecem parcialmente alguns dos reis detalhados na lista.

O fato de a lista dos reis sumérios mencionar oito reis, seus nomes e longos reinos, bem como o reinado de origem deles ter sido baixado do céu - deu a entender “e se” que o que está escrito na lista de reis sumérios é histórico real. referências?

E se, milhares de anos atrás, antes da história moderna, nosso planeta fosse governado por oito reis sobrenaturais que vieram para a Terra de um lugar distante no universo e governaram a Terra por um período de 241.000 anos, apenas para retornar aos céus?

E se as contas detalhadas na lista de reis sumérios antigos forem cem por cento precisas e que, ao contrário dos estudiosos do mainstream, sugerem - esses reinados longos e intransitáveis ​​eram uma possibilidade, num momento em que a civilização, a sociedade e nosso planeta eram muito diferentes hoje?

Esses textos antigos provam que a Terra foi governada por astronautas antigos por 241.000 anos? Ou - como eruditos súbditos - a lista de reis sumérios é uma mistura de registros históricos e mitologia? É digno de nota mencionar que o primeiro governante listado cuja historicidade foi arqueologicamente verificada é Enmebaragesi

Aviso: Antes de ler essa matéria, lembre-se que ela não representa a opinião dos nossos autores/editores, não temos intenção em  ofender, desmerecer ou favorecer o criacionismo, essa matéria é apenas uma leitura com a intenção de levar aos nossos usuários uma informação que eles buscam diariamente.

Fonte: https://universoalienigenabr.blogspot.com/2018/04/textos-antigos-revelam-terra-foi.html

Caso Varginha: Irmã de policial morto faz contundentes revelações



Marta Tavares, irmã de Marco Eli Chereze, morto após capturar um ET em Varginha, mostra a foto e o resultado da necropsia do rapaz
Créditos: MARCO AURÉLIO LEAL

Caso Varginha: Irmã de policial morto faz contundentes revelações

Em janeiro de 1996, a cidade mineira de Varginha foi palco de um dos mais importantes casos da Ufologia Mundial. Batizado de Caso Varginha, o conjunto de ocorrências anômalas que se verificou na semana de 13 a 20 de janeiro de 1996 no município compreende a queda de um UFO, captura de estranhas criaturas em diferentes pontos da cidade, envolvimento de militares estrangeiros e, posteriormente, a morte confirmada de pelo menos um soldado, sob circunstâncias suspeitas. Tudo com direto envolvimento do Exército Brasileiro e do Corpo de Bombeiros local.

Todo esse conjunto de eventos evidentemente chamou a atenção da mídia e de pesquisadores de todo o Brasil, que se deslocaram até a cidade, dando início à maior pesquisa ufológica de nosso país — não apenas em extensão, mas em qualidade. Hoje, mesmo passados 22 anos dos acontecimentos, fatos inéditos não param de surgir conforme as pessoas que à época participaram dos eventos decidem quebrar o silêncio e contar o que sabem.

Varginha, além de tudo, é um caso ufológico muito particular, uma vez que grande parte das testemunhas são militares do Exército, do Corpo de Bombeiros e também da Polícia Militar de Minas Gerais, cujos testemunhos sempre têm um peso maior, mas vêm cobertos de sigilo. Muito se sabe, mas pouco se pode falar. Este artigo, que inclui uma entrevista com Marta Tavares, irmã do falecido soldado Marco Eli Chereze, evidencia como o episódio ainda está vivo e nos dá um vislumbre de quanta informação aguarda para ser divulgada.

Uma morte suspeita

Como já mostramos na entrevista que fizemos com o médico Lincoln Cesário Furtado [Veja edição UFO 246, agora disponível na íntegra em ufo.com.br], responsável pelo atendimento ao soldado Chereze no Hospital Bom Pastor, a morte do rapaz foi extremamente rápida e inexplicável, ocorrendo como resultado direto de sua captura de uma das criaturas sobreviventes do disco voador acidentado em Varginha. Tomado por uma violenta infecção de causa desconhecida, o policial militar do serviço reservado da PM de Minas faleceu pouco tempo após sua internação. À época, os médicos ficaram surpresos com rapidez com que a saúde do jovem se deteriorou, sem mostrar resposta a nenhum dos antibióticos ministrados.

Segundo o doutor Furtado, o jovem apresentava “um quadro extremamente grave de infecção, atípico para um rapaz tão jovem. Não havia nenhum tipo de recurso para cuidar daquela infecção, além dos remédios que ministramos. O problema estava no sistema imunológico do rapaz, que não respondeu ao tratamento. Tudo indicava que as defesas do organismo estavam muito prejudicadas”.

Diante do agravamento da situação, o doutor Furtado recomendou a transferência de Chereze para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Regional do Sul de Minas, onde o paciente ficou aos cuidados do médico Alberto Severo, plantonista responsável pela ala. Pouco tempo depois, ele faleceu sem que se soubesse a razão da infecção que o atingira. Como veremos a seguir, a história é muito mais complexa do que muitos querem fazer parecer. O jovem policial tinha apenas 23 anos e saúde perfeita até 26 dias antes de sua morte.

A história de Chereze é controversa e está confirmado que está diretamente relacionada à captura de uma das criaturas encontradas em Varginha. Ele, à época, contava quatro anos como policial militar e fazia parte do setor de Inteligência da Polícia Militar de Minas Gerais, conhecido como P2. Na tarde de 20 de janeiro de 1996, ele e seu superior e amigo, cabo Erick Lopes, estavam fazendo a ronda em um automóvel Fiat Panorama descaracterizado quando foram chamados para ajudar na captura de um “animal estranho” que estava aterrorizando a população — foi assim que os militaras trataram dos sobreviventes do acidente.

Embate físico com a criatura

A ação chamou a atenção de muitos passantes e moradores da região, e não faltam testemunhas atestando que a captura realmente ocorreu. O que não se sabe exatamente é qual foi o envolvimento de Chereze na missão. Segundo declarações de sua irmã, o rapaz esteve diretamente empenhado na captura e pôde, inclusive, ter entrado em um embate físico com a criatura, que o teria contaminado de alguma forma. Marta acredita que essa contaminação tenha sido a causa da falência do sistema imunológico de seu irmão. Chereze faleceu em menos de um mês após a operação de captura.

