segunda-feira, 30 de julho de 2018

Enter a pDogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagaraost title


  • No sudoeste de Mali, na África, a cerca de 200 quilômetros ao sul da cidade de Timbuktu, um abismo de 300 metros de profundidade formado pelas escarpas Bandiagara é a porta de entrada para a terra do povo Dogon. Essas falésias se estende por cerca de 150 quilômetros e é considerada pela UNESCO como “uma paisagem de falésias e planaltos arenosos com uma bela arquitetura“. O local de Bandiagara é considerado um dos mais impressionantes da África Ocidental, devido às suas características geológicas e arqueológicas, bem como à sua importância etnológica.
  • Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Crédito da foto

    O lugar é habitado há pelo menos 2.000 anos e desde os últimos quinhentos anos, foi o lar do grupo étnico conhecido como Dogon. Antes de migrarem para essa áreas, de sua terra natal no que hoje é Burkina Faso e Gana, os dogons de características pacíficas eram frequentemente atacados por grupos jihadistas islâmicos vizinhos. Homens, mulheres e crianças eram mortos e muitos foram capturados e levados por traficantes de escravos.

    Por volta do século 15 ou provavelmente antes, os dogons começaram a chegar a esta região e se estabeleceram nos penhascos de Bandiagara aproveitando o refúgio natural do penhascos como defesa contra potenciais invasores, e a proximidade do rio Níger possibilitando acesso a água permitiu a continuidade deste povo. Até 1946, a civilização Dogon foi o último grupo de pessoas a viver sob o domínio colonialista francês. Porque tinham mantido suas próprias crenças e práticas religiosas, sendo considerado pelos franceses branco um dos maiores exemplos da “selvageria primitiva”, conhecido no mundo naquele momento. Os africanos muçulmanos tinham dificuldades para entender o sistema de crença Dogon.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

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    Quando chegaram na área, encontraram a escarpa já habitada pelos pigmeus de cor avermelhada da tribo Tellem (“aqueles que foram antes de nós” vocábulo dos Dogon). Os tellens construíram moradias em volta da base da escarpa e cavaram túmulos no alto da face do penhasco. A localização aparentemente impossível de ser acessado a essas cavernas e túmulos, fizeram os dogons acreditarem que o povo Tellem ‘poderiam voar‘.

    Inicialmente, os dogons compartilharam a escarpa com os tellens, mas gradualmente os pigmeus foram sendo expulsos, até desaparecer da área. Acreditasse que o povo Tellem tenha migrado para uma região mais distante, em Burkina Faso. Muitas das moradias e estruturas dos tellens foram deixadas para trás e sobreviveram por séculos e ainda são visíveis na área. Algumas estruturas dos tellens, mas notavelmente os celeiros, ainda são usados pelo povo Dogon.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

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    O primeiro assentamento dos dogons foi estabelecido no extremo sudoeste da escarpa. Com o tempo, os dogons se mudaram para o norte ao longo da escarpa, sobre o planalto e as planícies do Seno-Gondo, indo posteriormente para o sudeste. Atualmente, a “Terra dos Dogons” abrange mais de 400.000 hectares e inclui quase trezentas aldeias espalhadas ao longo do comprimento da Escarpa Bandiagara. Suas aldeias estão geralmente localizadas no planalto do topo ou no sopé das falésias, sob as estruturas mais antigas dos tellens, na face do penhasco.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

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    Os dogons eram desconhecidos pela comunidade científica até o início da década de 1930, quando um jovem antropólogo francês chamado Marcel Griaule, acompanhado de Germaine Dieterlen embarcaram em uma viagem de pesquisa que durou quinze anos pela África Ocidental. Depois de anos questionando os anciãos dogons sobre sua cultura e religião, Griaule conseguiu finalmente que o povo lhe deixasse entrevistar um caçador dogon cego chamado Ogotemmeli, que ensinou a Griaule as tradições seculares de seu povo da mesma forma em que o ancião tinha aprendido com seu pai e avô. Mais tarde, tais relatos se transformaram em um livro intitulado “Conversas com Ogotemmeli“, que colocou em cheque, todas as ideias que havia sobre a mentalidade africana e das pessoas primitivas em geral e tornou o povo Dogon uma das mais complexas e originais sociedades do mundo.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

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    Apesar do cristianismo e islamismo terem se espalhado pela região ao longo dos anos, os valores ancestrais e a integração harmoniosa de elementos culturais permanecem autênticos e únicos. Entre este, está um culto dos mortos cujo objetivo é reorganizar as forças espirituais perturbadas pela morte de Nommo, antepassado mitológico de grande importância para os Dogon. Os membros do culto dançam Awa e ornamentam se com máscaras esculpidas e pintadas em ambas as cerimônias fúnebres e aniversário de morte. Existem 78 tipos diferentes de máscaras de ritual entre os Dogon e suas mensagens iconográficas vão além da estética, no reino da religião e filosofia. O objetivo principal das cerimônias de dança Awa é conduzir as almas dos mortos ao seu lugar de descanso final nos altares da família e consagrar a sua passagem para as fileiras dos antepassados.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

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    Em torno de vinte dançarinos mascarados vestidos com roupas amarelas e vermelhas, alguns usados pernas de paus que chegam a seis metros de altura executam a dança recheada de mistérios, acompanhados pelos líderes e membros da sociedade de caçadores. Os integrantes são todos homens, uma vez que apenas pessoas do sexo masculino e já iniciadas têm permissão para participar do ritual. A coreografia exige grande técnica dos bailarinos, cada um com uma coreografia específica conforme sua máscara, num lugar que consideram sagrado. Cada máscara possui um significado que serve para conectar o mundo do Sol e da Terra, onde a vida e a morte se encontram. A Escarpa Bandiagara e a cultura Dogon atraem hoje um grande número de turistas para o Mali a cada ano.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

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    Conhecimento das estrelas e matemática

    O povo Dogon tem deixado os cientistas e pesquisadores abismados e sem respostas há anos, devido aos seus conhecimentos profundos em astronomia, medicina, arquitetura, filosofia, psicologia, matemática, geometria, música, entre outros. Para ter acesso ao conhecimento seria necessário uma iniciação e aprender uma língua diferente que o povo usa no dia a dia. Essa segunda língua é rítmica e secreta (Sigi So), apenas conhecida por certas pessoas e usadas em casos específicos em cerimônias e rituais.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Celeiros com telhado de palha em um vila Dogon parcialmente abandonada na escarpa de Bandiagara, em Mali | Crédito da foto

    Um dos maiores mistérios da civilização Dogon está no seu conhecimento das estrelas (tolo), planetas (tolo gonoza) e satélites (tons de tolo) e sua tradição astronômica remonta pelo menos 5.000 anos. Os sumos sacerdotes já tinham conhecimento profundo dos astros, incluindo Sirius, bem antes de serem detectados pelos telescópios modernos. Ao contrário de alguns cientistas modernos que acreditam na exclusividade da humanidade, os dogons falam de numerosos mundos habitados por vários seres, onde, na opinião deles, a vida começou com plantas. Eles também acreditam em sua origem extraterrestre e que seus ancestrais são alienígenas da estrela Sirius.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Restaurando celeiros | Crédito da foto: Fondation Dogon Education

    Os dogons acreditam que deuses (Nommos) vieram de um planeta do sistema Sirius, há 5 ou 6 mil anos. Na linguagem dogons, Nommos significa associado à água; bebendo o essencial. Segundo as lendas, os anfíbios Nommos viviam na água e os dogons referem-se a eles como senhores da água. A arte Dogon, sempre mostra os Nommos parte humanos, parte répteis. Lembram o semideus anfíbio Oannes dos relatos babilônicos e o seu equivalente sumério Enki. Os textos religiosos de muitos povos antigos referem-se aos pais de suas civilizações com seres procedentes de algum lugar diferente da Terra. Coletivamente, isso é interpretado por algumas pessoas como a prova da existência de vida extraterrestre que estabeleceu contato com o nosso planeta em um passado distante.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Crédito da foto