Mas as estranhezas não param por aí. Logo após o falecimento do rapaz houve, por parte do doutor Alberto Severo, do Hospital Regional, uma grande e injustificável pressa em enterrá-lo — o que só não aconteceu porque a família do jovem se revoltou e exigiu que se fizesse uma necropsia. Diante da negativa do médico, Marta precisou ir até uma delegacia de polícia para que um delegado autorizasse o exame. O corpo do rapaz foi examinado e seu enterro se deu na tarde do dia seguinte.

Disse o doutor Lincoln Cesário Furtado: ‘O jovem apresentava um quadro extremamente grave de infecção, atípico para um rapaz tão jovem. Não havia nenhum tipo de recurso para cuidar daquela infecção, além dos remédios que ministramos’

Durante o velório e o enterro de Marco Eli Chereze houve uma intensa movimentação de militares, muitos dos quais de alta patente e desconhecidos do policial e da família, o que chamou bastante a atenção de todos, por não ser um procedimento normal da Polícia Militar. A família também abriu um processo por erro médico, uma vez que nenhum dos profissionais que tratou do falecido conseguiu dar uma explicação ou apontar uma causa específica para sua morte. Falou-se em tétano, em sepses, pneumonia e infecção urinária, o que só deixou a família ainda mais revoltada.

O interessante é o que o policial passara, poucas semanas antes de falecer, por vários exames físicos e mentais, cujos resultados foram todos normais, indicando que ele não tinha qualquer infecção latente em seu organismo. Já após a captura, ele teve um pequeno tumor na axila, motivado por um pelo encravado, que foi rapidamente tratado pelo médico militar tenente Robson Ferreira de Melo — que acabou dando baixa da polícia logo após o falecimento de Chereze.

Laudo incompleto e outra vítima

Como se tudo isso fosse pouco, a família ainda precisou lidar com a demora na emissão do laudo da necropsia, que só saiu 13 meses após o falecimento do rapaz. O processo que Marta abrira por erro médico também ficou parado na gaveta do delegado por mais de um ano. Quando finalmente a família recebeu o laudo para conhecer qual teria sido a causa do falecimento do policial, descobriu também que o relatório estava cheio de rasuras e com páginas faltando. Onde estaria a página não entregue e o que haveria nela que precisou ser suprimido? Estas são perguntas que permanecem sem resposta, mesmo mais de duas décadas depois.

Tudo parece ter sido feito de forma a ocultar os fatos relativos à súbita doença e morte de Marco Eli Chereze. Muitos disseram que ele teria contraído uma infecção séria durante o procedimento de retirada do tumor na axila, e que seu quadro teria se agravado porque o policial se encharcara durante uma tempestade que caíra no mesmo dia da captura da estranha criatura sobrevivente da queda do disco voador — as datas, porém, não coincidem. O que resta claro é que as autoridades militares fizeram de tudo para impedir que a família, e, portanto, a imprensa e os ufólogos, tivessem acesso a informações relevantes.

A causa da morte do policial foi apontada como “septicemia aguda” e os exames mostraram que havia substâncias tóxicas no seu organismo. Mas a questão permanece, pois não se sabe o que ocasionou a tal septicemia. E como se uma morte não bastasse, agora se tem notícia de outra, e pelo mesmo motivo. A vítima também seria um policial militar, por sinal, companheiro de Chereze. A descoberta desta segunda vítima é recente e ainda está sendo investigada, assim como se há relação entre os dois casos. Mas, ao que tudo indica, a segunda vítima também teria participado da captura.

Essa informação foi dada pela irmã de Chereze na entrevista que veremos logo a seguir. Vale a pena destacar que, embora Marta Tavares tenha aparentemente superado a tristeza com todas as circunstâncias que envolveram o falecimento de seu irmão, pudemos perceber que, conforme ela se aprofunda no assunto, ainda se mostra muito revoltada com todo o processo de ocultação do laudo e de informações sobre a morte do militar. Vamos à entrevista, exclusiva da Revista UFO.

Fonte: UBIRAJARA FRANCO RODRIGUES

Hospital Regional do Sul de Minas

Como era o relacionamento entre você e seu irmão, Marco Eli Chereze?
Nós sempre fomos muito unidos. Quando éramos menores, eu o levava e buscava na escola e nós tínhamos segredos em comum. Mais tarde, quando ele já estava mais velho, sempre passava em minha casa para descansar depois do trabalho. Nós éramos bem próximos. Mas depois do caso da captura daquele ser, ficou mais difícil, porque ele era militar da Inteligência do Exército, o P2, e na semana da queda da nave quase não nos vimos — só fomos nos ver dias depois. Logo após o caso, eu passei no ponto onde ele trabalhava como taxista nas horas vagas, e foi quando conversamos e eu lhe perguntei sobre o que acontecera. Ele me disse que aquele caso “ainda iria dar muito pano para manga” e que ainda ia sair muita coisa sobre o assunto.

Quanto tempo depois da captura vocês tiveram essa conversa?
Foi logo em seguida, por volta do dia 23 ou 24 de janeiro, ou seja, 3 ou 4 dias depois. Eu me lembro porque aproveitei para passar no ponto de táxi depois de ir ao banco receber o pagamento de meu marido.

Quando você começou a associar a morte de seu irmão com a captura da criatura?
Pouco tempo depois de eu ter entrado com processo por erro contra todos os médicos que cuidaram de meu irmão, fui procurada pelos pesquisadores Vitório Pacaccini e Ubirajara Franco Rodrigues [À época, coeditor da Revista UFO e membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU)]. Nós conversamos e começamos a associar o caso da operação de captura com a deterioração da saúde de meu irmão. Depois daquela conversa, fui procurar o laudo da necropsia e soube que não tinha sido entregue. Foi então que começamos a procurar as provas e percebemos que tudo o que eu havia conversado com Pacaccini e Rodrigues era mesmo verdade.