    Para os dogons, toda a criação está vinculada à estrela que eles chamam de Po Tolo, que significa estrela semente. Esse nome vem da minúscula semente chamada de fonio, que em botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os dogons referem-se ao inicio de todas as coisas. Segundo eles, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como anã branca, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira muito menor da brilhante Sirius A, da constelação Cão Maior. A existência de Sirius B só foi verificada através de cálculos matemáticos realizados por Friedrich Bessel em 1844 e identificado como uma anã branca, em 1915.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Celeiros e casas Dogon | Crédito da foto: Fondation Dogon Education

    Esta estrela leva 50 anos para ir ao redor de Sirius e comemoram este evento a cada 50 anos na festa de “Sigui” para regenerar o mundo. O calendário Dogon é completamente não tradicional em que o seu ciclo de cinquenta anos não se baseia na rotação da Terra em torno do Sol (como é o nosso calendário Juliano), nem os ciclos da Lua (um calendário lunar). Em vez disso, os centros dogons de cultura se baseiam em torno do ciclo de rotação de Sirius B, que circunda a principal estrela Sirius A, a cada 49,9 – ou 50 anos.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

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    A profusão de detalhes astronômicos que os dogons possuem é assustadora. Por exemplo; sabem que a Po Tolo tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do sagala, um metal extremamente duro e desconhecido na Terra. Isso confirma o que os cientista dizem sobre as anãs brancas, que embora pequenas tenham uma densidade incrível. As tradições orais ensinam que há milhares de anos a Terra gira em torno do Sol e que Júpiter tem quatro satélites principais e Saturno tem anéis, e as estrelas são corpos em movimento perpétuo. Eles também sabiam que a lua é um planeta morto de natureza deserta e infecunda. Por gerações, os sacerdotes ensinam que a Via Láctea é animado por um movimento em espiral, que participa no nosso sistema solar.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Crédito da foto

    Em 1950, Marcel Griaule declarou que a Sirius B, embora absolutamente invisíveis a olho nu, foi durante séculos a espinha dorsal da cosmologia celeste dos Dogon. O autor Robert Temple descreve o Nommo como seres anfíbios enviados para a Terra do sistema estelar de Sirius para o benefício da humanidade. Eles se parecem com tritões, sereias e mermens. Estes estrangeiros supostamente vieram do sistema estelar de Sirius. A nave mergulhou do céu e aportou em algum lugar a noroeste da pátria dos Dogon.

    Mas, o que é realmente assustador é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema Sirius, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberto. Os dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya, ou Mulher Sorgo (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os cientistas chamam esta estrela de Sirius C.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Crédito da foto:

    A mitologia Dogon é baseada em uma unidade dualizada – ou uma uni-dualidade original – representada por uma infinitamente pequena forma de vida átomo (kize uzi), que se transforma no ovo do mundo (ADUNO talu), de onde o cosmos vem. Este átomo é simbolizado na terra, na semente da Digitaria exilis. Segundo a mitologia é conhecido como Po, e o Supremo Criador do Universo, Amma, fez o universo inteiro explodir um único grão de fonio, localizado no interior do ovo “do mundo”, teoria muito parecida com do Big Ben.

    Dogon, o povo das estrelas que vive nas escarpas Bandiagara

    Crédito da foto

    Os pesquisadores afirmam que os conhecimentos sobre o sistema Sirius dos dogons possuem milhares de anos, e tem a seu favor as provas históricas. Supõe-se que os dogons são remotos descendentes dos gregos que colonizaram a parte da África que atualmente constitui a Líbia. O historiador romano Heródoto os chama de Garamantianos, de Garamas, o folho de Gaia, a deusa grega da terra. Os elementos da tradição grega são muito parecidos à preocupação dos dogons com os números. Além disso, durante a sua permanência na Líbia, aqueles gregos expatriados poderiam ter adquirido alguns conhecimentos dos seus vizinhos, os antigos egípcios. Séculos de lenta emigração para o sul levaram os dogons ao rio Níger, onde se estabeleceram e se misturaram com os habitantes negros locais. Segundo o historiador do século 20, Robert Graves, os últimos restos dessa errante tribo estão agora em uma aldeias chamada Koromantse, também chamada Korienze, a 75 quilômetros de distância de Bandiagara.