Então, antes da visita dos pesquisadores, você não imaginava que seu irmão estivesse envolvido na captura da criatura?
Eu sabia que ele havia participado da operação. Mas o que eu não sabia era que ele havia morrido em razão dela. Hoje eu acredito que pode ter ocorrido um contato físico direto entre meu irmão e a criatura, durante o qual ele adquiriu algum tipo de bactéria ou infecção — talvez ele já estivesse com a imunidade baixa ou com alguma pequena lesão ou ferimento na pele, por onde a bactéria penetrou e se aglomerou no sistema imunológico.

Você tem certeza da participação do seu irmão na operação de captura no dia 20 de janeiro de 1996?
Sim, no dia 20 de janeiro de 1996 houve uma chuva de granizo muito forte por volta das 17:30. O carro com que meu irmão trabalhava era um automóvel Fiat Panorama descaracterizado, da P2, e nele faltava um vidro [Há versões que dão o carro como sendo um Fiat Prêmio]. Meu irmão ficou muito molhado devido ao temporal e foi à minha casa para se trocar, pois precisava voltar ao serviço. Então eu tenho a certeza da participação dele na operação.

Nós soubemos que o seu irmão estava com outro policial da P2, o cabo Erick Lopes, na operação de captura. Na época vocês questionaram o cabo Lopes?
Sim, eu, Pacaccini e Rodrigues o chamamos para uma conversa na casa da minha mãe. Ele negou o tempo todo que houvesse ocorrido alguma coisa, mas estava muito nervoso, fumando sem parar e transpirando muito. Eu fui “apertando” ele com as perguntas, pois ele era o melhor amigo de meu irmão e era quem dirigia a viatura no dia da operação. Além disso, meu irmão era seu subordinado. Nós perguntamos muitas vezes sobre o ocorrido, mas ele sempre se desviou do assunto.

Você acredita que ele omitiu os fatos de vocês naquela época?
Eu tenho certeza de que ele omitiu todos os fatos. Hoje ele é meu cunhado, casado com minha irmã — e até hoje ele não gosta de falar sobre o caso.

Há quanto tempo ele e sua irmã estão juntos? Pergunto porque, quando estive pela primeira vez procurando por você na cidade, me indicaram uma lanchonete que seria de uma das irmãs do Chereze. Lá fui recebido por sua irmã, que ficou furiosa por eu estar fazendo perguntas. Ela disse que seu irmão não participou da captura e que você estava mentindo. Fiquei bem desconfiado, mas agora, conversando com você, entendo a posição de sua irmã.
Eles estão casados há 15 anos. Lopes e meu irmão começaram a estudar juntos na infância e ele sempre foi muito amigo de minha família. Eu acho que meu cunhado nunca comentou com minha irmã a respeito do caso e acredito que ela não queira falar sobre o assunto porque sabe que se fizer isso a história vai chegar até ao marido, que presenciou e participou de tudo. Acho que eles têm medo de represálias, se concordarem em falar a verdade sobre o caso.

Além da natural tristeza pelo falecimento de seu irmão, qual foi a reação de seus pais diante de tudo o que houve?
Na época eles se revoltaram contra o médico tenente Robson Ferreira de Melo, que deu baixa da polícia logo em seguida. Segundo fomos informados por alguns policiais militares, ele saiu justamente porque minha família o pressionou muito na época — e nós fomos firmes em cima de um eventual erro médico. Eu abri o processo em fevereiro e entre abril e maio fui procurada pelos pesquisadores Pacaccini e Rodrigues. Com o passar do tempo, fomos associando tudo o que aconteceu com o episódio da captura da criatura e começamos a correr atrás de informações corretas. Também conversamos com várias pessoas e só depois de muito tempo é que consegui que me entregassem o laudo da necropsia. Isso demorou cerca de 13 meses.

Com o laudo em mãos, o que vocês descobriram?
Verificamos que meu irmão apresentava 8% de granulações tóxicas e finas de neutrófilos. No início, o médico não queria fazer o exame, queria que nós o enterrássemos rápido — nós tivemos que insistir e foi tudo muito tumultuado e desgastante. Eram muitas perguntas sem resposta e nós, a família, queríamos ver logo o resultado para sabermos o que meu irmão realmente teve. Por que ele entrou no hospital conversando e saiu de lá morto? Houve muitas contradições até chegarmos a um consenso sobre a ligação entre a doença de meu irmão e a captura da criatura.

Soubemos que o velório do seu irmão foi muito tumultuado e que o caixão estava fechado porque ele apresentava infecções na pele. Também ouvimos que houve muita movimentação de militares de alta patente, que não eram do convívio de vocês. Essas informações são verdadeiras?
O caixão estava aberto e, como disse, a autopsia dele foi muito confusa, tanto que a cabeça estava enfaixada. E, sim, havia muitos militares de alta patente, que nós não conhecíamos, entrando e saindo do velório. Havia também muitos militares amigos do meu irmão e, claro, circulavam muitos boatos, mas nós não tínhamos ainda associado os fatos. Houve um entra e sai de militares durante a noite inteira, muitos usando trajes com capas de frio, ainda que estivesse muito calor.

Fonte: ARQUIVO UFO

O policial militar Chereze foi acometido por infecções que nosso organismo está preparado para debelar, mas inexplicavelmente não o fez

Houve alguma outra ocorrência estranha que você tenha notado?
Sim. Um dos fatos que nos chamou a atenção foi que, depois de algumas horas, os lábios de meu irmão começaram a arroxear muito além do que seria normal. Na época, nós acreditávamos que aquilo fosse por causa do tétano, uma das várias causas apontadas pelos médicos como a razão do falecimento. O doutor Alberto Severo, o médico do CTI, estava nos apressando para fazermos logo o enterro e foi então que eu e meu outro irmão, hoje já falecido, solicitamos a autópsia. De início, nosso pedido foi negado e precisamos pedir a autorização para o delegado João Pedro para que os exames fossem feitos. Meu irmão foi enterrado no outro dia, às 15:00.

Durante todo esse tempo, você ou sua família receberam alguma intimidação ou ameaça por parte de alguma autoridade?
Não abertamente. Uma noite, quando eu morava sozinha, a polícia bateu em minha casa por volta das 22:00 e os policiais alegaram que tinham sido chamados por causa de uma briga de casal — um deles quis entrar e os autorizei. Naquela época eu recebia muitas visitas de ufólogos. Também na mesma ocasião havia um carro preto com alguns homens vestidos de preto dentro, que nos seguia. Então acho que sim, eu estava sendo vigiada.