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    Fontes: 1 2 3

    “Liberdade de voar num horizonte qualquer, liberdade de pousar onde o coração quiser”. – Cecília Meirelles

    Fonte: https://www.magnusmundi.com/dogon-o-povo-das-estrelas-que-vive-nas-escarpas-bandiagara/

    domingo, 29 de julho de 2018

    Google Maps revela imagem de objeto misterioso 'submerso' na Grécia


    Logotipo do aplicativo do Google Maps na tela de um smartphone


    © AP Photo / Patrick Sison

    Europa

    04:32 29.07.2018(atualizado 05:16 29.07.2018) URL curta

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    O Google Earth tem uma visão privilegiada do nosso planeta e capta imagens insólitas ao olhar humano, como um objeto misterioso localizado na costa marítima da Grécia.

    O objeto é similar a um círculo perfeito contendo um círculo menor no centro e sua cor pálida contrasta com as águas escuras ao redor, segundo o The Mirror.

    Captura de imagem do Google Maps no mar Egeu ao largo da costa da Grécia, 29 de julho de 2018

    © Foto: Google Maps

    Captura de imagem do Google Maps no mar Egeu ao largo da costa da Grécia, 29 de julho de 2018

    Um usuário do Google Earth, Underbelly, calculou a dimensão do objeto usando a régua do próprio aplicativo e chegou à medida de quase 70 metros de comprimento.

    "Esse objeto foi visto no mar Egeu ao largo da costa da Grécia e aqui estão as coordenadas 40° 27' 4,62" 22° 51' 39,78" para que vocês possam ver por si mesmos", escreveu Underbelly.

    No entanto, outros usuários comentam que ele pode ser maior.

    Segundo alguns usuários, o objeto pode ser uma cratera vulcânica, um farol ou mesmo antigas fundações gregas.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018072911826336-google-maps-objeto-misterioso-submerso-grecia-foto/

    domingo, 22 de julho de 2018

    Visita que fiz à amigos na Praia da Barrinha

    Fui recebido pelo amigos: Professora Regia Santos e Eurides Nascimento. Almoçamos na casa de Eurides, uma refeição excelente. Terminada a refeição, continuamos à mesa para uma rodada de conversa. Falamos sobre muitas coisas, inclusive ufologia, enfocando a casuística. Muitas pessoas da comunidade estiveram presente. Alguns transmitiram nosso bate-papo ao vivo pelo telefone para amigos e parentes que não puderam estar ali, mas fizeram suas indagações e ouviram as respostas em tempo real. Tive a oportunidade de conhecer o museu do companheiro Eurides, que já dispõe de um amplo acervo usadas pelos antepassados, como panelas de ferro, chaleira ferro e ferro de passar alimentado por brasas, artesanato em madeira e muitas peças interessantes juntadas pelo Eurides em suas andanças na região amazônica. Vale a pena ser visitado.

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    Veja como a amiga Regia Santos publicou nossa visita no face book:

    Régia Santospara Jacinto Pereira de Souza


    Discussão ufologica muito produtiva em Barrinha de baixo.
    Obrigada seu
    Jacinto Pereira de Souza pela disposição e por dividir seus conhecimentos conosco.

    — com Eurides Nascimento.

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    Comentários

    Eurides Nascimento

    Eurides Nascimento foi muito gratificante.. só tenho à agradecer ao Sr. Jacinto Pereira de Souza pela a visita, e sua disponibilidade , e suas informações ufológicas.. Obrigado Régia Santos... , e a todos os simpatizantes que nos acompanharam na roda de conversas...

    Fiquei realmente muito Feliz e aceitei um convite para participar de vigília ufológica em lugares da comunidade onde aparecem coisas estranhas, que acontecerá em breve.

    Confira helicóptero policial americano cercando 'OVNI'


    Um OVNI no céu


    CC BY-SA 2.0 / Davide / OVNI

    Mundo insólito

    12:47 22.07.2018URL curta

    Um residente da Califórnia não deixou de reagir a um barulho estranho vindo da rua perto da sua casa, mas o que viu lhe pareceu bastante bizarro.

    Um morador da Califórnia publicou um vídeo de como um helicóptero da polícia de Los Angeles estava dando várias voltas em redor do que parecia ser um OVNI. A cena durou cerca de 12 minutos.

    Ele ouviu um barulho forte e saiu à rua para verificar o que se estava passando lá fora. De imediato viu um helicóptero policial se movendo ao redor de um veículo aéreo imóvel no ar, com duas janelas, embora "parecesse ridículo", cita o diário Daily Star as palavras de Tom, a testemunha. Ele até tirou o seu celular para gravar a cena e depois postou o vídeo no YouTube que já recebeu mais de 20 mil visualizações.

    Muitos usuários ficaram perplexos, duvidando da autenticidade do material nos comentários. Um dos internautas até apontou que o piloto do helicóptero estaria aparentemente assustado de se aproximar mais perto do objeto desconhecido.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo_insolito/2018072211781054-ovni-helicoptero-policia-eua-video/

    segunda-feira, 16 de julho de 2018

    CASO UFO MERCEDES BENZ DO BRASIL


    Caso investigado por Claudeir Covo: CASO MERCEDES BENZ DO BRASIL

    Esta ocorrência ufológica foi muito curiosa. Durante dois anos, o pesquisador Claudeir Covo coletou uma série de avistamentos, em 1988 e 1989. Todos esses relatos foram publicados, de forma reduzida, na Revista Planeta no 203, de agosto/1989. Uma dessas ocorrências foi quase um pouso de um disco voador no heliporto da MBB - Mercedes Benz do Brasil, situada na Paulicéia, em São Bernardo do Campo, SP.

    Através de uma secretária da diretoria da MBB, que pediu para não ser identificada, Claudeir tomou conhecimento desse fato. Ela informou que em 26.04.89, por volta das 02:00 horas da madrugada, um disco
    voador emitindo luzes coloridas se aproximou da MBB e parou a uns 15 metros do solo, acima do heliporto. O objeto tinha um diâmetro de aproximadamente 10 metros e era totalmente silencioso. Toda a segurança e os bombeiros internos foram acionados. Quando um caminhão chegou, com a sirene ligada, o objeto se afastou em direção ao céu e sumiu. Quando Claudeir esteve na MBB, ninguém quis comentar o ocorrido, alegando que nada aconteceu naquela noite.

    A informante (secretária) era uma pessoa bem confiável, e garantiu que viu o relatório na mesa do seu diretor. Assim, tal fato foi publicado na Revista Planeta.

    Na época, Claudeir tinha um amigo que trabalhava na engenharia da MBB, o Pedro Cabral, que a cada quinze dias se reuniam na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, no Comitê de Iluminação Veicular, comitê esse que Claudeir é presidente até hoje. Cabral ao saber desse fato caiu na gargalhada. Quinze dias depois, novamente em reunião na ABNT, o Cabral brincando disse que esses ufólogos são todos "loucos". Cabral fez uma pesquisa com dezenas de pessoas dentro da MBB, inclusive com todos os funcionários da área de segurança da empresa. Não conseguiu nenhuma informação.

    Mas, após a publicação na Planeta, essa revista circulou entre vários funcionários da MBB, chegando ao conhecimento da jornalista Luzia de Medeiros, que após conversar com a diretoria, conseguiu autorização para publicar esse ocorrência.

    Em novembro/89, o jornal Nossa Estrela, uma publicação interna para os funcionários da MBB, publicou não só esse fato, bem como outros avistamentos envolvendo outros funcionários.