Essa situação perdurou por quanto tempo, você estima?
Ah, durou um bom tempo. Eu me lembro de que houve uma reunião ufológica no instituto do pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues, cerca de um ano após a morte de meu irmão, durante a qual eu denunciei que não havia ainda recebido o laudo da necropsia, o que veio a acontecer depois. Naquela época eu morava em um bairro muito simples e na frente de minha casa havia um barzinho, onde os pesquisadores se sentavam. Na ocasião da mencionada reunião ufológica, eles viram o carro preto passar e os ocupantes ficarem olhando para porta de minha casa. Os pesquisadores que testemunharam a cena foram Vitório Pacaccini e mais outros dois, cujos nomes eu não me recordo.

Você poderia nos contar como foi o processo para conseguir o laudo?
Claro. O que aconteceu foi que o resultado saiu 30 dias após a realização dos exames. Quando fui ao Laboratório Janini para buscar o resultado, me cobraram R$ 652,00 para emitir o laudo, mas nós não tínhamos o dinheiro. Eu tentei de diversas formas levantar a quantia, mas tive dificuldades para consegui-la. Nesse meio tempo houve a reunião ufológica à qual me referi anteriormente, e logo depois a polícia mandou o laudo para a casa da minha mãe — mas ele veio com uma das páginas faltando. Nós acreditamos que o documento que nos foi entregue foi alterado e não corresponde aos resultados verdadeiros, pois o que está no laudo não é o que aconteceu com meu irmão.

Sua cunhada estava grávida quando do falecimento de Marco Eli Chereze e infelizmente sua sobrinha nunca conheceu o pai. Você pode nos dizer qual é a opinião das duas sobre tudo o que aconteceu?
Em decorrência de fatos que ocorreram à época, eu não converso muito com a viúva de meu irmão. Falamos apenas o necessário, não há amizade. Quanto à filha do Marco, ela estuda em uma universidade fora de Varginha e eu nunca falei com ela sobre o caso, porque tenho medo de mencionar o assunto e ser mal interpretada. A ex-esposa de meu irmão não sabe de nada sobre o episódio e nunca se envolveu nas pesquisas feitas pelos ufólogos. Em seu depoimento ao delegado, à época dos acontecimentos, ela jamais mencionou a captura da criatura e nunca teve interesse em investigar essa questão. Só eu fui atrás dos fatos.

Hoje eu acredito que pode ter ocorrido um contato físico entre meu irmão e a criatura, durante o qual ele adquiriu algum tipo de bactéria ou infecção — talvez ele já estivesse com a imunidade baixa ou com alguma pequena lesão ou ferimento na pele

Soubemos que naqueles dias os seus avós estavam assistindo a um programa sobre Ufologia na TV e que seu irmão teria reagido de forma estranha. Isso é verdade?
Sim, é verdade. Minha avó morava no fundo da casa do meu irmão e em um determinado dia estava passando um filme sobre extraterrestres na TV. Quando meu irmão chegou, ele desligou o aparelho dizendo para minha avó não assistir aquilo porque “era tudo besteira”. Nós perguntamos por que e ele repetiu que “era tudo besteira”.

Vocês chegaram a perceber alguma mudança nas atitudes de seu irmão nos dias que se sucederam a captura?
Sim, percebemos que ele ficou mais calado e que evitava falar do caso. Ele só disse, como eu já contei, que aquele acontecimento “ia dar muito pano para a manga”. Ele não entrava muito no mérito da questão, pois ainda estava na ativa e como militar ele fez seu juramento de silêncio.

Eu sei que você e o pesquisador Vitório Pacaccini se corresponderam até há poucos anos. Você pode nos contar sobre o que conversavam nas cartas?
Bem, nós participamos de uma investigação particular, na qual várias pessoas deram depoimentos. Um militar da Escola de Sargento das Armas (ESA) me disse na época que Pacaccini havia pagado para obter uma informação — tudo isso foi feito dentro da minha casa. Os assuntos que tratávamos nas cartas diziam respeito ao caso envolvendo meu irmão e também sobre eu adquirir um notebook, que até há poucos anos eu não tinha e ele estava vendo se arrumava um para mim. Agora já não nos correspondemos mais.

Em todos esses anos alguém lhe deu alguma explicação sobre a captura da criatura? Algum dos militares amigos de seu irmão e de sua família lhe contou algo?
Sim. Alguns militares me contaram a verdade, mas até hoje eu não posso citar nomes. Eles disseram que participaram dos acontecimentos e que o meu irmão também estava na operação. Essas pessoas se tornaram amigas da família, elas iam tomar café lá em casa e algumas chegaram a nos aconselhar a esquecer o acontecimento, alegando que a população não estava preparada para saber a verdade sobre extraterrestres. Por outro lado, houve outros amigos que nos instruíram a ir atrás dos fatos, dizendo que tudo tinha que ser melhor explicado. Enfim, foram vários momentos.

Em uma conversa que tivemos, você disse que outro militar também foi contaminado e que essa informação nunca foi sequer mencionada. O que pode nos falar sobre isso?
Tudo o que eu posso lhe dizer é que houve outro policial da corporação do meu irmão que fez uma cirurgia de estômago, cuja incisão não cicatrizava, o que acabou causando uma infecção generalizada. Esse policial não teria ficado aqui em Varginha, mas sido transferido para outra cidade. Quem me passou essa informação também foi um militar, mas eu não posso afirmar que isso seja realmente verdadeiro.

Você tem mais informações sigilosas que ainda guarda consigo?
Muitas. Sei os nomes de vários militares que participaram da operação de captura e hoje não estão mais na ativa, mas só no momento em que eles me autorizarem a falar eu poderei citar nomes e tornar públicas mais informações.

Depois de passados 22 anos dos acontecimentos, o que você pensa sobre tudo o que houve?
O que eu posso dizer é que realmente haviam extraterrestres em Varginha, sobreviventes daquela queda. Sobre o caso, penso que as autoridades não deveriam se omitir e deixar as pessoas falarem livremente. Existe muita gente leiga, mas também existe muita gente instruída que quer saber a verdade — a população merece respeito e merece conhecer o que realmente aconteceu. Nesses 22 anos já surgiram muitas coisas e eu espero que, quando o caso completar 25 anos, as autoridades liberem os depoimentos e documentos sigilosos [25 anos é o prazo legal para a desclassificação dos documentos]. Que se faça algo como uma assembleia ou um congresso aqui na cidade para que todos os militares possam realmente falar a verdade.

Muito a descobrir

Por tudo o que já conhecemos do episódio e diante das revelações que constantemente surgem, não há dúvidas de que o Caso Varginha ainda tem muito a revelar. Vários militares têm medo de contar o que sabem, de relatar o que viram e de descrever as missões de que participaram, temendo consequências para si e para os seus. Outros, já aposentados ou afastados das atividades militares, continuam fiéis aos seus juramentos de silêncio. Por outro lado, também há muita informação vinda de militares, sobre as quais ainda não podemos falar.

Um evento ufológico das dimensões do Caso Varginha envolve anos de pesquisa, de comparação de dados, de tempo investido no convencimento das testemunhas e na separação das informações falsas das verdadeiras. Varginha requer fôlego, motivação, discernimento e muita vontade de se chegar ao fundo dos fatos. Neste pequeno artigo, tratamos da trágica e mal explicada morte do soldado Marco Eli Chereze, mas há muito mais a ser visto.

O episódio é uma história contada aos poucos, com capítulos que dependem da coragem das testemunhas civis e militares para serem conhecidos. Há 22 anos algo muito sério ocorreu ali, algo que causou assombro e deixou mortos. A cidade não esqueceu, nós não esquecemos. E o mundo aguarda ansioso o dia em que toda a verdade será realmente revelada e a morte de Marco Eli Chereze será devidamente esclarecida.

https://ufo.com.br/artigos/caso-varginha-irma-de-policial-morto-faz-contundentes-revelacoes.html

sábado, 15 de setembro de 2018

Híbridos andam entre nós? Um olhar mais atento pode mostrar que não estamos mais sozinhos...

ovnihoje.com



Híbridos andam entre nós

Um tema que sempre me fascina é a possibilidade de estarmos vivendo com aliens aqui. Quando se fala nisso, a primeira ideia é a presença dos tradicionais nórdicos, obviamente – afinal eles são muito semelhantes a nós, e exceto por alguns detalhes, podem passar facilmente despercebidos transitando livremente e até habitando aqui.

Há muitos relatos interessantes, e parecem credíveis de que isso ocorre. Eles podem ser observadores, como antropólogos fazem ao viver entre os índios ou polinésios para compreender as suas culturas, os seus modos de vida.

Mas existe uma outra possibilidade. Essa um pouco mais perturbadora, mas também plausível. Se, como alguns pesquisadores acham, algumas raças estão há tempos trabalhando com genes humanos de abduzidos, então é possível que exista uma agenda de hibridação. Produzir híbridos, meio humanos, meio aliens, tem sido aventado por importantes pesquisadores como um processo em andamento, uma agenda cujo propósito ainda não compreendemos.

Dentre os mais conhecidos pesquisadores, está o professor David Jacobs, uma autoridade na pesquisa dos abduzidos. Ele segue uma linha digamos pessimista, achando que a produção de híbridos tem um fim sinistro: substituir os humanos no futuro para dominar o planeta. Essa é a ideia central do seu livro: “Eles caminham entre nós: o planto extraterrestre para controlar a humanidade”.

Sem entrar na questão – há um debate sobre isso no meio ufológico opondo os que acham o mesmo e os que pensam que o propósito é outro – talvez adaptar os híbridos para que convivam conosco e possam nos ajudar no futuro a resolver nossos problemas, principalmente com relação ao planeta que estamos destruindo.

Independentemente do que seria o propósito da geração de híbridos, eu foco neste artigo nos casos interessantes reportados por pessoas comuns, que sem conhecer essas teorias e estudos ufológicos, em algum momento já notaram coisas bem estranhas, fora do que entendemos por normalidade.

Trago aqui algumas experiências interessantes de um artista, desenhista, pintor e decorador francês, Gundal.  Ele nunca tinha lido nada sobre as teorias de Jacobs, nem se interessava por ufologia.

Em uma viagem ao Japão, em 2010, caminhava em um shopping em Osaka, como um simples turista. Como artista, desenhista e pintor, ele é extremamente observador e detalhista….

Caminhando e observando tudo, de repente, ele sentiu uma vibração estranha, algo que nunca tinha sentido…  Dentre a multidão que circulava pelo local, ele notou um grupo estranho que estava parado em frente à vitrine de uma loja de equipamentos de informática e quinquilharias domésticas.

A primeira coisa que ele viu foi um menino, e notou algo bizarro… o menino parecia querer entrar dentro da parede literalmente… ele ia e voltava… ia e voltava… como num jogo de videogame bugado, quando o personagem fica repetindo o mesmo movimento contra um muro!!!

Em um certo momento todos começaram a se mover uns ao redor dos outros, olhando para todos os lados, para as vitrines, para o teto, para tudo… pareciam crianças maravilhadas com algo que nunca tinham visto… era como se tivessem vindo de outro lugar e tudo era estranho e incrivelmente assustador para eles de certo modo… pareciam efetivamente saído de outro mundo… e isso imediatamente chamou a atenção de Gandal.

Ele decidiu observar mais de perto…. foi se aproximando, disfarçadamente, fazendo de conta que estava olhando as vitrines. Ele notou coisas ainda mais estranhas… uma mulher batia com a ponta dos dedos na vitrine com muita força, como se estivesse tentando sentir as coisas que havia do outro lado da vitrine. Ele também observou que ninguém falava, eles abriam a boca mas não se ouvia nenhum som.

Então observou melhor e viu que eles batiam a ponta dos dedos das mãos – a ponta dos dedos da mão esquerda na ponta dos dedos da mão direita como se estivesse se comunicando assim. Isso lhe pareceu muito estranho – nada a ver com a linguagem de sinais usada pelos surdos mudos; não havia variações como no caso dessa linguagem onde a posição dos dedos muda para construir diferentes palavras… nada disso… eles simplesmente tocavam as pontas dos dedos.