    Assim foi publicada a matéria:

    TRÊS EXPERIÊNCIAS QUE VIRARAM NOTÍCIAS

    Segundo a revista Planeta, a aparição aconteceu no dia 26 de abril deste ano, por volta das 02:00 horas da madrugada, mas o vigilante Luiz Cláudio Francisco diz que foram três dias antes. Conta que naquela noite estava em serviço no posto 4 (Revisão Final de Caminhões). De dentro da guarita avistou uma luz no céu, que se aproximava da fábrica. Saiu ao pátio e identificou um objeto que aparentava flutuar e girar em si mesmo, com luzes vermelhas piscantes e um forte facho de luz branca. "0 formato lembrou-me uma bola de futebol americano, sem um dos bicos, e não fazia qualquer barulho". Tentou contactar, pelo rádio, o colega Edilécio Rodrigues do Carmo, que estava próximo dali (na área de gases); não obteve resposta, mas o chamado alertou o líder Edson e o encarregado Desoti que rumaram para lá.

    Luiz Cláudio observou toda a movimentação do objeto sobre a fábrica, por uns três minutos, até desaparecer, antes que ele chegasse ao posto de Edilécio. Não demorou e logo apareceram mais dois objetos voadores, menores que o primeiro e mais lentos, da direção do Ipiranga. Sobrevoaram a Paulicéia - os dois vigilantes abrigaram-se entre os caminhões, buscando melhor ponto para observação - e logo desapareceram no sentido Taboão, antes que a chefia da guarda chegasse ao local.

    0 incidente foi registrado com as demais ocorrências daquela noite e no dia seguinte a Segurança da fábrica preferiu não comentar o caso, que já era do conhecimento da Revista Planeta. Motivo principal: seria muito embaraçoso confirmar aparições de OVNI's ruma região que estava no auge da greve de abril.

    OBS.: Após a publicação no jornal Nossa Estrela, Claudeir conseguiu entrevistar o vigilante Luiz Cláudio Francisco, o qual informou que naquela madrugada parecia que aquele estranho e luminoso objeto ia pousar no heliporto. Todos ficaram preocupados, pois não sabiam o que fazer. Ele não permitiu fazer fotos do local, alegando que era ordens da diretoria.

    Esta história nunca foi contada a ninguém da MBB - Campinas, porque o assunto costuma criar polêmica e descrença, e até brincadeiras de mau-gosto. Por essa razão Nossa Estrela não identificará o protagonista (a seu pedido).

    Aconteceu em 1973, quando estudava na PUC, ao retornar para casa em companhia de uma prima (entre 10:30 e 11:00 horas). " Íamos de carro pela D. Pedro, em direção a Souzas, quando avistamos uma luminosidade muito grande acima da pista, maior que a do farol do nosso 'fusquinha'. Percebemos que a luz (branca e muito intensa) era projetada de algo no céu, acima do carro. Depois de muito discutir, sobre parar ou não, fui para o acostamento e pudemos ver um objeto muito grande, formato de meia laranja, com espécie de janelas, ao redor e completamente silencioso, que subiu rapidamente até desaparecer no escuro do céu. Tremíamos e chegamos, em casa muito assustadas (minha mãe ficou preocupada e por muitos dia, acompanhou-me à faculdade). A notícia chegou ao Correio Popular e virou manchete de primeira página, onde aparecemos com outras pessoas da região que relataram acontecimentos semelhantes ao daquela noite''. Durante dias, o colega da escola fizeram carreata naquela estrada, na esperança de ver algo, mas foi em vão. A testemunha não conseguiu explicações sobre a aparição, mas sabe que não era deste mundo, era fantástico. Sobre vida fira daqui, não acredita, nem desacredita.