Eles também adotaram em outro momento uma posição rígida, com os braços junto ao corpo, como zumbis, so mexiam a cabeça, se voltavam uns para os outros como se efetivamente estivessem se comunicando, provavelmente por telepatia.

Ele sentiu novamente uma vibração muito forte – e então o mais alto dos indivíduos (1,90 aproximadamente) (eram três “homens”, uma “mulher” e a “criança”), e que estava de costas como os demais, se voltou para ele e o olhou nos olhos.

Nesse momento, ele levou um susto: ele notou que o rosto era normal, mas os olhos eram completamente negros… não tinha pupilas e a parte branca do olho como nós. Era tudo inteiramente negro.

Ele não tinha expressão nenhuma no rosto, mas o olhar transmitia algo, como se ele dissesse: “O que você faz aqui? Você não devia estar aqui, saia daqui. Sim, você nos descobriu mas agora saia daqui imediatamente”. O olhar intenso o fez imediatamente recuar e ele se distanciou do grupo; ele compreendeu que devia sair dali, não teve coragem de perguntar quem são vocês, ou alguma coisa do gênero. Apenas o medo e a vontade de sair rapidamente.

Disfarçadamente continuou olhando e viu que eles pareciam discutir. Eles faziam gestos com os braços mas não falavam nada, provavelmente conversavam telepaticamente. Então, ainda mantendo a formação de grupo, saíram do local e se misturaram na multidão.

Mas isso não foi um caso isolado. Ainda no Japão, em Toquio, ele estava numa lanchonete e viu um casal, pareciam ocidentais, louros, altos. Então ele notou algo estranho: eles pareciam estar totalmente perdidos; não perdidos no sentido comum do termo, mas efetivamente totalmente sem noção de onde estavam. Era como se tivessem sido postos ali para observarem e registrarem tudo o que viam.

Seu comportamento era totalmente anormal: eles olhavam tudo, as pessoas, o local, tocavam nas paredes com as mãos, pareciam não estar familiarizados com nada desse mundo, não pareciam turistas perdidos ou coisa assim, mas mesmo alguém que não era do nosso mundo, pois tinham um comportamento totalmente bizarro. Parecia um casal de estagiários colocados ali.

Eles também pareciam meio amedrontados e sem intenção de se comunicar com alguém. Gundal observou que os seus rostos eram iguais,como se fossem gêmeos, como se tivessem saídos da mesma “forma”, mas com um desenho próprio para cada um, pois um tinha feição masculina e  outro claramente feminina. Ele os achou muito bonitos fisicamente.

Eles caminharam lentamente, ainda olhando para todo mundo, e sentaram em frente a uma mesa, numa posição nada normal, eretos, corpos rígidos, as duas mãos nos joelhos, como se fossem meio robóticos. Eles olhavam um para o outro, mas não abriam a boca. Mexiam a cabeça de um lado para outro, parecia que estavam se comunicando um com o outro. Mais uma vez, parecia ser uma conversa telepática. Como ele tinha um encontro, não pode observa-los mais, tendo que sair do local.

Efetivamente, esses dois eventos são bem sugestivos. Estamos convivendo já com híbridos ou mesmo aliens sem percebermos.

Infelizmente, no mundo caótico de hoje, onde as pessoas correm para resolver seus problemas diários, e onde grande parte está concentrada em seus celulares, talvez essa realidade passe despercebida e seja vista como mera imaginação das testemunhas.

Mas se abrirmos os olhos quando andarmos por aí, é possível que vejamos coisas que não se encaixam em nada com o que nos parece normal: “pessoas” que talvez não sejam mesmo deste planeta podem estar bem no nosso nariz.

Vale a pena observar mais atentamente ao nosso redor. Podemos nos surpreender com cenas envolvendo comportamentos bizarros demais, fora de qualquer quadro típico de condutas humanas, e talvez nos deparemos em algum momento com seres que têm algo visivelmente não humano.


Fonte: http://ovnihoje.com/2018/09/15/hibridos-andam-entre-nos/

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Os Greys

Matéria de Capa | Alienígenas | 08/07/2018

Cidade de 4300 anos com pirâmide é descoberta na China


Arqueólogos também encontraram joias e vestígios que indicam sacrifícios humanos no local

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Esta figura mostra imagens da pirâmide de degraus. a) parte dos muros de pedra do segundo e terceiro degraus da pirâmide; b) símbolos dos olhos que decoram a pirâmide c) uma vista dos muros sob escavação; d) uma visão geral da pirâmide antes da escavação. (Foto: Zhouyong Sun and Jing Shao)

Arqueólogos descobriram na China ruínas de uma cidade que floresceu há 4,3 mil anos. Com uma área de 400 hectares, era uma das maiores cidades do mundo na época, construída nos arredores de uma grande pirâmide, com 70 metros de altura e quase 100 mil metros quadrados na base. Com nome original desconhecido, ganhou o nome de Shimao. O achado foi publicado em agosto na revista Antiquity.

As escavações revelaram que a pirâmide era toda decorada com símbolos antropomórficos, que provavelmente tinha cunho religioso para época. Os onze degraus que a compõe são todos revestidos em pedra. O topo abrigava um grande palácio, “construídos de terra batida, com pilares de madeira e telhas, um gigantesco reservatório de água e restos domésticos relacionados à vida cotidiana”, escreveram os pesquisadores.

Os governantes da cidade viviam nesses palácios e a produção de arte e artesanato era realizada nas proximidades. “As evidências até agora sugerem que o complexo da pirâmide escalonada funcionava não apenas como um espaço residencial para as elites dirigentes de Shimao, mas também como um espaço para a produção de artesanatos artesanais ou industriais”, diz o artigo.

Os arqueólogos encontraram artefatos de jade foram inseridos em espaços entre os blocos em todas as estruturas da cidade. Inclusive em uma série de muros de pedras e portões foi construído em torno da pirâmide e da cidade, dando indícios de que precisavam de defesa contra invasores.