    Esquadrilha alaranjada

    Durante a construção da MBB - Campinas, muita gente de São Bernardo do Campo, SP, e região morou em Indaiatuba, em pensões, longe da família. Edvaldo F. Apolinário, do Controle de Entrada e Engenharia de Materiais, viveu um fato que até hoje faz com que brinquem com ele. Numa noite de junho de 1978, ele e outros companheiros e ex-funcionários Benedito e Oswaldo, do Laboratório e Sergio, da Administração de Material. Observaram oito pontos de cor alaranjada, em formação e parados no céu, que mudavam para os tons vermelho e azul. Tinham perfil oval, alongado.
    "Observamos por uma hora até resolvermos seguir de carro em direção a Salto, SP, para tentar uma aproximação, quem sabe. De súbito, as oito luzes juntaram-se numa só, bem maior, e veio em nossa direção por trás. Parecia uma enorme bola de fogo. Paramos ali mesmo. Ela passou tão rápida que pudemos sentir sua força. Sumiu sobre nós, ainda dentro do carro, e não vimos seu destino. Voltamos à pensão, onde encontramos o nosso chefe, o Sr. Sardinha, que, ao saber do fato, muniu-se de uma lanterna e acompanhou-nos àquele local. Não encontramos nenhuma pista.

    A notícia chegou à Tribuna de Indaiá, mas logo um oficial da Aeronáutica tentou dar algumas explicações para o fato (não muito convincentes)". Edvaldo diz que conversou com alguns conhecidos da Aeronáutica, que lhe afirmaram a dificuldade e até impossibilidade de relatarem as observações ocorridas principalmente durante vôos noturnos, e diz que sinceramente acredita na existência de tais fenômenos.

    Luzes coloridas nos céus da cidade

    Começava anoitecer, quando Vladimir Davelli, Analista de Treinamento na Sofunge, e um grupo de nove colegas avistaram três pontos luminosos no céu. Faz muito tempo, treze anos, mas ele recorda a formação triangular e as cores vermelha, verde e azul, que despertaram a atenção do grupo.

    Cobriam grande distância, com movimentos muito rápidos e breves paradas, sem perder a formação, repetidas vezes. Depois assumiram um curso e desapareceram no horizonte. Ficamos ali, boquiabertos, imaginando o que seria aquilo. Ao chegar em casa, Vladimir contou a todos e foi levado a sério, principalmente pelo avô. Na escola, o assunto despertou interesse e, é claro, todos os tipos de piadas. Mas os envolvidos não se perturbaram e até tentaram pesquisar o assunto em livros e revistas. "Particularmente, acredito em vida extraplanetária. Até por razões religiosas, creio que não estamos sós".

    Foram fotografados?

    Este relato envolve vigilantes da MBB - Campinas: Antônio Carlos Maito, Benedito Rodrigues de Oliveira e Antônio Cimetam. Os três estavam no pátio da Revisão Final, por volta das 03:30 horas da madrugada, em 1886, quando um grande brilho iluminou o local, um clarão tão rápido quanto um flash. Maito diz que não se preocuparam com aquilo, até o instante seguinte, quando Rodrigues olhou para o céu e observou uma luz amarela, subindo rapidamente até desaparecer no alto do céu. Ele até comentou com tom de brincadeira: "Isso é coisa de outro planeta", mas no dia seguinte nem se lembraram em contato com o pessoal do radar de Viracopos. Contam que, na época, o chefe brincou: "Vocês foram fotografados por gente do espaço". Do espaço ou não, só sabem que aquele local estava muito escuro e alguma coisa estranha aconteceu. Não sabem o que. Fonte: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1905233912867302&id=433476593376382

    Nenhum texto alternativo automático disponível.

    Illuminati, a Matrix da Elite Global, Alienígenas e Nova Ordem Mundial

    segunda-feira, 2 de julho de 2018

    No crees en extraterrestres?, mira esto! Ovnis captados por la Nasa

    Eventos incomuns no céu: cientista explica de onde surgem OVNIs


    OVNI


    CC0 / Pixabay

    Ciência e tecnologia

    11:45 02.07.2018(atualizado 11:54 02.07.2018) URL curta

    0 20

    Caça aos extraterrestres ultimamente tem perdido atualidade, mas na mídia e redes sociais continuam aparecendo vídeos com objetos misteriosos. No Dia Internacional de Observação dos OVNIs, o cientista e astrônomo russo Vladimir Surdin contou à Sputnik o que se sabe sobre alienígenas.

    Nos últimos anos, o tema dos OVNIs parece ter perdido seu interesse, tanto para cientistas como para os governos.

    Porém, o pesquisador sênior do Instituto Astronômico Sternberg em Moscou, Vladimir Surdin, aponta que a URSS, por exemplo, nunca se ocupou muito deste assunto. Em certo momento, foi criada uma comissão para estudos de OVNIs, mas logo que perceberam que não havia nenhuma ameaça para o país, o órgão foi fechado.

    Homem olhando para Universo

    CC0 / Pixabay

    Por que nunca encontraremos vida extraterrestre? Físicos britânicos explicam

    O interesse pelos OVNIs diminuiu inclusive devido ao trabalho dos cientistas, acredita Surdin. Membro da Comissão para Combate à Pseudociência da Academia Russa de Ciências, o cientista conta que ele e seus colegas revelam quais são os fenômenos que realmente aparecem na atmosfera da Terra, mas que são tomados por discos voadores, resolvendo muitos "enigmas".

    Falando dos astros que alguma vez atingiram a superfície do nosso planeta, não se pode deixar de lado o asteroide de Tunguska, cuja colisão com a Terra ainda hoje causa muitas perguntas aos especialistas. É que entre a queda do objeto celeste, em 1908, e a primeira expedição ao lugar, em 1920, passou muito tempo e muitas evidências da catástrofe desapareceram nos pântanos siberianos, explica o cientista russo.

    "Por enquanto há apenas hipóteses mais ou menos verossímeis [do acontecido]. É muito provável que tenha sido um cometa pequeno, com uns 65-70 metros de diâmetro, que explodiu na atmosfera […] A explosão devastou a floresta, mas vestígios materiais do astro nunca foram encontrados", comentou Surdin.

    No entanto, acrescenta, este caso não pode ter algo a ver com extraterrestres.

    "Pode-se discutir os detalhes — que tipo de cometa era, qual a sua composição […] Mas não há lugar para [hipóteses sobre] OVNIs", disse.

    OVNI (imagem ilustrativa)

    CC0 / Pixabay

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    Eventos incomuns na atmosfera em muitas ocasiões não têm uma explicação racional devido à falta de descrições detalhadas do objeto, avança Surdin.

    Um profissional sabe determinar de onde veio e em que direção voava tal objeto, sua intensidade, cor, etc., enquanto testemunhas sem conhecimentos de astronomia interpretam as coisas que observam de acordo com sua percepção psicológica.

    "É um mecanismo mental: coisas que são importantes e interessantes para nós parecem maiores […] Por exemplo, a Lua e o Sol parecem grandes para nós. Por isso é difícil entender o que realmente viu uma pessoa quando não pode descrevê-lo profissionalmente", detalhou o especialista.

    Aglomerado RXC J2211.7-0350 na constelação de Aquário

    © NASA. ESA/Hubble & NASA, RELICS

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    Como exemplo o astrônomo lembrou um caso que aconteceu com ele há pouco em São Petersburgo.

    "Estava observando um bólido, ou seja, um meteoro. Além de mim havia umas seis pessoas e todos descreveram de modo diferente o que viram: para onde voou, por quanto tempo, sua cor, sua intensidade. Cada um tinha sua impressão sobre o que aconteceu. Isso mostra como é forte a influência da mente em nossa percepção", sublinhou o cientista.

    A percepção dos astrônomos, por sua vez, é menos influenciada porque eles estão acostumados a observar o céu e as pessoas tendem a observar mais a terra, ressalta Surdin. Mas, conclui, hoje em dia investigar casos de "OVNIs" no céu é mais fácil graças a câmeras e outros aparelhos.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2018070211617321-ovnis-eventos-incomuns-ceu/