Um poço sacrificial de crânios humanos descoberto em Shimao. As pessoas sacrificadas podem ter sido capturados na guerra. Esta foto foi publicada pela primeira vez em 2016 em um artigo na revista de língua chinesa Kaogu yu wenwu. (Foto: Zhouyong Sun and Jing Shao)

Mas foi perto do portão à leste da cidade que tiveram a confirmação do caráter violento da cidade. Foram encontrados seis poços contendo cabeças humanas decepadas. “A análise morfológica dos restos humanos sugere que as vítimas podem ter sido relacionadas aos moradores de Zhukaigou, o que poderia sugerir que eles foram levados para Shimao como cativos durante a expansão da organização política Shimao”, disse o estudo.

Embora os arqueólogos tenham sabido sobre Shimao por muitos anos, pensava-se que ele fazia parte da Grande Muralha da China, cujo parte está nas proximidades. As escavações, no etanto, mostram que SHimao é muito mais antiga que os 2.700 anos do início da construção da Muralha.

O estudo foi assinado por Li Jaang, professor da Escola de História da Universidade de Zhengzhou, Zhouyong Sun e Jing Shao, arqueólogos do Instituto Provincial de Arqueologia de Shaanxi, e Min Li, professor de antropologia da Universidade da Califórnia.

Fonte: https://conexaoufo.com.br/cidade-de-4300-anos-com-piramide-e-descoberta-na-china/

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

As mais antigas cidades na Terra foram construídas pelos Anunnakis Nefilin

Objeto triangular enigmático sobrevoando Texas intriga internautas


OVNI sobrevoando floresta (imagem referencial)

Fergregory

Mundo insólito

09:59 10.09.2018URL curta

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Um vídeo postado recentemente na Internet chamou a atenção de diversos usuários e se tornou viral, mostrando um objeto voador espiando, aparentemente, o território do estado norte-americano do Texas.

Um motorista local conseguiu captar imagens estranhas no céu na cidade de El Paso enquanto estava indo ao trabalho.

O vídeo mostra um objeto triangular brilhante. As imagens foram divulgadas pela edição Daily Star, guardando identidade do autor.

"Parece um avião de vigilância TR-3B com os círculos debaixo de cada ângulo do triângulo, se isso faz sentido", afirmou um internauta. Outros apontaram que se trata provavelmente de tecnologias militares secretas que monitoram o céu, mais precisamente, de um TR-3B.

Marcas de origem desconhecida no fundo do Pacífico

© Foto: Centro Nacional de Oceanografia

OVNI, geologia ou algo mais? Marcas misteriosas foram encontradas no fundo do Pacífico

O TR-3B Black Manta, avião mítico da Força Aérea dos EUA, supostamente possui uma forma triangular, podendo ser utilizado, supostamente, em missões de espionagem muito mais além das fronteiras dos EUA.

Recentemente surgiram notícias sobre um TR-3B Black Mantra na Rússia e na Austrália. Acredita-se que a aeronave era utilizada pela coalizão norte-americana durante a Primeira Guerra Curdo-Iraquiana ou na Guerra do Golfo em 1991, para determinar objetivos de bombardeiros Lockheed F-117 Nighthawk.

Vale ressaltar que no mês passado, no estado do Texas, na cidade de Austin, também foi avistado um objeto voador não identificado muito parecida com uma aeronave triangular.

Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo_insolito/2018091012175016-eua-texas-ovni-extraterrestres-disco-voador-tr-3b-black-mantra-video/

sábado, 8 de setembro de 2018

O lugar com a maior quantidade de anomalias e registros de OVNIs do Brasil


Introdução

Situada no Estado da Bahia, a Chapada Diamantina é um dos lugares mais belos e assombrosos de todo Brasil. Quem observa seus rios, cachoeiras, fauna e flora, não imagina os estranhos e macabros eventos ocorridos por toda a região . Essa paisagem maravilhosa esconde inúmeros mistérios e segredos não resolvidos até hoje . Os moradores e os turistas testemunham os mais bizarros acontecimentos: luzes estranhas no céu, gritos, berros e ecos aonde não há nada, criaturas que perseguem os turistas no meio da escuridão e falam um idioma desconhecido, entidades escuras que percorrem as matas fechadas, enfim, os relatos são tantos que a Chapada terminou ganhando uma linha de turismo específico, voltado apenas para explorar essas estranhezas. Abaixo alguns dos mistérios que estão envolvidos na Chapada Diamantina

Agartha

O turismo ficou ainda mais forte quando os estudiosos do misticismo começaram a apontar a Chapada Diamantina como um dos sete locais do mundo que possuem uma entrada para Agartha, reino lendário que ficaria no subterrâneo, próximo ao centro da Terra e lar de Melquisedec, um ser com poderes fantásticos, intitulado “Rei do Mundo” que aparece em escritos antigos de diversas culturas, e segundo a lenda acompanha a Humanidade desde o seu inicio e auxilia na evolução gradual que ela sofre.

Basicamente é um lugar parecido com o que foi mostrado no filme viajem ao centro da Terra, algo realmente inacreditável e espetacular, como se você estivesse em um outro planeta com animais, criaturas e ambientes bem diferentes dos habituais .... !

Muitos relacionam Agartha com Shamballa, cidade que muitas vezes é citada como localizada em outra dimensão e às vezes localizada no mundo intraterreno.

"Na mitologia Grega vemos que:  “Quando Zeus destronou Cronos, seu pai, Cronos encontrou um refúgio nas profundezas da Terra, onde os Titãs e Hecatônquiros também estavam escondidos”.

Cidade Fantasma

Igatu, uma cidade fantasma localizada na Chapada Diamantina, já teve 15 mil habitantes no auge da exploração das pedras preciosas, hoje não chega a ter 300. As ruínas são alvo de eventos fora do comum e totalmente paranormais . Dizem que constantemente é possível ver  luzes que rodeiam o pequeno vilarejo . E durante a noite vultos são muito relatados percorrendo as ruas vazias de um lado para o outro ! Quase como se habitantes que não sabem que morreram ainda estivessem por lá vagando .

As casas habitadas pelos antigos garimpeiros foram construídas a partir de pedras, muito abundantes no local, e em muitos casos sem o uso de argamassa, de maneira semelhante ao que podia ser visto em construções Incas. Tal fato pode ter sido responsável pelo apelido dado ao local: A Machu Picchu brasileira.

Mas com seu abandono a cidade ficou ainda mais sombria e assustadora. Com construções desabadas, e outras caindo aos pedaços . Ficando apenas de pé algumas paredes de pedra que lembram um vilarejo.

Manuscritos 512

Outra interessante história a respeito desse misterioso local tem haver com os Manuscritos 512, que são um documento que relata uma exploração iniciada em 1753 ao interior da região nordeste tendo como líderes Francisco Raposo e João Silva Guimarães. O documento aponta para a descoberta de uma cidade rica em ouro. De acordo com dados contidos nesse documento acredita-se que essa cidade perdida se localiza na região da Chapada Diamantina, há que acredite que essa cidade poderia ser Igatu.

O manuscrito 512 é um grande mistério tupiniquim. Na Biblioteca Nacional-RJ, encontra-se o documento que representa um dos maiores enigmas arqueológicos do Brasil. Trata-se do Manuscrito 512, que contém o relato de um grupo de bandeirantes que encontrou em meados do século XVIII as ruínas de uma misteriosa cidade perdida .

Francisco Raposo buscava as fantasmagóricas minas de ouro e de prata de Muribeca, cuja localização física era desconhecida.

Passagem da antiga descrição :

"Exploramos a zona e nos demos conta de que estávamos entrando em uma cidade antiga, desabitada. Caminhávamos entre as ruínas da cidade e observávamos emocionados essas casas destruídas pensando que em um passado longínquo deveram haver estado ferventes de atividade.

Na entrada havia três arcos. O central estava muito mais acima que os dois laterais e tinha alguns signos desconhecidos gravados na pedra.

Logo nos adentramos nas ruínas da cidade, mas não encontramos nenhum sinal de presença humana recente. Tudo estava abandonado desde havia séculos ou quiçá milênios. No centro da cidadela havia uma praça com a estátua de um homem que indicava o norte. A um lado da praça havia um grande edifício em ruínas. Pelo aspecto exterior, parecia ser um grande templo destruído por um devastador terremoto. Em frente à praça principal fluía um grande rio, enquanto que do outro lado do curso de água havia campos com grandes quantidades de animais: pássaros e corços, aos quais estranhamente nossa presença não assustava.

Navegamos pelo rio durante três dias e encontramos várias pedras onde estavam incisos estranhos signos, parecidos aos do arco da entrada da cidade. Encontrávamo-nos na zona das minas, já que era fácil ver grandes pepitas de ouro nas margens do rio."

Alvo de muitas controvérsias, o documento ainda gera muitas especulações. Não se sabe ao certo a origem da cidade descrita no manuscrito, ou sua localização e quem foram seus habitantes, nem o seu fim.

Alguns Relatos

Muitos dos habitantes sentiam muito medo, boa parte devido as terríveis lendas que são passadas de geração em geração sobre misteriosos acontecimentos no local . Falam que mesmo no século XIX, quando iniciou a exploração das pedras preciosas e a cidade estava cheia, os casos de desaparecimentos já eram comuns. As “luzes” adentravam as estreitas ruas e levavam as pessoas das suas casas, e nunca mais eram vistos .

Muitos desses desaparecimentos, e inúmeras historias assombrosas, acabaram atraindo bastante curiosos atrás de emoções nas áreas da Chapada Diamantina . E muitos turistas voltam para casa com historias e avistamentos incríveis relacionadas a atividades paranormais e até ufológicas .

Casos Ufologicos

Na região da Chapada Diamantina, onde o primeiro registro ufológico que temos conhecimento foi no ano de 1882. Trata-se de uma ocorrência descrita no livro do autor Baiano M.M Freitas, de título ¨Estradas e Cardos¨. Onde ele narra que em certa noite, um estranho objeto colorido foi visto por ele voando sobre as montanhas ao redor de Mucugê. Naquela época não se falava em OVNIS, devido a isso o escritor ficou perturbado sem poder entender a sua experiência. Ele presenciou a aparição de um OVNI, mas a chamou de ilusão de ótica após não ter conseguido compreender o fenômeno.

Mucugê é uma região de forte atividade Ufológica, assim afirma também o Artista Plástico morador de Lençóis conhecido por Jiovaldo Chaves. Ele relata que as cidades de Lençóis, Mucugê e Morro do Chapéu, são os locais onde ocorrem fenômenos Ufológicos com maior frequência. Jiovaldo Chaves de Araújo, possuía 64 anos no momento em que relatou a sua experiência a uma publicação que aborda o tema chamada Revista UFO. Ele revelou que já presenciou uma quantidade considerável de fenômenos Ufológicos na região. Ele conta que as luzes variam de cor,  podem ser azuis, vermelhas, brancas, cintilantes ou fixas como o farol de um veiculo .

Uma das suas experiências mais marcantes, ocorreu enquanto ele estava na presença de mais duas testemunhas em meados do ano de 1997. Ele e as demais testemunhas chamadas Eraldo e Roque, seguiam em direção a rodoviária da cidade de lençóis. Subitamente ao olharem para cima, puderam observar uma luz de cor azul que se aproximava silenciosamente. Eram mais ou menos 19:00 horas da noite quando isso aconteceu, uma das testemunhas chamada Eraldo com medo fez alguns barulhos e a luz se distanciou até desaparecer parecendo ter ouvido as testemunhas.

Outra testemunha dessas experiências Ufológicas que não teve seu nome identificado na companhia de outros moradores de Lençóis, fez uma vigília no alto da cidade onde ficam as antenas. Nessa ocasião, ele afirma que caiu com a sua máquina fotográfica no chão ao tentar fotografar um OVNI. As testemunhas que o acompanhavam, saíram correndo e o deixaram sozinho no meio da vegetação quando viram o objeto. Devido a isso, ele tentou acompanha-los e veio a sofrer esse incidente que ocasionou na sua queda. Essa ocorrência chegou ao conhecimento da Revista UFO, a maior publicação sobre o tema no Brasil. Ela disponibilizou um artigo sobre o caso na sua revista de edição número 66.

Leia mais: https://www.new-age-gamer.com/news/diamantinaa/

Fonte: https://www.new-age-gamer.com/news/diamantinaa/